Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)
Referência: 158184
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PT – Permissão de Trabalho
A Permissão de Trabalho (PT) tem como objetivo principal garantir que atividades críticas sejam executadas de forma segura, controlada e conforme a legislação, evitando acidentes e preservando a integridade dos trabalhadores, das instalações e do meio ambiente. Funciona como um instrumento formal que estabelece etapas obrigatórias de verificação, análise de riscos, bloqueio e isolamento de energias, inspeção de equipamentos, medições ambientais e definição de EPIs/EPCs antes de qualquer início de atividade.
Além disso, a PT padroniza procedimentos, define responsabilidades entre autorizadores, supervisores e executantes, e assegura rastreabilidade documental por meio de registros, evidências e emissão de ART/CRT. Em auditorias, investigações ou perícias, a PT serve como prova de conformidade e fortalece a cultura de segurança organizacional, transformando cada liberação em um ato consciente de prevenção e responsabilidade técnica.

O que é a Permissão de Trabalho (PT)?
A Permissão de Trabalho (PT) é um instrumento formal, normativo e operacional que tem como objetivo autorizar, controlar e documentar a execução de atividades críticas que oferecem riscos elevados. Mais que um simples formulário, a PT funciona como um mecanismo de gestão de segurança, integrando análises de risco, medidas de proteção coletiva e individual, inspeções prévias e procedimentos de emergência.
Ela se aplica em situações como trabalho em altura (NR 35), espaço confinado (NR 33), atividades elétricas (NR 10), serviços a quente (solda, corte, brasagem), manutenção de máquinas (NR 12), construções e retrofit de sistemas. Cada PT deve conter informações detalhadas sobre o ambiente, os riscos identificados, os equipamentos necessários, as responsabilidades atribuídas e os controles exigidos antes da execução.
Onde a PT é aplicada com maior frequência?
| Setor | Exemplos de Aplicação |
|---|---|
| Indústria Petroquímica | Manutenção de tanques, soldagem em áreas com gases inflamáveis |
| Construção Civil | Escavações, andaimes, concretagens em altura, demolições |
| Mineração | Trabalhos em túneis, escavações profundas, manutenção em britadores |
| Offshore | Intervenções em plataformas, elétrica de alta tensão, atividades subaquáticas |
| Hospitais | Manutenções em centrais de gases, caldeiras, sistemas elétricos e climatização |
Esses exemplos mostram que a PT não é restrita a grandes indústrias: ela se aplica a qualquer cenário onde exista risco significativo.
Quem é responsável pela emissão da PT?
A Permissão de Trabalho depende de uma cadeia de responsabilidades bem definida para assegurar que todas as etapas de segurança sejam cumpridas com rigor. Cada função possui um papel específico no processo:
Responsável técnico: elabora, valida e assina a PT.
Supervisor: garante que os requisitos sejam cumpridos durante a execução.
Executor: realiza a atividade conforme as medidas previstas.
Essa divisão de papéis assegura que a PT seja fruto de responsabilidade compartilhada, evitando decisões unilaterais ou improvisadas.

Como a tecnologia moderniza a PT?
A transformação digital elevou a Permissão de Trabalho (PT) a um patamar de maior confiabilidade e integração. Hoje, sistemas eletrônicos permitem a emissão online em tempo real, com assinaturas digitais validadas, anexação automática de documentos técnicos e integração com sensores de gás, sistemas de ventilação e bloqueios remotos de energia. Essa digitalização elimina etapas manuais e garante que nenhum trabalho crítico seja iniciado sem a devida validação de segurança.
Em setores de alto risco, o acesso do trabalhador à área de atividade já está condicionado a crachás inteligentes, QR Codes ou biometria vinculada à PT ativa, bloqueando a entrada de quem não estiver autorizado. Além de reduzir falhas humanas, essa integração amplia a rastreabilidade, gera relatórios instantâneos para auditorias e fortalece a transparência das responsabilidades.
Consequências de ignorar a PT
Ignorar a Permissão de Trabalho significa expor a organização e os trabalhadores a riscos imediatos e a sérias implicações legais. Entre os principais impactos estão:
Risco direto de acidentes graves ou fatais, com consequências humanas e patrimoniais.
Multas administrativas, interdições de atividades e responsabilização criminal de gestores e técnicos.
A ausência da PT não é apenas falha burocrática, mas uma quebra de barreira vital de segurança.
Por que a PT tem valor jurídico e estratégico?
A Permissão de Trabalho (PT) vai além de uma exigência operacional: ela é um documento com força legal e valor estratégico para a empresa. Por estar vinculada às normas regulamentadoras e padrões técnicos, a PT funciona como prova documental em auditorias, fiscalizações e perícias, demonstrando que a organização seguiu os procedimentos corretos de prevenção.
Além disso, a PT atribui responsabilidades claras a todos os envolvidos, quem autorizou, quem supervisionou e quem executou criando um rastro de rastreabilidade que fortalece a governança em segurança. Portanto, em situações de acidente ou litígio, a PT pode ser determinante para comprovar que a empresa cumpriu suas obrigações legais, reduzindo riscos de autuações, multas, ações trabalhistas e até responsabilização criminal de gestores e técnicos.

Importância da Permissão de Trabalho (PT)
A Permissão de Trabalho (PT) é fundamental porque funciona como um filtro de segurança e conformidade legal antes do início de atividades críticas. Ela garante que nenhum serviço de risco, assim como altura, eletricidade, espaço confinado, soldagem ou manutenção de máquinas seja realizado sem análise de perigos, definição de medidas preventivas e validação por responsáveis técnicos. Assim, a PT reduz falhas humanas, elimina improvisos e assegura que o ambiente esteja sob controle.
Além disso, a PT possui valor estratégico e jurídico: registra responsabilidades, cria rastreabilidade documental e serve como prova de conformidade em auditorias, fiscalizações e perícias. Em caso de acidente, sua existência pode ser decisiva para proteger gestores e técnicos de passivos trabalhistas e criminais.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
PT – Permissão de Trabalho
ELABORAÇÃO DE PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)
OBJETIVO
Estabelecer diretrizes normativas e procedimentos técnicos para a emissão, controle, execução e encerramento da Permissão de Trabalho (PT) em atividades críticas, garantindo conformidade legal, segurança ocupacional, integridade patrimonial e rastreabilidade documental com emissão de ART/CRT.
ESTRUTURA DO SERVIÇO
Verificações iniciais
Local de trabalho: inspeção detalhada da área, identificando acessos, rotas de fuga, pontos de energia, ventilação, sinalização e isolamento físico.
Requisitos mínimos: disponibilidade de EPI/EPC certificados, documentação da equipe autorizada, qualificação técnica, presença de supervisão e recursos de emergência.
Disposições e medidas estabelecidas: análise do PGR, procedimentos operacionais, plano de resposta emergencial, manual de operação e medidas de bloqueio e sinalização.
Mudanças nas condições pré-estabelecidas: atualização imediata da PT em caso de alteração de cenário, seja estrutural, ambiental ou humano.
Análise e Avaliação
Análise de riscos: elaboração e validação de APR (Análise Preliminar de Risco).
Avaliação do ambiente da atividade: medição de gases, partículas, temperatura, ventilação e ruído, utilizando métodos qualitativos e quantitativos.
Descrição das etapas de trabalho: registro sequencial das operações, determinando responsáveis, prazos e pontos críticos de controle.
Verificação dos perigos: identificação de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, incluindo avaliação probabilística e impacto potencial.
Condições Técnicas
Averiguação do isolamento: bloqueio mecânico, elétrico e hidráulico, incluindo LO.TO.TO (Lockout, Tagout & Test Out).
Procedimentos necessários: plano de execução validado pelo responsável técnico, contendo cronograma, sequenciamento e contingências.
Análise da iluminação geral: verificação de níveis mínimos de iluminância conforme NBR 5413, com suplementação artificial quando necessário.
Proteção de movimentação vertical: inspeção de pontos de ancoragem, linhas de vida e sistemas de retenção contra quedas.
Procedimentos de comunicação: uso de rádios, protocolos de emergência, sistema de comunicação visual/auditiva e redundância de canais.
Equipamentos de proteção adequados: seleção conforme risco identificado, incluindo EPI dielétrico, respiradores, detectores multigás, proteção facial, térmica e química.
Níveis de gases e poeiras: aferição após ventilação e isolamento, liberando o ambiente apenas mediante resultados dentro dos limites de tolerância.
Avaliações ambientais: registro de medições com metodologia calibrada, emissão de relatório validado por ART.
Escopo de Aplicação da PT
Trabalho em Alta Tensão (SEP)
Trabalho em Construção Civil
Trabalho a Quente (solda, corte, brasagem, lixamento, pintura, etc.)
Trabalho em Espaço Confinado (NR 33)
Trabalho em Altura (NR 35)
Atividades de Retrofit e Modernização de Sistemas
Manutenções pontuais ou cíclicas em equipamentos e estruturas
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos – bloqueio e sinalização preventiva.
Verificações Técnicas Complementares
Manual de instrução de operação da máquina ou equipamento.
Plano de inspeção e manutenção conforme NR 12.
Relatório técnico com ART da máquina ou equipamento (NR 12).
Teste de carga com ART (NR 12).
Ensaios Não Destrutivos (END) aplicáveis à NR 12.
APR (Análise Preliminar de Risco) validada e assinada pelo responsável técnico.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Registro fotográfico: antes, durante e após a execução.
Registro das evidências: laudos, medições, checklists e assinaturas digitais ou físicas.
Conclusão do PLH (Plano de Liberação de Trabalho): documento de encerramento com parecer técnico.
Proposta de melhorias corretivas: recomendações para mitigação de falhas, incidentes ou desvios observados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica): documento final validando a conformidade técnica e normativa da atividade.
PT – Permissão de Trabalho
PT – Permissão de Trabalho
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 18 – Condições de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em altura;
ABNT NBR 14787 – Espaço Confinado – Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção;
ABNT NBR 16577 – Espaço Confinado – Requisitos e Procedimentos de Segurança;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
OSHA 29 CFR 1910.147 – Control of Hazardous Energy (Lockout/Tagout);
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
PT – Permissão de Trabalho
PT – Permissão de Trabalho
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
PT – Permissão de Trabalho
PT – Permissão de Trabalho
CURIOSIDADES TÉCNICAS SOBRE PERMISSÃO DE TRABALHO (PT):
ORIGEM HISTÓRICA
A primeira versão estruturada de Permissão de Trabalho surgiu nas refinarias da Shell, em meados da década de 1960, após acidentes graves envolvendo vapores inflamáveis.
O modelo foi rapidamente absorvido por setores como petroquímica, mineração e offshore, tornando-se padrão internacional de segurança.
TEMPO MÉDIO DE VIDA DE UMA PT
Estudos industriais mostram que uma PT raramente ultrapassa 24 horas de validade.
Em ambientes offshore e petroquímicos, o ciclo pode ser de 8 a 12 horas, para forçar revisões constantes do cenário e impedir complacência operacional.
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
Segundo dados da OSHA (EUA), mais de 60% dos acidentes fatais em espaço confinado ocorreram sem a emissão de uma PT adequada.
No Brasil, auditorias do MTE já apontaram que a ausência ou preenchimento incorreto de PT é um dos três principais fatores de autuação em atividades de risco.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
PT – Permissão de Trabalho
Saiba Mais: PT – Permissão de Trabalho:
NR 33
33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada.
33.3.3.3 O procedimento para trabalho deve contemplar, no mínimo: objetivo, campo de aplicação, base técnica, responsabilidades, competências, preparação, emissão, uso e cancelamento da Permissão de Entrada e Trabalho, capacitação para os trabalhadores, análise de risco e medidas de controle.
33.3.3.4 Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
33.3.3.5 Os procedimentos de entrada em espaços confinados devem ser revistos quando da ocorrência de qualquer uma das circunstâncias abaixo:
a) entrada não autorizada num espaço confinado;
b) identificação de riscos não descritos na Permissão de Entrada e Trabalho;
c) acidente, incidente ou condição não prevista durante a entrada;
d) qualquer mudança na atividade desenvolvida ou na configuração do espaço confinado;
e) solicitação do SESMT ou da CIPA; e
f) identificação de condição de trabalho mais segura.
33.3.4.9 Cabe ao empregador fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços confinados disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho.
NR 35
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
F: NR 33 e NR 35
PT – Permissão de Trabalho: Consulte-nos.