Nome Técnico: Elaboração de Projeto Linha de Ancoragem + Memorial de Cálculo NBR 16352-2 + ART
Referência: 188836
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Elaboramos Projeto de Linha de Vida – Linha de Ancoragem em conformidade com a Norma ABNT NBR 16325-2:2014.
Nossos Sistemas de proteção contra quedas ou seja Linhas Ancoragem (linha de vida) são desenvolvidos em conformidade com as normas regulamentadoras. É a medida protetora mais indicada nos Trabalhos em Altura.
As Linhas de Ancoragem também conhecida como Linhas de vida são
indicadas principalmente aos trabalhadores que trabalham em altura acima
de 2,00 metros de altura com risco de queda. Exemplo: pintores de fachada
de prédios, construção civil, (telhados, escadas tipo marinheiro, entre outros cenários.
Executamos Projeto de Linhas de Ancoragem (linha de Vida), fixas, com Cabos
de Aço, em Telhados, ou em Altura, ou ainda quaisquer situações que expõe o trabalhador a queda.
12.9 Linhas de ancoragem
12.9.1 A linha de ancoragem fornece uma ligação entre o usuário e a ancoragem.
O comprimento efetivo da linha de ancoragem pode ser alterado por meio de
um trava-queda deslizante (ver 12.10).
12.9.2 Convém que cada linha de ancoragem usada tenha as seguintes características:
a) ter uma capacidade suficiente para resistir à carga aplicada para a retenção de
uma queda respeitando fator de segurança previamente estabelecido;
b) ser compatível e não interferir com outros itens de equipamento, inclusive com
outros equipamentos de segurança com os quais será usada.
12.9.3 As linhas de ancoragem são ensaiadas por tipo juntamente com seus dispositivos
da linha de ancoragem, verticalmente ou horizontalmente. Existem situações em que as
linhas são usadas em ângulos que divergem do vertical ou horizontal. Se uma linha de
ancoragem é para ser usada em um ângulo diferente do vertical ou horizontal, é necessário
tomar cuidado para assegurar que os dispositivos de linha de ancoragem com os quais serão
usados podem operar corretamente em uma linha de ancoragem neste ângulo (por exemplo,
um trava-queda pode, neste ângulo, não reter uma queda/caída). Convém que se contate
o fabricante para recomendações e poderá ser necessária a realização de ensaios.
12.9.4 Para os sistemas de retenção de queda que utilizam linhas de ancoragem,
recomenda-se que estas estejam em conformidade com as seguintes Normas:
a) convém que para os sistemas baseados em um trava-queda guiado em uma linha
de ancoragem vertical rígida, uma linha de ancoragem em conformidade com a ABNT NBR 14627 seja usada;
NOTA 1 A ABNT NBR 14627 também especifica o trava-queda guiado para ser usado
com a(s) respectiva(s) linha(s) de ancoragem vertical rígida.
Saiba mais Projeto de Linha de Vida – Linha de Ancoragem:
Nossos Projetos atendem a NR 17 ERGONOMIA conforme segue:
17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.
17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
17.2.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora:
17.2.1.1. Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga.
Projeto de Linha de Vida – Linha de Ancoragem: Consulte-nos.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Projeto Linha de Vida – Linha de Ancoragem
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto Linha de Vida – Linha de Ancoragem
Projeto Linha de Vida – Linha de Ancoragem
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Projeto Linha de Vida – Linha de Ancoragem
Saiba Mais: Projeto Linha de Vida – Linha de Ancoragem:
12.9 Linhas de ancoragem
12.9.1 A linha de ancoragem fornece uma ligação entre o usuário e a ancoragem. O comprimento efetivo da linha de ancoragem pode ser alterado por meio de um trava-queda deslizante (ver 12.10).
12.9.2 Convém que cada linha de ancoragem usada tenha as seguintes características:
a) ter uma capacidade suficiente para resistir à carga aplicada para a retenção de uma queda respeitando fator de segurança previamente estabelecido;
b) ser compatível e não interferir com outros itens de equipamento, inclusive com outros equipamentos de segurança com os quais será usada.
12.9.3 As linhas de ancoragem são ensaiadas por tipo juntamente com seus dispositivos da linha de ancoragem, verticalmente ou horizontalmente. Existem situações em que as linhas são usadas em ângulos que divergem do vertical ou horizontal. Se uma linha de ancoragem é para ser usada em um ângulo diferente do vertical ou horizontal, é necessário tomar cuidado para assegurar que os dispositivos de linha de ancoragem com os quais serão usados podem operar corretamente em uma linha de ancoragem neste ângulo (por exemplo, um trava-queda pode, neste ângulo, não reter uma queda/caída). Convém que se contate o fabricante para recomendações e poderá ser necessária a realização de ensaios.
12.9.4 Para os sistemas de retenção de queda que utilizam linhas de ancoragem, recomenda-se que estas estejam em conformidade com as seguintes Normas:
a) convém que para os sistemas baseados em um trava-queda guiado em uma linha de ancoragem vertical rígida, uma linha de ancoragem em conformidade com a ABNT NBR 14627 seja usada;
NOTA 1 A ABNT NBR 14627 também especifica o trava-queda guiado para ser usado com a(s) respectiva(s) linha(s) de ancoragem vertical rigida.
b) convém que para os sistemas baseados em um trava-queda guiado em uma linha de ancoragem vertical flexível, uma linha de ancoragem em conformidade com a ABNT NBR 14626 seja usada;
c) para sistemas baseados em uma linha de ancoragem horizontal flexível, convém que uma linha de ancoragem em conformidade com a ABNT NBR 16325-2, tipo C, seja usada;
d) Para os sistemas baseados em uma linha de ancoragem rígida horizontal, convém que uma linha de ancoragem em conformidade com a ABNT NBR 16325-1, tipo D, seja usada;
NOTA 3 As ABNT NBR 16325-1 e ABNT NBR 16325-2 declaram que “uma linha horizontal é entendida para ser uma linha que desvia da horizontal por não mais que 15°.
e) As linhas de ancoragem têxteis usadas para um sistema de retenção de queda diferente daqueles indicados em a) a d) recomenda-se que seja conforme as cordas de alma e capa em conformidade com a ABNT NBR 15986, tipo A.
12.9.5 Convém que uma linha de ancoragem somente seja usada com dispositivos de linha de ancoragem que são declarados pelo fabricante do dispositivo para ser apropriado para usar com essa linha de ancoragem especifica. No caso de dúvida, convém que o fabricante do dispositivo da linha de ancoragem seja consultado. Não convém que componentes de diferentes fabricantes sejam usados juntos sem primeiro consultar os fabricantes para recomendação.
12.9.6 Para sistemas de posicionamento no trabalho (diferentes dos sistemas de acesso por corda, ver 10.3), linhas de ancoragem têxteis feitas de cordas de alma e capa em conformidade com a ABNT NBR 15986, tipo A, são recomendáveis. Se outras cordas forem usadas como linhas de ancoragem, convém que sejam consideradas suas características de alongamento.
12.9.7 Para as linhas de ancoragem de corda têxtil convém que, a corda do maior diâmetro que pode ser usada com o dispositivo da linha de ancoragem, e que é aceitável para o usuário, seja escolhida. Normalmente, quanto maior for o diâmetro da corda, maior é a massa de material existente e, consequentemente, maior é a força e resistência à abrasão.
12.9.8 Algumas linhas de ancoragem flexíveis são fornecidas com laços/alças de terminação já montados. Assim como com os talabartes de segurança (ver 12.7), os laços de terminação nas linhas de ancoragem de corda têxtil são normalmente formados por entrançamento ou costura e aqueles nas linhas de ancoragem de cabo de aço por meio de um terminal metálico prensado. Convém que os laços de terminação sejam protegidos contra o desgaste.
12.9.9 Os laços de terminação em linhas de ancoragem têxteis também podem ser formados por nós. As linhas de ancoragem podem ser adquiridas com os nós já atados pelo fabricante, ou os nós podem ser atados pelo usuário. Convém que os nós somente sejam confeccionados por pessoas capacitadas para esta função. Convém que a ponta de sobra de todos os nós tenha pelo menos 100 mm de comprimento. Os nós nunca podem ser atados nas linhas de ancoragem feitas de cabos de aço.
12.9.10 A resistência de uma corda é reduzida em um nó. Exemplos de perda de resistência devido aos diferentes nós feitos em uma corda de baixo alongamento com 10,5 mm de diâmetro em conformidade com a ABNT NBR 15986 tipo A são relacionados a seguir:
a) nó pescador duplo: 23 % a 33 %;
b) nó oito duplo: 23 % a 34 %;
c) nó nove duplo: 16 % a 32 %;
NOTA Os valores inferior e superior referem-se às reduções de resistência devido a nós que foram bem confeccionados ou mal confeccionados, respectivamente. Isto se refere a disposição da corda no nó de forma paralela sem estar torcida ou sobreposta gerando uma aparência nítida do tipo do nó.
12.9.11 A resistência de um nó depende largamente do raio da primeira curva, com carga, que entra no nó. Uma curva muito apertada resulta em um nó mais fraco do que um com uma curva mais suave. Em nós mais complexos, vários parâmetros podem ser alterados dentro da geometria interna de confecção e isto também poder afetar a resistência do nó. Pode haver diferenças sutis entre um nó e outro, até mesmo quando feitos pela mesma pessoa. Estas são principalmente devido a leves torções dadas na corda enquanto o nó é feito. Estes podem até estar presentes em um nó feito/acabado. Por isso que é essencial que os nós sejam feitos somente por pessoas com um bom conhecimento sobre nós e suas técnicas de amarração.
12.9.12 Quando selecionar cordas têxteis para serem utilizadas como linhas de ancoragem com terminações em nós, a resistência estática da corda, conforme declarado pelo fabricante, os nós a serem usados e seu efeito sobre a resistência da corda precisam ser levados em consideração. É recomendado que, como regra prática, uma redução de 50 % na resistência, devida ao nó, seja prevista para dar uma margem adequada cobrindo uma situação de pior caso.
12.9.13 Uma prática para ser evitada em uma terminação de linha de ancoragem é de se conectar a própria linha de ancoragem por um conector (ver Figura 41, visualização E), isto pode gerar um carregamento incorreto do conector, gerando uma alavanca Um linha de ancoragem nunca pode ser amarrada de forma incorreta ao redor de uma ancoragem (ver Figura 41, visualização G), visto que pode se soltar quando submetido a uma carga.
Fonte: ABNT NBR 16489
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