Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 187900
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Projeto de instalações elétricas
O projeto de instalações elétricas tem como objetivo garantir que toda a rede elétrica de uma edificação ou sistema esteja tecnicamente dimensionada, normativamente adequada e legalmente respaldada por um profissional habilitado. Ele antecipa cenários críticos, orienta a execução de forma segura e previne falhas operacionais, perdas financeiras ou acidentes.
Além disso, o projeto formaliza o uso racional da energia, assegura a conformidade com normas como NR 10, e serve como base documental para obtenção de alvarás, ligações definitivas e liberação do AVCB. É, portanto, uma ferramenta de engenharia, gestão e proteção jurídica.
O que caracteriza um projeto de instalações elétricas completo e tecnicamente válido?
Um projeto é tecnicamente válido quando apresenta todos os elementos exigidos pelas demais normas correlatas, como: memorial descritivo, planta baixa com traçado de circuitos, diagramas unifilares, quadro de cargas, cálculo de queda de tensão, dimensionamento de condutores, proteção e sistema de aterramento.
A presença da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) registrada por engenheiro eletricista é o que transforma esse conjunto técnico em um documento com valor legal, auditável por concessionárias, bombeiros e órgãos reguladores.
A emissão de ART é obrigatória para o projeto elétrico
A ART é obrigatória sempre que houver atividade técnica privativa de engenheiro, como define a Resolução CONFEA nº 1.025/2009. Isso inclui qualquer elaboração de projeto elétrico, seja para construção nova, reforma, regularização ou ampliação de carga.
Sem ART, o projeto não possui respaldo legal, não pode ser apresentado à concessionária ou utilizado em licenças, e compromete diretamente o contratante e o executor perante a fiscalização.
Onde o projeto de instalações elétricas se aplica, além de residências e prédios?
O projeto se aplica a todo ambiente que demanda fornecimento de energia com segurança, confiabilidade e desempenho. Isso inclui indústrias, hospitais, shopping centers, galpões logísticos, escolas, áreas classificadas, data centers, postos de combustíveis e obras públicas.
Mesmo em ambientes provisórios, como canteiros de obras ou estruturas temporárias, o projeto com ART é indispensável para garantir o cumprimento das exigências técnicas e legais da NR 10 e NBR 5410.
A ausência de um projeto elétrico com ART impacta legalmente a obra
Sem projeto e sem ART, a instalação elétrica é considerada irregular, passível de embargo, multa, ou até responsabilização civil e criminal em caso de acidente. Dessa forma, seguradoras, concessionárias e órgãos públicos não reconhecem como válidas instalações sem projeto técnico assinado.
A falta da ART também impede a obtenção de ligações definitivas, o registro da obra no CREA, e invalida qualquer defesa técnica em perícias judiciais ou auditorias. Em resumo, a ausência da ART expõe todos os envolvidos a riscos evitáveis e prejuízos irreversíveis.
Para que serve o estudo de curto-circuito no projeto de instalações elétricas?
O estudo de curto-circuito serve para calcular as correntes de falha que podem circular nos condutores e dispositivos de proteção em caso de defeito na instalação. Então, com base nesses dados, o engenheiro define o tipo e a capacidade de interrupção dos disjuntores, fusíveis e demais proteções.
Esse estudo garante que, em caso de falha, apenas o circuito afetado seja desligado, preservando a segurança das pessoas, a integridade dos equipamentos e a continuidade dos serviços. Sem esse cálculo, há risco de desarme em cascata ou falhas não detectadas.
Diferença entre um projeto de baixa tensão e de média tensão
O projeto de baixa tensão trata de instalações com tensão nominal até 1.000 V em corrente alternada, regido pela NBR 5410. Ele é comum em residências, comércios, prédios e pequenas indústrias.
Já o projeto de média tensão envolve tensões entre 1,0 kV e 36,2 kV, regido pela NBR 14039, e exige conhecimentos mais profundos sobre coordenação de isolamento, subestações, transformadores, proteção contra arco elétrico, distâncias de segurança e integração com a rede da concessionária.
Por que esperar que a instalação funcione perfeitamente se o projeto não foi testado nem simulado em software técnico?
Esperar funcionamento pleno sem simulação é apostar no acaso. Assim, sem testes, o projeto pode conter erros de queda de tensão, disjuntores mal selecionados, excesso de carga e desequilíbrio de fases. Esses detalhes não aparecem no papel, mas emergem no uso real com consequências graves.
Na prática profissional, simulamos cada cenário com softwares como Ecodial, QikLoad e Dialux, prevendo comportamentos, validando cálculos e corrigindo falhas antes que se tornem problemas. Portanto, isso não é luxo técnico, é base de segurança real.
Forma como a ART protege o contratante e o engenheiro
A ART estabelece uma relação jurídica formal entre o serviço técnico executado e o profissional responsável, assegurando que todos os atos estão cobertos legalmente. Bem como, para o contratante, é uma proteção contra práticas informais ou atuações ilegais. Para o engenheiro, é a delimitação objetiva de sua responsabilidade.
Em auditorias, fiscalizações ou litígios, a ART comprova que houve responsabilidade técnica envolvida. Ou seja: quem assina responde, quem contrata com base na ART está juridicamente resguardado.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Projeto de Instalações Elétricas
10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.
10.2.8 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
F: NR 10
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Projeto de Instalações Elétricas
Escopo do Serviço
Projeto de Instalações Elétricas
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO ESCOPO
Estabelecer diretrizes técnicas e normativas para a elaboração de projetos de instalações elétricas.
Garantir conformidade legal, segurança operacional e desempenho técnico do sistema elétrico.
Viabilizar a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissional habilitado.
ABRANGÊNCIA DO PROJETO
Projetos em baixa e média tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV.
Aplicação em edificações residenciais, comerciais, industriais e de uso público.
Integração com os demais projetos complementares: SPDA, automação, segurança, climatização, etc.
Consideração de expansão futura e manutenção preventiva.
CONTEÚDO TÉCNICO DO PROJETO
Memorial descritivo com justificativa técnica das escolhas de projeto.
Quadro de cargas com cálculo de demanda, fator de simultaneidade e reserva técnica.
Dimensionamento de circuitos, seccionamentos e distribuição de carga.
Diagramas unifilares e multifilares atualizados.
Dimensionamento e detalhamento de condutores, conforme queda de tensão e capacidade de condução.
Definição de dispositivos de proteção, seccionamento e seletividade.
Detalhamento de eletrodutos, eletrocalhas e caminhos técnicos.
Sistemas de aterramento e equipotencialização.
Integração com SPDA e outros sistemas elétricos auxiliares.
Verificação de compatibilidade com normas da concessionária local.
Previsão de manutenção, inspeção e possibilidade de ampliação futura.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ART
A responsabilidade técnica é exclusiva de engenheiro eletricista com registro ativo no CREA.
A ART deve ser registrada antes do início das atividades de projeto.
A descrição da atividade deve ser “Elaboração de Projeto de Instalações Elétricas”.
A ART deve conter:
Tipo de obra: residencial, comercial, industrial, hospitalar, etc.
Local da obra.
Etapas contempladas: projeto básico, executivo, detalhado.
Grau de participação: responsável técnico.
A ART deve ser assinada digitalmente e registrada conforme as exigências do Sistema CONFEA/CREA.
CONDIÇÕES GERAIS DE CONFORMIDADE
Toda a documentação técnica deve estar assinada eletronicamente pelo profissional.
O projeto deve prever a segurança das pessoas, dos bens e da continuidade operacional da instalação.
A elaboração deve considerar as exigências das concessionárias locais para padrões de entrada e ligação.
A documentação deve ser mantida disponível para fiscalização, auditoria e licenciamento.
Atualizações normativas devem ser monitoradas constantemente para garantir aderência técnica.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO
É totalmente pertinente. No contexto de projetos de instalações elétricas, a aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas serve como base técnica concreta para dimensionamentos, seleções de componentes e garantias de desempenho. Esses procedimentos antecipam falhas, validam hipóteses de projeto e transformam o documento técnico em uma ferramenta confiável, auditável e juridicamente defensável.
A ausência dessas práticas compromete a exatidão do projeto e pode gerar erros críticos na fase de execução. Projetar sem testar ou avaliar é o mesmo que certificar um avião sem simular voo.
TESTES E ENSAIOS APLICÁVEIS
Ensaio de Resistência de Isolamento (pós-execução, mas previsto no projeto)
Simulado para validação de tipo de cabo e isolação mínima exigida.
Baseado em parâmetros definidos na NBR 5410 e NBR IEC 60228.
Teste de Continuidade de Condutores de Proteção
Verifica a existência de continuidade elétrica entre pontos metálicos.
Fundamental para garantir integridade do sistema de aterramento.
Ensaio de Aterramento (resistência de aterramento teórica)
Previsto em projeto por meio de modelagem ou consulta a solo similar.
Baseado na NBR 5419 e NBR 5410 – previsão de valor <10 Ω, quando exigido.
Teste de Seletividade entre Disjuntores
Definição de curvas de atuação, tempos e correntes de interrupção.
Previne desarme em cascata e falhas sistêmicas.
Teste de Coordenação de Proteção
Avalia ajustes de dispositivos para garantir proteção eficaz de circuitos termomagnéticos e DRs.
Alinhado à NBR 5410, com uso de software ou simulações gráficas.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS APLICÁVEIS
Avaliação de Carga Instalada e Demandada
Identifica a carga real por ambiente, com projeção de crescimento.
Garante o dimensionamento correto dos quadros e alimentadores.
Simulação de Queda de Tensão
Avalia perdas nos condutores com base em distância e corrente.
Exige que o projeto esteja dentro dos limites da NBR 5410 (3% a 5%).
Avaliação de Eficiência Energética
Compara diferentes soluções técnicas: motores, iluminação, inversores.
Fundamentada na NBR 15215, podendo incluir ROI e payback técnico.
Simulação Luminotécnica
Utiliza softwares como Dialux para projetar iluminação conforme NBR 5413.
Avalia lux mínimo exigido para cada ambiente.
Estudo de Curto-Circuito (cálculo teórico)
Avalia correntes de falha esperadas no sistema.
Essencial para definir o poder de interrupção dos dispositivos de proteção.
Simulação de Fluxo de Carga e Sobrecarga
Avalia a distribuição de corrente nos circuitos principais.
Indica se há necessidade de reconfiguração de painéis.
Conclusão Estratégica
Aplicar testes e ensaios fortalece a precisão técnica do projeto. Realizar avaliações quantitativas traduz o projeto em dados mensuráveis e defensáveis. Juntas, essas práticas aumentam o valor da ART, consolidam o papel do engenheiro como autoridade técnica e entregam um projeto com performance garantida, não um papel decorativo.
Projeto de Instalações Elétricas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Projeto de Instalações Elétricas
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO ESCOPO
Estabelecer diretrizes técnicas e normativas para a elaboração de projetos de instalações elétricas.
Garantir conformidade legal, segurança operacional e desempenho técnico do sistema elétrico.
Viabilizar a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissional habilitado.
ABRANGÊNCIA DO PROJETO
Projetos em baixa e média tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV.
Aplicação em edificações residenciais, comerciais, industriais e de uso público.
Integração com os demais projetos complementares: SPDA, automação, segurança, climatização, etc.
Consideração de expansão futura e manutenção preventiva.
CONTEÚDO TÉCNICO DO PROJETO
Memorial descritivo com justificativa técnica das escolhas de projeto.
Quadro de cargas com cálculo de demanda, fator de simultaneidade e reserva técnica.
Dimensionamento de circuitos, seccionamentos e distribuição de carga.
Diagramas unifilares e multifilares atualizados.
Dimensionamento e detalhamento de condutores, conforme queda de tensão e capacidade de condução.
Definição de dispositivos de proteção, seccionamento e seletividade.
Detalhamento de eletrodutos, eletrocalhas e caminhos técnicos.
Sistemas de aterramento e equipotencialização.
Integração com SPDA e outros sistemas elétricos auxiliares.
Verificação de compatibilidade com normas da concessionária local.
Previsão de manutenção, inspeção e possibilidade de ampliação futura.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ART
A responsabilidade técnica é exclusiva de engenheiro eletricista com registro ativo no CREA.
A ART deve ser registrada antes do início das atividades de projeto.
A descrição da atividade deve ser “Elaboração de Projeto de Instalações Elétricas”.
A ART deve conter:
Tipo de obra: residencial, comercial, industrial, hospitalar, etc.
Local da obra.
Etapas contempladas: projeto básico, executivo, detalhado.
Grau de participação: responsável técnico.
A ART deve ser assinada digitalmente e registrada conforme as exigências do Sistema CONFEA/CREA.
CONDIÇÕES GERAIS DE CONFORMIDADE
Toda a documentação técnica deve estar assinada eletronicamente pelo profissional.
O projeto deve prever a segurança das pessoas, dos bens e da continuidade operacional da instalação.
A elaboração deve considerar as exigências das concessionárias locais para padrões de entrada e ligação.
A documentação deve ser mantida disponível para fiscalização, auditoria e licenciamento.
Atualizações normativas devem ser monitoradas constantemente para garantir aderência técnica.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO
É totalmente pertinente. No contexto de projetos de instalações elétricas, a aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas serve como base técnica concreta para dimensionamentos, seleções de componentes e garantias de desempenho. Esses procedimentos antecipam falhas, validam hipóteses de projeto e transformam o documento técnico em uma ferramenta confiável, auditável e juridicamente defensável.
A ausência dessas práticas compromete a exatidão do projeto e pode gerar erros críticos na fase de execução. Projetar sem testar ou avaliar é o mesmo que certificar um avião sem simular voo.
TESTES E ENSAIOS APLICÁVEIS
Ensaio de Resistência de Isolamento (pós-execução, mas previsto no projeto)
Simulado para validação de tipo de cabo e isolação mínima exigida.
Baseado em parâmetros definidos na NBR 5410 e NBR IEC 60228.
Teste de Continuidade de Condutores de Proteção
Verifica a existência de continuidade elétrica entre pontos metálicos.
Fundamental para garantir integridade do sistema de aterramento.
Ensaio de Aterramento (resistência de aterramento teórica)
Previsto em projeto por meio de modelagem ou consulta a solo similar.
Baseado na NBR 5419 e NBR 5410 – previsão de valor <10 Ω, quando exigido.
Teste de Seletividade entre Disjuntores
Definição de curvas de atuação, tempos e correntes de interrupção.
Previne desarme em cascata e falhas sistêmicas.
Teste de Coordenação de Proteção
Avalia ajustes de dispositivos para garantir proteção eficaz de circuitos termomagnéticos e DRs.
Alinhado à NBR 5410, com uso de software ou simulações gráficas.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS APLICÁVEIS
Avaliação de Carga Instalada e Demandada
Identifica a carga real por ambiente, com projeção de crescimento.
Garante o dimensionamento correto dos quadros e alimentadores.
Simulação de Queda de Tensão
Avalia perdas nos condutores com base em distância e corrente.
Exige que o projeto esteja dentro dos limites da NBR 5410 (3% a 5%).
Avaliação de Eficiência Energética
Compara diferentes soluções técnicas: motores, iluminação, inversores.
Fundamentada na NBR 15215, podendo incluir ROI e payback técnico.
Simulação Luminotécnica
Utiliza softwares como Dialux para projetar iluminação conforme NBR 5413.
Avalia lux mínimo exigido para cada ambiente.
Estudo de Curto-Circuito (cálculo teórico)
Avalia correntes de falha esperadas no sistema.
Essencial para definir o poder de interrupção dos dispositivos de proteção.
Simulação de Fluxo de Carga e Sobrecarga
Avalia a distribuição de corrente nos circuitos principais.
Indica se há necessidade de reconfiguração de painéis.
Conclusão Estratégica
Aplicar testes e ensaios fortalece a precisão técnica do projeto. Realizar avaliações quantitativas traduz o projeto em dados mensuráveis e defensáveis. Juntas, essas práticas aumentam o valor da ART, consolidam o papel do engenheiro como autoridade técnica e entregam um projeto com performance garantida, não um papel decorativo.
Projeto de Instalações Elétricas
Referências Normativas
Projeto de Instalações Elétricas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
ABNT NBR 15215 – Eficiência energética em instalações;
ABNT NBR 16274 – Projetos de instalações elétricas – Requisitos para elaboração e apresentação;
ABNT NBR 17019 – Instalações elétricas de baixa tensão – Requisitos para instalações em locais especiais – Alimentação de veículos elétricos;
ABNT NBR IEC 60228 – Condutores de cabos isolados;
ABNT NBR IEC 60270 – Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensão – Medição de descargas parciais;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão de qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Projeto de Instalações Elétricas
Validade
Projeto de Instalações Elétricas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto de Instalações Elétricas
Complementos
Projeto de Instalações Elétricas
É o documento técnico e legal que define, dimensiona e organiza todos os componentes da rede elétrica de uma edificação ou sistema.
Inclui desde o ponto de entrada de energia até os circuitos terminais, passando por proteções, quadros, disjuntores, condutores, SPDA e sistemas de aterramento.
Por que o projeto elétrico é obrigatório?
Porque sem ele, não há segurança técnica nem responsabilidade legal.
Ele garante que a instalação atenderá às normas vigentes e permitirá a emissão da ART, exigida por órgãos fiscalizadores, seguradoras e concessionárias.
Também evita sobrecargas, curtos, incêndios e falhas que colocam pessoas e patrimônios em risco.
Para que serve um projeto de instalações elétricas?
Para planejar tecnicamente uma instalação elétrica com base em critérios normativos, funcionais e de desempenho.
Para garantir que todos os equipamentos funcionem de forma segura e eficiente, respeitando os limites da rede e da concessionária.
Para permitir manutenção, ampliação e inspeção futura com rastreabilidade e documentação válida.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração do Memorial de Cálculo*
2. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
3. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Projeto de Instalações Elétricas
Princípios fundamentais e determinação das características gerais;
Prescrições fundamentais;
Proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos;
Proteção contra sobrecorrentes;
Proteção contra sobretensões;
Seccionamento e comando;
Independência da instalação elétrica;
Acessibilidade dos componentes;
Condições de alimentação;
Condições de instalação;
Alimentação e estrutura geral;
Potência de alimentação;
Limitação das perturbações;
Esquemas de aterramento;
Alimentação e Tensão nominal;
Corrente de curto-circuito;
Frequência nominal e Corona;
Características mecânicas;
Classificação das influências externas;
Meio ambiente e Utilizações;
Construção das edificações e Manutenção;
Proteção para garantir a segurança;
Proteção contra choques elétricos;
Proteção contra contatos diretos;
Proteção contra contatos indiretos;
Proteção contra efeitos térmicos;
Generalidades;
Proteção contra incêndio;
Proteção contra queimaduras;
Proteção contra sobrecorrentes;
Proteção geral (subestação de entrada de energia);
Proteção contra correntes de sobrecarga;
Proteção contra correntes de curto-circuito;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra sobretensões;
Proteção contra mínima e máxima tensão e falta de fase;
Proteção contra inversão de fase;
Proteção das pessoas que trabalham nas instalações elétricas de média tensão;
Proteção contra fuga de líquido isolante;
Proteção contra perigos resultantes de faltas por arco;
Seleção e instalação dos componentes;
Prescrições comuns a todos os componentes da instalação;
Componentes da instalação;
Condições de serviço e influências externas;
Acessibilidade;
Identificação dos componentes;
Independência dos componentes;
Documentação da instalação;
Seleção e instalação das linhas elétricas;
Tipos de linhas elétricas;
Cabos unipolares e multipolares;
Seleção e instalação em função das influências externas;
Capacidades de condução de corrente;
Correntes de curto-circuito;
Quedas de tensão e Conexões;
Condições gerais de Instalação;
Instalações de cabos;
Prescrições para instalação;
Dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns;
Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de proteção contra mínima tensão e falta de tensão;
Seletividade entre dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento e condutores de proteção;
Ligações à terra;
Condutores de proteção;
Condutores de equipotencialidade;
Outros equipamentos;
Transformadores, autotransformadores e bobinas de Indutância;
Transformadores de medição;
Verificação final;
Prescrições gerais;
inspeção visual e Ensaios;
Prescrições gerais
Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principal e suplementares;
Resistência de isolamento da instalação;
Ensaio de tensão aplicada;
Ensaio para determinação da resistência de aterramento;
Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos;
Ensaios de funcionamento;
Manutenção e operação e Condições gerais;
Manutenção e Periodicidade;
Manutenção preventiva e Manutenção corretiva;
Operações e Subestações;
Subestações abrigadas;
Instalações na superfície e acima da superfície do solo;
Subestações subterrâneas;
Subestações ao tempo;
Subestações instaladas na superfície do solo;
Subestações instaladas acima da superfície do solo;
Subestação de transformação;
Subestação de controle e manobra;
Duração máxima da tensão de contato presumida;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Projeto de Instalações Elétricas
Saiba Mais
Projeto de Instalações Elétricas
10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.
10.2.8 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
F: NR 10
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Projeto de Instalações Elétricas
Escopo do Serviço
Projeto de Instalações Elétricas
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO ESCOPO
Estabelecer diretrizes técnicas e normativas para a elaboração de projetos de instalações elétricas.
Garantir conformidade legal, segurança operacional e desempenho técnico do sistema elétrico.
Viabilizar a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissional habilitado.
ABRANGÊNCIA DO PROJETO
Projetos em baixa e média tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV.
Aplicação em edificações residenciais, comerciais, industriais e de uso público.
Integração com os demais projetos complementares: SPDA, automação, segurança, climatização, etc.
Consideração de expansão futura e manutenção preventiva.
CONTEÚDO TÉCNICO DO PROJETO
Memorial descritivo com justificativa técnica das escolhas de projeto.
Quadro de cargas com cálculo de demanda, fator de simultaneidade e reserva técnica.
Dimensionamento de circuitos, seccionamentos e distribuição de carga.
Diagramas unifilares e multifilares atualizados.
Dimensionamento e detalhamento de condutores, conforme queda de tensão e capacidade de condução.
Definição de dispositivos de proteção, seccionamento e seletividade.
Detalhamento de eletrodutos, eletrocalhas e caminhos técnicos.
Sistemas de aterramento e equipotencialização.
Integração com SPDA e outros sistemas elétricos auxiliares.
Verificação de compatibilidade com normas da concessionária local.
Previsão de manutenção, inspeção e possibilidade de ampliação futura.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ART
A responsabilidade técnica é exclusiva de engenheiro eletricista com registro ativo no CREA.
A ART deve ser registrada antes do início das atividades de projeto.
A descrição da atividade deve ser “Elaboração de Projeto de Instalações Elétricas”.
A ART deve conter:
Tipo de obra: residencial, comercial, industrial, hospitalar, etc.
Local da obra.
Etapas contempladas: projeto básico, executivo, detalhado.
Grau de participação: responsável técnico.
A ART deve ser assinada digitalmente e registrada conforme as exigências do Sistema CONFEA/CREA.
CONDIÇÕES GERAIS DE CONFORMIDADE
Toda a documentação técnica deve estar assinada eletronicamente pelo profissional.
O projeto deve prever a segurança das pessoas, dos bens e da continuidade operacional da instalação.
A elaboração deve considerar as exigências das concessionárias locais para padrões de entrada e ligação.
A documentação deve ser mantida disponível para fiscalização, auditoria e licenciamento.
Atualizações normativas devem ser monitoradas constantemente para garantir aderência técnica.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO
É totalmente pertinente. No contexto de projetos de instalações elétricas, a aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas serve como base técnica concreta para dimensionamentos, seleções de componentes e garantias de desempenho. Esses procedimentos antecipam falhas, validam hipóteses de projeto e transformam o documento técnico em uma ferramenta confiável, auditável e juridicamente defensável.
A ausência dessas práticas compromete a exatidão do projeto e pode gerar erros críticos na fase de execução. Projetar sem testar ou avaliar é o mesmo que certificar um avião sem simular voo.
TESTES E ENSAIOS APLICÁVEIS
Ensaio de Resistência de Isolamento (pós-execução, mas previsto no projeto)
Simulado para validação de tipo de cabo e isolação mínima exigida.
Baseado em parâmetros definidos na NBR 5410 e NBR IEC 60228.
Teste de Continuidade de Condutores de Proteção
Verifica a existência de continuidade elétrica entre pontos metálicos.
Fundamental para garantir integridade do sistema de aterramento.
Ensaio de Aterramento (resistência de aterramento teórica)
Previsto em projeto por meio de modelagem ou consulta a solo similar.
Baseado na NBR 5419 e NBR 5410 – previsão de valor <10 Ω, quando exigido.
Teste de Seletividade entre Disjuntores
Definição de curvas de atuação, tempos e correntes de interrupção.
Previne desarme em cascata e falhas sistêmicas.
Teste de Coordenação de Proteção
Avalia ajustes de dispositivos para garantir proteção eficaz de circuitos termomagnéticos e DRs.
Alinhado à NBR 5410, com uso de software ou simulações gráficas.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS APLICÁVEIS
Avaliação de Carga Instalada e Demandada
Identifica a carga real por ambiente, com projeção de crescimento.
Garante o dimensionamento correto dos quadros e alimentadores.
Simulação de Queda de Tensão
Avalia perdas nos condutores com base em distância e corrente.
Exige que o projeto esteja dentro dos limites da NBR 5410 (3% a 5%).
Avaliação de Eficiência Energética
Compara diferentes soluções técnicas: motores, iluminação, inversores.
Fundamentada na NBR 15215, podendo incluir ROI e payback técnico.
Simulação Luminotécnica
Utiliza softwares como Dialux para projetar iluminação conforme NBR 5413.
Avalia lux mínimo exigido para cada ambiente.
Estudo de Curto-Circuito (cálculo teórico)
Avalia correntes de falha esperadas no sistema.
Essencial para definir o poder de interrupção dos dispositivos de proteção.
Simulação de Fluxo de Carga e Sobrecarga
Avalia a distribuição de corrente nos circuitos principais.
Indica se há necessidade de reconfiguração de painéis.
Conclusão Estratégica
Aplicar testes e ensaios fortalece a precisão técnica do projeto. Realizar avaliações quantitativas traduz o projeto em dados mensuráveis e defensáveis. Juntas, essas práticas aumentam o valor da ART, consolidam o papel do engenheiro como autoridade técnica e entregam um projeto com performance garantida, não um papel decorativo.
Projeto de Instalações Elétricas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão, de 1,0 kV a 36,2 Kv;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5460 – Sistemas elétricos de potência;
ABNT NBR 6251 – Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos construtivos;
NR 01 – Disposições Gerais e gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 18 – Segurança e Saúde No Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 7282 – Dispositivos fusíveis de alta-tensão – Dispositivos tipo expulsão – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 7286 – Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos de desempenho;
ABNT NBR 7287 – Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos do desempenho;
ABNT NBR 8451-2 – Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica – Parte 2: Padronização de postes para redes de distribuição de energia elétrica;
ABNT NBR 8453-2 – Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de distribuição de energia elétrica -Parte 2: Padronização;
ABNT NBR 8458 – Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica – Especificação;
ABNT NBR 9024 – Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada de XLPE para tensões de 10 kV a 35 kV com cobertura – Requisitos de desempenho;
ABNT NBR 9511 – Cabos elétricos – Raios mínimos de curvatura para instalação e diâmetros mínimos de núcleos de carretéis para acondicionamento;
ABNT NBR 11301 – Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 700 %) – Procedimento;
ABNT NBR 15688 – Rodes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus;
ABNT NBR 16132 – Cabos de potência não halogenados, com baixa emissão de fumaça, isolados, com cobertura. para tensões de 3 kV a 35 kV – Requisitos de desempenho;
ABNT NBR 16202 – Postes de eucalipto preservado para redes de distribuição elétrica – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR NM IEC 60332-1 – Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo – Parte 1: Ensaio em um único condutor ou cabo isolado na posição vertical.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Projeto de Instalações Elétricas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto de Instalações Elétricas
Complementos
Projeto de Instalações Elétricas
É o documento técnico e legal que define, dimensiona e organiza todos os componentes da rede elétrica de uma edificação ou sistema.
Inclui desde o ponto de entrada de energia até os circuitos terminais, passando por proteções, quadros, disjuntores, condutores, SPDA e sistemas de aterramento.
Por que o projeto elétrico é obrigatório?
Porque sem ele, não há segurança técnica nem responsabilidade legal.
Ele garante que a instalação atenderá às normas vigentes e permitirá a emissão da ART, exigida por órgãos fiscalizadores, seguradoras e concessionárias.
Também evita sobrecargas, curtos, incêndios e falhas que colocam pessoas e patrimônios em risco.
Para que serve um projeto de instalações elétricas?
Para planejar tecnicamente uma instalação elétrica com base em critérios normativos, funcionais e de desempenho.
Para garantir que todos os equipamentos funcionem de forma segura e eficiente, respeitando os limites da rede e da concessionária.
Para permitir manutenção, ampliação e inspeção futura com rastreabilidade e documentação válida.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração do Memorial de Cálculo*
2. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
3. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Projeto de Instalações Elétricas
Princípios fundamentais e determinação das características gerais;
Prescrições fundamentais;
Proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos;
Proteção contra sobrecorrentes;
Proteção contra sobretensões;
Seccionamento e comando;
Independência da instalação elétrica;
Acessibilidade dos componentes;
Condições de alimentação;
Condições de instalação;
Alimentação e estrutura geral;
Potência de alimentação;
Limitação das perturbações;
Esquemas de aterramento;
Alimentação e Tensão nominal;
Corrente de curto-circuito;
Frequência nominal e Corona;
Características mecânicas;
Classificação das influências externas;
Meio ambiente e Utilizações;
Construção das edificações e Manutenção;
Proteção para garantir a segurança;
Proteção contra choques elétricos;
Proteção contra contatos diretos;
Proteção contra contatos indiretos;
Proteção contra efeitos térmicos;
Generalidades;
Proteção contra incêndio;
Proteção contra queimaduras;
Proteção contra sobrecorrentes;
Proteção geral (subestação de entrada de energia);
Proteção contra correntes de sobrecarga;
Proteção contra correntes de curto-circuito;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra sobretensões;
Proteção contra mínima e máxima tensão e falta de fase;
Proteção contra inversão de fase;
Proteção das pessoas que trabalham nas instalações elétricas de média tensão;
Proteção contra fuga de líquido isolante;
Proteção contra perigos resultantes de faltas por arco;
Seleção e instalação dos componentes;
Prescrições comuns a todos os componentes da instalação;
Componentes da instalação;
Condições de serviço e influências externas;
Acessibilidade;
Identificação dos componentes;
Independência dos componentes;
Documentação da instalação;
Seleção e instalação das linhas elétricas;
Tipos de linhas elétricas;
Cabos unipolares e multipolares;
Seleção e instalação em função das influências externas;
Capacidades de condução de corrente;
Correntes de curto-circuito;
Quedas de tensão e Conexões;
Condições gerais de Instalação;
Instalações de cabos;
Prescrições para instalação;
Dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns;
Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de proteção contra mínima tensão e falta de tensão;
Seletividade entre dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento e condutores de proteção;
Ligações à terra;
Condutores de proteção;
Condutores de equipotencialidade;
Outros equipamentos;
Transformadores, autotransformadores e bobinas de Indutância;
Transformadores de medição;
Verificação final;
Prescrições gerais;
inspeção visual e Ensaios;
Prescrições gerais
Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principal e suplementares;
Resistência de isolamento da instalação;
Ensaio de tensão aplicada;
Ensaio para determinação da resistência de aterramento;
Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos;
Ensaios de funcionamento;
Manutenção e operação e Condições gerais;
Manutenção e Periodicidade;
Manutenção preventiva e Manutenção corretiva;
Operações e Subestações;
Subestações abrigadas;
Instalações na superfície e acima da superfície do solo;
Subestações subterrâneas;
Subestações ao tempo;
Subestações instaladas na superfície do solo;
Subestações instaladas acima da superfície do solo;
Subestação de transformação;
Subestação de controle e manobra;
Duração máxima da tensão de contato presumida;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Projeto de Instalações Elétricas
Saiba Mais
Projeto de Instalações Elétricas
10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.
10.2.8 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
F: NR 10
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Projeto de Instalações Elétricas
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.