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Projeto As Built Elétrico Projeto As Built Elétrico
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Projeto As Built Elétrico

O Projeto As Built Elétrico começa no detalhe. Inspeção precisa, desenho normativo e ART assinada garantem que o que foi construído seja fielmente documentado.

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETO AS BUILT DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NR 10, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 13965

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Projeto As Built Elétrico

O Projeto As Built Elétrico tem como objetivo registrar com exatidão a configuração real das instalações elétricas após a execução da obra, correções ou modificações. Diferente do projeto executivo, que representa uma previsão, o As Built documenta o que realmente foi construído, incluindo ajustes de campo, alterações de percurso, posicionamento de quadros, bitolas utilizadas, proteções instaladas e identificação dos circuitos. É um requisito essencial da NR 10, com emissão de ART para garantir responsabilidade técnica e rastreabilidade legal.

Além disso, sua aplicação é indispensável para manutenções seguras, auditorias técnicas, ampliações de carga, inspeções de órgãos reguladores e conformidade com seguradoras. Dessa forma, o As Built elétrico protege vidas, previne acidentes causados por desconhecimento da instalação e garante que futuras intervenções ocorram com base em dados reais, precisos e tecnicamente confiáveis. Portanto, trata-se de um instrumento obrigatório para garantir segurança, conformidade e legalidade operacional nas instalações elétricas de baixa e média tensão.

Levantamento técnico e instrumentos de medição são a base para a elaboração precisa do Projeto As Built Elétrico com emissão de ART. Cada traço do desenho traduz uma realidade de campo.
Levantamento técnico e instrumentos de medição são a base para a elaboração precisa do Projeto As Built Elétrico com emissão de ART. Cada traço do desenho traduz uma realidade de campo.

O que é um Projeto As Built Elétrico e por que ele é mais que uma simples atualização de plantas?

O Projeto As Built Elétrico representa a realidade física e funcional da instalação elétrica após sua execução, incorporando todas as alterações de campo, desvios do projeto original, ajustes operacionais e substituições técnicas. Ele não apenas atualiza desenhos ele valida, documenta e dá respaldo legal e técnico ao que foi efetivamente construído.

Sendo assim, ignorar essa atualização é negligenciar riscos ocultos. Sem o As Built, qualquer manutenção, auditoria, inspeção ou retrofit é realizada às cegas, comprometendo a segurança e a confiabilidade do sistema. Portanto, a emissão da ART garante responsabilidade profissional e torna o documento legalmente reconhecido.

Erros mais comuns descobertos durante a elaboração do Projeto

Durante a elaboração de um Projeto As Built Elétrico, é comum identificar falhas críticas que permanecem ocultas até que um levantamento técnico sério seja realizado. Portanto, essas inconsistências comprometem não apenas a segurança da instalação, mas também sua conformidade com a NR 10 e demais normas técnicas.

Entre os erros mais recorrentes, destacam-se:

Bitolas de condutores subdimensionadas;
Disjuntores mal selecionados ou trocados sem registro;
Quadros com numeração desatualizada;
Fases invertidas ou faltantes;
Malha de aterramento comprometida ou inexistente;
Circuitos não identificados ou abandonados em uso.

Portanto, essas falhas só emergem quando se executa um levantamento técnico detalhado. O Projeto As Built atua como auditor invisível: ele revela o que muitos preferem ignorar.

Quando deve-se executar o Projeto As Built?

O momento ideal para elaboração do Projeto As Built é imediatamente após a finalização da instalação elétrica, ou sempre que houver modificações significativas, como ampliações, readequações de quadros, troca de condutores, alterações de carga ou redistribuição de circuitos.

Além disso, o deve-se atualizar o As Built  sempre que identificado que os documentos originais não condizem com a instalação atual, o que ocorre com frequência em edificações antigas, reformas não documentadas ou obras emergenciais.

 A planta baixa elétrica ganha vida no Projeto As Built. Identificação de quadros, disjuntores e trajetos de fiação garante segurança, rastreabilidade e conformidade com a NR 10.
A planta baixa elétrica ganha vida no Projeto As Built. Identificação de quadros, disjuntores e trajetos de fiação garante segurança, rastreabilidade e conformidade com a NR 10.

Testes e ensaios complementares em um Projeto As Built completo

Para garantir que o Projeto As Built Elétrico vá além da representação gráfica e atenda aos critérios de segurança e conformidade da NR 10, é fundamental incorporar testes e ensaios complementares. Abaixo, apresentamos os principais procedimentos técnicos que devem acompanhar a elaboração do As Built, com finalidades específicas e respaldo normativo claro:

Ensaio Finalidade Norma
Continuidade Elétrica Verificar integridade dos condutores NBR 5410
Isolamento Detectar fuga de corrente IEC 61557
Aterramento Validar resistência da malha NBR 15749
DR Testar disparo em corrente de fuga NR 10
Termografia Detectar aquecimentos anormais NBR ISO 18434

Esses testes reforçam a confiabilidade do As Built, dando respaldo técnico às plantas e diagramas. Sendo assim, profissionais devem executar esses testes com instrumentos calibrados e registrar os resultados no relatório técnico final acompanhado da ART, garantindo rastreabilidade e conformidade normativa.

Onde o Projeto é obrigatório ou recomendado?

O Projeto As Built é obrigatório em instalações com exigência de NR 10, assim como indústrias, hospitais, edifícios comerciais, centros logísticos e qualquer local com carga elétrica significativa. Concessionárias de energia, seguradoras, auditorias e certificações técnicas também exigem o Projeto As Built como condição para validar a conformidade da instalação elétrica.

Além disso, recomenda-se sua aplicação em qualquer instalação que precise garantir segurança, rastreabilidade e manutenção inteligente. Em especial, onde há subestações, painéis principais, transformadores ou sistemas críticos de energia.

Impacto do Projeto As Built Elétrico na segurança operacional

O impacto é direto e profundo. Sem As Built, não há garantia de que a pessoa que opera ou mantém o sistema tem acesso à verdade técnica da instalação. Isso aumenta exponencialmente o risco de acidentes elétricos, falhas de energia, curtos e choques fatais.

Além disso, o As Built oferece previsibilidade, controle e proteção, permitindo decisões seguras durante manutenções e intervenções. É, na prática, uma das ferramentas mais subestimadas e mais poderosas da segurança elétrica.

A tecnologia e o conhecimento técnico se unem na elaboração do As Built Elétrico. Cada medição validada fortalece a integridade do sistema e a responsabilidade profissional.
A tecnologia e o conhecimento técnico se unem na elaboração do As Built Elétrico. Cada medição validada fortalece a integridade do sistema e a responsabilidade profissional.

É possível confiar em um sistema elétrico sem Projeto atualizado?

A ausência de um Projeto As Built atualizado coloca tudo em suspeita técnica. Mesmo um sistema aparentemente funcional pode esconder falhas de identificação, inversões de fases, sobrecargas e desvios de instalação. Sem documentação validada por ART, qualquer intervenção se torna um risco, tanto para o profissional quanto para o empreendimento.

Confiar cegamente em instalações sem As Built é como pilotar uma aeronave sem instrumentos. Pode até funcionar, mas qualquer desvio se torna um desastre anunciado. Bem como, a confiabilidade nasce da verificação, e o As Built é esse pilar.

Como o Projeto As Built influencia auditorias, certificações e legalizações?

Auditorias internas e externas frequentemente exigem o Projeto As Built como pré-requisito, especialmente em empresas com certificações assim como a ISO 9001, ISO 45001 e ISO 50001. Ele demonstra controle técnico, responsabilidade e aderência às normas nacionais e internacionais.

Além disso, facilita legalizações junto à concessionária de energia, Corpo de Bombeiros, CREA e seguradoras. Portanto, ter um As Built com ART significa que a instalação tem rastreabilidade documental e responsabilidade técnica ativa, o que reduz riscos e agrega valor jurídico à operação.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Curso:

Complementos:
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Consequências da Habituação do risco;
A importância do conhecimento da tarefa;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de posto de trabalho (levantamento de peso, postura);
Riscos ergonômicos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR-17 – Ergonomia;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.

Atenção:
EAD Ensino a Distância, Presencial e Semipresencial

Base Legal – Norma Técnica 54 Ministério do Trabalho
RESPONSABILIDADES – Como a capacitação em SST é obrigação trabalhista a ser fornecida pelo empregador a seus trabalhadores em razão dos riscos oriundos da atividade explorada, é de inteira responsabilidade do empregador garantir sua efetiva implementação, sujeitando-se às sanções administrativas cabíveis em caso de uma capacitação não efetiva ou ainda pela capacitação de má qualidade que não atenda aos requisitos da legislação. É indispensável observar que, ainda que se opte pela realização de capacitação em SST por meio de EaD ou semipresencial, é salutar que toda capacitação seja adaptada à realidade de cada estabelecimento. É que o trabalhador está sendo capacitado pelo empregador para atuar em determinado espaço, logo, uma capacitação genérica não irá atender às peculiaridades de toda e qualquer atividade econômica. Veja na íntegra Nota Técnica 54 do Ministério do Trabalho MT Clique Aqui

Conteúdo Programático Normativo

Curso:

Complementos:
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Consequências da Habituação do risco;
A importância do conhecimento da tarefa;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de posto de trabalho (levantamento de peso, postura);
Riscos ergonômicos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR-17 – Ergonomia;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.

Atenção:
EAD Ensino a Distância, Presencial e Semipresencial

Base Legal – Norma Técnica 54 Ministério do Trabalho
RESPONSABILIDADES – Como a capacitação em SST é obrigação trabalhista a ser fornecida pelo empregador a seus trabalhadores em razão dos riscos oriundos da atividade explorada, é de inteira responsabilidade do empregador garantir sua efetiva implementação, sujeitando-se às sanções administrativas cabíveis em caso de uma capacitação não efetiva ou ainda pela capacitação de má qualidade que não atenda aos requisitos da legislação. É indispensável observar que, ainda que se opte pela realização de capacitação em SST por meio de EaD ou semipresencial, é salutar que toda capacitação seja adaptada à realidade de cada estabelecimento. É que o trabalhador está sendo capacitado pelo empregador para atuar em determinado espaço, logo, uma capacitação genérica não irá atender às peculiaridades de toda e qualquer atividade econômica. Veja na íntegra Nota Técnica 54 do Ministério do Trabalho MT Clique Aqui

Carga Horária

Curso:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade,;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho e relação dos tipos de espaços confinados;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam DVD contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidencias do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de cuidados do empregado;
Falta de alerta do empregador;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
1- Inquérito Policial – Polícia Civil;
2- Perícia através Instituto Criminalista;
3- Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
4- Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
5- O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
6- Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
7- Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
8- Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento de treinamento.;
9- Não prever que se aplica a culpa em “culpa en vigilando” ao Empregador mas apenas a responsabilidade de entregar o equipamento de treinar, vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
10- Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção.
Salientamos que o empregado não pode exercer atividades expostos a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde.
Sendo assim podem responder nas esferas criminal e civil, aqueles expõem os trabalhadores a tais riscos.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto As Built Elétrico

5.1Na fase de planejamento deve-se considerar:
a) planimetria: se o levantamento topográfico será realizado a partir de sistema de coordenadas existentes ou se será implantado um sistema planorretangular de coordenadas arbitrárias com a orientação para o norte magnético, deve-se obter a declinação magnética desta data e com ela indicar o norte geográfico, também conhecido como norte verdadeiro;
b) altimetria: para o sistema altimétrico, deve haver uma prévia definição do referencial a ser adotado, se oficial ou se arbitrário;
c) seleção de métodos e instrumentos: devem ser definidos os métodos e os equipamentos que serão empregados na realização dos serviços.
5.2 As atividades preliminares devem ser desenvolvidas no intuito de subsidiar o levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral, a saber:
a) fornecimento, pelo contratante, sempre que possível, dos seguintes documentos:
– certidão do registro de imóveis;
– escritura;
– planta do loteamento;
– quadra fiscal;
– IPTU – folha que contém os dados do imóvel e número do contribuinte;
– outros documentos pertinentes ao imóvel;
b) reconhecimento, no campo, em conjunto com o proprietário ou seu representante, dos pontos definidores das divisas do terreno objeto do levantamento ou daqueles que possam permitir as suas definições.
5.3O levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral tem por finalidade representar planialtimetricamente todos os detalhes (feições) naturais e artificiais presentes, compreendendo: a) imóvel propriamente dito;
b) a(s) via(s) adjacente(s), incluindo-se o(s) alinhamento(s) predial(is) oposto(s);
c) os imóveis lindeiros dentro de uma faixa aproximada de 3 m, que poderá ser ampliada em casos especiais.
5.3.1 A seqüência natural das atividades de campo deve ser conforme descrito de 5.3.1.1 a 5.3.1.4.
5.3.1.1 Implantação de poligonal topográfica com seus vértices materializados em locais previamente selecionados, através de pinos metálicos e/ou piquetes de madeira resistente com um pequeno prego no topo. Esta poligonal terá como função o detalhamento planialtimétrico e cadastral da região de interesse e, também, servir de apoio para a futura locação e controles de obras a serem edificadas. Recomenda-se que no mínimo dois vértices consecutivos sejam implantados fora do imóvel de interesse, em locais julgados seguros, e que destes vértices sejam visados pontos fixos com a função de alvos para eventual restabelecimento do sistema azimutal; neste caso, deve-se elaborar a monografia dos vértices implantados fora do imóvel, compreendendo a descrição e um croqui com a sua amarração em acidentes físicos bem definidos.
a) as observações angulares devem ser realizadas pelo método das direções, isto é, através de uma série de leituras conjugadas direta e inversa, com teodolito classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor;
b) as medidas lineares devem ser realizadas com observações recíprocas (vante e ré) através de distanciômetro eletrônico classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor, ou medidas com trena de aço aferida; em ambos os casos reduzidas ao horizonte;
c) as operações descritas em a) e b), também podem ser realizadas com estação total classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor com registro automático dos dados;
d) no caso de não existir Rede de Referência Cadastral Municipal conforme a NBR 14166 ou outros sistemas planimétricos, deve ser adotado um sistema de coordenadas planorretangulares de características locais, arbitrado em um dos vértices da poligonal citada em
5.3.1.1, com orientação para o norte magnético, com a anotação da data de sua observação, utilizada para posterior cálculo da declinação magnética, e indicação do norte geográfico ou verdadeiro, necessário entre outras funções para o uso do gráfico de insolação.
F: NBR 14645-1

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Projeto As Built Elétrico: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto As Built Elétrico

ELABORAÇÃO DE PROJETO AS BUILT DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NR 10, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Estabelecer diretrizes técnicas e legais para a elaboração do projeto “As Built” de instalações elétricas, conforme os requisitos da NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, com foco na emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo segurança, rastreabilidade, conformidade normativa e atualização documental da instalação elétrica existente.

DEFINIÇÕES

Projeto As Built: representação final do sistema elétrico conforme efetivamente executado em campo, incluindo ajustes, desvios ou modificações em relação ao projeto original.
ART: documento legal que identifica o responsável técnico pela elaboração do projeto, garantindo a rastreabilidade da responsabilidade profissional.
Quadros Elétricos: conjunto de dispositivos e circuitos interligados que compõem o sistema de distribuição elétrica.
Subestação: unidade onde se realiza a transformação, proteção e distribuição de energia elétrica.

ETAPAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS

Levantamento em Campo
Inspeção visual e técnica das instalações elétricas energizadas e desenergizadas.
Verificação de topologia elétrica real dos circuitos, trajetos, dutos, quadros, disjuntores e barramentos.
Uso de equipamentos de identificação de circuitos, como localizadores, rastreadores e instrumentos de medição.

Verificação Documental
Levantamento de documentação técnica existente: projetos anteriores, ARTs, memoriais, diagramas e plantas.
Verificação da conformidade dos documentos frente à execução real e às exigências legais vigentes.

Identificação e Etiquetagem
Identificação física dos quadros elétricos, subestações, ramais, painéis e equipamentos.
Implementação de etiquetagem técnica e normativa (conforme NR 10) com códigos e nomenclatura padronizada.
Verificação e registro das condições de drenagem das subestações e compartimentos elétricos.

Elaboração do Projeto As Built
Diagramas unifilares atualizados por subestação e quadro elétrico.
Plantas de localização e planta baixa com cortes, detalhando:
Centro de medição e infraestrutura elétrica
Trajeto de linhas, dutos e cabos
Disposição física de transformadores, chaves e componentes críticos
Desenhos detalhados da parte interna de caixas, painéis e dispositivos especiais.

Levantamento Detalhado
Bitolas dos condutores, dispositivos de proteção, aterramentos, DPS e DRs.
Características técnicas dos materiais e equipamentos instalados por segmento do sistema.
Avaliação da rede de distribuição interna e riscos elétricos conforme NR 10.

Relatórios Técnicos
Elaboração de relatório preliminar com apontamentos técnicos das não conformidades.
Relatório técnico final com evidências fotográficas, croquis, descrições, tabelas de equipamentos, medições, e recomendações para adequações.

SEGURANÇA E CONFORMIDADE

Aplicação rigorosa dos princípios de segurança em visita técnica e inspeção em instalações elétricas.
Condições seguras de desligamento programado para inspeções em circuitos críticos.
Cumprimento integral das exigências de qualificação técnica dos envolvidos, com base na NR 10 e nas resoluções do CONFEA/CREA.

RESULTADO FINAL

Projeto “As Built” formalizado e registrado com emissão de ART vinculada ao responsável técnico.
Documento validado para fins de auditoria, manutenção, retrofit, certificações, licenças e conformidade legal.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de testes, ensaios e avaliações quantitativas é etapa técnica essencial na elaboração do Projeto As Built de Instalações Elétricas conforme a NR 10, especialmente quando há exigência de emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e validação das condições reais do sistema. Esses procedimentos são utilizados para comprovar a segurança elétrica, rastrear não conformidades ocultas e garantir que o projeto final esteja tecnicamente adequado às normas vigentes.
Abaixo, seguem os principais ensaios e avaliações técnicas recomendadas, organizados por função:

Ensaios de Continuidade Elétrica
Objetivo: verificar a integridade dos condutores de fase, neutro e terra.
Norma-base: NBR 5410 / NBR IEC 60364.
Aplicação: detectar falhas ocultas por má conexão, emendas indevidas ou condutores rompidos.

Medição de Resistência de Isolamento
Instrumento: megômetro.
Objetivo: avaliar se há fuga de corrente entre condutores e terra.
Norma-base: NBR 5410 / NBR NM-IEC 61557-2.
Aplicação: antes da energização, após alterações ou em quadros com sinais de umidade e degradação.

Teste de Disjuntores Diferenciais (DR)
Objetivo: garantir o disparo em corrente de fuga conforme especificado (30 mA, 300 mA etc.).
Aplicação: em áreas molhadas, quadros com proteção de pessoas e equipamentos sensíveis.

Ensaio de Aterramento (Medida da Resistência de Terra)
Técnica: queda de potencial, método de corrente induzida ou clamp meter.
Norma-base: NBR 5410 / NBR 15749.
Aplicação: avaliar a eficiência da malha de terra e a necessidade de correção no projeto As Built.

Ensaio de Curto-Circuito e Discriminação Seletiva (Análise por Simulação)
Objetivo: avaliar coordenação entre proteções (tempo x corrente).
Ferramentas: software de simulação (ex: Dialux, Etap, QGIS com plugin elétrico).
Aplicação: subestações, painéis principais e cargas críticas.

Termografia Elétrica (opcional e recomendada)
Objetivo: identificar pontos de aquecimento por sobrecarga, folga ou mal contato.
Norma-base: ABNT NBR ISO 18434.
Aplicação: útil para justificar intervenções antes de consolidar o projeto As Built.

Avaliação Quantitativa de Carga Instalada x Capacidade dos Condutores
Objetivo: garantir que os circuitos suportam a carga prevista.
Parâmetros:
Potência instalada x bitola dos condutores
Fator de simultaneidade
Temperatura ambiente e agrupamento de cabos

Teste de Queda de Tensão
Objetivo: verificar se a tensão nos pontos de uso final está dentro da faixa admissível.
Aplicação: especialmente relevante em edificações antigas ou com extensões horizontais/verticais longas.

Verificação Funcional dos Quadros Elétricos
Inclui:
Checagem do barramento
Torque nos bornes (com torquímetro)
Polaridade correta
Identificação de inversões de fase

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto As Built Elétrico

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Projeto As Built Elétrico

ELABORAÇÃO DE PROJETO AS BUILT DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NR 10, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Estabelecer diretrizes técnicas e legais para a elaboração do projeto “As Built” de instalações elétricas, conforme os requisitos da NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, com foco na emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo segurança, rastreabilidade, conformidade normativa e atualização documental da instalação elétrica existente.

DEFINIÇÕES

Projeto As Built: representação final do sistema elétrico conforme efetivamente executado em campo, incluindo ajustes, desvios ou modificações em relação ao projeto original.
ART: documento legal que identifica o responsável técnico pela elaboração do projeto, garantindo a rastreabilidade da responsabilidade profissional.
Quadros Elétricos: conjunto de dispositivos e circuitos interligados que compõem o sistema de distribuição elétrica.
Subestação: unidade onde se realiza a transformação, proteção e distribuição de energia elétrica.

ETAPAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS

Levantamento em Campo
Inspeção visual e técnica das instalações elétricas energizadas e desenergizadas.
Verificação de topologia elétrica real dos circuitos, trajetos, dutos, quadros, disjuntores e barramentos.
Uso de equipamentos de identificação de circuitos, como localizadores, rastreadores e instrumentos de medição.

Verificação Documental
Levantamento de documentação técnica existente: projetos anteriores, ARTs, memoriais, diagramas e plantas.
Verificação da conformidade dos documentos frente à execução real e às exigências legais vigentes.

Identificação e Etiquetagem
Identificação física dos quadros elétricos, subestações, ramais, painéis e equipamentos.
Implementação de etiquetagem técnica e normativa (conforme NR 10) com códigos e nomenclatura padronizada.
Verificação e registro das condições de drenagem das subestações e compartimentos elétricos.

Elaboração do Projeto As Built
Diagramas unifilares atualizados por subestação e quadro elétrico.
Plantas de localização e planta baixa com cortes, detalhando:
Centro de medição e infraestrutura elétrica
Trajeto de linhas, dutos e cabos
Disposição física de transformadores, chaves e componentes críticos
Desenhos detalhados da parte interna de caixas, painéis e dispositivos especiais.

Levantamento Detalhado
Bitolas dos condutores, dispositivos de proteção, aterramentos, DPS e DRs.
Características técnicas dos materiais e equipamentos instalados por segmento do sistema.
Avaliação da rede de distribuição interna e riscos elétricos conforme NR 10.

Relatórios Técnicos
Elaboração de relatório preliminar com apontamentos técnicos das não conformidades.
Relatório técnico final com evidências fotográficas, croquis, descrições, tabelas de equipamentos, medições, e recomendações para adequações.

SEGURANÇA E CONFORMIDADE

Aplicação rigorosa dos princípios de segurança em visita técnica e inspeção em instalações elétricas.
Condições seguras de desligamento programado para inspeções em circuitos críticos.
Cumprimento integral das exigências de qualificação técnica dos envolvidos, com base na NR 10 e nas resoluções do CONFEA/CREA.

RESULTADO FINAL

Projeto “As Built” formalizado e registrado com emissão de ART vinculada ao responsável técnico.
Documento validado para fins de auditoria, manutenção, retrofit, certificações, licenças e conformidade legal.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de testes, ensaios e avaliações quantitativas é etapa técnica essencial na elaboração do Projeto As Built de Instalações Elétricas conforme a NR 10, especialmente quando há exigência de emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e validação das condições reais do sistema. Esses procedimentos são utilizados para comprovar a segurança elétrica, rastrear não conformidades ocultas e garantir que o projeto final esteja tecnicamente adequado às normas vigentes.
Abaixo, seguem os principais ensaios e avaliações técnicas recomendadas, organizados por função:

Ensaios de Continuidade Elétrica
Objetivo: verificar a integridade dos condutores de fase, neutro e terra.
Norma-base: NBR 5410 / NBR IEC 60364.
Aplicação: detectar falhas ocultas por má conexão, emendas indevidas ou condutores rompidos.

Medição de Resistência de Isolamento
Instrumento: megômetro.
Objetivo: avaliar se há fuga de corrente entre condutores e terra.
Norma-base: NBR 5410 / NBR NM-IEC 61557-2.
Aplicação: antes da energização, após alterações ou em quadros com sinais de umidade e degradação.

Teste de Disjuntores Diferenciais (DR)
Objetivo: garantir o disparo em corrente de fuga conforme especificado (30 mA, 300 mA etc.).
Aplicação: em áreas molhadas, quadros com proteção de pessoas e equipamentos sensíveis.

Ensaio de Aterramento (Medida da Resistência de Terra)
Técnica: queda de potencial, método de corrente induzida ou clamp meter.
Norma-base: NBR 5410 / NBR 15749.
Aplicação: avaliar a eficiência da malha de terra e a necessidade de correção no projeto As Built.

Ensaio de Curto-Circuito e Discriminação Seletiva (Análise por Simulação)
Objetivo: avaliar coordenação entre proteções (tempo x corrente).
Ferramentas: software de simulação (ex: Dialux, Etap, QGIS com plugin elétrico).
Aplicação: subestações, painéis principais e cargas críticas.

Termografia Elétrica (opcional e recomendada)
Objetivo: identificar pontos de aquecimento por sobrecarga, folga ou mal contato.
Norma-base: ABNT NBR ISO 18434.
Aplicação: útil para justificar intervenções antes de consolidar o projeto As Built.

Avaliação Quantitativa de Carga Instalada x Capacidade dos Condutores
Objetivo: garantir que os circuitos suportam a carga prevista.
Parâmetros:
Potência instalada x bitola dos condutores
Fator de simultaneidade
Temperatura ambiente e agrupamento de cabos

Teste de Queda de Tensão
Objetivo: verificar se a tensão nos pontos de uso final está dentro da faixa admissível.
Aplicação: especialmente relevante em edificações antigas ou com extensões horizontais/verticais longas.

Verificação Funcional dos Quadros Elétricos
Inclui:
Checagem do barramento
Torque nos bornes (com torquímetro)
Polaridade correta
Identificação de inversões de fase

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto As Built Elétrico

Complementos

Projeto As Built Elétrico

Curiosidades Técnicas e Profundas sobre Projetos As Built

O termo “As Built” é legalmente aceito em português?
Apesar de amplamente utilizado, “As Built” não possui tradução oficial na legislação técnica brasileira. Algumas instituições utilizam “Projeto Como Construído” ou “Projeto Executado”, mas o termo original em inglês permanece predominante nos laudos, ARTs e relatórios para construtoras, engenharias e órgãos públicos.

Um Projeto As Built pode substituir o projeto original?
Sim, e muitas vezes deve. Quando a execução em campo se distancia do projeto aprovado, o As Built é o único documento confiável para inspeções, manutenções, expansões e auditorias. Ignorá-lo é assumir riscos técnicos e legais em operações críticas.

Existe ART específica para Projeto As Built?
Sim. O CONFEA/CREA permite a emissão de ART exclusiva para projetos “Como Construído”, desde que devidamente caracterizado como tal, com escopo técnico compatível e profissional habilitado (engenheiro eletricista ou afim).

O As Built pode evitar acidentes?
Diretamente. Um eletricista que acessa um painel sem saber sua real configuração está em risco. O As Built, quando bem feito e identificado, é uma ferramenta de segurança operacional, reduzindo erros de manutenção, retrabalho e falhas humanas.

Projetos As Built não atualizados causam sinistros e multas?
Sim. Um painel mal identificado ou um circuito não registrado pode gerar desde acidentes fatais até interdições fiscais, civis e criminais. Há casos em que o As Built atualizado evitou autuações em auditorias da NR 10 e da concessionária de energia.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Objetivo;
Referências Normativas;
Definições;
Levantamento em Campo;
Verificação de documentação;
Elaboração de desenho do sistema elétrico projetado e instalado;
Levantamento detalhados dos circuitos, painéis, proteção e bitolas dos condutores;
Diagramas unifilares de subestação e quadros elétricos;
Plantas de localização de todo o sistema foco do projeto;
Planta baixa e cortes com detalhes do centro de medição, trajeto de linhas, dutos e circuitos de energia;
Detalhes construtivos de configuração elétrica da parte interna de caixas e painéis especiais;
Planta baixa e corte em detalhes da infraestrutura destinada a instalação de transformadores, chaves e outros;
Características técnicas dos equipamentos materiais por subestação;
Avaliação da rede de distribuição;
Verificação de subestações e ramal de alimentação;
Identificação de quadros elétricos;
Etiquetagem em subestações, equipamentos, circuitos e quadro elétrico;
Verificação de condições de drenagem das subestações;
Segurança na elaboração do projeto em visitas técnicas;
Identificação dos circuitos;
Equipamentos para identificação de circuitos;
Localizador e rastreador;
Desligamentos para identificações;
Adequação e levantamento das subestações;
Levantamento dos quadros elétricos;
Identificação dos circuitos;
Elaboração dos desenhos;
Relatório preliminar de subestações e quadros elétricos.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Projeto As Built Elétrico

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto As Built Elétrico

5.1Na fase de planejamento deve-se considerar:
a) planimetria: se o levantamento topográfico será realizado a partir de sistema de coordenadas existentes ou se será implantado um sistema planorretangular de coordenadas arbitrárias com a orientação para o norte magnético, deve-se obter a declinação magnética desta data e com ela indicar o norte geográfico, também conhecido como norte verdadeiro;
b) altimetria: para o sistema altimétrico, deve haver uma prévia definição do referencial a ser adotado, se oficial ou se arbitrário;
c) seleção de métodos e instrumentos: devem ser definidos os métodos e os equipamentos que serão empregados na realização dos serviços.
5.2 As atividades preliminares devem ser desenvolvidas no intuito de subsidiar o levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral, a saber:
a) fornecimento, pelo contratante, sempre que possível, dos seguintes documentos:
– certidão do registro de imóveis;
– escritura;
– planta do loteamento;
– quadra fiscal;
– IPTU – folha que contém os dados do imóvel e número do contribuinte;
– outros documentos pertinentes ao imóvel;
b) reconhecimento, no campo, em conjunto com o proprietário ou seu representante, dos pontos definidores das divisas do terreno objeto do levantamento ou daqueles que possam permitir as suas definições.
5.3O levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral tem por finalidade representar planialtimetricamente todos os detalhes (feições) naturais e artificiais presentes, compreendendo: a) imóvel propriamente dito;
b) a(s) via(s) adjacente(s), incluindo-se o(s) alinhamento(s) predial(is) oposto(s);
c) os imóveis lindeiros dentro de uma faixa aproximada de 3 m, que poderá ser ampliada em casos especiais.
5.3.1 A seqüência natural das atividades de campo deve ser conforme descrito de 5.3.1.1 a 5.3.1.4.
5.3.1.1 Implantação de poligonal topográfica com seus vértices materializados em locais previamente selecionados, através de pinos metálicos e/ou piquetes de madeira resistente com um pequeno prego no topo. Esta poligonal terá como função o detalhamento planialtimétrico e cadastral da região de interesse e, também, servir de apoio para a futura locação e controles de obras a serem edificadas. Recomenda-se que no mínimo dois vértices consecutivos sejam implantados fora do imóvel de interesse, em locais julgados seguros, e que destes vértices sejam visados pontos fixos com a função de alvos para eventual restabelecimento do sistema azimutal; neste caso, deve-se elaborar a monografia dos vértices implantados fora do imóvel, compreendendo a descrição e um croqui com a sua amarração em acidentes físicos bem definidos.
a) as observações angulares devem ser realizadas pelo método das direções, isto é, através de uma série de leituras conjugadas direta e inversa, com teodolito classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor;
b) as medidas lineares devem ser realizadas com observações recíprocas (vante e ré) através de distanciômetro eletrônico classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor, ou medidas com trena de aço aferida; em ambos os casos reduzidas ao horizonte;
c) as operações descritas em a) e b), também podem ser realizadas com estação total classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor com registro automático dos dados;
d) no caso de não existir Rede de Referência Cadastral Municipal conforme a NBR 14166 ou outros sistemas planimétricos, deve ser adotado um sistema de coordenadas planorretangulares de características locais, arbitrado em um dos vértices da poligonal citada em
5.3.1.1, com orientação para o norte magnético, com a anotação da data de sua observação, utilizada para posterior cálculo da declinação magnética, e indicação do norte geográfico ou verdadeiro, necessário entre outras funções para o uso do gráfico de insolação.
F: NBR 14645-1

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Projeto As Built Elétrico: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto As Built Elétrico

ELABORAÇÃO DE PROJETO AS BUILT DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NR 10, MEMORIAL DE CÁLCULO E MEMORIAL DESCRITIVO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Estabelecer diretrizes técnicas e legais para a elaboração do projeto “As Built” de instalações elétricas, conforme os requisitos da NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, com foco na emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo segurança, rastreabilidade, conformidade normativa e atualização documental da instalação elétrica existente.

DEFINIÇÕES

Projeto As Built: representação final do sistema elétrico conforme efetivamente executado em campo, incluindo ajustes, desvios ou modificações em relação ao projeto original.
ART: documento legal que identifica o responsável técnico pela elaboração do projeto, garantindo a rastreabilidade da responsabilidade profissional.
Quadros Elétricos: conjunto de dispositivos e circuitos interligados que compõem o sistema de distribuição elétrica.
Subestação: unidade onde se realiza a transformação, proteção e distribuição de energia elétrica.

ETAPAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS

Levantamento em Campo
Inspeção visual e técnica das instalações elétricas energizadas e desenergizadas.
Verificação de topologia elétrica real dos circuitos, trajetos, dutos, quadros, disjuntores e barramentos.
Uso de equipamentos de identificação de circuitos, como localizadores, rastreadores e instrumentos de medição.

Verificação Documental
Levantamento de documentação técnica existente: projetos anteriores, ARTs, memoriais, diagramas e plantas.
Verificação da conformidade dos documentos frente à execução real e às exigências legais vigentes.

Identificação e Etiquetagem
Identificação física dos quadros elétricos, subestações, ramais, painéis e equipamentos.
Implementação de etiquetagem técnica e normativa (conforme NR 10) com códigos e nomenclatura padronizada.
Verificação e registro das condições de drenagem das subestações e compartimentos elétricos.

Elaboração do Projeto As Built
Diagramas unifilares atualizados por subestação e quadro elétrico.
Plantas de localização e planta baixa com cortes, detalhando:
Centro de medição e infraestrutura elétrica
Trajeto de linhas, dutos e cabos
Disposição física de transformadores, chaves e componentes críticos
Desenhos detalhados da parte interna de caixas, painéis e dispositivos especiais.

Levantamento Detalhado
Bitolas dos condutores, dispositivos de proteção, aterramentos, DPS e DRs.
Características técnicas dos materiais e equipamentos instalados por segmento do sistema.
Avaliação da rede de distribuição interna e riscos elétricos conforme NR 10.

Relatórios Técnicos
Elaboração de relatório preliminar com apontamentos técnicos das não conformidades.
Relatório técnico final com evidências fotográficas, croquis, descrições, tabelas de equipamentos, medições, e recomendações para adequações.

SEGURANÇA E CONFORMIDADE

Aplicação rigorosa dos princípios de segurança em visita técnica e inspeção em instalações elétricas.
Condições seguras de desligamento programado para inspeções em circuitos críticos.
Cumprimento integral das exigências de qualificação técnica dos envolvidos, com base na NR 10 e nas resoluções do CONFEA/CREA.

RESULTADO FINAL

Projeto “As Built” formalizado e registrado com emissão de ART vinculada ao responsável técnico.
Documento validado para fins de auditoria, manutenção, retrofit, certificações, licenças e conformidade legal.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de testes, ensaios e avaliações quantitativas é etapa técnica essencial na elaboração do Projeto As Built de Instalações Elétricas conforme a NR 10, especialmente quando há exigência de emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e validação das condições reais do sistema. Esses procedimentos são utilizados para comprovar a segurança elétrica, rastrear não conformidades ocultas e garantir que o projeto final esteja tecnicamente adequado às normas vigentes.
Abaixo, seguem os principais ensaios e avaliações técnicas recomendadas, organizados por função:

Ensaios de Continuidade Elétrica
Objetivo: verificar a integridade dos condutores de fase, neutro e terra.
Norma-base: NBR 5410 / NBR IEC 60364.
Aplicação: detectar falhas ocultas por má conexão, emendas indevidas ou condutores rompidos.

Medição de Resistência de Isolamento
Instrumento: megômetro.
Objetivo: avaliar se há fuga de corrente entre condutores e terra.
Norma-base: NBR 5410 / NBR NM-IEC 61557-2.
Aplicação: antes da energização, após alterações ou em quadros com sinais de umidade e degradação.

Teste de Disjuntores Diferenciais (DR)
Objetivo: garantir o disparo em corrente de fuga conforme especificado (30 mA, 300 mA etc.).
Aplicação: em áreas molhadas, quadros com proteção de pessoas e equipamentos sensíveis.

Ensaio de Aterramento (Medida da Resistência de Terra)
Técnica: queda de potencial, método de corrente induzida ou clamp meter.
Norma-base: NBR 5410 / NBR 15749.
Aplicação: avaliar a eficiência da malha de terra e a necessidade de correção no projeto As Built.

Ensaio de Curto-Circuito e Discriminação Seletiva (Análise por Simulação)
Objetivo: avaliar coordenação entre proteções (tempo x corrente).
Ferramentas: software de simulação (ex: Dialux, Etap, QGIS com plugin elétrico).
Aplicação: subestações, painéis principais e cargas críticas.

Termografia Elétrica (opcional e recomendada)
Objetivo: identificar pontos de aquecimento por sobrecarga, folga ou mal contato.
Norma-base: ABNT NBR ISO 18434.
Aplicação: útil para justificar intervenções antes de consolidar o projeto As Built.

Avaliação Quantitativa de Carga Instalada x Capacidade dos Condutores
Objetivo: garantir que os circuitos suportam a carga prevista.
Parâmetros:
Potência instalada x bitola dos condutores
Fator de simultaneidade
Temperatura ambiente e agrupamento de cabos

Teste de Queda de Tensão
Objetivo: verificar se a tensão nos pontos de uso final está dentro da faixa admissível.
Aplicação: especialmente relevante em edificações antigas ou com extensões horizontais/verticais longas.

Verificação Funcional dos Quadros Elétricos
Inclui:
Checagem do barramento
Torque nos bornes (com torquímetro)
Polaridade correta
Identificação de inversões de fase

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto As Built Elétrico

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Validade

Projeto As Built Elétrico

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Projeto As Built Elétrico

Complementos

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Curiosidades Técnicas e Profundas sobre Projetos As Built

O termo “As Built” é legalmente aceito em português?
Apesar de amplamente utilizado, “As Built” não possui tradução oficial na legislação técnica brasileira. Algumas instituições utilizam “Projeto Como Construído” ou “Projeto Executado”, mas o termo original em inglês permanece predominante nos laudos, ARTs e relatórios para construtoras, engenharias e órgãos públicos.

Um Projeto As Built pode substituir o projeto original?
Sim, e muitas vezes deve. Quando a execução em campo se distancia do projeto aprovado, o As Built é o único documento confiável para inspeções, manutenções, expansões e auditorias. Ignorá-lo é assumir riscos técnicos e legais em operações críticas.

Existe ART específica para Projeto As Built?
Sim. O CONFEA/CREA permite a emissão de ART exclusiva para projetos “Como Construído”, desde que devidamente caracterizado como tal, com escopo técnico compatível e profissional habilitado (engenheiro eletricista ou afim).

O As Built pode evitar acidentes?
Diretamente. Um eletricista que acessa um painel sem saber sua real configuração está em risco. O As Built, quando bem feito e identificado, é uma ferramenta de segurança operacional, reduzindo erros de manutenção, retrabalho e falhas humanas.

Projetos As Built não atualizados causam sinistros e multas?
Sim. Um painel mal identificado ou um circuito não registrado pode gerar desde acidentes fatais até interdições fiscais, civis e criminais. Há casos em que o As Built atualizado evitou autuações em auditorias da NR 10 e da concessionária de energia.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Objetivo;
Referências Normativas;
Definições;
Levantamento em Campo;
Verificação de documentação;
Elaboração de desenho do sistema elétrico projetado e instalado;
Levantamento detalhados dos circuitos, painéis, proteção e bitolas dos condutores;
Diagramas unifilares de subestação e quadros elétricos;
Plantas de localização de todo o sistema foco do projeto;
Planta baixa e cortes com detalhes do centro de medição, trajeto de linhas, dutos e circuitos de energia;
Detalhes construtivos de configuração elétrica da parte interna de caixas e painéis especiais;
Planta baixa e corte em detalhes da infraestrutura destinada a instalação de transformadores, chaves e outros;
Características técnicas dos equipamentos materiais por subestação;
Avaliação da rede de distribuição;
Verificação de subestações e ramal de alimentação;
Identificação de quadros elétricos;
Etiquetagem em subestações, equipamentos, circuitos e quadro elétrico;
Verificação de condições de drenagem das subestações;
Segurança na elaboração do projeto em visitas técnicas;
Identificação dos circuitos;
Equipamentos para identificação de circuitos;
Localizador e rastreador;
Desligamentos para identificações;
Adequação e levantamento das subestações;
Levantamento dos quadros elétricos;
Identificação dos circuitos;
Elaboração dos desenhos;
Relatório preliminar de subestações e quadros elétricos.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Projeto As Built Elétrico

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto As Built Elétrico

5.1Na fase de planejamento deve-se considerar:
a) planimetria: se o levantamento topográfico será realizado a partir de sistema de coordenadas existentes ou se será implantado um sistema planorretangular de coordenadas arbitrárias com a orientação para o norte magnético, deve-se obter a declinação magnética desta data e com ela indicar o norte geográfico, também conhecido como norte verdadeiro;
b) altimetria: para o sistema altimétrico, deve haver uma prévia definição do referencial a ser adotado, se oficial ou se arbitrário;
c) seleção de métodos e instrumentos: devem ser definidos os métodos e os equipamentos que serão empregados na realização dos serviços.
5.2 As atividades preliminares devem ser desenvolvidas no intuito de subsidiar o levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral, a saber:
a) fornecimento, pelo contratante, sempre que possível, dos seguintes documentos:
– certidão do registro de imóveis;
– escritura;
– planta do loteamento;
– quadra fiscal;
– IPTU – folha que contém os dados do imóvel e número do contribuinte;
– outros documentos pertinentes ao imóvel;
b) reconhecimento, no campo, em conjunto com o proprietário ou seu representante, dos pontos definidores das divisas do terreno objeto do levantamento ou daqueles que possam permitir as suas definições.
5.3O levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral tem por finalidade representar planialtimetricamente todos os detalhes (feições) naturais e artificiais presentes, compreendendo: a) imóvel propriamente dito;
b) a(s) via(s) adjacente(s), incluindo-se o(s) alinhamento(s) predial(is) oposto(s);
c) os imóveis lindeiros dentro de uma faixa aproximada de 3 m, que poderá ser ampliada em casos especiais.
5.3.1 A seqüência natural das atividades de campo deve ser conforme descrito de 5.3.1.1 a 5.3.1.4.
5.3.1.1 Implantação de poligonal topográfica com seus vértices materializados em locais previamente selecionados, através de pinos metálicos e/ou piquetes de madeira resistente com um pequeno prego no topo. Esta poligonal terá como função o detalhamento planialtimétrico e cadastral da região de interesse e, também, servir de apoio para a futura locação e controles de obras a serem edificadas. Recomenda-se que no mínimo dois vértices consecutivos sejam implantados fora do imóvel de interesse, em locais julgados seguros, e que destes vértices sejam visados pontos fixos com a função de alvos para eventual restabelecimento do sistema azimutal; neste caso, deve-se elaborar a monografia dos vértices implantados fora do imóvel, compreendendo a descrição e um croqui com a sua amarração em acidentes físicos bem definidos.
a) as observações angulares devem ser realizadas pelo método das direções, isto é, através de uma série de leituras conjugadas direta e inversa, com teodolito classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor;
b) as medidas lineares devem ser realizadas com observações recíprocas (vante e ré) através de distanciômetro eletrônico classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor, ou medidas com trena de aço aferida; em ambos os casos reduzidas ao horizonte;
c) as operações descritas em a) e b), também podem ser realizadas com estação total classe 2 da NBR 13133:1994 ou melhor com registro automático dos dados;
d) no caso de não existir Rede de Referência Cadastral Municipal conforme a NBR 14166 ou outros sistemas planimétricos, deve ser adotado um sistema de coordenadas planorretangulares de características locais, arbitrado em um dos vértices da poligonal citada em
5.3.1.1, com orientação para o norte magnético, com a anotação da data de sua observação, utilizada para posterior cálculo da declinação magnética, e indicação do norte geográfico ou verdadeiro, necessário entre outras funções para o uso do gráfico de insolação.
F: NBR 14645-1

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Projeto As Built Elétrico: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.