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Projeto Antiqueda Ponte Rolante Projeto Antiqueda Ponte Rolante
FONTE: FREEPIK AUT

Projeto Antiqueda Ponte Rolante

O objetivo do Projeto de Sistema de Proteção Contra Quedas em Pontes Rolantes é garantir a segurança dos trabalhadores que operam ou realizam manutenção em pontes rolantes, prevenindo quedas e reduzindo os riscos de acidentes durante as atividades realizadas nessas estruturas elevadas. Este tipo de projeto visa implementar medidas e dispositivos específicos que protejam os trabalhadores em situações onde haja o risco de queda, como o uso de sistemas de ancoragem, linhas de ancoragem, passarelas e outros equipamentos de proteção coletiva (EPCs) adequados para as particularidades das pontes rolantes. O projeto também deve estar alinhado com as normas e regulamentações de segurança do trabalho, garantindo a conformidade com as exigências legais e promovendo um ambiente de trabalho seguro para os colaboradores que operam e realizam atividades em pontes rolantes.

Nome Técnico: Elaboração de Projeto Executivo de Sistema de Proteção Contra Quedas para a Manutenção de Pontes Rolantes + Emissão de Relatório Técnico

Referência: 201876

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo do Projeto de Sistema de Proteção Contra Quedas em Pontes Rolantes?
O objetivo do Projeto de Sistema de Proteção Contra Quedas em Pontes Rolantes é garantir a segurança dos trabalhadores que operam ou realizam manutenção em pontes rolantes, prevenindo quedas e reduzindo os riscos de acidentes durante as atividades realizadas nessas estruturas elevadas. Este tipo de projeto visa implementar medidas e dispositivos específicos que protejam os trabalhadores em situações onde haja o risco de queda, como o uso de sistemas de ancoragem, linhas de ancoragem, passarelas e outros equipamentos de proteção coletiva (EPCs) adequados para as particularidades das pontes rolantes. O projeto também deve estar alinhado com as normas e regulamentações de segurança do trabalho, garantindo a conformidade com as exigências legais e promovendo um ambiente de trabalho seguro para os colaboradores que operam e realizam atividades em pontes rolantes.

Quais são os principais componentes de um sistema de proteção contra quedas para pontes rolantes?
Os principais componentes de um sistema de proteção contra quedas para pontes rolantes incluem:
Linha de Ancoragem: Também conhecida popularmente como “Linha de Vida” consiste em um cabo de aço ou trilho instalado ao longo da ponte rolante, permitindo que os trabalhadores se conectem com segurança durante a manutenção. Em caso de queda, a linha de vida garante que o trabalhador fique suspenso e protegido.
Dispositivos de Ancoragem: São pontos de fixação seguros onde os trabalhadores podem conectar seus equipamentos de proteção individual, como cintos de segurança ou talabartes.
Guarda-Corpos: Instalados ao redor de áreas abertas ou desprotegidas da ponte rolante, os guarda-corpos ajudam a prevenir quedas acidentais de trabalhadores.
Redes de Segurança: Podem ser instaladas em áreas específicas para oferecer uma camada adicional de proteção contra quedas de objetos ou pessoas.
Sinalização e Treinamento: A sinalização adequada e o treinamento dos trabalhadores são componentes essenciais para garantir que o sistema de proteção contra quedas seja utilizado corretamente e que os riscos sejam devidamente compreendidos.
Esses componentes trabalham em conjunto para garantir a segurança dos trabalhadores durante a manutenção de pontes rolantes, minimizando os riscos de acidentes relacionados a quedas.

Como a elaboração do projeto executivo contribui para a redução de acidentes em pontes rolantes?
A elaboração do projeto executivo contribui para a redução de acidentes em pontes rolantes de diversas maneiras:
Identificação de Riscos: Durante a elaboração do projeto, são identificados os potenciais riscos de acidentes relacionados à manutenção de pontes rolantes. Isso permite que medidas de segurança específicas sejam planejadas e implementadas para mitigar tais riscos.
Definição de Medidas Preventivas: O projeto executivo estabelece as medidas preventivas necessárias, como a instalação de sistemas de linha de vida, guarda-corpos, redes de segurança e outros dispositivos de proteção. Essas medidas visam evitar quedas de pessoas e objetos durante a manutenção.
Padronização de Procedimentos: A elaboração do projeto permite a padronização de procedimentos de segurança, garantindo que todos os trabalhadores envolvidos na manutenção das pontes rolantes estejam cientes das práticas seguras a serem seguidas.
Conformidade com Normas Técnicas: O projeto executivo assegura que a instalação do sistema de proteção contra quedas esteja em conformidade com as normas técnicas e regulamentações de segurança, garantindo a eficácia das medidas adotadas.

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

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4.4 Exames de qualificação
4.4.1 Elaboração
O candidato deve se submeter a um exame escrito e a um exame prático. O exame escrito de qualificação deve ser elaborado com base em todos os conhecimentos estabelecidos em 3.2, e o exame prático deve seguir o roteiro sugerido no anexo A.
4.4.2 Critérios para qualificação
Os candidatos são considerados qualificados quando atenderem simultaneamente às seguintes condições:
a) índice de acerto igual ou superior a 70% do total de questões que compõem o exame escrito;
b) índice de acerto igual ou superior a 50% das questões de cada item de conhecimento (3.2.1 a 3.2.7);
c) índice de aproveitamento no exame prático, igual ou superior a 70% do total de pontos previstos no roteiro do exame;
d) índice de aproveitamento no exame prático igual ou superior a 50% das questões de cada operação do roteiro do exame.
4.5 Entrevista técnico-pedagógica
Todo candidato, após a realização dos exames escrito e prático, deve passar por uma entrevista técnico-pedagógica, realizada por um pedagogo, quando toma conhecimento dos resultados dos seus exames de qualificação e também dos seus pontos fortes e carências a serem eliminadas.
4.6 Reexame
O candidato que não atender aos critérios para a sua qualificação, conforme 4.4.1 deve aguardar o prazo mínimo de 30 dias, contados a partir da divulgação dos resultados da entrevista técnico-pedagógica, para realizar outro exame escrito e/ou prático.
Todo candidato pode fazer até dois reexames escrito e/ou prático, desde que não ultrapasse o prazo máximo previsto em 4.7. Os exames devem ser elaborados conforme 4.4.
Os critérios de aplicação de reexame são os seguintes:
para o candidato que não atender ao descrito em 4.4.1-a), no reexame serão aplicadas questões de todos os Itens de conhecimentos na mesma quantidade do exame inicial,
para o candidato que atender ao descrito em 4.4.1-a) e não atender ao descrito em 4.4.1-b), по reexame serão aplicadas 10 questões dos itens de conhecimento no qual o candidato não foi aprovado,
para o candidato que não atender ao descrito em 4.4.1-c), no reexame será aplicado todo o roteiro do exame prático
para o candidato que atender ao descrito em 4.4.1-c) e não atender ao descrito em 4.4.1-d), no reexame serão aplicadas somente as questões das operações constantes no roteiro do exame prático no qual o candidato não obteve aproveitamento mínimo.
4.7 Prazo para qualificação
O prazo total de permanência do candidato no processo de qualificação é de 180 dias, contados a partir da primeira divulgação de resultado/entrevista pedagógica. Caso o candidato não seja qualificado durante este período, somente poderá retornar 180 dias após o término do seu primeiro processo de qualificação, devendo realizar novamente todos os exames previstos para a sua qualificação.
5 Certificação
5.1 Reconhecimento
Baseado nos resultados obtidos nos exames de qualificação, o OPC deve expedir uma carteira de identificação e um certificado.
O OPC deve tonar pública a relação dos operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico certificados e a validade das certificações.
5.2 Validade da certificação
A certificação do operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico tem prazo de validade de 48 meses, a contar da data em que é realizada a entrevista técnico-pedagógica e recebe o resultado que o habilita a certificação, desde que atendido o disposto em 5.3.
5.3 Manutenção da certificação
A manutenção da certificação deve ser feita mediante a comprovação do exercício da ocupação, durante 30 meses, consecutivos ou não, durante o período de validade considerado em 5.1.
5.4 Suspensão da certificação
Pode ocorrer a suspensão da certificação quando houver perda temporária da capacidade física ou mental do operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico, conforme atestado por médico do trabalho.
O OPC deve comunicar formalmente ao operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico a suspensão da sua certificação.
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico que tiver a sua certificação suspensa, caso deseje recuperar a sua certificação, deve apresentar ao OPC evidências que assegurem que os motivos que culminaram com a sua suspensão não existem mais. Neste caso, não existe a necessidade de se realizar novamente todo o processo de qualificação
5.5 Recertificação
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico pode solicitar a renovação da sua certificação. Para tanto, deve solicitar ao OPC onde obteve a sua certificação, dentro de um prazo máximo de 60 dias após o vencimento da certificação.
Para estar habilitado à recertificação, o operador deve atender aos seguintes pré-requisitos:
exercício da função pelo menos durante 30 meses do período de validade da certificação;
não ter ocorrência de afastamento da função nos últimos 12 meses consecutivos, durante o período de validade da certificação
atestado emitido pela área médica do trabalho das aptidões física e mental necessárias ao exercício da ocupação;
apresentar os documentos solicitados pelo OPC
O profissional certificado que não atender aos pré-requisitos referentes às condições acima definidos, não solicitar a renovação de sua certificação num prazo máximo de 60 dias após o vencimento da certificação e não apresentar a documentação exigida terá cancelada a sua certificação, sendo então necessário realizar todo processo de qualificação
5.6 Cancelamento da certificação
O cancelamento da certificação deve ocorrer nos seguintes casos
a) não atendimento do prazo previsto em 5.5, para recertificação;
b) perda da demanda física ou psíquica do profissional, conforme atestado por médico do trabalho, para exercer as atividades da ocupação para qual está certificado;
c) na ocorrência de casos de fraude, impericia grave e prática de atos delituosos, durante o processo de qualificação e o exercício das atividades da ocupação para qual está certificado
Cabe ao OPC a análise das solicitações e das evidências objetivas e a apuração dos fatos.
O OPC deve comunicar formalmente ao operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico o cancelamento da sua certificação.
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico que tiver a sua certificação cancelada deve realizar novamente todo o processo de qualificação para obter uma nova certificação.
F: NBR 15466

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Escopo do Serviço

Projeto Antiqueda Ponte Rolante

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições; Requisitos;
Equipamentos de ensaio estático; Equipamento para medição da força;
Velocidade de aplicação da força; Equipamentos de ensaio dinâmico;
Estrutura; Massas rígidas de aço; Dispositivo de desacoplamento rápido;
Equipamento de medição da força; Ensaio de ensaio;
Talabarte de ensaio para os dois primeiros usuários;
Exemplo de aparelho de ensaio de desempenho dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo E;
Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem;
Requisitos específicos para dispositivos de ancoragem;
Dispositivos de ancoragem tipo A; Dispositivos de ancoragem tipo B;
Dispositivos de ancoragem tipo D; Dispositivos de ancoragem tipo E;
Marcação e informações; Métodos de ensaio;
Ensaio de deformação; Ensaio de resistência dinâmica e integridade;
Ensaio de resistência estática; Ensaio de resistência dinâmica e integridade;
Ensaio de resistência dinâmica para múltiplos usuários;
Ensaio de suspensão pós retenção de queda;
Ensaio de suspensão pós retenção de queda para múltiplos usuários;
Informações fornecidas pelo fabricante;
Instruções para instalação; Relatórios de ensaios;
Recomendações de instalação, documentação de instalação e inspeções periódicas;
Informações sobre a instalação a serem fornecidas pelo fabricante;
Dispositivo temporário de ancoragem transportável;
Orientação sobre documentação a ser fornecida após a instalação;
Orientação sobre procedimentos de inspeção periódica;
Tipos de terminações para cabos de aços;
Tipos de terminações; Terminais prensados para cabos;
Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325, EN 795:2012 e a CEN/TS 16415:2013;
Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo de ancoragem;
Exemplos de sistemas de ancoragem que não são abrangidos por esta Parte da ABNT NBR 16325;
Tipo A – Exemplos, não exaustivos, de dispositivo de ancoragem fixo;
por elemento de fixação e dispositivo de ancoragem fixo por ancoragem estrutura;
Tipo B-Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem transportável;
Tipo D-Exemplos, não exaustivos, de linhas de ancoragem rígidas horizontais;
Exemplo, não exaustivo, de dispositivo de ancoragem tipo E;
Exemplo de massa rígida de aço;
Procedimento de confecção do nó tipo “lais de guia”;
Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico -Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico com massa de 200 kg;
Exemplo de aparelho de ensaio de desempenho dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo E;
Ensaio dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo B com perna(s) e ponto(s) de ancoragem em nenhuma perna;
Ensaio de força estática para dispositivo de ancoragem tipo B com pernas e ponto de ancoragem central;
Ensaio de força estática para dispositivos de ancoragem tipo B com pernas e ponto de ancoragem em uma das pernas;
Exemplo de disposição de ensaio de dispositivo de ancoragem tipo D incluindo balanço;
Exemplo de disposição de ensaio de dispositivo de ancoragem tipo D incluindo;
junta ou junção de linha de ancoragem rígida e ancoragem em curva;
Exemplo de pictograma para indicação de leitura do manual de instruções;
Sugestão de pictograma para indicação de uso exclusivo para trabalho em altura;
Exemplo de plano esquemático de instalação; Exemplo de procedimento para inspeção periódica;
Exemplos de terminações disponíveis e taxas de eficiências em diferentes terminações de cabo de aço;
Exemplo de terminal de laço de cabo de aço; Exemplos de terminais prensados;
Diferenças entre esta Parte da Norma e a EN795:2012 e CEN/TS 16415:2013.
F: NBR 16325-1
Equipamento para medição da força em linhas horizontais;
Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem;
Requisitos de ensaio; Deformação;
Resistência dinâmica e integridade; Resistência estática;
Ensaio de resistência dinâmica e de integridade; Vão único; Väos múltiplos;
Ensaio de resistência dinâmica e integridade para múltiplos usuários;
Complexidades de uma linha de vida horizontal flexível;
Linhas de vida flexível horizontal permanente;
Linhas de vida flexível horizontal temporária;
Exemplos de tipos de terminações para cabos de aços;
Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325-2, EN 795:2012 e a CEN/TS 16415:2013;
Tipo C – Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem utilizados em linhas de vida horizontal flexível;
Procedimento de confecção do nó tipo “Lais de guia”;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com vão único, disposição de ensaio;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição de ensaio sem canto;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição de ensaio com canto;
Exemplos de terminações disponíveis e taxas de eficiência em diferentes terminações de cabo de aço.
F: NBR 16325-2
Escopo do Projeto de adequação das pontes rolantes;
Requisitos da Norma Regulamentadora NR-35 e demais Normas e Legislações Aplicáveis;
Elaboração de projeto executivo para adequação das pontes rolantes;
Documentações necessárias para posterior contratação de empresa para implementação;
Sistemas de Proteção Contra Quedas (SPQ);
Sistemas de Ancoragem; Linhas de Vida; Passarelas;
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC);
Adequação das pontes rolantes à NR-35;
Trabalho em altura; Acesso aos equipamentos com segurança;
Auditoria de certificação à NR-35;
Cronograma prévio para confecção e entrega do serviço;
Detalhamento dos custos envolvidos;
Envio de documentos para o processo de integração descrito nos anexos;
Portfólio/atestado de capacitação/comprovação de experiências;
Atendimento ao processo de integração de segurança e meio ambiente da empresa contratante;
Responsabilidade da contratada em arcar com despesas necessárias à execução dos serviços;
Custos e obrigações com encargos trabalhistas, sociais e previdenciários;
Visita técnica obrigatória; Cumprimento do cronograma da atividade proposta;
Verificação das condições das ferramentas de trabalho dos colaboradores;
Aluguel e disponibilização de maquinários, plataformas elevatórias, andaimes, insumos e ferramental;
Armazenamento e organização dos materiais dentro da planta da empresa contratante;
Descarte correto dos resíduos gerados pelo serviço prestado;
Identificação dos pontos passíveis de bloqueio de energia;
Dispositivo de bloqueio; Etiqueta de identificação;
Cadeados pessoais; Procedimento LoTo (Lock-out Tag-out) como regra de segurança do trabalho;
Projeto executivo para adequação das pontes rolantes à NR-35;
Capacidade de carga das pontes rolantes;
Fornecimento de mão de obra, recursos e ferramental;
Emissão de todos os documentos em formato eletrônico e digital;
Emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
Garantia dos serviços executados pela contratada;
Observações complementares sobre as responsabilidades da contratada.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Projeto Antiqueda Ponte Rolante

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições; Requisitos;
Equipamentos de ensaio estático; Equipamento para medição da força;
Velocidade de aplicação da força; Equipamentos de ensaio dinâmico;
Estrutura; Massas rígidas de aço; Dispositivo de desacoplamento rápido;
Equipamento de medição da força; Ensaio de ensaio;
Talabarte de ensaio para os dois primeiros usuários;
Exemplo de aparelho de ensaio de desempenho dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo E;
Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem;
Requisitos específicos para dispositivos de ancoragem;
Dispositivos de ancoragem tipo A; Dispositivos de ancoragem tipo B;
Dispositivos de ancoragem tipo D; Dispositivos de ancoragem tipo E;
Marcação e informações; Métodos de ensaio;
Ensaio de deformação; Ensaio de resistência dinâmica e integridade;
Ensaio de resistência estática; Ensaio de resistência dinâmica e integridade;
Ensaio de resistência dinâmica para múltiplos usuários;
Ensaio de suspensão pós retenção de queda;
Ensaio de suspensão pós retenção de queda para múltiplos usuários;
Informações fornecidas pelo fabricante;
Instruções para instalação; Relatórios de ensaios;
Recomendações de instalação, documentação de instalação e inspeções periódicas;
Informações sobre a instalação a serem fornecidas pelo fabricante;
Dispositivo temporário de ancoragem transportável;
Orientação sobre documentação a ser fornecida após a instalação;
Orientação sobre procedimentos de inspeção periódica;
Tipos de terminações para cabos de aços;
Tipos de terminações; Terminais prensados para cabos;
Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325, EN 795:2012 e a CEN/TS 16415:2013;
Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo de ancoragem;
Exemplos de sistemas de ancoragem que não são abrangidos por esta Parte da ABNT NBR 16325;
Tipo A – Exemplos, não exaustivos, de dispositivo de ancoragem fixo;
por elemento de fixação e dispositivo de ancoragem fixo por ancoragem estrutura;
Tipo B-Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem transportável;
Tipo D-Exemplos, não exaustivos, de linhas de ancoragem rígidas horizontais;
Exemplo, não exaustivo, de dispositivo de ancoragem tipo E;
Exemplo de massa rígida de aço;
Procedimento de confecção do nó tipo “lais de guia”;
Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico -Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico com massa de 200 kg;
Exemplo de aparelho de ensaio de desempenho dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo E;
Ensaio dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo B com perna(s) e ponto(s) de ancoragem em nenhuma perna;
Ensaio de força estática para dispositivo de ancoragem tipo B com pernas e ponto de ancoragem central;
Ensaio de força estática para dispositivos de ancoragem tipo B com pernas e ponto de ancoragem em uma das pernas;
Exemplo de disposição de ensaio de dispositivo de ancoragem tipo D incluindo balanço;
Exemplo de disposição de ensaio de dispositivo de ancoragem tipo D incluindo;
junta ou junção de linha de ancoragem rígida e ancoragem em curva;
Exemplo de pictograma para indicação de leitura do manual de instruções;
Sugestão de pictograma para indicação de uso exclusivo para trabalho em altura;
Exemplo de plano esquemático de instalação; Exemplo de procedimento para inspeção periódica;
Exemplos de terminações disponíveis e taxas de eficiências em diferentes terminações de cabo de aço;
Exemplo de terminal de laço de cabo de aço; Exemplos de terminais prensados;
Diferenças entre esta Parte da Norma e a EN795:2012 e CEN/TS 16415:2013.
F: NBR 16325-1
Equipamento para medição da força em linhas horizontais;
Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem;
Requisitos de ensaio; Deformação;
Resistência dinâmica e integridade; Resistência estática;
Ensaio de resistência dinâmica e de integridade; Vão único; Väos múltiplos;
Ensaio de resistência dinâmica e integridade para múltiplos usuários;
Complexidades de uma linha de vida horizontal flexível;
Linhas de vida flexível horizontal permanente;
Linhas de vida flexível horizontal temporária;
Exemplos de tipos de terminações para cabos de aços;
Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325-2, EN 795:2012 e a CEN/TS 16415:2013;
Tipo C – Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem utilizados em linhas de vida horizontal flexível;
Procedimento de confecção do nó tipo “Lais de guia”;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com vão único, disposição de ensaio;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição de ensaio sem canto;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição de ensaio com canto;
Exemplos de terminações disponíveis e taxas de eficiência em diferentes terminações de cabo de aço.
F: NBR 16325-2
Escopo do Projeto de adequação das pontes rolantes;
Requisitos da Norma Regulamentadora NR-35 e demais Normas e Legislações Aplicáveis;
Elaboração de projeto executivo para adequação das pontes rolantes;
Documentações necessárias para posterior contratação de empresa para implementação;
Sistemas de Proteção Contra Quedas (SPQ);
Sistemas de Ancoragem; Linhas de Vida; Passarelas;
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC);
Adequação das pontes rolantes à NR-35;
Trabalho em altura; Acesso aos equipamentos com segurança;
Auditoria de certificação à NR-35;
Cronograma prévio para confecção e entrega do serviço;
Detalhamento dos custos envolvidos;
Envio de documentos para o processo de integração descrito nos anexos;
Portfólio/atestado de capacitação/comprovação de experiências;
Atendimento ao processo de integração de segurança e meio ambiente da empresa contratante;
Responsabilidade da contratada em arcar com despesas necessárias à execução dos serviços;
Custos e obrigações com encargos trabalhistas, sociais e previdenciários;
Visita técnica obrigatória; Cumprimento do cronograma da atividade proposta;
Verificação das condições das ferramentas de trabalho dos colaboradores;
Aluguel e disponibilização de maquinários, plataformas elevatórias, andaimes, insumos e ferramental;
Armazenamento e organização dos materiais dentro da planta da empresa contratante;
Descarte correto dos resíduos gerados pelo serviço prestado;
Identificação dos pontos passíveis de bloqueio de energia;
Dispositivo de bloqueio; Etiqueta de identificação;
Cadeados pessoais; Procedimento LoTo (Lock-out Tag-out) como regra de segurança do trabalho;
Projeto executivo para adequação das pontes rolantes à NR-35;
Capacidade de carga das pontes rolantes;
Fornecimento de mão de obra, recursos e ferramental;
Emissão de todos os documentos em formato eletrônico e digital;
Emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
Garantia dos serviços executados pela contratada;
Observações complementares sobre as responsabilidades da contratada.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ASSP A10.32 – Sistemas pessoais de proteção contra quedas usados ​​em operações de construção e demolição;
ABNT NBR 16325-1 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D;
ABNT NBR 16325-2 – Proteção contra quedas de altura – Dispositivos de ancoragem tipo C;
ABNT NBR 15595 – Acesso por corda – Procedimento para aplicação do método;
ABNT NBR 16737-6 – Telhas de policloreto de vinila (PVC) para telhado – Parte 6: Instalação e manutenção de telhas;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura – Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores;
ABNT NBR 15834 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança para retenção de queda;
ABNT NBR ISO 2408 – Cabos de aço – Requisitos;
ABNT NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Absorvedor de energia;
ABNT NBR 14628 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda retrátil;
ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante incluindo a linha flexível de ancoragem;
ABNT NBR 17088 – Corrosão por exposição à névoa salina – Métodos de ensaio;
ABNT NBR ISO 7500-1 – Materiais metálicos – Calibração e verificação de máquinas de ensaio estático uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração e verificação do sistema de medição de força;
ABNT NBR 11900-4 – Terminal para cabo de aço – Parte 4: Grampo leve e grampo pesado;
ABNT NBR 15466 – Qualificação e certificação de operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico – Requisitos;
EN 795 – Equipamento individual de proteção contra quedas – Dispositivos de ancoragem;
EN 892 – Equipamento de montanhismo – Cordas dinâmicas de montanhismo – Requisitos de segurança e métodos de teste;
CEN/TS 16415 – Equipamento individual de proteção contra quedas – Dispositivos de ancoragem – Recomendações para dispositivos de ancoragem para uso por mais de uma pessoa simultaneamente;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto Antiqueda Ponte Rolante

4.4 Exames de qualificação
4.4.1 Elaboração
O candidato deve se submeter a um exame escrito e a um exame prático. O exame escrito de qualificação deve ser elaborado com base em todos os conhecimentos estabelecidos em 3.2, e o exame prático deve seguir o roteiro sugerido no anexo A.
4.4.2 Critérios para qualificação
Os candidatos são considerados qualificados quando atenderem simultaneamente às seguintes condições:
a) índice de acerto igual ou superior a 70% do total de questões que compõem o exame escrito;
b) índice de acerto igual ou superior a 50% das questões de cada item de conhecimento (3.2.1 a 3.2.7);
c) índice de aproveitamento no exame prático, igual ou superior a 70% do total de pontos previstos no roteiro do exame;
d) índice de aproveitamento no exame prático igual ou superior a 50% das questões de cada operação do roteiro do exame.
4.5 Entrevista técnico-pedagógica
Todo candidato, após a realização dos exames escrito e prático, deve passar por uma entrevista técnico-pedagógica, realizada por um pedagogo, quando toma conhecimento dos resultados dos seus exames de qualificação e também dos seus pontos fortes e carências a serem eliminadas.
4.6 Reexame
O candidato que não atender aos critérios para a sua qualificação, conforme 4.4.1 deve aguardar o prazo mínimo de 30 dias, contados a partir da divulgação dos resultados da entrevista técnico-pedagógica, para realizar outro exame escrito e/ou prático.
Todo candidato pode fazer até dois reexames escrito e/ou prático, desde que não ultrapasse o prazo máximo previsto em 4.7. Os exames devem ser elaborados conforme 4.4.
Os critérios de aplicação de reexame são os seguintes:
para o candidato que não atender ao descrito em 4.4.1-a), no reexame serão aplicadas questões de todos os Itens de conhecimentos na mesma quantidade do exame inicial,
para o candidato que atender ao descrito em 4.4.1-a) e não atender ao descrito em 4.4.1-b), по reexame serão aplicadas 10 questões dos itens de conhecimento no qual o candidato não foi aprovado,
para o candidato que não atender ao descrito em 4.4.1-c), no reexame será aplicado todo o roteiro do exame prático
para o candidato que atender ao descrito em 4.4.1-c) e não atender ao descrito em 4.4.1-d), no reexame serão aplicadas somente as questões das operações constantes no roteiro do exame prático no qual o candidato não obteve aproveitamento mínimo.
4.7 Prazo para qualificação
O prazo total de permanência do candidato no processo de qualificação é de 180 dias, contados a partir da primeira divulgação de resultado/entrevista pedagógica. Caso o candidato não seja qualificado durante este período, somente poderá retornar 180 dias após o término do seu primeiro processo de qualificação, devendo realizar novamente todos os exames previstos para a sua qualificação.
5 Certificação
5.1 Reconhecimento
Baseado nos resultados obtidos nos exames de qualificação, o OPC deve expedir uma carteira de identificação e um certificado.
O OPC deve tonar pública a relação dos operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico certificados e a validade das certificações.
5.2 Validade da certificação
A certificação do operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico tem prazo de validade de 48 meses, a contar da data em que é realizada a entrevista técnico-pedagógica e recebe o resultado que o habilita a certificação, desde que atendido o disposto em 5.3.
5.3 Manutenção da certificação
A manutenção da certificação deve ser feita mediante a comprovação do exercício da ocupação, durante 30 meses, consecutivos ou não, durante o período de validade considerado em 5.1.
5.4 Suspensão da certificação
Pode ocorrer a suspensão da certificação quando houver perda temporária da capacidade física ou mental do operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico, conforme atestado por médico do trabalho.
O OPC deve comunicar formalmente ao operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico a suspensão da sua certificação.
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico que tiver a sua certificação suspensa, caso deseje recuperar a sua certificação, deve apresentar ao OPC evidências que assegurem que os motivos que culminaram com a sua suspensão não existem mais. Neste caso, não existe a necessidade de se realizar novamente todo o processo de qualificação
5.5 Recertificação
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico pode solicitar a renovação da sua certificação. Para tanto, deve solicitar ao OPC onde obteve a sua certificação, dentro de um prazo máximo de 60 dias após o vencimento da certificação.
Para estar habilitado à recertificação, o operador deve atender aos seguintes pré-requisitos:
exercício da função pelo menos durante 30 meses do período de validade da certificação;
não ter ocorrência de afastamento da função nos últimos 12 meses consecutivos, durante o período de validade da certificação
atestado emitido pela área médica do trabalho das aptidões física e mental necessárias ao exercício da ocupação;
apresentar os documentos solicitados pelo OPC
O profissional certificado que não atender aos pré-requisitos referentes às condições acima definidos, não solicitar a renovação de sua certificação num prazo máximo de 60 dias após o vencimento da certificação e não apresentar a documentação exigida terá cancelada a sua certificação, sendo então necessário realizar todo processo de qualificação
5.6 Cancelamento da certificação
O cancelamento da certificação deve ocorrer nos seguintes casos
a) não atendimento do prazo previsto em 5.5, para recertificação;
b) perda da demanda física ou psíquica do profissional, conforme atestado por médico do trabalho, para exercer as atividades da ocupação para qual está certificado;
c) na ocorrência de casos de fraude, impericia grave e prática de atos delituosos, durante o processo de qualificação e o exercício das atividades da ocupação para qual está certificado
Cabe ao OPC a análise das solicitações e das evidências objetivas e a apuração dos fatos.
O OPC deve comunicar formalmente ao operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico o cancelamento da sua certificação.
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico que tiver a sua certificação cancelada deve realizar novamente todo o processo de qualificação para obter uma nova certificação.
F: NBR 15466

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Projeto Antiqueda Ponte Rolante: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto Antiqueda Ponte Rolante

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições; Requisitos;
Equipamentos de ensaio estático; Equipamento para medição da força;
Velocidade de aplicação da força; Equipamentos de ensaio dinâmico;
Estrutura; Massas rígidas de aço; Dispositivo de desacoplamento rápido;
Equipamento de medição da força; Ensaio de ensaio;
Talabarte de ensaio para os dois primeiros usuários;
Exemplo de aparelho de ensaio de desempenho dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo E;
Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem;
Requisitos específicos para dispositivos de ancoragem;
Dispositivos de ancoragem tipo A; Dispositivos de ancoragem tipo B;
Dispositivos de ancoragem tipo D; Dispositivos de ancoragem tipo E;
Marcação e informações; Métodos de ensaio;
Ensaio de deformação; Ensaio de resistência dinâmica e integridade;
Ensaio de resistência estática; Ensaio de resistência dinâmica e integridade;
Ensaio de resistência dinâmica para múltiplos usuários;
Ensaio de suspensão pós retenção de queda;
Ensaio de suspensão pós retenção de queda para múltiplos usuários;
Informações fornecidas pelo fabricante;
Instruções para instalação; Relatórios de ensaios;
Recomendações de instalação, documentação de instalação e inspeções periódicas;
Informações sobre a instalação a serem fornecidas pelo fabricante;
Dispositivo temporário de ancoragem transportável;
Orientação sobre documentação a ser fornecida após a instalação;
Orientação sobre procedimentos de inspeção periódica;
Tipos de terminações para cabos de aços;
Tipos de terminações; Terminais prensados para cabos;
Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325, EN 795:2012 e a CEN/TS 16415:2013;
Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo de ancoragem;
Exemplos de sistemas de ancoragem que não são abrangidos por esta Parte da ABNT NBR 16325;
Tipo A – Exemplos, não exaustivos, de dispositivo de ancoragem fixo;
por elemento de fixação e dispositivo de ancoragem fixo por ancoragem estrutura;
Tipo B-Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem transportável;
Tipo D-Exemplos, não exaustivos, de linhas de ancoragem rígidas horizontais;
Exemplo, não exaustivo, de dispositivo de ancoragem tipo E;
Exemplo de massa rígida de aço;
Procedimento de confecção do nó tipo “lais de guia”;
Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico -Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico com massa de 200 kg;
Exemplo de aparelho de ensaio de desempenho dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo E;
Ensaio dinâmico para dispositivos de ancoragem tipo B com perna(s) e ponto(s) de ancoragem em nenhuma perna;
Ensaio de força estática para dispositivo de ancoragem tipo B com pernas e ponto de ancoragem central;
Ensaio de força estática para dispositivos de ancoragem tipo B com pernas e ponto de ancoragem em uma das pernas;
Exemplo de disposição de ensaio de dispositivo de ancoragem tipo D incluindo balanço;
Exemplo de disposição de ensaio de dispositivo de ancoragem tipo D incluindo;
junta ou junção de linha de ancoragem rígida e ancoragem em curva;
Exemplo de pictograma para indicação de leitura do manual de instruções;
Sugestão de pictograma para indicação de uso exclusivo para trabalho em altura;
Exemplo de plano esquemático de instalação; Exemplo de procedimento para inspeção periódica;
Exemplos de terminações disponíveis e taxas de eficiências em diferentes terminações de cabo de aço;
Exemplo de terminal de laço de cabo de aço; Exemplos de terminais prensados;
Diferenças entre esta Parte da Norma e a EN795:2012 e CEN/TS 16415:2013.
F: NBR 16325-1
Equipamento para medição da força em linhas horizontais;
Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem;
Requisitos de ensaio; Deformação;
Resistência dinâmica e integridade; Resistência estática;
Ensaio de resistência dinâmica e de integridade; Vão único; Väos múltiplos;
Ensaio de resistência dinâmica e integridade para múltiplos usuários;
Complexidades de uma linha de vida horizontal flexível;
Linhas de vida flexível horizontal permanente;
Linhas de vida flexível horizontal temporária;
Exemplos de tipos de terminações para cabos de aços;
Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325-2, EN 795:2012 e a CEN/TS 16415:2013;
Tipo C – Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem utilizados em linhas de vida horizontal flexível;
Procedimento de confecção do nó tipo “Lais de guia”;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com vão único, disposição de ensaio;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição de ensaio sem canto;
Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição de ensaio com canto;
Exemplos de terminações disponíveis e taxas de eficiência em diferentes terminações de cabo de aço.
F: NBR 16325-2
Escopo do Projeto de adequação das pontes rolantes;
Requisitos da Norma Regulamentadora NR-35 e demais Normas e Legislações Aplicáveis;
Elaboração de projeto executivo para adequação das pontes rolantes;
Documentações necessárias para posterior contratação de empresa para implementação;
Sistemas de Proteção Contra Quedas (SPQ);
Sistemas de Ancoragem; Linhas de Vida; Passarelas;
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC);
Adequação das pontes rolantes à NR-35;
Trabalho em altura; Acesso aos equipamentos com segurança;
Auditoria de certificação à NR-35;
Cronograma prévio para confecção e entrega do serviço;
Detalhamento dos custos envolvidos;
Envio de documentos para o processo de integração descrito nos anexos;
Portfólio/atestado de capacitação/comprovação de experiências;
Atendimento ao processo de integração de segurança e meio ambiente da empresa contratante;
Responsabilidade da contratada em arcar com despesas necessárias à execução dos serviços;
Custos e obrigações com encargos trabalhistas, sociais e previdenciários;
Visita técnica obrigatória; Cumprimento do cronograma da atividade proposta;
Verificação das condições das ferramentas de trabalho dos colaboradores;
Aluguel e disponibilização de maquinários, plataformas elevatórias, andaimes, insumos e ferramental;
Armazenamento e organização dos materiais dentro da planta da empresa contratante;
Descarte correto dos resíduos gerados pelo serviço prestado;
Identificação dos pontos passíveis de bloqueio de energia;
Dispositivo de bloqueio; Etiqueta de identificação;
Cadeados pessoais; Procedimento LoTo (Lock-out Tag-out) como regra de segurança do trabalho;
Projeto executivo para adequação das pontes rolantes à NR-35;
Capacidade de carga das pontes rolantes;
Fornecimento de mão de obra, recursos e ferramental;
Emissão de todos os documentos em formato eletrônico e digital;
Emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
Garantia dos serviços executados pela contratada;
Observações complementares sobre as responsabilidades da contratada.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Projeto Antiqueda Ponte Rolante

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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4.4 Exames de qualificação
4.4.1 Elaboração
O candidato deve se submeter a um exame escrito e a um exame prático. O exame escrito de qualificação deve ser elaborado com base em todos os conhecimentos estabelecidos em 3.2, e o exame prático deve seguir o roteiro sugerido no anexo A.
4.4.2 Critérios para qualificação
Os candidatos são considerados qualificados quando atenderem simultaneamente às seguintes condições:
a) índice de acerto igual ou superior a 70% do total de questões que compõem o exame escrito;
b) índice de acerto igual ou superior a 50% das questões de cada item de conhecimento (3.2.1 a 3.2.7);
c) índice de aproveitamento no exame prático, igual ou superior a 70% do total de pontos previstos no roteiro do exame;
d) índice de aproveitamento no exame prático igual ou superior a 50% das questões de cada operação do roteiro do exame.
4.5 Entrevista técnico-pedagógica
Todo candidato, após a realização dos exames escrito e prático, deve passar por uma entrevista técnico-pedagógica, realizada por um pedagogo, quando toma conhecimento dos resultados dos seus exames de qualificação e também dos seus pontos fortes e carências a serem eliminadas.
4.6 Reexame
O candidato que não atender aos critérios para a sua qualificação, conforme 4.4.1 deve aguardar o prazo mínimo de 30 dias, contados a partir da divulgação dos resultados da entrevista técnico-pedagógica, para realizar outro exame escrito e/ou prático.
Todo candidato pode fazer até dois reexames escrito e/ou prático, desde que não ultrapasse o prazo máximo previsto em 4.7. Os exames devem ser elaborados conforme 4.4.
Os critérios de aplicação de reexame são os seguintes:
para o candidato que não atender ao descrito em 4.4.1-a), no reexame serão aplicadas questões de todos os Itens de conhecimentos na mesma quantidade do exame inicial,
para o candidato que atender ao descrito em 4.4.1-a) e não atender ao descrito em 4.4.1-b), по reexame serão aplicadas 10 questões dos itens de conhecimento no qual o candidato não foi aprovado,
para o candidato que não atender ao descrito em 4.4.1-c), no reexame será aplicado todo o roteiro do exame prático
para o candidato que atender ao descrito em 4.4.1-c) e não atender ao descrito em 4.4.1-d), no reexame serão aplicadas somente as questões das operações constantes no roteiro do exame prático no qual o candidato não obteve aproveitamento mínimo.
4.7 Prazo para qualificação
O prazo total de permanência do candidato no processo de qualificação é de 180 dias, contados a partir da primeira divulgação de resultado/entrevista pedagógica. Caso o candidato não seja qualificado durante este período, somente poderá retornar 180 dias após o término do seu primeiro processo de qualificação, devendo realizar novamente todos os exames previstos para a sua qualificação.
5 Certificação
5.1 Reconhecimento
Baseado nos resultados obtidos nos exames de qualificação, o OPC deve expedir uma carteira de identificação e um certificado.
O OPC deve tonar pública a relação dos operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico certificados e a validade das certificações.
5.2 Validade da certificação
A certificação do operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico tem prazo de validade de 48 meses, a contar da data em que é realizada a entrevista técnico-pedagógica e recebe o resultado que o habilita a certificação, desde que atendido o disposto em 5.3.
5.3 Manutenção da certificação
A manutenção da certificação deve ser feita mediante a comprovação do exercício da ocupação, durante 30 meses, consecutivos ou não, durante o período de validade considerado em 5.1.
5.4 Suspensão da certificação
Pode ocorrer a suspensão da certificação quando houver perda temporária da capacidade física ou mental do operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico, conforme atestado por médico do trabalho.
O OPC deve comunicar formalmente ao operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico a suspensão da sua certificação.
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico que tiver a sua certificação suspensa, caso deseje recuperar a sua certificação, deve apresentar ao OPC evidências que assegurem que os motivos que culminaram com a sua suspensão não existem mais. Neste caso, não existe a necessidade de se realizar novamente todo o processo de qualificação
5.5 Recertificação
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico pode solicitar a renovação da sua certificação. Para tanto, deve solicitar ao OPC onde obteve a sua certificação, dentro de um prazo máximo de 60 dias após o vencimento da certificação.
Para estar habilitado à recertificação, o operador deve atender aos seguintes pré-requisitos:
exercício da função pelo menos durante 30 meses do período de validade da certificação;
não ter ocorrência de afastamento da função nos últimos 12 meses consecutivos, durante o período de validade da certificação
atestado emitido pela área médica do trabalho das aptidões física e mental necessárias ao exercício da ocupação;
apresentar os documentos solicitados pelo OPC
O profissional certificado que não atender aos pré-requisitos referentes às condições acima definidos, não solicitar a renovação de sua certificação num prazo máximo de 60 dias após o vencimento da certificação e não apresentar a documentação exigida terá cancelada a sua certificação, sendo então necessário realizar todo processo de qualificação
5.6 Cancelamento da certificação
O cancelamento da certificação deve ocorrer nos seguintes casos
a) não atendimento do prazo previsto em 5.5, para recertificação;
b) perda da demanda física ou psíquica do profissional, conforme atestado por médico do trabalho, para exercer as atividades da ocupação para qual está certificado;
c) na ocorrência de casos de fraude, impericia grave e prática de atos delituosos, durante o processo de qualificação e o exercício das atividades da ocupação para qual está certificado
Cabe ao OPC a análise das solicitações e das evidências objetivas e a apuração dos fatos.
O OPC deve comunicar formalmente ao operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico o cancelamento da sua certificação.
O operador de ponte rolante, pórtico e semipórtico que tiver a sua certificação cancelada deve realizar novamente todo o processo de qualificação para obter uma nova certificação.
F: NBR 15466

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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