Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ROTA DE FUGA
Referência: 14678
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Qual Objetivo do Mapa Rota de Fuga?
O Mapa de Rota de Fuga organiza e direciona o fluxo de evacuação de forma segura e eficiente. Dessa forma, permite que os ocupantes deixem a edificação rapidamente em situações de emergência, como incêndios, explosões, vazamentos de substâncias perigosas, colapsos estruturais ou ameaças externas.
Empreendimentos de diversos portes devem adotá-lo, pois ele reduz o tempo de resposta, evita aglomerações e aumenta as chances de sobrevivência. Na engenharia de segurança, os profissionais reconhecem o mapa de rota de fuga como uma ferramenta crítica de gestão de risco. Ele integra-se de forma estratégica aos Planos de Abandono de Área (PAA) e ao Projeto Técnico Contra Incêndio (PTCI), que compõem os documentos exigidos para a emissão do AVCB/CLCB pelos Corpos de Bombeiros e demais órgãos reguladores.
O Que é Mapa Rota de Fuga?
O Mapa de Rota de Fuga é um instrumento técnico e gráfico que, de forma objetiva, orienta visualmente os ocupantes de uma edificação sobre os caminhos seguros e previamente planejados para evacuação em situações de emergência, como incêndios ou vazamentos. Portanto, o profissional elabora o mapa com base em normas técnicas e assegura que ele reflita, com clareza, o fluxo de abandono da área.

Quais Tipos de Mapas Rotas de Fuga?
Os mapas de rota de fuga podem ser classificados conforme o grau de complexidade e aplicação. Abaixo, uma tabela com os principais tipos:
Tipo de Mapa | Aplicação | Diferencial Técnico |
---|---|---|
Simples | Pequenos comércios e escritórios | Rotas principais, extintores e saídas |
Completo | Indústrias, hospitais, escolas | Inclui rotas alternativas, acessibilidade, alarmes, pontos de reunião e simbologia ISO |
Setorizado por pavimento | Edificações com múltiplos andares | Mapa exclusivo por andar, com rota local |
Multilíngue / Internacional | Ambientes com circulação de estrangeiros | Uso de símbolos ISO e legendas bilíngues |
Quais são os principais elementos obrigatórios em um mapa de rota de fuga?
Sem esses elementos, o mapa deixa de ser funcional e se torna apenas ilustrativo.
Quais erros técnicos podem fazer com que o mapa de rota de fuga perca sua função intuitiva em momentos críticos?
O mapa de rota de fuga simples apresenta apenas as rotas principais e a saída mais próxima, oferecendo uma orientação básica e direta. Por outro lado, o profissional estrutura o mapa completo para oferecer uma resposta visual mais abrangente e estratégica, incluindo:
Rotas alternativas de evacuação
Equipamentos de emergência como extintores, alarmes e iluminação de emergência
Indicação clara do ponto de encontro externo
Recursos de acessibilidade conforme a norma
Enquanto o mapa simples aponta um caminho, o completo orienta com inteligência operacional. Um guia parcial pode ser visto, mas um sistema integrado precisa ser seguido com confiança, mesmo sob pressão.
Será que seu prédio está tão seguro quanto você pensa, mesmo sem validar tecnicamente as rotas de evacuação?
A sensação de segurança, por si só, não substitui a validação técnica das rotas de fuga. Na prática, muitas edificações exibem mapas desatualizados, mal posicionados ou que não correspondem à planta real, o que representa, portanto, uma falha silenciosa com alto potencial de risco.
Por isso, validar o mapa é permitir que a edificação “fale” com quem precisa fugir. Caso contrário, se ela silencia no momento crítico, a falsa confiança se transforma em caos. Em resumo, segurança real é aquela que já foi testada antes de ser necessária.
Com que frequência os responsáveis devem revisar ou atualizar o mapa de rota de fuga?
Os responsáveis técnicos devem revisar o mapa anualmente ou sempre que houver alteração estrutural, de layout, ocupação ou vias de acesso. Mudanças no posicionamento de extintores, criação de divisórias ou reformas exigem atualização imediata do documento.
Inspeções técnicas periódicas também garantem que o mapa continue legível, posicionado corretamente e em conformidade com a situação real da edificação.

Quais são as consequências legais e operacionais de não possuir um mapa de rota de fuga adequado?
A ausência de um mapa de rota de fuga válido pode, primeiramente, resultar em autuações e multas aplicadas pelos Corpos de Bombeiros estaduais. Além disso, impede a emissão ou renovação do AVCB. Em caso de sinistro com vítimas, a organização assume de imediato riscos jurídicos relevantes.
Em uma situação de emergência, a falta de orientação clara compromete diretamente o fluxo de evacuação e provoca falhas operacionais, que, por consequência, podem ampliar significativamente os danos. Nesse cenário, a evacuação deixa de ser um processo conduzido e passa a ser apenas um reflexo desorganizado da urgência.
Do ponto de vista técnico e simbólico, um mapa de rota de fuga mal elaborado reflete a ausência de preparo para o colapso. E quando tudo falha, a legislação é categórica: não reconhece a improvisação como defesa, interpreta como omissão.
Veja Também:
Curso Como Elaborar Projeto AVCB – Nível Básico
IT 11 – Laudo de Saídas de Emergência
Curso Laudo Extintores
Complementos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapa de Rota de Fuga
Saídas de emergência em edifícios
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir:
a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física;
b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.
1.2 Os objetivos previstos em
1.1 devem ser atingidos projetando-se:
a) as saídas comuns das edificações para que possam servir como saídas de emergência;
b) as saídas de emergência, quando exigidas.
1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificações, classificadas quanto à sua ocupação, constantes na Tabela 1 do Anexo, independentemente de suas alturas, dimensões em planta ou características construtivas.
1.4 Esta Norma fixa requisitos para edifícios novos, podendo,
entretanto, servir como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em uso, consideradas suas devidas limitações.
4.13 Iluminação de emergência e sinalização de saída
4.13.1 Iluminação das rotas de saída
As rotas de saída devem ter iluminação natural e/ou artificial
em nível suficiente, de acordo com a NBR 5413. Mesmo nos casos de edificações destinadas a uso unicamente durante o dia, é indispensável a iluminação artificial noturna.
4.13.2 Iluminação de emergência
4.13.2.1 A iluminação de emergência é obrigatória nos acessos e descargas:
b) quando estas rotas de saída ultrapassarem 30 m, excetuadas as edificações de ocupação A (residencial);
c) em qualquer edificação não-residencial, classe Y;
d) em todas as edificações classe X, exceto casas unifamiliares (A-1).
4.13.2.2 A iluminação de emergência é obrigatória nas escadas
destinadas a saídas de emergência, nos seguintes casos:
a) sempre que estas escadas não tiverem iluminação natural, exceto em edificações de ocupação A, classificadas ao mesmo tempo em P e L ou M;
b) quando estas escadas forem enclausuradas (EP,PF);
c) nas escadas NE em edificações das classes X e Y, exceto prédios L.
4.13.2.3 A iluminação de emergência deve ser executada obedecendo à NBR 10898.
4.13.3 Sinalização de saída
4.13.3.1 A sinalização de saída é obrigatória:
a) nos acessos e descargas das escadas de emergência em geral, em prédios não-residenciais (isto é, excluídas as edificações do grupo A);
b) nos acessos e descargas dos locais de reunião de público (grupo F), mesmo quando não dotados de escadas;
c) nas edificações das ocupações B, C, D, E e H, quando classificadas em O (área maior que 750 m2).
4.13.3.2 A sinalização de saída ou iluminação de balizamento deve ser executada obedecendo ao prescrito na NBR 10898, exceto quanto à seção 5.1.2.6.6 e à Tabela 3 da referida norma, que estabelece a cor Munsell 5R4/14 para os textos e símbolos de sinalização.
4.13.3.3 Os textos e símbolos de sinalização devem ter, de preferência, cor branca sobre fundo verde-amarelado, para melhor visualização através da fumaça, admitindo-se o uso da cor vermelha prescrita pela NBR 10898 nos locais em que a luz verde vier a prejudicar condições
necessárias de escuridão, como, por exemplo, em cinemas, laboratórios especiais e outros.
5 Condições específicas
5.1 Acesso sem obstáculos
5.1.1 As rotas de saída destinadas ao uso de doentes e deficientes físicos, inclusive usuários de cadeiras de rodas, devem possuir rampas e elevadores de segurança ou outros dispositivos onde houver diferença de nível entre pavimentos.
5.1.2 Estas rotas devem permanecer livres de quaisquer obstáculos ou saliências nas paredes (móveis, extintores de incêndio, e outros) e ter as larguras exigidas pela NBR 9050.
F: IT 11.
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Mapa de Rota de Fuga: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapa de Rota de Fuga
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ROTA DE FUGA
OBJETIVO
A execução da inspeção técnica tem por objetivo levantar, analisar e validar as condições reais de segurança das edificações quanto à evacuação de pessoas em situações de emergência, visando a elaboração do Mapa de Rota de Fuga conforme exigências legais, técnicas e operacionais. O processo contempla análise crítica da conformidade com as normas vigentes, identificação de rotas seguras, pontos de risco e obstruções, e proposição de melhorias quando necessário.
ETAPAS DA EXECUÇÃO TÉCNICA
Levantamento in loco
Análise das rotas de fuga existentes (escadas, corredores, passagens, rampas).
Identificação de barreiras, bloqueios e riscos que comprometam o fluxo de evacuação.
Avaliação da acessibilidade conforme NBR 9050.
Verificação de compartimentações e pressurização.
AVALIAÇÃO DE SINALIZAÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Inspeção da sinalização de rota de fuga (visibilidade, fotoluminescência, obstruções).
Verificação dos sistemas de iluminação de emergência.
Avaliação da compatibilidade entre o projeto técnico e a situação real.
Verificação da conformidade com os símbolos gráficos (NBR 13434 e ISO 23601).
ELABORAÇÃO DO MAPA
Geração do mapa de rota de fuga com base na planta baixa da edificação.
Indicação clara das rotas principais e alternativas, equipamentos de segurança e pontos de reunião.
EMISSÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM ART
Relatório técnico detalhado com não conformidades, sugestões corretivas e validação das rotas.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissional habilitado (CREA/CAU).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração do Mapa de Rota de Fuga não é um item ilustrativo, quando corretamente elaborado, extrapola sua função documental para tornar-se um elemento ativo do sistema de segurança contra incêndio e pânico. Quando realizado com consciência e rigor normativo, torna-se uma extensão silenciosa do sistema de emergência, guiando vidas em momentos onde cada segundo define o desfecho. A inspeção técnica, portanto, é o momento de validar não apenas saídas, mas o próprio compromisso da edificação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Mapa de Rota de Fuga
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Mapa de Rota de Fuga
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ROTA DE FUGA
OBJETIVO
A execução da inspeção técnica tem por objetivo levantar, analisar e validar as condições reais de segurança das edificações quanto à evacuação de pessoas em situações de emergência, visando a elaboração do Mapa de Rota de Fuga conforme exigências legais, técnicas e operacionais. O processo contempla análise crítica da conformidade com as normas vigentes, identificação de rotas seguras, pontos de risco e obstruções, e proposição de melhorias quando necessário.
ETAPAS DA EXECUÇÃO TÉCNICA
Levantamento in loco
Análise das rotas de fuga existentes (escadas, corredores, passagens, rampas).
Identificação de barreiras, bloqueios e riscos que comprometam o fluxo de evacuação.
Avaliação da acessibilidade conforme NBR 9050.
Verificação de compartimentações e pressurização.
AVALIAÇÃO DE SINALIZAÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Inspeção da sinalização de rota de fuga (visibilidade, fotoluminescência, obstruções).
Verificação dos sistemas de iluminação de emergência.
Avaliação da compatibilidade entre o projeto técnico e a situação real.
Verificação da conformidade com os símbolos gráficos (NBR 13434 e ISO 23601).
ELABORAÇÃO DO MAPA
Geração do mapa de rota de fuga com base na planta baixa da edificação.
Indicação clara das rotas principais e alternativas, equipamentos de segurança e pontos de reunião.
EMISSÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM ART
Relatório técnico detalhado com não conformidades, sugestões corretivas e validação das rotas.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissional habilitado (CREA/CAU).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração do Mapa de Rota de Fuga não é um item ilustrativo, quando corretamente elaborado, extrapola sua função documental para tornar-se um elemento ativo do sistema de segurança contra incêndio e pânico. Quando realizado com consciência e rigor normativo, torna-se uma extensão silenciosa do sistema de emergência, guiando vidas em momentos onde cada segundo define o desfecho. A inspeção técnica, portanto, é o momento de validar não apenas saídas, mas o próprio compromisso da edificação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Mapa de Rota de Fuga
Referências Normativas
Mapa de Rota de Fuga
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais;
NR 05 – Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA;
NR 08 – Edificações;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios;
ABNT NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
ABNT NBR 16820 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
ABNT NBR ISO 3864 – Símbolos gráficos – Cores e sinais de segurança;
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ITs do Corpo de Bombeiros (Instruções Técnicas Estaduais)
Decretos Estaduais e Leis Complementares Municipais
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Mapa de Rota de Fuga
Validade
Mapa de Rota de Fuga
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Mapa de Rota de Fuga
Complementos
Mapa de Rota de Fuga
O Mapa de Rota de Fuga é um documento técnico visual, obrigatório em diversas edificações, que indica de forma clara, rápida e padronizada os caminhos seguros para evacuação de pessoas em situações de emergência, como incêndios, explosões ou vazamentos de gás.
Não é apenas um cartaz decorativo, é uma ferramenta de salvamento imediato, que deve funcionar instintivamente, mesmo com fumaça, baixa visibilidade ou pânico. Seu objetivo é garantir que qualquer pessoa, inclusive visitantes, consiga se orientar e evacuar o local com segurança e autonomia.
Para que serve um Mapa de Rota de Fuga?
Realizar um Mapa de Rota de Fuga é uma medida técnica obrigatória e estratégica para garantir a segurança de pessoas e a conformidade legal da edificação. Ele transforma o ambiente construído em um sistema de evacuação visualmente guiado, capaz de salvar vidas em segundos críticos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Mapa de Rota de Fuga
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapa de Rota de Fuga
Saídas de emergência em edifícios
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir:
a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física;
b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.
1.2 Os objetivos previstos em
1.1 devem ser atingidos projetando-se:
a) as saídas comuns das edificações para que possam servir como saídas de emergência;
b) as saídas de emergência, quando exigidas.
1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificações, classificadas quanto à sua ocupação, constantes na Tabela 1 do Anexo, independentemente de suas alturas, dimensões em planta ou características construtivas.
1.4 Esta Norma fixa requisitos para edifícios novos, podendo,
entretanto, servir como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em uso, consideradas suas devidas limitações.
4.13 Iluminação de emergência e sinalização de saída
4.13.1 Iluminação das rotas de saída
As rotas de saída devem ter iluminação natural e/ou artificial
em nível suficiente, de acordo com a NBR 5413. Mesmo nos casos de edificações destinadas a uso unicamente durante o dia, é indispensável a iluminação artificial noturna.
4.13.2 Iluminação de emergência
4.13.2.1 A iluminação de emergência é obrigatória nos acessos e descargas:
b) quando estas rotas de saída ultrapassarem 30 m, excetuadas as edificações de ocupação A (residencial);
c) em qualquer edificação não-residencial, classe Y;
d) em todas as edificações classe X, exceto casas unifamiliares (A-1).
4.13.2.2 A iluminação de emergência é obrigatória nas escadas
destinadas a saídas de emergência, nos seguintes casos:
a) sempre que estas escadas não tiverem iluminação natural, exceto em edificações de ocupação A, classificadas ao mesmo tempo em P e L ou M;
b) quando estas escadas forem enclausuradas (EP,PF);
c) nas escadas NE em edificações das classes X e Y, exceto prédios L.
4.13.2.3 A iluminação de emergência deve ser executada obedecendo à NBR 10898.
4.13.3 Sinalização de saída
4.13.3.1 A sinalização de saída é obrigatória:
a) nos acessos e descargas das escadas de emergência em geral, em prédios não-residenciais (isto é, excluídas as edificações do grupo A);
b) nos acessos e descargas dos locais de reunião de público (grupo F), mesmo quando não dotados de escadas;
c) nas edificações das ocupações B, C, D, E e H, quando classificadas em O (área maior que 750 m2).
4.13.3.2 A sinalização de saída ou iluminação de balizamento deve ser executada obedecendo ao prescrito na NBR 10898, exceto quanto à seção 5.1.2.6.6 e à Tabela 3 da referida norma, que estabelece a cor Munsell 5R4/14 para os textos e símbolos de sinalização.
4.13.3.3 Os textos e símbolos de sinalização devem ter, de preferência, cor branca sobre fundo verde-amarelado, para melhor visualização através da fumaça, admitindo-se o uso da cor vermelha prescrita pela NBR 10898 nos locais em que a luz verde vier a prejudicar condições
necessárias de escuridão, como, por exemplo, em cinemas, laboratórios especiais e outros.
5 Condições específicas
5.1 Acesso sem obstáculos
5.1.1 As rotas de saída destinadas ao uso de doentes e deficientes físicos, inclusive usuários de cadeiras de rodas, devem possuir rampas e elevadores de segurança ou outros dispositivos onde houver diferença de nível entre pavimentos.
5.1.2 Estas rotas devem permanecer livres de quaisquer obstáculos ou saliências nas paredes (móveis, extintores de incêndio, e outros) e ter as larguras exigidas pela NBR 9050.
F: IT 11.
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Mapa de Rota de Fuga: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapa de Rota de Fuga
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ROTA DE FUGA
OBJETIVO
A execução da inspeção técnica tem por objetivo levantar, analisar e validar as condições reais de segurança das edificações quanto à evacuação de pessoas em situações de emergência, visando a elaboração do Mapa de Rota de Fuga conforme exigências legais, técnicas e operacionais. O processo contempla análise crítica da conformidade com as normas vigentes, identificação de rotas seguras, pontos de risco e obstruções, e proposição de melhorias quando necessário.
ETAPAS DA EXECUÇÃO TÉCNICA
Levantamento in loco
Análise das rotas de fuga existentes (escadas, corredores, passagens, rampas).
Identificação de barreiras, bloqueios e riscos que comprometam o fluxo de evacuação.
Avaliação da acessibilidade conforme NBR 9050.
Verificação de compartimentações e pressurização.
AVALIAÇÃO DE SINALIZAÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Inspeção da sinalização de rota de fuga (visibilidade, fotoluminescência, obstruções).
Verificação dos sistemas de iluminação de emergência.
Avaliação da compatibilidade entre o projeto técnico e a situação real.
Verificação da conformidade com os símbolos gráficos (NBR 13434 e ISO 23601).
ELABORAÇÃO DO MAPA
Geração do mapa de rota de fuga com base na planta baixa da edificação.
Indicação clara das rotas principais e alternativas, equipamentos de segurança e pontos de reunião.
EMISSÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM ART
Relatório técnico detalhado com não conformidades, sugestões corretivas e validação das rotas.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissional habilitado (CREA/CAU).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração do Mapa de Rota de Fuga não é um item ilustrativo, quando corretamente elaborado, extrapola sua função documental para tornar-se um elemento ativo do sistema de segurança contra incêndio e pânico. Quando realizado com consciência e rigor normativo, torna-se uma extensão silenciosa do sistema de emergência, guiando vidas em momentos onde cada segundo define o desfecho. A inspeção técnica, portanto, é o momento de validar não apenas saídas, mas o próprio compromisso da edificação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Mapa de Rota de Fuga
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapa de Rota de Fuga
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ROTA DE FUGA
OBJETIVO
A execução da inspeção técnica tem por objetivo levantar, analisar e validar as condições reais de segurança das edificações quanto à evacuação de pessoas em situações de emergência, visando a elaboração do Mapa de Rota de Fuga conforme exigências legais, técnicas e operacionais. O processo contempla análise crítica da conformidade com as normas vigentes, identificação de rotas seguras, pontos de risco e obstruções, e proposição de melhorias quando necessário.
ETAPAS DA EXECUÇÃO TÉCNICA
Levantamento in loco
Análise das rotas de fuga existentes (escadas, corredores, passagens, rampas).
Identificação de barreiras, bloqueios e riscos que comprometam o fluxo de evacuação.
Avaliação da acessibilidade conforme NBR 9050.
Verificação de compartimentações e pressurização.
AVALIAÇÃO DE SINALIZAÇÃO E SISTEMAS AUXILIARES
Inspeção da sinalização de rota de fuga (visibilidade, fotoluminescência, obstruções).
Verificação dos sistemas de iluminação de emergência.
Avaliação da compatibilidade entre o projeto técnico e a situação real.
Verificação da conformidade com os símbolos gráficos (NBR 13434 e ISO 23601).
ELABORAÇÃO DO MAPA
Geração do mapa de rota de fuga com base na planta baixa da edificação.
Indicação clara das rotas principais e alternativas, equipamentos de segurança e pontos de reunião.
EMISSÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM ART
Relatório técnico detalhado com não conformidades, sugestões corretivas e validação das rotas.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissional habilitado (CREA/CAU).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração do Mapa de Rota de Fuga não é um item ilustrativo, quando corretamente elaborado, extrapola sua função documental para tornar-se um elemento ativo do sistema de segurança contra incêndio e pânico. Quando realizado com consciência e rigor normativo, torna-se uma extensão silenciosa do sistema de emergência, guiando vidas em momentos onde cada segundo define o desfecho. A inspeção técnica, portanto, é o momento de validar não apenas saídas, mas o próprio compromisso da edificação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Mapa de Rota de Fuga
Referências Normativas
Mapa de Rota de Fuga
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais;
NR 05 – Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 08 – Edificações;
NR – 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndio;
NR – 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios;
ABNT NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
ABNT NBR 13434 – Símbolos gráficos para sinalização de segurança contra incêndio;
ABNT NBR 16820 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
ABNT NBR ISO 3864 – Símbolos gráficos – Cores e sinais de segurança;
ABNT NBR ISO 23601 – Planos e mapas de fuga;
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ITs do Corpo de Bombeiros (Instruções Técnicas Estaduais)
Decretos Estaduais e Leis Complementares Municipais
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Mapa de Rota de Fuga
Validade
Mapa de Rota de Fuga
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Mapa de Rota de Fuga
Complementos
Mapa de Rota de Fuga
O Mapa de Rota de Fuga é um documento técnico visual, obrigatório em diversas edificações, que indica de forma clara, rápida e padronizada os caminhos seguros para evacuação de pessoas em situações de emergência, como incêndios, explosões ou vazamentos de gás.
Não é apenas um cartaz decorativo, é uma ferramenta de salvamento imediato, que deve funcionar instintivamente, mesmo com fumaça, baixa visibilidade ou pânico. Seu objetivo é garantir que qualquer pessoa, inclusive visitantes, consiga se orientar e evacuar o local com segurança e autonomia.
Para que serve um Mapa de Rota de Fuga?
Realizar um Mapa de Rota de Fuga é uma medida técnica obrigatória e estratégica para garantir a segurança de pessoas e a conformidade legal da edificação. Ele transforma o ambiente construído em um sistema de evacuação visualmente guiado, capaz de salvar vidas em segundos críticos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Mapa de Rota de Fuga
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapa de Rota de Fuga
Saídas de emergência em edifícios
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir:
a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física;
b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.
1.2 Os objetivos previstos em
1.1 devem ser atingidos projetando-se:
a) as saídas comuns das edificações para que possam servir como saídas de emergência;
b) as saídas de emergência, quando exigidas.
1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificações, classificadas quanto à sua ocupação, constantes na Tabela 1 do Anexo, independentemente de suas alturas, dimensões em planta ou características construtivas.
1.4 Esta Norma fixa requisitos para edifícios novos, podendo,
entretanto, servir como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em uso, consideradas suas devidas limitações.
4.13 Iluminação de emergência e sinalização de saída
4.13.1 Iluminação das rotas de saída
As rotas de saída devem ter iluminação natural e/ou artificial
em nível suficiente, de acordo com a NBR 5413. Mesmo nos casos de edificações destinadas a uso unicamente durante o dia, é indispensável a iluminação artificial noturna.
4.13.2 Iluminação de emergência
4.13.2.1 A iluminação de emergência é obrigatória nos acessos e descargas:
b) quando estas rotas de saída ultrapassarem 30 m, excetuadas as edificações de ocupação A (residencial);
c) em qualquer edificação não-residencial, classe Y;
d) em todas as edificações classe X, exceto casas unifamiliares (A-1).
4.13.2.2 A iluminação de emergência é obrigatória nas escadas
destinadas a saídas de emergência, nos seguintes casos:
a) sempre que estas escadas não tiverem iluminação natural, exceto em edificações de ocupação A, classificadas ao mesmo tempo em P e L ou M;
b) quando estas escadas forem enclausuradas (EP,PF);
c) nas escadas NE em edificações das classes X e Y, exceto prédios L.
4.13.2.3 A iluminação de emergência deve ser executada obedecendo à NBR 10898.
4.13.3 Sinalização de saída
4.13.3.1 A sinalização de saída é obrigatória:
a) nos acessos e descargas das escadas de emergência em geral, em prédios não-residenciais (isto é, excluídas as edificações do grupo A);
b) nos acessos e descargas dos locais de reunião de público (grupo F), mesmo quando não dotados de escadas;
c) nas edificações das ocupações B, C, D, E e H, quando classificadas em O (área maior que 750 m2).
4.13.3.2 A sinalização de saída ou iluminação de balizamento deve ser executada obedecendo ao prescrito na NBR 10898, exceto quanto à seção 5.1.2.6.6 e à Tabela 3 da referida norma, que estabelece a cor Munsell 5R4/14 para os textos e símbolos de sinalização.
4.13.3.3 Os textos e símbolos de sinalização devem ter, de preferência, cor branca sobre fundo verde-amarelado, para melhor visualização através da fumaça, admitindo-se o uso da cor vermelha prescrita pela NBR 10898 nos locais em que a luz verde vier a prejudicar condições
necessárias de escuridão, como, por exemplo, em cinemas, laboratórios especiais e outros.
5 Condições específicas
5.1 Acesso sem obstáculos
5.1.1 As rotas de saída destinadas ao uso de doentes e deficientes físicos, inclusive usuários de cadeiras de rodas, devem possuir rampas e elevadores de segurança ou outros dispositivos onde houver diferença de nível entre pavimentos.
5.1.2 Estas rotas devem permanecer livres de quaisquer obstáculos ou saliências nas paredes (móveis, extintores de incêndio, e outros) e ter as larguras exigidas pela NBR 9050.
F: IT 11.
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Mapa de Rota de Fuga: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.