Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM VARREDURA DE ANÁLISES DE ELEMENTOS PARTICULADOS ATMOSFÉRICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 94986
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
O Laudo de Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos oferece uma série de benefícios. Primeiramente, ele permite otimizar os sistemas de ventilação, garantindo que funcionem de maneira eficaz. Desse modo, assegura que a empresa esteja em conformidade com as normas ambientais, evitando multas e penalidades. A melhoria da qualidade do ar é outro benefício significativo, pois contribui para a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.
Com um ambiente de trabalho mais seguro, as indústrias também podem observar uma redução no absenteísmo e um aumento na produtividade. Em resumo, o laudo técnico é uma ferramenta indispensável para a gestão ambiental e a saúde ocupacional. Por meio dele, as empresas demonstram um compromisso sério com a saúde de seus colaboradores e a responsabilidade ambiental, criando um ciclo positivo que beneficia tanto os trabalhadores quanto a sociedade.
O que são Elementos Particulados Atmosféricos?
Os Elementos Particulados Atmosféricos são pequenas partículas sólidas que ficam suspensas no ar. Elas podem variar bastante em tamanho, forma e composição química, e sua presença é uma preocupação crescente, especialmente em ambientes industriais.
A emissão desses poluentes pode representar riscos significativos para a saúde humana e para o meio ambiente. Por isso, a realização de laudos de varredura de elementos particulados se torna essencial para garantir a segurança e a conformidade com as normas de ventilação industrial, assegurando um ambiente de trabalho mais saudável.
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM VARREDURA DE ANÁLISES DE ELEMENTOS PARTICULADOS ATMOSFÉRICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar visita técnica para a análise de elementos particulados atmosféricos, com foco na varredura e monitoramento das concentrações de partículas no ar. A atividade incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) atestando a conformidade e qualidade dos procedimentos adotados.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da visita técnica, considerando a acessibilidade do local e a disponibilidade de recursos necessários para a coleta e análise das amostras.
Estabelecer os procedimentos operacionais a serem seguidos durante a visita, garantindo que o processo de coleta e monitoramento seja realizado de maneira eficiente e segura.
Inspeção e Preparação para Coleta:
Verificação do local de amostragem para garantir que o ambiente esteja adequado para a coleta dos dados, com a observação das condições atmosféricas e variáveis que possam afetar os resultados.
Preparação dos equipamentos de medição e coleta, como amostradores de partículas (ex: filtros de partículas, captadores gravimétricos), calibração dos instrumentos de medição e ajuste dos parâmetros necessários.
Coleta de Amostras:
Realização da varredura e coleta de amostras de elementos particulados atmosféricos, com base nas diretrizes estabelecidas para garantir que as amostras sejam representativas das condições reais do ambiente.
Monitoramento contínuo da concentração de partículas no ar, com medições específicas de acordo com o tipo de análise (ex: PM10, PM2.5 ou outras faixas de partículas).
Registro das condições climáticas no momento da coleta, como temperatura, umidade e velocidade do vento, que podem influenciar nos resultados obtidos.
Análise e Processamento de Dados:
Análise preliminar dos dados coletados, verificando a precisão das medições e a adequação das amostras coletadas.
Avaliação da distribuição das partículas no ar e comparação com os parâmetros de qualidade do ar ou limites estabelecidos, conforme o objetivo da análise.
Em caso de necessidade, ajustes no processo de coleta e monitoramento para otimizar a precisão dos dados.
Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação dos resultados obtidos durante a varredura das análises de elementos particulados atmosféricos.
Descrição detalhada das metodologias empregadas, condições de coleta, instrumentos utilizados e os resultados encontrados.
Identificação de possíveis fontes de contaminação ou áreas de concentração excessiva de partículas, se aplicável, com recomendações para melhorias ou intervenções.
Apresentação dos resultados em tabelas, gráficos e imagens ilustrativas que ajudem na compreensão dos dados coletados.
Análise crítica dos resultados em relação aos limites de segurança e às exigências legais ou ambientais pertinentes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART referente à execução da visita técnica e à análise dos dados, atestando que os procedimentos adotados estão dentro dos padrões técnicos e legais necessários para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico, conforme os requisitos estabelecidos para a conclusão do serviço.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido com base na complexidade da análise e no número de amostras que precisam ser coletadas e analisadas.
O prazo para a entrega final do relatório técnico e da ART será acordado conforme a quantidade de dados a serem processados e a análise final necessária, com previsão de entrega em até X dias após a execução da visita técnica.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposição Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Labroatórios de Ensaio e Calibração;
ABNT NBR 13412 – Material particulado em suspensão na atmosfera – Determinação da concentração de partículas inaláveis pelo método do amostrador de grande volume acoplado a um separador inercial de partículas – Método de ensaio;
ABNT NBR 9547 – Material particulado em suspensão no ar ambiente – Determinação da concentração total pelo método do amostrador de grande volume;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Resolução Nº 506, de 05 de Julho de 2024;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Análise e Varredura dos Elementos Atmosféricos:
Aldeídos (RCHO);
Dióxido de Enxofre (SO2);
Dióxido de Nitrogênio (NO2);
Hidrocarbonetos (HC);
Material Particulado (MP);
Monóxido de Carbono (CO);
Ozônio (O3);
Partículas na atmosfera;
Aparelhagem necessária à execução do ensaio;
Poluentes Climáticos de Vida Curta (PCVC);
Análise da emissão de fontes;
Análise dos principais efeitos atmosféricos;
Eficiência da coleta;
Alcalinidade;
Ambiente Condicionado;
Balança analítica;
Fonte de luz;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Proposta de melhorias corretivas;
Análise da Situação do Problema;
Verificação do Porte das Instalações;
Histórico de Laudos e Vistorias Anteriores;
Principais Tópicos Avaliados;
Execução do ensaio;
Precisão do amostrador MP;
Procedimentos de Segurança;
Análise de Riscos Elétricos no local;
Elaboração do Relatório Técnico;
Exatidão com o tamanho das partículas;
Estruturação do Laudo Conforme Normas Correlatas;
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Saiba Mais: Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos
Aldeídos (RCHO) – Compostos químicos resultantes da oxidação parcial dos alcoóis ou de reações fotoquímicas na atmosfera, envolvendo hidrocarbonetos.
Fontes – são emitidos na queima de combustível em veículos automotores, principalmente nos veículos que utilizam etanol. Os aldeídos emitidos pelos carros são o Formaldeído e o Acetaldeído (predominante).
Efeitos – seus principais efeitos são a irritação das mucosas, dos olhos, do nariz e das vias respiratórias em geral e podem causar crises asmáticas, são ainda compostos carcinogênicos potenciais.
Dióxido de Enxofre (SO2) – é um gás tóxico e incolor, pode ser emitido por fontes naturais ou por fontes antropogênicas e pode reagir com outros compostos na atmosfera, formando material particulado de diâmetro reduzido.
Fontes – fontes naturais, como vulcões, contribuem para o aumento das concentrações de SO2 no ambiente, porém na maior parte das áreas urbanas as atividades humanas são as principais fontes emissoras. A emissão antropogênica é causada pela queima de combustíveis fósseis que contenham enxofre em sua composição. As atividades de geração de energia, uso veicular e aquecimento doméstico são as que apresentam emissões mais significativas.
Efeitos – entre os efeitos a saúde, podem ser citados o agravamento dos sintomas da asma e aumento de internações hospitalares, decorrentes de problemas respiratórios. São precursores da formação de material particulado secundário. No ambiente, podem reagir com a água na atmosfera formando chuva ácida.
Dióxido de Nitrogênio (NO2) – é um gás poluente com ação altamente oxidante, sua presença na atmosfera é fator chave na formação do ozônio troposférico. Além de efeitos sobre a saúde humana apresenta também efeitos sobre as mudanças climáticas globais.
Fontes – as fontes podem ser naturais (vulcanismos, ações bacterianas, descargas elétricas) e antropogênicas (processos de combustão em fontes móveis e fixas). As emissões naturais são em maior escala que as antropogênicas, porém, em razão de sua distribuição sobre o globo terrestre, tem menor impacto sobre as concentrações deste poluente nos centros urbanos.
Efeitos – altas concentrações podem levar ao aumento de internações hospitalares, decorrente de problemas respiratórios, problemas pulmonares e agravamento à resposta das pessoas sensíveis a alérgenos. No ambiente pode levar a formação de smog fotoquímico e a chuvas ácidas.
Hidrocarbonetos (HC) – compostos formados de carbono e hidrogênio e que podem se apresentar na forma de gases, partículas finas ou gotas. Podem ser divididos em:
THC – hidrocarbonetos totais;
CH4 – hidrocarboneto simples, conhecido como metano;
NMHC – hidrocarbonetos não metano, compreendem os HC totais (THC) menos a parcela de metano (CH4).
Fontes – provêm de uma grande variedade de processos industriais e naturais. Nos centros urbanos as principais fontes emissoras são os carros, ônibus e caminhões, nos processos de queima e evaporação de combustíveis.
Efeitos – são precursores para a formação do ozônio troposférico e apresentam potencial causador de efeito estufa (metano).
Material Particulado (MP) – é uma mistura complexa de sólidos com diâmetro reduzido, cujos componentes apresentam características físicas e químicas diversas. Em geral o material particulado é classificado de acordo com o diâmetro das partículas, devido à relação existente entre diâmetro e possibilidade de penetração no trato respiratório.
Fontes – as fontes principais de material particulado são a queima de combustíveis fósseis, queima de biomassa vegetal, emissões de amônia na agricultura e emissões decorrentes de obras e pavimentação de vias.
Efeitos – estudos indicam que os efeitos do material particulado sobre a saúde incluem: câncer respiratório, arteriosclerose, inflamação de pulmão, agravamento de sintomas de asma, aumento de internações hospitalares e podem levar à morte.
Monóxido de Carbono (CO) – é um gás inodoro e incolor, formado no processo de queima de combustíveis.
Fontes – é emitido nos processos de combustão que ocorrem em condições não ideais, em que não há oxigênio suficiente para realizar a queima completa do combustível. A maior parte das emissões em áreas urbanas são decorrentes dos veículos automotores.
Efeitos – este gás tem alta afinidade com a hemoglobina no sangue, substituindo o oxigênio e reduzindo a alimentação deste ao cérebro, coração e para o resto do corpo, durante o processo de respiração. Em baixa concentração causa fadiga e dor no peito, em alta concentração pode levar a asfixia e morte.
Ozônio (O3) – é um poluente secundário, ou seja, não é emitido diretamente, mas formado a partir de outros poluentes atmosféricos, e altamente oxidante na troposfera (camada inferior da atmosfera). O ozônio é encontrado naturalmente na estratosfera (camada situada entre 15 e 50 km de altitude), onde tem a função positiva de absorver radiação solar, impedindo que grande parte dos raios ultravioletas cheguem a superfície terrestre.
Fontes – a formação do ozônio troposférico ocorre através de reações químicas complexas que acontecem entre o dióxido de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, na presença de radiação solar. Estes poluentes são emitidos principalmente na queima de combustíveis fósseis, volatilização de combustíveis, criação de animais e na agricultura.
Efeitos – entre os efeitos à saúde estão o agravamento dos sintomas de asma, de deficiência respiratória, bem como de outras doenças pulmonares (enfisemas, bronquites, etc.) e cardiovasculares (arteriosclerose). Longo tempo de exposição pode ocasionar redução na capacidade pulmonar, desenvolvimento de asma e redução na expectativa de vida.
Poluentes Climáticos de Vida Curta (PCVC ou em inglês SLCP)– são poluentes que tem vida relativamente curta na atmosfera (de alguns dias à algumas décadas), apresentam efeitos nocivos à saúde, ao ambiente e também agravam o efeito estufa. Os principais PCVC são o carbono negro, o metano, o ozônio troposférico e os hidrofluorocarbonetos (HFC).
ontes – as fontes principais de carbono negro são a queima ao ar livre de biomassa, motores a diesel e a queima residencial de combustíveis sólidos (carvão, madeira). As fontes de metano antropogênicas são sistemas de óleo e gás, agricultura, criação de animais, aterros sanitários e tratamentos de esgotos. Com relação aos HFCs seu uso ocorre principalmente em sistemas de ar condicionado, refrigeração, supressores de queima, solventes e aerossóis.
Efeitos – os PCVCs tem efeitos negativos sobre a saúde humana, sobre os ecossistemas e sobre a produção agrícola. O carbono negro é um dos componentes do material particulado, o qual apresenta efeitos nocivos sobre os sistemas respiratório e sanguíneo, podendo levar a óbito. O metano tem grande potencial de aquecimento global, além de ser precursor na formação do ozônio troposférico. Os HFCs, assim como o metano, também apresentam grande potencial de aquecimento global.
Laudo Varredura de Elementos Particulados Atmosféricos: Consulte-nos.
1- URL FOTO: Licensor’s Author – Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author – starline – Premium Freepik.com
3- URL FOTO: Licensor’s Author – starline – Premium Freepik.com

