Equipe especializada realizando a inspeção técnica para um diagnóstico preciso da edificação. Equipe especializada realizando a inspeção técnica para um diagnóstico preciso da edificação.
FONTE:FREEPIK AUT

Laudo Patológico Predial

Equipe especializada realizando a inspeção técnica para um diagnóstico preciso da edificação.

Nome Técnico:

Referência: 183976

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O laudo patológico predial é um documento técnico utilizado para identificar e diagnosticar as patologias (danos ou defeitos) que afetam uma edificação. Além disso, ele tem como objetivo avaliar o estado de conservação do imóvel e as possíveis causas dos problemas observados, como infiltrações, fissuras, rachaduras, deterioração de materiais, entre outros. Assim, esse tipo de laudo fornece informações detalhadas sobre a necessidade de intervenções de reparo ou manutenção.

A realização desse laudo é fundamental não apenas para a manutenção preventiva, mas também para garantir a longevidade da construção e para atender a exigências legais em transações imobiliárias ou em situações de reforma e ampliação. Ao fornecer uma análise precisa das condições do imóvel, o laudo permite que as soluções corretivas apliquem de forma eficiente e planejada, evitando danos maiores e custos elevados com reparos.

Analisando cada detalhe estrutural para garantir a segurança e a integridade do imóvel.
Analisando cada detalhe estrutural para garantir a segurança e a integridade do imóvel.

Para que serve o Laudo Patológico Predial?

O laudo patológico predial tem como principal objetivo identificar e diagnosticar as patologias (problemas ou falhas) que afetam uma edificação. Além disso, utiliza-se o laudo para avaliar o estado de conservação do imóvel, detectar falhas estruturais, de acabamento, infiltrações e outros defeitos, bem como oferecer uma análise técnica sobre as condições da construção. Com base nisso, os profissionais indicam soluções para reparos ou manutenção.

Por que deve ser feito o Laudo Patológico Predial?

Garantir a segurança: Identificar problemas que possam comprometer a estabilidade e segurança do imóvel.

Prevenir danos maiores: Detectar falhas precoces para evitar a deterioração rápida da edificação e aumentar a vida útil da construção.

Atender exigências legais: Em alguns casos, é necessário para cumprir normas ou regulamentos, como em perícias judiciais ou vistorias de imóveis.

Planejar manutenção: Fornecer um diagnóstico preciso que permita o planejamento de intervenções corretivas.

Vistoria detalhada para identificar possíveis falhas e propor melhorias no sistema de segurança predial. - Laudo Patológico Predial
Vistoria detalhada para identificar possíveis falhas e propor melhorias no sistema de segurança predial.

Quando deve ser feito o Laudo?

Antes de comprar ou vender um imóvel: Para conhecer o estado real do imóvel e evitar surpresas após a negociação.

Em vistorias de manutenção preventiva: Para detectar problemas antes que se agravem e comprometam a edificação.

Quando há queixas de moradores ou usuários do imóvel: Como infiltrações, rachaduras ou outros danos que possam afetar a habitabilidade e segurança.

Em caso de reformas ou ampliações: Para garantir que a estrutura atual não tenha falhas que comprometam as obras.

Após desastres naturais ou eventos inesperados: Como terremotos, alagamentos ou incêndios, que podem causar danos estruturais.

Onde é realizado o Laudo?

O engenheiro especializado realiza o laudo patológico predial em qualquer tipo de edificação, a fim de fazer uma inspeção técnica diretamente na construção. Além disso, ele analisa a estrutura, os acabamentos, as instalações e outros aspectos da edificação, como:

Prédios residenciais e comerciais.

Indústrias.

Infraestruturas públicas.

Imóveis históricos ou patrimônios.

Tecnologia e precisão aplicadas na análise das condições do edifício para um laudo técnico confiável. - Laudo Patológico Predial
Tecnologia e precisão aplicadas na análise das condições do edifício para um laudo técnico confiável.

Importância do Laudo Patológico?

O laudo patológico predial é fundamental para a preservação da segurança e integridade de um imóvel, pois garante a identificação de problemas estruturais e outros danos. Além disso, ele possibilita:

A identificação precoce de problemas, evitando acidentes e prejuízos maiores.

O planejamento eficaz de reformas e manutenções, aumentando a durabilidade da edificação.

A avaliação real do estado do imóvel, importante para transações comerciais e decisões judiciais.

Quais os tipos de Laudo Patológico?

Existem diferentes tipos de laudos patológicos prediais, dependendo das patologias identificadas e do foco da análise. Em geral, cada tipo de laudo serve para um diagnóstico mais preciso de um determinado tipo de problema, ajudando, dessa forma, a planejar intervenções adequadas. Alguns dos principais são:

Estrutural: Focado em avaliar problemas na estrutura do imóvel, como fundações, pilares, vigas e lajes.

Impermeabilização: Analisando problemas relacionados a infiltrações e vazamentos.

Acústica: Identificando falhas nos sistemas de isolamento acústico.

Elétrica: Avaliando a condição das instalações elétricas, como fiação, quadros de distribuição, entre outros.

Segurança do trabalho: Focado na avaliação das condições de segurança para os ocupantes do imóvel, conforme normas de segurança e saúde.

Exame cuidadoso das instalações para garantir o cumprimento das normas e a segurança das edificação. - Laudo Patológico Predial
Exame cuidadoso das instalações para garantir o cumprimento das normas e a segurança das edificação.

O laudo pode ser solicitado em situações como?

Engenheiros especializados elaboram o laudo, analisando, dessa forma, detalhadamente a edificação, incluindo, por exemplo, sua estrutura, instalações, acabamento e possíveis causas externas que afetam a construção.

Avaliação de imóveis para compra ou venda.

Manutenção preventiva em prédios e construções.

Identificação de problemas estruturais ou de segurança.

Exigência legal em alguns casos, como perícias judiciais.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Laudo Patológico Predial

  1. Finalidade da Inspeção

Executar inspeção técnica com enfoque patológico para avaliar condições físicas e funcionais da edificação, apontar falhas e anomalias construtivas, identificar riscos e propor medidas corretivas, com base em critérios técnicos e boa prática de engenharia. O processo culmina na emissão de relatório técnico conclusivo com ART.

  1. Etapas da Inspeção Técnica

2.1 Termos e Definições
Padronização dos termos empregados no relatório para evitar ambiguidade e garantir clareza técnica.

2.2 Atribuições Profissionais
Execução por equipe multidisciplinar com profissionais habilitados legalmente e registrados em seus respectivos conselhos (CREA/CAU).

2.3 Objetivos Técnicos

  • Identificar e classificar anomalias construtivas e funcionais;
  • Avaliar condições de manutenção e uso da edificação;
  • Recomendar medidas corretivas e preventivas.

2.4 Metodologia da Inspeção

  • Avaliação técnica documental e de campo;
  • Aplicação de diagnóstico técnico visual e, quando necessário, instrumental;
  • Classificação dos riscos e não conformidades encontradas.

2.5 Levantamento de Dados e Documentação

  • Coleta e análise de informações fornecidas pelo responsável pela edificação;
  • Histórico da edificação (ano de construção, reformas, manutenções anteriores, alterações de uso, entre outros);
  • Análise técnica de documentos disponíveis: plantas, memoriais, registros de manutenção, relatórios anteriores etc.

2.6 Anamnese Técnica da Edificação

  • Identificação das características construtivas;
  • Mapeamento de ocorrências e sintomas de falhas;
  • Localização de focos patológicos e possíveis causas.

2.7 Vistorias Técnicas Presenciais

  • Inspeção visual criteriosa por ambiente e sistema construtivo;
  • Verificação de reformas sistêmicas e instalações de maior complexidade;
  • Identificação de manifestações patológicas relevantes.

2.8 Classificação das Irregularidades

  • Por gravidade: crítica, relevante, moderada ou leve;
  • Por urgência de intervenção: imediata, programada ou monitorada.

2.9 Avaliação de Manutenção e Uso

  • Compatibilidade entre o uso atual e o uso projetado da edificação;
  • Identificação de falhas de manutenção que contribuam para degradações.

2.10 Redação do Relatório Técnico

  • Relatório claro, objetivo e tecnicamente fundamentado;
  • Registro fotográfico com identificação dos ambientes e problemas;
  • Descrição detalhada das falhas, causas prováveis e sugestões de intervenção;
  • Inclusão de ART vinculada ao serviço executado.
  1. Verificações Técnicas Adicionais (Quando Pertinente)

Para áreas com presença de máquinas e equipamentos no ambiente edificado:

  • Manual de operação dos equipamentos;
  • Plano de inspeção e manutenção documentado;
  • Relatório técnico complementar com emissão de ART para o equipamento;
  • APR (Análise Preliminar de Risco) associada à operação/manutenção do sistema.
  1. Disposições Finais e Documentos Complementares
  • Registro fotográfico e fichas de avaliação por ambiente/setor;
  • Lista da documentação analisada;
  • Identificação completa dos profissionais envolvidos e suas atribuições;
  • Emissão da ART;
  • Quando aplicável: proposta técnica de soluções corretivas ou encaminhamentos para estudos complementares;
  • Certificados de calibração dos instrumentos utilizados (se houver).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Patológico Predial

Laudo Patológico Predial

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 08 – Edificações;

ABNT NBR 16747 – Inspeção predial – Diretrizes, conceitos, terminologia e procedimento; (20 págs);
ABNT NBR 16496 – Medição de água e gás – Provedor de serviços de medição para edifícios residenciais e comerciais – Requisitos;
ABNT NBR 14518 – Sistema de ventilação para cozinhas profissionais;
NBR 5674 – Manutenção de Edificações;
NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 9077 Saídas de emergência em edifícios;
NBR 13752 Perícias de engenharia na construção civil;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 15575-1 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Patológico Predial

Laudo Patológico Predial

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Patológico Predial

Laudo Patológico Predial

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Patológico Predial

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6.1.6 Coifas para churrasqueiras
6.1.6.1 Churrasqueiras a combustível sólido Construção enclausurante, com três lados fechados e o lado frontal aberto para a admissão do ar.
6.1.6.2 Churrasqueiras radiadoras do tipo infravermelho, a gás ou elétrica Coifa instalada sobre a churrasqueira, ocupando todo o seu perímetro e avançando nas faces abertas.
6.2 Coifas com funções de exaustão e de insuflação
As coifas com as funções de exaustão e insuflação são derivadas dos tipos descritos em 6.1, sendo dotadas de câmara geminada para receber o suprimento de ar de compensação. Os bocais de distribuição do ar insuflado devem ter velocidade reduzida (< 2 m/s) de forma a não provocar incômodos aos operadores, podendo exercer função adicional de indução de fluxo no sentido de favorecer a captação. […]

7.4 Dimensões e instalação das coifas [5]
7.4.1 Para as coifas de parede e ilha descritas em 6.1 devem ser estabelecidas cotas que ultrapassem no mínimo 0,15 m em cada direção do bloco ou equipamento de cocção nos lados livres, isto é, não adjacentes a paredes ou qualquer superfície de fechamento vertical incombustível. A altura entre a borda inferior da coifa e a superfície de cocção não pode ser superior a 1,20 m.
7.4.2 A distância vertical entre o equipamento de cocção e a borda inferior dos filtros em coifas tipo parede ou ilha deve ser superior a 0,50 m, sendo que para equipamento com chama exposta deve ser superior a 0,75 m. Para charbroiler e churrasqueiras a combustível sólido, a base inferior do filtro deve estar a uma distância superior a 1,20 m da superfície aquecida ou do leito de brasas.
7.4.3 Para coifa com aspiração frontal (tipo prateleira ou sobreposta), a distância dos filtros em relação à superfície aquecida pode ser reduzida até 0,15 m, desde que não haja chama exposta.
Fonte: 14518.

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