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Laudo Munck Laudo Munck
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Laudo de Munck

O Laudo de Munck é um documento técnico elaborado por um engenheiro habilitado e especializado em guindastes da marca Munck, também conhecidos como guindautos. Esse laudo tem como objetivo atestar as condições técnicas e operacionais do equipamento, verificando a segurança e conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis. O Relatório Técnico do Munck pode abranger diversos aspectos do equipamento, incluindo sua estrutura, sistema de acionamento, sistema hidráulico, sistema elétrico, sistema de controle, entre outros. Ele é elaborado após uma análise detalhada do Munck, que pode envolver inspeções visuais, medições, testes e verificações, de acordo com as normas técnicas vigentes. É importante ressaltar que o laudo de Munck é um documento técnico e legal, que pode ser exigido por órgãos reguladores, seguradoras, clientes ou outras partes interessadas.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO (MUNCK) + ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO ART

Referência: 195992

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Munck é um documento técnico essencial para assegurar a segurança em operações de movimentação de cargas pesadas, como o uso de guindastes e caminhões equipados com braços articulados, conhecidos popularmente como Munck. 

Ele atesta as condições adequadas de funcionamento desses equipamentos, verificando aspectos como a capacidade de carga, integridade estrutural e os sistemas de proteção. 

Sua emissão é fundamental não apenas para garantir a conformidade com normas técnicas e regulamentações vigentes, mas também para evitar riscos à integridade dos trabalhadores e das operações. 

Ao realizar uma inspeção minuciosa e emitir o parecer, o responsável técnico confirma que o equipamento está apto a operar sem comprometer a tranquilidade do ambiente de trabalho. 

Assim, o Laudo de Munck desempenha um papel vital em obras e projetos de engenharia, garantindo que toda a movimentação de materiais pesados ocorra de forma eficiente e dentro dos padrões de preservação exigidos. 

Em um setor onde falhas podem gerar sérios acidentes, a certificação oferecida por esse documento é um passo indispensável pois protege tanto os trabalhadores quanto os investimentos envolvidos na operação.

Foto de caminhão munck - Laudo de Munck
Caminhão Munck

O que é um caminhão Munck e quais os seus principais tipos?

O caminhão Munck, também conhecido como guindauto, é um veículo equipado com um guindaste hidráulico articulado, utilizado para movimentação, carga e descarga de materiais pesados.
Os setores como construção civil, indústria, mineração e logística utilizam amplamente esse tipo de caminhão, pois ele é necessário para transportar e manusear cargas volumosas ou pesadas com eficiência e segurança.
A principal característica é a presença do braço mecânico, que pode realizar elevações verticais e movimentos horizontais pois facilita o transporte de itens como máquinas, postes, estruturas metálicas e containers.
Existem diferentes tipos de caminhões Munck, que variam conforme o tamanho do veículo, a capacidade de carga e a extensão do braço mecânico. Os principais modelos são:

1- Caminhão Munck Leve

Capacidade: entre 5 e 10 toneladas
Aplicações: usado em operações de pequeno porte, como movimentação de geradores, pequenas máquinas, postes ou materiais de construção em obras menores.
Características: maior flexibilidade para operar em áreas com pouco espaço e em terrenos de difícil acesso.

2- Caminhão Munck Médio

Capacidade: entre 10 e 20 toneladas
Aplicações: usado em obras de porte médio, transporte de máquinas agrícolas, containers e movimentação de materiais de construção mais pesados.
Características: oferece bom equilíbrio entre capacidade de carga e manobrabilidade, sendo adequado para uma ampla gama de tarefas.

3- Caminhão Munck Pesado

Capacidade: entre 20 e 30 toneladas ou mais
Aplicações: usado em grandes obras de infraestrutura, como montagem de estruturas metálicas, movimentação de grandes containers e equipamentos industriais.
Características: requer mais espaço para operar devido ao tamanho e capacidade, e é projetado para realizar serviços de maior complexidade e volume.

4- Caminhão Munck Super Pesado

Capacidade: acima de 30 toneladas
Aplicações: indicado para grandes obras de infraestrutura, como construção de pontes, usinas, grandes indústrias e projetos de energia.
Características: equipado com guindastes de grande porte e sistemas hidráulicos mais robustos, é capaz de realizar operações extremamente complexas e pesadas.

5- Caminhão Munck com Cesto Aéreo

Capacidade: variável, geralmente utilizado para movimentação leve (até 10 toneladas)
Aplicações: ideal para trabalhos em altura, como manutenção de postes de luz, redes elétricas, telecomunicações, limpeza de fachadas e poda de árvores.
Características: possui um cesto aéreo acoplado, onde um ou mais operadores podem trabalhar em alturas com segurança.

6- Caminhão Munck Off-Road

Capacidade: variável
Aplicações: usado em áreas de difícil acesso, como terrenos rurais, mineradoras e obras em locais remotos.
Características: possui pneus e suspensão reforçados para operar em terrenos irregulares ou fora de estradas pavimentadas.

7- Caminhão Munck Articulado

Capacidade: variável (geralmente entre 10 e 30 toneladas)
Aplicações: similar ao munck padrão, mas com braço articulado que permite maior flexibilidade no posicionamento da carga.
Características: mais ágil e versátil em manobras, ideal para operações em que é necessário um alcance maior com movimentos precisos.
Os profissionais escolhem esses diferentes tipos de caminhão munck de acordo com a necessidade específica do projeto ou serviço, considerando fatores como a capacidade de carga, o alcance do guindaste, o tipo de terreno e as condições operacionais.

Quando é necessário emitir um Laudo de Munck?

Sua emissão é obrigatória em situações onde a segurança precisa ser garantida, tanto para o operador quanto para as pessoas e bens ao redor.
Um dos principais momentos em que o parecer se torna indispensável é durante inspeções, especialmente em empresas que utilizam esses equipamentos em rotinas de trabalho.
Manutenções preventivas também exigem a emissão do documento. Isso ocorre porque o uso constante de caminhões Munck e guindastes pode causar desgastes mecânicos, comprometendo a eficiência e o resguardo da operação.
O registro, então, verifica o estado de conservação e assegura que o equipamento esteja apto para continuar funcionando dentro das normas regulamentadoras, prevenindo acidentes e evitando falhas inesperadas.
Outro cenário em que o documento é exigido é após a instalação de novos equipamentos. Qualquer alteração estrutural ou inclusão de novos componentes demanda uma avaliação técnica pois assegura que a máquina esteja em plenas condições operacionais.
Essa verificação garante que a instalação foi realizada corretamente e que o equipamento está seguro para uso, tanto em operações industriais quanto em movimentações mais delicadas, como em obras de construção civil.
Ele é mais do que um requisito burocrático; é uma ferramenta crucial para assegurar a integridade dos equipamentos e o resguardo dos envolvidos.
Seja para evitar paralisações, atender a exigências legais ou garantir um ambiente de trabalho seguro, a emissão do documento é um passo essencial para qualquer empresa que utilize esse tipo de maquinário.

Quais são os principais aspectos técnicos avaliados?

Nesse parecer, diversos aspectos técnicos são analisados para assegurar o pleno funcionamento dos sistemas, bem como o cumprimento das normas.
Um dos principais pontos avaliados é a estabilidade da estrutura, essencial para o uso seguro do equipamento em condições de trabalho.
Os técnicos verificam se há sinais de desgaste, deformações ou fissuras que possam comprometer a integridade do equipamento durante a operação. Essa análise detalhada ajuda a evitar falhas estruturais que podem resultar em acidentes graves.
Outro fator específico é o estado de conservação do equipamento. Pois componentes como cabos, cilindros hidráulicos, eixos e articulações são inspecionados para identificar corrosão, vazamentos ou outras falhas que possam prejudicar o funcionamento.
Assim sendo, a capacidade de carga é cuidadosamente testada para garantir que o equipamento está apto a levantar e transportar o peso especificado, sem comprometer a estrutura operacional.
Por fim, os sistemas de seguridade recebem atenção especial. Dispositivos como limitadores de carga, sistemas de travamento e alarmes são verificados para assegurar que estão em pleno funcionamento, pois esses sistemas são cruciais para evitar sobrecargas e prevenir situações de risco durante o manuseio de cargas pesadas.
O documento, portanto, engloba uma avaliação minuciosa de componentes fundamentais, garantindo não apenas a eficiência do equipamento, mas também a tranquilidade dos operadores e demais envolvidos nas operações de movimentação de cargas.

Como é realizado o processo de inspeção para a emissão do Laudo de Munck?

A inspeção para emissão do Laudo de Munck segue um processo detalhado. O primeiro passo envolve a verificação documental, onde a equipe checa o histórico de manutenção, o registro de inspeções anteriores e os certificados de conformidade com normas de preservação.
Assim esses documentos fornecem uma visão inicial do estado do equipamento, ajudando a identificar possíveis áreas de atenção.
Em seguida, a equipe realiza a vistoria técnica no local onde o guindaste está instalado. O inspetor avalia as condições gerais da estrutura, observando sinais de desgaste, corrosão ou outros danos que possam comprometer a operação segura.
A equipe também analisa os componentes mecânicos e hidráulicos, como cabos, ganchos e cilindros, que precisam estar em bom estado de funcionamento.
O próximo passo envolve a verificação do sistema de controle e dos dispositivos de proteção, como freios, limitadores de carga e travas de emergência. Pois estes itens são fundamentais para evitar acidentes durante o uso do guindaste.
Em suma o inspetor testa a funcionalidade desses sistemas para garantir que atendem aos padrões estabelecidos pelas normas regulamentadoras.

Caminhão munck tipo guindalto - Laudo de Munck
Caminhão Munck (Guindauto)

Após a vistoria técnica, a equipe realiza uma simulação de operação. Durante essa fase, eles colocam o equipamento em funcionamento, simulando situações de trabalho reais a fim de verificar sua performance sob carga e sua capacidade de operar dentro dos limites seguros.
Por fim, um relatório detalhado registra todas as observações e resultados da inspeção, que servirá como base para a emissão do parecer.
Se o equipamento atender a todos os requisitos, a equipe emite o laudo, pois garante a conformidade do guindaste para uso. Caso contrário, indicam-se as correções necessárias antes de uma nova vistoria.

Quais são as normas e regulamentações que regem o Laudo de Munck no Brasil?

Diversas normas e regulamentações no Brasil regem o Laudo de Munck. Entre as principais diretrizes estão as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho.
A ABNT NBR 14768 é uma das normas mais relevantes, pois ela especifica os requisitos para veículos equipados com guindastes articulados, conhecidos como caminhões Munck.
Em suma ela estabelece critérios técnicos que garantem a estabilidade e o correto funcionamento desses equipamentos, além de abordar procedimentos de inspeção e manutenção. A conformidade com essa norma é fundamental para a garantia das operações de içamento.
Desse modo, a NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) também se aplica ao uso de guindastes Munck, visando a proteção dos trabalhadores que operam ou interagem com esses equipamentos.
A NR-12 exige que os equipamentos sejam projetados e utilizados de forma a minimizar riscos, com a implementação de dispositivos adequados. O documento técnico atesta a conformidade do Munck com essas exigências, pois garante que o equipamento esteja apto para o uso.
Outra norma importante é a NR-11, que trata especificamente do transporte, movimentação e armazenagem de materiais. Pois ela define as condições ideais para o uso de equipamentos de elevação, incluindo guindastes, e estabelece os cuidados necessários para evitar acidentes.
O parecer, nesse contexto, assegura que os procedimentos estão sendo seguidos corretamente. Essas regulamentações são fundamentais para a emissão do registro, pois garante que os equipamentos atendam aos padrões exigidos pela legislação e ofereçam tranquilidade tanto para os operadores quanto para os envolvidos nas operações de içamento.

Segurança e conformidade no seu Laudo de Munck

Portanto, realizar o Laudo de Munck é essencial para garantir a segurança e a conformidade dos equipamentos com as normas vigentes. Com ele, é possível identificar possíveis falhas ou desgastes que podem comprometer o desempenho do equipamento e a proteção dos trabalhadores, assim evitando acidentes e custos elevados com manutenções corretivas.
Com efeito, o laudo oferece maior tranquilidade ao assegurar que o equipamento está apto para operações seguras e eficientes, pois prolonga sua vida útil e se alinha aos regulamentos.
Para garantir a confiabilidade do seu equipamento, conte com uma consultoria especializada. Entre em contato com nossa equipe e solicite já uma avaliação técnica personalizada! 


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Munck

Os conceitos sobre os guindastes
A NBR 16463-1 de 04/2016 – Guindastes – Parte 1: Requisitos para a elaboração de manuais de instruções estabelece os requisitos para a elaboração do manual de instrução fornecido pelo fabricante para o uso de guindastes. Esta parte foi elaborada para ser aplicada em conjunto com a NBR 14768.
Aplica-se aplica para os guindastes fabricados a partir da data de publicação desta parte da NBR 16463. Esta norma não se aplica a guindastes para elevação de pessoas.
A NBR16463-2 de 04/2016 – Guindastes – Parte 2: Identificações especifica os requisitos para identificação, sinalizações, advertências, sinais e avisos para os guindastes, a fim de prevenir ou minimizar os riscos ou situações perigosas associadas ao uso do guindaste. Esta norma para guindastes foi elaborada para ser usada em conjunto com a NBR 14768.
Esta parte da NBR 16463 deve ser atendida para os guindastes fabricados a partir da data da publicação desta norma. Não abrange os riscos relacionados à elevação de pessoas.
A parte 1 contém instruções e informações para a elaboração de manuais de operação de guindastes, visando à saúde e segurança do operador, impactos ao meio ambiente e integridade do equipamento. Os requisitos específicos para determinados tipos de guindastes, são fornecidos nas normas brasileiras e internacionais apropriadas, para cada tipo de guindaste em particular.
O uso de guindastes para elevar pessoas deve obedecer à regulamentação vigente específica. Os guindastes podem apresentar riscos às pessoas na zona de perigo conforme NBR 1476. Instruções sobre o uso, manuseio, manutenção do guindaste, entre outros, são necessárias para reduzir ou eliminar os riscos associados à operação.
As informações contidas no manual têm a finalidade de minimizar os riscos ou as situações perigosas associadas ao uso do guindaste. A lista de riscos deve ser fornecida nas normas específicas (adequadas) para cada tipo de guindaste. Um manual de instruções deve conter informações para a operação segura do guindaste.
A apresentação destas informações deve satisfazer a seção 5 da NBR ISO 12100:2013. O manual de instruções pode ser publicado em uma ou mais partes. Se for necessário e para evitar repetições desnecessárias, devem ser feitas referências cruzadas entre as partes.
Todas as partes do manual de instruções devem indicar claramente a qual modelo de guindaste ele está se referindo e incluir pelo menos: título do manual; título de outras partes, se aplicável; número de série e modelo do guindaste, se aplicável; listagem do conteúdo, números de páginas e/ou índice. O manual de instruções deve ser redigido com termos, definições, símbolos e unidades de medida de acordo com o sistema internacional de unidades (SI), com respectivas legendas ou significados.
O texto deve ser simples e adaptado às pessoas que o utilizam, devendo conter todas as informações claras, precisas e abrangentes. Ilustrações, diagramas, gráficos e tabelas devem ser claros e simples, bem como ser utilizados como referência para o texto escrito.
Quanto às verificações antes de iniciar qualquer operação de içamento, esta seção do manual de instruções deve incluir: informações fornecidas por todos os indicadores do guindaste, quando aplicáveis (energia elétrica, nível do óleo hidráulico e pressão de trabalho, limites de desgaste, velocidade do vento, entre outros); operação correta dos controles; sempre que possível, a necessidade de uma visão clara e sem restrições da carga e da área de trabalho e, se isto não for possível, uma verificação do funcionamento correto dos equipamentos de comunicação; posição de trabalho correta (por exemplo, nivelamento de um guindaste móvel).
Quanto às instruções de manutenção preventiva e corretiva, esta seção do manual de instruções deve incluir: desenhos e listas de peças, se necessário; instruções de manutenção preventiva e respectivos intervalos; precauções de segurança durante a manutenção; parâmetros de manutenção (ajustes de pressão, valores de torque, critérios de descarte de cabos de aço, tolerâncias, entre outros); listas de verificações, valores de ensaios e diagramas esquemáticos correspondentes; descrição dos procedimentos de reparo que devem ser executados por profissionais especializados; recomendação de ferramentas especiais; verificações, inspeções, análises e ensaios, os quais são necessários para confirmar a conformidade com o projeto do guindaste, incluindo as condições de segurança para sua realização, com instruções para registro de todos os defeitos e incidentes; critérios e, se apropriado, registros adequados para permitir o reconhecimento das condições limites de concepção dos componentes do guindaste e, se para alcançar este objetivo forem utilizados dispositivos específicos para indicar ou registrar, devem ser fornecidas instruções de utilização e manutenção; precauções necessárias para manter o guindaste por períodos significativos sem utilização (no local ou desmontado); quando apropriado, inspeções e ensaios após um período significativo sem uso e medidas necessárias antes do uso do guindaste devem ser tomadas como, lubrificação, limpeza de componentes, verificação da fiação elétrica, entre outros, e o mesmo deve ser aplicável quando o equipamento for exposto a condições meteorológicas severas; condições de reparo ou de referência do fabricante para obter orientações.

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Laudo Munck: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Munck

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO (MUNCK) + ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica em guindaste articulado hidráulico (munck), com o objetivo de verificar as condições de segurança e operacionais do equipamento. Em seguida, elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente ao serviço executado.

Abrangência: A inspeção será realizada nos seguintes componentes e sistemas do guindaste articulado hidráulico (Munck):
Estrutura do guindaste (braço, articulação, chassis);
Sistema hidráulico (bombas, cilindros, válvulas);
Sistema elétrico e de comando (painéis, cabos, botoeiras);
Dispositivos de segurança (limitadores de carga, sistemas de alarme, bloqueios de segurança);
Inspeção de desgaste e condições dos cabos de aço e correntes;
Condição geral de pneus e sistema de direção (se aplicável);
Verificação de alinhamento e funcionamento das articulações.

Metodologia:
Inspeção Visual e Funcional: Inspeção visual detalhada das partes estruturais e mecânicas do guindaste, verificando possíveis rachaduras, desgastes ou danos. A inspeção funcional avaliará o desempenho das funções hidráulicas, comandos e movimentação.
Testes Operacionais: Testes de funcionamento das articulações, movimentação do braço e operação do sistema hidráulico sob carga, a fim de identificar falhas operacionais ou comportamentos inadequados.
Verificação de Segurança: Avaliação dos dispositivos de segurança, como limitadores de carga, alarmes sonoros e visuais, e sistemas de bloqueio de segurança.

Elaboração do Relatório Técnico: O relatório técnico será composto por:
Descrição geral do guindaste e seu histórico de manutenção, se disponível;
Registro detalhado de todas as condições observadas durante a inspeção;
Identificação de defeitos, falhas ou não conformidades encontradas;
Recomendações técnicas para reparos ou ajustes necessários;
Análise de riscos potenciais caso o guindaste continue a operar sem correções;
Imagens ou diagramas ilustrando os problemas identificados (se necessário).

Emissão de ART: Após a conclusão da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme as normas do CREA, formalizando a responsabilidade técnica sobre os serviços executados.

Materiais e Equipamentos Necessários:
Equipamentos de segurança (EPIs);
Ferramentas para inspeção (medidores, paquímetros, etc.);
Equipamento de testes para verificar o funcionamento hidráulico e de segurança;
Câmera para registros fotográficos (se necessário).

Responsabilidades:
A empresa contratante deve fornecer acesso completo ao guindaste e os registros de manutenção, caso existam.
O engenheiro responsável deverá conduzir a inspeção e elaborar o relatório técnico.

Considerações Finais: A execução da inspeção técnica visa garantir a segurança operacional do guindaste, minimizando riscos de falhas mecânicas e operacionais. A ART atesta a execução correta e conforme as normas vigentes, garantindo a conformidade com as exigências legais.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.

Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a)
Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;

b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA: Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Munck

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Munck

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO (MUNCK) + ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica em guindaste articulado hidráulico (munck), com o objetivo de verificar as condições de segurança e operacionais do equipamento. Em seguida, elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente ao serviço executado.

Abrangência: A inspeção será realizada nos seguintes componentes e sistemas do guindaste articulado hidráulico (Munck):
Estrutura do guindaste (braço, articulação, chassis);
Sistema hidráulico (bombas, cilindros, válvulas);
Sistema elétrico e de comando (painéis, cabos, botoeiras);
Dispositivos de segurança (limitadores de carga, sistemas de alarme, bloqueios de segurança);
Inspeção de desgaste e condições dos cabos de aço e correntes;
Condição geral de pneus e sistema de direção (se aplicável);
Verificação de alinhamento e funcionamento das articulações.

Metodologia:
Inspeção Visual e Funcional: Inspeção visual detalhada das partes estruturais e mecânicas do guindaste, verificando possíveis rachaduras, desgastes ou danos. A inspeção funcional avaliará o desempenho das funções hidráulicas, comandos e movimentação.
Testes Operacionais: Testes de funcionamento das articulações, movimentação do braço e operação do sistema hidráulico sob carga, a fim de identificar falhas operacionais ou comportamentos inadequados.
Verificação de Segurança: Avaliação dos dispositivos de segurança, como limitadores de carga, alarmes sonoros e visuais, e sistemas de bloqueio de segurança.

Elaboração do Relatório Técnico: O relatório técnico será composto por:
Descrição geral do guindaste e seu histórico de manutenção, se disponível;
Registro detalhado de todas as condições observadas durante a inspeção;
Identificação de defeitos, falhas ou não conformidades encontradas;
Recomendações técnicas para reparos ou ajustes necessários;
Análise de riscos potenciais caso o guindaste continue a operar sem correções;
Imagens ou diagramas ilustrando os problemas identificados (se necessário).

Emissão de ART: Após a conclusão da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme as normas do CREA, formalizando a responsabilidade técnica sobre os serviços executados.

Materiais e Equipamentos Necessários:
Equipamentos de segurança (EPIs);
Ferramentas para inspeção (medidores, paquímetros, etc.);
Equipamento de testes para verificar o funcionamento hidráulico e de segurança;
Câmera para registros fotográficos (se necessário).

Responsabilidades:
A empresa contratante deve fornecer acesso completo ao guindaste e os registros de manutenção, caso existam.
O engenheiro responsável deverá conduzir a inspeção e elaborar o relatório técnico.

Considerações Finais: A execução da inspeção técnica visa garantir a segurança operacional do guindaste, minimizando riscos de falhas mecânicas e operacionais. A ART atesta a execução correta e conforme as normas vigentes, garantindo a conformidade com as exigências legais.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.

Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a)
Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;

b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA: Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Munck

Referências Normativas

Laudo de Munck

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 14768 – Guindastes – Guindaste articulado hidráulico – Requisitos;
ABNT NBR 16463-1 – Guindastes – Parte 1: Requisitos para a elaboração de manuais de instruções;
ABNT NBR 16463-2 – Guindastes – Parte 2: Identificações;
ABNT NBR ISO 4309 – Equipamentos de movimentação de carga – Cabos de aço – Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte;
ABNT NBR 14153 – Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionados à segurança – Princípios gerais para projeto;
ABNT NBR 16092 – Cestas aéreas – Especificações e ensaios;
ABNT NBR 16601 – Ensaio não destrutivo Emissão acústica – Procedimento para ensaios – em guindastes articulados hidráulicos com ou sem cesto acoplado;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos;
ABNT NBR NM ISO 5353 – Máquinas rodoviárias, tratores e máquinas agrícolas e florestais – Ponto de referência do assento;
ABNT NBR NM ISO 13852 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores;
ABNT NBR NM ISO 13853 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores;
ABNT NBR NM ISO 13854 – Segurança de máquinas – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Munck

Complementos

Laudo de Munck

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Ensaios e procedimentos de ensaio;
Ensaio funcional, estático, dinâmico e de estabilidade;
Análise de informações de uso, manuais e fornecimento de manuais;
Avaliação de instruções para o instalador e manual do operador;
Verificação do manual de manutenção e placas de identificação;
Inspeção da placa de identificação do fabricante e do instalador;
Análise de indicações da carga e marcações especiais em guindastes florestais e sucateiros;
Avaliação da marcação do centro de giro e treinamento para operadores de guindastes;
Verificação de responsabilidades dos proprietários e usuários;
Análise de classificação das inspeções e ensaios;
Inspeções e ensaios iniciais, regulares, frequentes, periódicos e eventuais;
Verificação de manutenção e treinamento de manutenção;
Inspeção de treinamento de operação;
Inspeção das soldas, modificações e distribuição de cargas;
Verificação da transferência de propriedade, adesivos e marcações;
Avaliação das peças de reposição e boletins de segurança;
Análise de lista de riscos importantes;
Avaliação de requisitos de segurança e medidas de segurança;
Análise do cálculo estrutural e informações fornecidas no cálculo;
Verificação de fatores dinâmicos, cargas e forças;
Inspeção de combinação de cargas e análise de tensões;
Avaliação dos arranjos mecânicos e estabilizadores;
Verificação das extensões da lança de operação manual;
Avaliação de segurança para transporte e sistema hidráulico;
Inspeção de bomba, reservatório hidráulico e válvulas de alívio de pressão;
Inspeção das mangueiras, tubos e conexões;
Análise de precauções contrarruptura da linha hidráulica;
Avaliação da taxa de abaixamento do sistema de lanças e mecanismo de giro;
Verificação do cálculo dos cilindros hidráulicos e limitador da capacidade nominal;
Inspeção dos dispositivos limitadores, indicadores e de descida de emergência;
Avaliação dos indicadores da capacidade nominal e válvula de alívio principal;
Verificação dos limitadores de desempenho e alarme acústico;
Inspeção de dispositivo de parada de emergência, controles e símbolos;
Análise de layout de controles bidirecionais;
Avaliação de informações para estações de controle em assento elevado;
Inspeção de estações de controle e elevadas;
Análise de sistemas elétricos e fenômenos relacionados;
Verificação de compatibilidade eletromagnética e instalação;
Inspeção da instalação, estabilidade, ruídos e vibrações;
Avaliação dos componentes hidráulicos e acesso a estações de controle elevadas;
Verificação dos requisitos e medidas de segurança;
F:  NBR 14768 

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo de Munck

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Munck

Os conceitos sobre os guindastes
A NBR 16463-1 de 04/2016 – Guindastes – Parte 1: Requisitos para a elaboração de manuais de instruções estabelece os requisitos para a elaboração do manual de instrução fornecido pelo fabricante para o uso de guindastes. Esta parte foi elaborada para ser aplicada em conjunto com a NBR 14768.
Aplica-se aplica para os guindastes fabricados a partir da data de publicação desta parte da NBR 16463. Esta norma não se aplica a guindastes para elevação de pessoas.
A NBR16463-2 de 04/2016 – Guindastes – Parte 2: Identificações especifica os requisitos para identificação, sinalizações, advertências, sinais e avisos para os guindastes, a fim de prevenir ou minimizar os riscos ou situações perigosas associadas ao uso do guindaste. Esta norma para guindastes foi elaborada para ser usada em conjunto com a NBR 14768.
Esta parte da NBR 16463 deve ser atendida para os guindastes fabricados a partir da data da publicação desta norma. Não abrange os riscos relacionados à elevação de pessoas.
A parte 1 contém instruções e informações para a elaboração de manuais de operação de guindastes, visando à saúde e segurança do operador, impactos ao meio ambiente e integridade do equipamento. Os requisitos específicos para determinados tipos de guindastes, são fornecidos nas normas brasileiras e internacionais apropriadas, para cada tipo de guindaste em particular.
O uso de guindastes para elevar pessoas deve obedecer à regulamentação vigente específica. Os guindastes podem apresentar riscos às pessoas na zona de perigo conforme NBR 1476. Instruções sobre o uso, manuseio, manutenção do guindaste, entre outros, são necessárias para reduzir ou eliminar os riscos associados à operação.
As informações contidas no manual têm a finalidade de minimizar os riscos ou as situações perigosas associadas ao uso do guindaste. A lista de riscos deve ser fornecida nas normas específicas (adequadas) para cada tipo de guindaste. Um manual de instruções deve conter informações para a operação segura do guindaste.
A apresentação destas informações deve satisfazer a seção 5 da NBR ISO 12100:2013. O manual de instruções pode ser publicado em uma ou mais partes. Se for necessário e para evitar repetições desnecessárias, devem ser feitas referências cruzadas entre as partes.
Todas as partes do manual de instruções devem indicar claramente a qual modelo de guindaste ele está se referindo e incluir pelo menos: título do manual; título de outras partes, se aplicável; número de série e modelo do guindaste, se aplicável; listagem do conteúdo, números de páginas e/ou índice. O manual de instruções deve ser redigido com termos, definições, símbolos e unidades de medida de acordo com o sistema internacional de unidades (SI), com respectivas legendas ou significados.
O texto deve ser simples e adaptado às pessoas que o utilizam, devendo conter todas as informações claras, precisas e abrangentes. Ilustrações, diagramas, gráficos e tabelas devem ser claros e simples, bem como ser utilizados como referência para o texto escrito.
Quanto às verificações antes de iniciar qualquer operação de içamento, esta seção do manual de instruções deve incluir: informações fornecidas por todos os indicadores do guindaste, quando aplicáveis (energia elétrica, nível do óleo hidráulico e pressão de trabalho, limites de desgaste, velocidade do vento, entre outros); operação correta dos controles; sempre que possível, a necessidade de uma visão clara e sem restrições da carga e da área de trabalho e, se isto não for possível, uma verificação do funcionamento correto dos equipamentos de comunicação; posição de trabalho correta (por exemplo, nivelamento de um guindaste móvel).
Quanto às instruções de manutenção preventiva e corretiva, esta seção do manual de instruções deve incluir: desenhos e listas de peças, se necessário; instruções de manutenção preventiva e respectivos intervalos; precauções de segurança durante a manutenção; parâmetros de manutenção (ajustes de pressão, valores de torque, critérios de descarte de cabos de aço, tolerâncias, entre outros); listas de verificações, valores de ensaios e diagramas esquemáticos correspondentes; descrição dos procedimentos de reparo que devem ser executados por profissionais especializados; recomendação de ferramentas especiais; verificações, inspeções, análises e ensaios, os quais são necessários para confirmar a conformidade com o projeto do guindaste, incluindo as condições de segurança para sua realização, com instruções para registro de todos os defeitos e incidentes; critérios e, se apropriado, registros adequados para permitir o reconhecimento das condições limites de concepção dos componentes do guindaste e, se para alcançar este objetivo forem utilizados dispositivos específicos para indicar ou registrar, devem ser fornecidas instruções de utilização e manutenção; precauções necessárias para manter o guindaste por períodos significativos sem utilização (no local ou desmontado); quando apropriado, inspeções e ensaios após um período significativo sem uso e medidas necessárias antes do uso do guindaste devem ser tomadas como, lubrificação, limpeza de componentes, verificação da fiação elétrica, entre outros, e o mesmo deve ser aplicável quando o equipamento for exposto a condições meteorológicas severas; condições de reparo ou de referência do fabricante para obter orientações.

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Laudo Munck: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Munck

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO (MUNCK) + ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica em guindaste articulado hidráulico (munck), com o objetivo de verificar as condições de segurança e operacionais do equipamento. Em seguida, elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente ao serviço executado.

Abrangência: A inspeção será realizada nos seguintes componentes e sistemas do guindaste articulado hidráulico (Munck):
Estrutura do guindaste (braço, articulação, chassis);
Sistema hidráulico (bombas, cilindros, válvulas);
Sistema elétrico e de comando (painéis, cabos, botoeiras);
Dispositivos de segurança (limitadores de carga, sistemas de alarme, bloqueios de segurança);
Inspeção de desgaste e condições dos cabos de aço e correntes;
Condição geral de pneus e sistema de direção (se aplicável);
Verificação de alinhamento e funcionamento das articulações.

Metodologia:
Inspeção Visual e Funcional: Inspeção visual detalhada das partes estruturais e mecânicas do guindaste, verificando possíveis rachaduras, desgastes ou danos. A inspeção funcional avaliará o desempenho das funções hidráulicas, comandos e movimentação.
Testes Operacionais: Testes de funcionamento das articulações, movimentação do braço e operação do sistema hidráulico sob carga, a fim de identificar falhas operacionais ou comportamentos inadequados.
Verificação de Segurança: Avaliação dos dispositivos de segurança, como limitadores de carga, alarmes sonoros e visuais, e sistemas de bloqueio de segurança.

Elaboração do Relatório Técnico: O relatório técnico será composto por:
Descrição geral do guindaste e seu histórico de manutenção, se disponível;
Registro detalhado de todas as condições observadas durante a inspeção;
Identificação de defeitos, falhas ou não conformidades encontradas;
Recomendações técnicas para reparos ou ajustes necessários;
Análise de riscos potenciais caso o guindaste continue a operar sem correções;
Imagens ou diagramas ilustrando os problemas identificados (se necessário).

Emissão de ART: Após a conclusão da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme as normas do CREA, formalizando a responsabilidade técnica sobre os serviços executados.

Materiais e Equipamentos Necessários:
Equipamentos de segurança (EPIs);
Ferramentas para inspeção (medidores, paquímetros, etc.);
Equipamento de testes para verificar o funcionamento hidráulico e de segurança;
Câmera para registros fotográficos (se necessário).

Responsabilidades:
A empresa contratante deve fornecer acesso completo ao guindaste e os registros de manutenção, caso existam.
O engenheiro responsável deverá conduzir a inspeção e elaborar o relatório técnico.

Considerações Finais: A execução da inspeção técnica visa garantir a segurança operacional do guindaste, minimizando riscos de falhas mecânicas e operacionais. A ART atesta a execução correta e conforme as normas vigentes, garantindo a conformidade com as exigências legais.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.

Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a)
Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;

b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA: Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Munck

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Munck

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Munck

Complementos

Laudo de Munck

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Ensaios e procedimentos de ensaio;
Ensaio funcional, estático, dinâmico e de estabilidade;
Análise de informações de uso, manuais e fornecimento de manuais;
Avaliação de instruções para o instalador e manual do operador;
Verificação do manual de manutenção e placas de identificação;
Inspeção da placa de identificação do fabricante e do instalador;
Análise de indicações da carga e marcações especiais em guindastes florestais e sucateiros;
Avaliação da marcação do centro de giro e treinamento para operadores de guindastes;
Verificação de responsabilidades dos proprietários e usuários;
Análise de classificação das inspeções e ensaios;
Inspeções e ensaios iniciais, regulares, frequentes, periódicos e eventuais;
Verificação de manutenção e treinamento de manutenção;
Inspeção de treinamento de operação;
Inspeção das soldas, modificações e distribuição de cargas;
Verificação da transferência de propriedade, adesivos e marcações;
Avaliação das peças de reposição e boletins de segurança;
Análise de lista de riscos importantes;
Avaliação de requisitos de segurança e medidas de segurança;
Análise do cálculo estrutural e informações fornecidas no cálculo;
Verificação de fatores dinâmicos, cargas e forças;
Inspeção de combinação de cargas e análise de tensões;
Avaliação dos arranjos mecânicos e estabilizadores;
Verificação das extensões da lança de operação manual;
Avaliação de segurança para transporte e sistema hidráulico;
Inspeção de bomba, reservatório hidráulico e válvulas de alívio de pressão;
Inspeção das mangueiras, tubos e conexões;
Análise de precauções contrarruptura da linha hidráulica;
Avaliação da taxa de abaixamento do sistema de lanças e mecanismo de giro;
Verificação do cálculo dos cilindros hidráulicos e limitador da capacidade nominal;
Inspeção dos dispositivos limitadores, indicadores e de descida de emergência;
Avaliação dos indicadores da capacidade nominal e válvula de alívio principal;
Verificação dos limitadores de desempenho e alarme acústico;
Inspeção de dispositivo de parada de emergência, controles e símbolos;
Análise de layout de controles bidirecionais;
Avaliação de informações para estações de controle em assento elevado;
Inspeção de estações de controle e elevadas;
Análise de sistemas elétricos e fenômenos relacionados;
Verificação de compatibilidade eletromagnética e instalação;
Inspeção da instalação, estabilidade, ruídos e vibrações;
Avaliação dos componentes hidráulicos e acesso a estações de controle elevadas;
Verificação dos requisitos e medidas de segurança;
F:  NBR 14768 

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

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Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Munck

Os conceitos sobre os guindastes
A NBR 16463-1 de 04/2016 – Guindastes – Parte 1: Requisitos para a elaboração de manuais de instruções estabelece os requisitos para a elaboração do manual de instrução fornecido pelo fabricante para o uso de guindastes. Esta parte foi elaborada para ser aplicada em conjunto com a NBR 14768.
Aplica-se aplica para os guindastes fabricados a partir da data de publicação desta parte da NBR 16463. Esta norma não se aplica a guindastes para elevação de pessoas.
A NBR16463-2 de 04/2016 – Guindastes – Parte 2: Identificações especifica os requisitos para identificação, sinalizações, advertências, sinais e avisos para os guindastes, a fim de prevenir ou minimizar os riscos ou situações perigosas associadas ao uso do guindaste. Esta norma para guindastes foi elaborada para ser usada em conjunto com a NBR 14768.
Esta parte da NBR 16463 deve ser atendida para os guindastes fabricados a partir da data da publicação desta norma. Não abrange os riscos relacionados à elevação de pessoas.
A parte 1 contém instruções e informações para a elaboração de manuais de operação de guindastes, visando à saúde e segurança do operador, impactos ao meio ambiente e integridade do equipamento. Os requisitos específicos para determinados tipos de guindastes, são fornecidos nas normas brasileiras e internacionais apropriadas, para cada tipo de guindaste em particular.
O uso de guindastes para elevar pessoas deve obedecer à regulamentação vigente específica. Os guindastes podem apresentar riscos às pessoas na zona de perigo conforme NBR 1476. Instruções sobre o uso, manuseio, manutenção do guindaste, entre outros, são necessárias para reduzir ou eliminar os riscos associados à operação.
As informações contidas no manual têm a finalidade de minimizar os riscos ou as situações perigosas associadas ao uso do guindaste. A lista de riscos deve ser fornecida nas normas específicas (adequadas) para cada tipo de guindaste. Um manual de instruções deve conter informações para a operação segura do guindaste.
A apresentação destas informações deve satisfazer a seção 5 da NBR ISO 12100:2013. O manual de instruções pode ser publicado em uma ou mais partes. Se for necessário e para evitar repetições desnecessárias, devem ser feitas referências cruzadas entre as partes.
Todas as partes do manual de instruções devem indicar claramente a qual modelo de guindaste ele está se referindo e incluir pelo menos: título do manual; título de outras partes, se aplicável; número de série e modelo do guindaste, se aplicável; listagem do conteúdo, números de páginas e/ou índice. O manual de instruções deve ser redigido com termos, definições, símbolos e unidades de medida de acordo com o sistema internacional de unidades (SI), com respectivas legendas ou significados.
O texto deve ser simples e adaptado às pessoas que o utilizam, devendo conter todas as informações claras, precisas e abrangentes. Ilustrações, diagramas, gráficos e tabelas devem ser claros e simples, bem como ser utilizados como referência para o texto escrito.
Quanto às verificações antes de iniciar qualquer operação de içamento, esta seção do manual de instruções deve incluir: informações fornecidas por todos os indicadores do guindaste, quando aplicáveis (energia elétrica, nível do óleo hidráulico e pressão de trabalho, limites de desgaste, velocidade do vento, entre outros); operação correta dos controles; sempre que possível, a necessidade de uma visão clara e sem restrições da carga e da área de trabalho e, se isto não for possível, uma verificação do funcionamento correto dos equipamentos de comunicação; posição de trabalho correta (por exemplo, nivelamento de um guindaste móvel).
Quanto às instruções de manutenção preventiva e corretiva, esta seção do manual de instruções deve incluir: desenhos e listas de peças, se necessário; instruções de manutenção preventiva e respectivos intervalos; precauções de segurança durante a manutenção; parâmetros de manutenção (ajustes de pressão, valores de torque, critérios de descarte de cabos de aço, tolerâncias, entre outros); listas de verificações, valores de ensaios e diagramas esquemáticos correspondentes; descrição dos procedimentos de reparo que devem ser executados por profissionais especializados; recomendação de ferramentas especiais; verificações, inspeções, análises e ensaios, os quais são necessários para confirmar a conformidade com o projeto do guindaste, incluindo as condições de segurança para sua realização, com instruções para registro de todos os defeitos e incidentes; critérios e, se apropriado, registros adequados para permitir o reconhecimento das condições limites de concepção dos componentes do guindaste e, se para alcançar este objetivo forem utilizados dispositivos específicos para indicar ou registrar, devem ser fornecidas instruções de utilização e manutenção; precauções necessárias para manter o guindaste por períodos significativos sem utilização (no local ou desmontado); quando apropriado, inspeções e ensaios após um período significativo sem uso e medidas necessárias antes do uso do guindaste devem ser tomadas como, lubrificação, limpeza de componentes, verificação da fiação elétrica, entre outros, e o mesmo deve ser aplicável quando o equipamento for exposto a condições meteorológicas severas; condições de reparo ou de referência do fabricante para obter orientações.

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Laudo Munck: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.