Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PARA ISOLADOR POLIMÉRICO NÃO COMPOSTO TIPO PINO PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TENSÕES ACIMA DE 1 000 V NBR 16327-1 DEFINIÇÃO, MÉTODOS DE ENSAIO E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
Referência: 183943
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
O Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1 é, inegavelmente, um documento técnico essencial, elaborado posteriormente à realização de uma inspeção detalhada e avaliação de isoladores poliméricos instalados em redes elétricas. Além disso, seu objetivo principal é atestar as condições desses isoladores, verificar sua conformidade com as normas e garantir sua funcionalidade, segurança e durabilidade. Esse laudo é fundamental, sobretudo, para assegurar que os isoladores atendem aos requisitos técnicos e regulamentares, bem como possibilitar a identificação de falhas ou desgastes.
Os isoladores poliméricos suportam e isolam condutores elétricos, impedindo, assim, o fluxo de corrente elétrica para locais indesejados. Fabricados, portanto, com materiais sintéticos e plásticos, esses isoladores apresentam vantagens como leveza, resistência e maior durabilidade em comparação aos isoladores tradicionais. Além disso, existem diferentes tipos de isoladores poliméricos, sendo os mais comuns os tipo pino, barra e autotravantes.
A realização do laudo é imprescindível para garantir a segurança e a eficiência do sistema elétrico, sendo realizado tanto em inspeções iniciais quanto durante a operação contínua. Além disso, o laudo é uma exigência regulamentar, atendendo normas e outras diretrizes de segurança, assegurando que as redes de distribuição funcionem de maneira confiável.

O que são isoladores poliméricos?
Os sistemas elétricos usam isoladores poliméricos para suportar e isolar condutores elétricos, evitando que a corrente elétrica flua para o solo ou para outros componentes indesejados. Os materiais poliméricos (plásticos e compostos sintéticos) compõem esses isoladores, proporcionando propriedades isolantes que os tornam mais leves, resistentes e duráveis em comparação aos isoladores tradicionais de cerâmica ou vidro.
Quais Tipos de Isoladores Poliméricos?
Podemos classificar os isoladores poliméricos em diferentes tipos, dependendo da sua aplicação, forma e características de design. Alguns dos principais tipos incluem:
Isoladores tipo pino: Comumente utilizados em redes aéreas de distribuição de energia elétrica. Possuem a forma de um pino e são projetados para suportar altas tensões.
Isoladores tipo barra: Usados em subestações ou em sistemas de transmissão de energia, com a função de suportar e isolar condutores.
Isoladores autotravantes: Possuem uma estrutura que permite a instalação sem a necessidade de componentes adicionais para fixação, proporcionando maior praticidade.
Para Que Servem os Isoladores Poliméricos?
Os isoladores poliméricos servem para:
Isolamento elétrico: Evitar que a eletricidade flua para locais indesejados, protegendo tanto os equipamentos quanto os operadores de possíveis choques elétricos.
Suporte mecânico: Manter os condutores elétricos suspensos e tensos, evitando que toquem em objetos ou no solo.
Resistência ao ambiente: Os isoladores poliméricos são projetados para resistir a condições climáticas adversas, como chuva, vento e altas temperaturas, garantindo o bom funcionamento da rede elétrica.
Esses isoladores são essenciais para a segurança e confiabilidade das redes de distribuição e transmissão de energia elétrica, sendo fundamental a avaliação técnica periódica para assegurar seu bom estado e conformidade com as normas estabelecidas.

Do que trata a norma NBR 16327-1?
A norma NBR 16327-1 trata dos isoladores poliméricos não compostos tipo pino, utilizados em redes aéreas de distribuição de energia elétrica para tensões superiores a 1.000 V. O objetivo principal da norma é estabelecer as características elétricas e mecânicas desses isoladores, bem como os métodos de ensaio para verificar essas características. A norma se aplica a isoladores destinados a linhas de distribuição aéreas, que utilizam cabos cobertos com materiais poliméricos e operam em corrente alternada com frequência de até 100 Hz.
Além disso, a norma exige que, caso o pino seja de material polimérico, ele atenda a todas as características do pino de aço, seja compatível com o material do corpo isolante e resista às intempéries e ao rastreamento elétrico. A norma não se aplica a isoladores poliméricos tipo pino com pino integrado.
Para que serve Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1?
Para atestar a qualidade, a durabilidade e a segurança dos isoladores instalados, assegurando que atendem aos requisitos técnicos e regulamentares. Ele também ajuda a identificar possíveis falhas ou desgastes, contribui para a manutenção preventiva das redes elétricas e evita possíveis danos ou falhas no sistema.

Quando deve ser feito Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1?
A empresa responsável pela rede elétrica deve fazer o laudo periodicamente, de acordo com as normas de segurança aplicáveis. Além disso, recomenda-se seu uso sempre que houver:
Inspeção inicial dos isoladores após instalação ou reposição.
Identificação de falhas ou danos nos isoladores.
Exigência das autoridades competentes (como ANEEL ou outras agências reguladoras).
Por que deve ser feito Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1?
Fundamental para garantir a integridade e a confiabilidade dos isoladores, que são componentes essenciais para a segurança e eficiência das redes elétricas. Ele evita falhas que podem causar interrupções no fornecimento de energia elétrica, acidentes e danos aos equipamentos. Além disso, é um requisito para atender a normas e regulamentações, como as normas da ANEEL e a NBR 16327.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PARA ISOLADOR POLIMÉRICO NÃO COMPOSTO TIPO PINO PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TENSÕES ACIMA DE 1 000 V NBR 16327-1 DEFINIÇÃO, MÉTODOS DE ENSAIO E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
Objetivo:
Estabelecer os requisitos técnicos, os métodos de ensaio e os critérios de aceitação para a elaboração de relatório técnico aplicável a isoladores poliméricos não compostos tipo pino, utilizados em redes aéreas de distribuição de energia elétrica para tensões superiores a 1.000 V, conforme os requisitos da ABNT NBR 16327-1.
Base Normativa
O relatório técnico será fundamentado nos seguintes documentos normativos:
ABNT NBR 16327-1 – Isoladores poliméricos não compostos tipo pino – Parte 1: Definições, métodos de ensaio e critérios de aceitação;
ABNT NBR 11873 – Isoladores para linhas aéreas – Terminologia;
ABNT NBR 6916 – Ensaios elétricos em isoladores para linhas aéreas;
IEC 61109 – Isoladores compostos para tensões superiores a 1.000 V.
Conteúdo do Relatório Técnico
Identificação e Caracterização do Produto
Fabricante e modelo do isolador;
Tensão nominal;
Classe de tensão e nível de contaminação;
Dimensões principais (distância de escoamento, altura, diâmetro);
Materiais utilizados (núcleo, invólucro, hastes, pinos metálicos, interfaces).
Condições de Aplicação
Ambiente previsto de instalação (temperatura, umidade, poluição, salinidade);
Classe de contaminação (leve, média, severa).
Métodos de Ensaio Aplicáveis
Todos os ensaios previstos na NBR 16327-1 deverão ser considerados, conforme aplicabilidade ao lote ou protótipo avaliado:
Ensaio visual e dimensional;
Ensaio de tensão suportável com impulso atmosférico;
Ensaio de tensão suportável a frequência industrial em seco e úmido;
Ensaio de arco elétrico;
Ensaio de tração mecânica;
Ensaio de vedação (hermeticidade);
Ensaio de envelhecimento acelerado (câmara climática e névoa salina);
Ensaio de ciclagem térmica (quando aplicável).
Critérios de Aceitação
Conforme os limites estabelecidos na NBR 16327-1, destacando:
Ausência de trincas, fissuras ou alterações nos materiais após ensaios;
Resistência mecânica mínima conforme especificações do fabricante e norma;
Manutenção das características elétricas dentro dos parâmetros normativos;
Desempenho consistente nos ensaios ambientais (sem degradação precoce).
Conclusão Técnica
Parecer conclusivo sobre a conformidade técnica do isolador ensaiado;
Indicação de conformidade com a norma NBR 16327-1;
Recomendações quanto à aplicação, restrições e vida útil estimada;
Registro de eventuais não conformidades com detalhamento técnico.
Documentação Complementar
Certificados de calibração dos instrumentos utilizados nos ensaios;
Fotografias e registros dos ensaios;
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do profissional responsável;
Ficha técnica do produto avaliado;
Termo de rastreabilidade das amostras ensaiadas.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e serviços em eletricidade;
ABNT NBR 16327-1 – Isolador Polimérico não Composto Tipo Pino para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica para Tensões acima de 1 000 V Parte 1: Definição, Métodos de Ensaio e Critérios de Aceitação (37 Págs);
ABNT NBR 16327-2 – Isolador Polimérico não Composto Tipo Pino para Redes aéreas de Distribuição de Energia Elétrica para Tensões acima de 1 000 V – Parte 2: Dimensões e Características (14 Págs);
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Termos e definições;
Valores que caracterizam um Isolador polimérico não composto tipo pino Identificação;
Acabamento; Classificação dos ensaios; Ensaios no polímero;
Ensaios no isolador; Ensaios de projeto; Ensaios de tipo Ensaios de recebimento;
Ensaios de rotina; Isoladores equivalentes; Ensaios de projeto Ensaios no polímero;
Identificação do composto polimérico;
Avaliação do polímero;
Ensaio de avaliação da resistência ao trilhamento e erosão com plano Inclinado;
Ensaio de radiografia computadorizada; Procedimento de ensaio 1 Amostras de ensaio;
Critério de aceitação;
Ensaio de envelhecimento térmico;
Procedimento de ensaio; Amostras de ensaio; Critério de aprovação;
Ensaios de tipo; Arranjo de montagem para ensaios elétricos de tipo;
Ensaios no composto polimérico; Ensaio de medição da temperatura de oxidação;
Ensaio por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR);
Ensaio de tensão suportável de impulso atmosférico, a seco;
Amostras de ensaio;
Ensaio de tensão suportável utilizando o método de determinação da tensão com’ 50 % de probabilidade de descarga;
Ensaio de verificação da tensão suportável utilizando o método da tensão suportável preestabelecida;
Ensaio de tensão suportável em frequência industrial, sob chuva;
Procedimento de ensaio; Amostras de ensaio;
Critério de aprovação; Tensão disruptiva em frequência industrial, sob chuva;
Ensaio de perfuração sob impulso; Procedimento de ensaio;
Amostras de ensaio; Critério de aprovação;
Ensaio de poluição artificial; Aplicação; Procedimento de ensaio;
Amostras de ensaio; Critério de aprovação; Ensaio de compatibilidade dielétrica;
Arranjo de ensaio; Procedimento de ensaio; Critério de aprovação;
Ensaio de resistência mecânica; Ensaio de flexão; Ensaio de tração; Ensaio de arrancamento;
Ensaio de curto-circuito; Amostras de ensaio;
Procedimento de montagem; Procedimento de ensaio; Critério de aprovação;
Ensaios de recebimento; Procedimento do reensaio; Ensaio de verificação das dimensões;
Procedimento de ensaio; Amostras de ensaio;
Ensaio de radiografia computadorizada;
Procedimento de ensaio; Amostras de ensaio; Critério de aprovação;
Ensaio de resistência mecânica; Ensaio de flexão; Ensaio de tração; Ensaio de verificação da rosca;
Procedimento de ensaio; Amostras de ensaio; Critério de aprovação Ensaios de rotina;
Inspeção visual; Procedimento de ensaio; Critério de aprovação;
Verificação dimensional do isolador polimérico não composto tipo pino;
Isolador polimérico não composto tipo pino;
Isolador polimérico não composto tipo pino autotravante com cabeça simétrica;
Isolador polimérico não composto tipo pino autotravante com cabeça assimétrica;
Arranjo de ensaio do arrancamento em isolador polimérico não composto tipo pino autotravante;
Ensaios a serem repetidos devido a alterações no projeto do Isolador Requisitos físicos mínimos do polímero; Amostragem para os ensaios de recebimento (exceto inspeção visual);
Amostragem para o ensaio de inspeção visual.
Fonte: NBR 16327-1
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1
Saiba Mais: Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1:
7.2.2 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo aplicam-se aos isoladores cuja classe foi aprovada nos ensaios de projeto. Mais detalhes são apresentados na Seção 11.
Os ensaios de tipo destinam-se a verificar as principais características de um isolador que dependem, principalmente, de seu projeto. Geralmente, quando se trata de um novo projeto ou de um novo processo de fabricação do isolador, os ensaios de tipo devem ser realizados uma única vez.
Os ensaios devem ser repetidos somente se o projeto e/ou o processo de fabricação forem alterados. Nesse caso, quando a mudança afetar apenas determinadas características do isolador, somente os ensaios referentes a estas características devem ser repetidos. Além disso. não é necessário realizar os ensaios de tipo. quer sejam elétricos ou mecânicos, em um isolador resultante de um novo projeto. quando encontram-se disponíveis relatórios de ensaios válidos. referentes a um isolador de projeto equivalente (ver 7.2.5).
Os resultados obtidos durante os ensaios de tipo devem ser estendidos a todos os isoladores de projeto equivalente.
Os resultados dos ensaios de tipo podem ser garantidos por meio de certificados aceitos pelo comprador ou aprovados por organização qualificada.
Os relatórios referentes aos ensaios de tipo não têm prazo de validade determinado.
Os ensaios de tipo devem ser executados somente no(s) isolador(es) de um lote que foi(foram) aprovado(s) em todos os ensaios de rotina.
7.2.3 Ensaios de recebimento
Os ensaios de recebimento destinam-se a verificar as características de um isolador que podem variar com o processo de fabricação e com a qualidade do material componente do isolador. Estes ensaios são executados sobre uma amostragem de isoladores poliméricos tipo pino, escolhidos aleatoriamente, de um lote que foi submetido aos ensaios de rotina.
7.2.4 Ensaios de rotina
Os ensaios de rotina são necessários para eliminar unidades defeituosas e são executados durante o processo de fabricação. sendo realizados em todos os isoladores.
Mediante acordo prévio entre as partes interessadas, admite-se que os ensaios de rotina possam ser acompanhados por inspetor credenciado pelo comprador.
NOTA: Somente os ensaios de rotina aplicados em isoladores completos são considerados nesta Norma. A escolha de ensaios de rotina aplicáveis aos componentes de Isoladores é de responsabilidade do fabricante. pois esses ensaios são normalmente executados durante o processo de fabricação.
F: NBR 16327-1
01 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: mehaniq – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
Laudo Isolador Polimérico NBR 16327-1: Consulte-nos.