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Laudo Iluminação Emergência NBR10898 Laudo Iluminação Emergência NBR10898
F: FPK

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

Iluminação de rota de fuga com sinalização visível e normativa.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, NBR 10898 – SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 197720

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

O objetivo central do Laudo Iluminação Emergência NBR10898, conforme estabelece a ABNT NBR 10898, é comprovar tecnicamente a conformidade do sistema de iluminação de emergência instalado em uma edificação, assegurando que ele seja capaz de iluminar rotas de fuga, áreas críticas e pontos de evacuação com autonomia, intensidade e posicionamento adequados durante a falha da rede elétrica.

Saída de emergência iluminada orientação em situações críticas.
Saída de emergência iluminada orientação em situações críticas.

O que é o Laudo de Iluminação de Emergência segundo a NBR 10898?

O laudo técnico é um documento formal e normativo que atesta a conformidade do sistema de iluminação de emergência instalado em uma edificação com os requisitos da ABNT NBR 10898. Ele contempla análise funcional, testes de desempenho, medições de iluminância e verificação da autonomia das luminárias.

Por que apenas o funcionamento das luminárias não garante conformidade normativa?

Muitas vezes, a percepção equivocada de que “as luzes acendem, então está tudo certo” leva gestores e responsáveis técnicos a subestimar os riscos reais. No entanto, a conformidade normativa vai muito além do simples funcionamento visual das luminárias.

Porque o funcionamento aparente não comprova desempenho técnico. Muitas luminárias acendem, mas:

Não atendem à iluminância mínima;
Possuem autonomia reduzida;
Estão posicionadas de forma incorreta;
Falham na comutação automática.

O laudo técnico é a única forma de validar o sistema sob critérios objetivos, rastreáveis e normatizados.

Laudo Iluminação Emergência NBR10898: Erros mais comuns encontrados durante as inspeções

Durante as inspeções técnicas baseadas na NBR 10898, é comum identificar falhas que, embora não aparentes visualmente, comprometem gravemente a eficácia e a legalidade do sistema de iluminação de emergência. Esses erros revelam despreparo técnico, negligência operacional ou ausência de manutenção adequada.

Geralmente, as não conformidades se concentram em:

Iluminância abaixo do exigido;
Falta de sinalização em rotas de fuga;
Posicionamento inadequado de luminárias;
Baterias descarregadas ou vencidas;
Falha de comutação automática ou ausência de teste mensal.

Esses erros colocam em risco a evacuação de pessoas em situações críticas e podem gerar autuações imediatas.

Sinalizador ativo em painel técnico alerta visual integrado ao sistema de segurança.
Sinalizador ativo em painel técnico alerta visual integrado ao sistema de segurança.

Laudo Iluminação Emergência NBR10898: Diferença entre sistemas autônomos e centralizados na inspeção

A distinção entre sistemas autônomos e centralizados é crítica para a correta aplicação da NBR 10898 durante a inspeção técnica. Cada tipo exige métodos específicos de verificação, critérios distintos de desempenho e atenção especial quanto à alimentação elétrica, manutenção e abrangência da iluminação de emergência.

Característica Sistema Autônomo Sistema Centralizado
Fonte de energia Bateria própria em cada ponto Bateria única ou gerador central
Teste de autonomia Individual por luminária Geral por grupo ou setor
Comutação Em cada unidade Controlada em painel central
Frequência de falhas Alta se mal mantido Alta complexidade de manutenção

A inspeção técnica deve considerar essa distinção para aplicar corretamente os critérios da NBR 10898, especialmente no dimensionamento e plano de testes.

Para que serve o laudo na prática operacional e legal?

O Laudo de Iluminação de Emergência conforme a NBR 10898 não é apenas um documento técnico, ele representa uma ferramenta estratégica de proteção operacional, jurídica e normativa. Na prática, ele valida que o sistema instalado realmente cumpre sua função: garantir segurança de evacuação em falhas elétricas e proteger vidas sob risco imediato.

Garante segurança das pessoas em caso de falhas elétricas;
Respalda auditorias e licenciamento junto aos órgãos públicos;
Evita responsabilidade civil e criminal do gestor do imóvel;
Viabiliza a emissão de ART, assegurando responsabilidade técnica registrada;
Serve como prova pericial em processos trabalhistas ou sinistros.

Como a iluminação de emergência influencia diretamente na segurança jurídica da edificação?

Em situações de evacuação, a ausência ou falha do sistema de iluminação pode comprometer o salvamento de vidas, o que configura omissão de responsabilidade. O laudo, portanto, serve como prova de diligência técnica e gerencial, resguardando os responsáveis legais contra sanções civis e criminais.

Módulo de emergência no teto acendimento automático em falha elétrica.
Módulo de emergência no teto acendimento automático em falha elétrica.

É necessário que o sistema de iluminação de emergência esteja integrado ao sistema de detecção de incêndio?

Não é obrigatório pela NBR 10898, mas é altamente recomendável. Então, a integração permite que, ao menor sinal de sinistro, o sistema de emergência atue de forma proativa. Assim, em auditorias de alto padrão (FM Global, ISO, ANVISA), a integração é avaliada como diferencial de maturidade de gestão de risco.

Como a sinalização fotoluminescente complementa o sistema de iluminação de emergência?

A sinalização fotoluminescente funciona como camada de redundância visual quando o sistema elétrico está completamente inoperante. Portanto, ela deve ser posicionada em altura de até 1 metro, com contraste de cor adequado e visibilidade mínima de 20 metros, complementando o sistema normativo da NBR 10898.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Iluminação Emergência NBR10898:

NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
Procedimentos da Inspeção:
Avaliação Preliminar: Inicie realizando uma avaliação inicial do sistema de iluminação de emergência, analisando os documentos relacionados, como projetos, especificações técnicas, manuais de instalação e manutenção. Verificação de Documentação: Verifique se todos os documentos necessários, como as plantas do sistema, registros de manutenção e relatórios anteriores, estão disponíveis e atualizados.
Inspeção Visual: Realize uma inspeção visual minuciosa das instalações, verificando a presença e localização adequada das luminárias de emergência, sinalizações, placas de saída, pontos de iluminação e outros componentes relevantes.
Testes Funcionais: Execute os testes funcionais no sistema de iluminação de emergência para verificar se todos os componentes estão operando corretamente. Isso inclui testar a bateria de reserva, a ativação automática em caso de falha de energia e a iluminação adequada dos pontos de saída e rotas de fuga.
Medição de Níveis de Iluminação: Utilize um luxímetro para medir os níveis de iluminação de acordo com as especificações da norma NBR 10898. Verifique se os níveis de iluminação são adequados nas rotas de fuga, pontos de encontro e outras áreas críticas.
Verificação de Cabos e Conexões: Examine os cabos de alimentação, conexões e dispositivos de proteção para garantir que estejam em bom estado, corretamente dimensionados e devidamente instalados.
Análise de Manutenção: Avalie os registros de manutenção do sistema de iluminação de emergência para verificar se a manutenção foi realizada regularmente, incluindo a substituição de baterias, lâmpadas e outras peças conforme necessário.
Elaboração do Relatório Técnico: Com base nas observações feitas durante a inspeção, elabore um relatório técnico detalhado, descrevendo as condições do sistema de iluminação de emergência, identificando quaisquer não conformidades em relação à norma NBR 10898 e fornecendo recomendações para correção.
F: NBR 10898

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Laudo Iluminação Emergência NBR10898: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, NBR 10898 – SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo

Realizar inspeção técnica completa em sistemas de iluminação de emergência, conforme os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR 10898 – Sistemas de Iluminação de Emergência. Emitir relatório técnico com evidências fotográficas, medições de iluminância, identificação de não conformidades e recomendações corretivas, acompanhado de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Itens Avaliados na Inspeção Técnica

Requisitos Gerais
Verificação da função técnica do sistema: aclaramento, balizamento e iluminação auxiliar;
Avaliação de abrangência da iluminação conforme planta e rotas de fuga;
Identificação das áreas de circulação, escadas, tarefas de risco e áreas de reunião.

Tipos de Sistemas
Bloco autônomo (com e sem autoteste);
Sistema centralizado com baterias recarregáveis;
Sistema via UPS (no-break);
Sistema com grupo motogerador.

Conformidade das Luminárias
Tipo de instalação: parede, teto, embutido ou aparente;
Grau de proteção do invólucro (IP);
Antiofuscamento e visibilidade em condição de fumaça;
Vida útil da luminária e autonomia da bateria (mínimo 1h);
Sinais fotoluminescentes: legibilidade e contraste.

Instalação e Distribuição
Posicionamento em planta e vista lateral (em escadas, corredores e áreas abertas);
Existência de redundância em pontos críticos (portas de saída, quadros elétricos, extintores, etc.);
Alimentação elétrica dedicada e testável (comutação automática);
Verificação da rota de fiação exclusiva e dimensionamento elétrico.

Testes e Ensaios Executados
Teste funcional (ligação forçada sem energia);

Medição de iluminância com luxímetro digital calibrado:
Intensidade mínima e máxima em pontos estratégicos;
Comparação com valores normativos (> 3 lx em rotas de fuga e > 10 lx em áreas críticas);

Simulação de falha na rede elétrica (tempo de resposta do sistema);
Verificação da autonomia real (com temporizador técnico);
Avaliação das condições das baterias e circuitos de recarga.

Documentação Técnica
Descrição detalhada da inspeção (data, horário, local, responsável);
Planta com identificação dos pontos inspecionados;
Lista de luminárias verificadas (modelo, tipo, local, status);
Resultados dos testes e medições;
Relato das não conformidades encontradas;
Recomendações técnicas para correção, substituição ou melhoria;
Registro fotográfico com legendas técnicas.

Emissão de Relatórios
Elaboração de Relatório Técnico Profissional em conformidade com a ABNT NBR 16775 (formato técnico);
ART emitida por engenheiro eletricista ou mecânico com registro no CREA;
Registro da inspeção e medição arquivado por 5 anos conforme responsabilidade técnica.

Itens Complementares (Quando Pertinentes)
Certificados de calibração dos instrumentos utilizados;
Manual do sistema (quando houver);
Verificação de adesão às exigências do plano de emergência da edificação;
Indicação de necessidade de retrofit ou readequação conforme evolução normativa.

Disposições Finais
Identificação do profissional responsável com número de registro;
Cópia da ART entregue ao contratante;
Recomendações com base na análise de risco e da ocupação do ambiente;
Proposta de plano de manutenção preventiva (frequência mínima: semestral);
Sinalização técnica para adequação às instruções normativas dos Corpos de Bombeiros.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é essencial para garantir que o sistema de iluminação de emergência atenda aos requisitos da NBR 10898 de forma comprovada e mensurável. Avaliações visuais são insuficientes em ambientes que exigem rastreabilidade técnica, desempenho real em falhas energéticas e emissão de ART (se contratado) com responsabilidade legal.

Testes Recomendados
Teste de autonomia:
Verifica se o sistema permanece operante por, no mínimo, 1 hora após falha da rede elétrica (tempo mínimo exigido pela norma).
Teste de comutação automática:
Simula a queda de energia para avaliar se o sistema aciona automaticamente e sem atraso perceptível.
Teste de recarga da bateria:
Verificação da integridade do circuito de recarga e tempo de reposição da carga total.

Ensaios Técnicos
Medição de iluminância (luxímetro calibrado):
Rotas de fuga: Deve atingir mínimo de 3 lux;
Escadas e áreas críticas: Recomenda-se entre 5 e 10 lux;
Áreas de alto risco: Pode exigir ≥ 10 lux, conforme função do ambiente.

Verificação da uniformidade luminosa
:
Mede variação de intensidade entre pontos distintos para evitar zonas de sombra ou ofuscamento.

Avaliação Quantitativa
Análise da cobertura do sistema:
Avaliação em planta das áreas efetivamente atendidas e identificação de pontos cegos.
Quantificação de não conformidades:
Registro técnico de pontos que não atendem à norma, categorizando por gravidade e impacto na segurança.
Cálculo da capacidade das baterias:
Confirmar se a capacidade instalada (Ah) condiz com o tempo de operação exigido.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, NBR 10898 – SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo

Realizar inspeção técnica completa em sistemas de iluminação de emergência, conforme os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR 10898 – Sistemas de Iluminação de Emergência. Emitir relatório técnico com evidências fotográficas, medições de iluminância, identificação de não conformidades e recomendações corretivas, acompanhado de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Itens Avaliados na Inspeção Técnica

Requisitos Gerais
Verificação da função técnica do sistema: aclaramento, balizamento e iluminação auxiliar;
Avaliação de abrangência da iluminação conforme planta e rotas de fuga;
Identificação das áreas de circulação, escadas, tarefas de risco e áreas de reunião.

Tipos de Sistemas
Bloco autônomo (com e sem autoteste);
Sistema centralizado com baterias recarregáveis;
Sistema via UPS (no-break);
Sistema com grupo motogerador.

Conformidade das Luminárias
Tipo de instalação: parede, teto, embutido ou aparente;
Grau de proteção do invólucro (IP);
Antiofuscamento e visibilidade em condição de fumaça;
Vida útil da luminária e autonomia da bateria (mínimo 1h);
Sinais fotoluminescentes: legibilidade e contraste.

Instalação e Distribuição
Posicionamento em planta e vista lateral (em escadas, corredores e áreas abertas);
Existência de redundância em pontos críticos (portas de saída, quadros elétricos, extintores, etc.);
Alimentação elétrica dedicada e testável (comutação automática);
Verificação da rota de fiação exclusiva e dimensionamento elétrico.

Testes e Ensaios Executados
Teste funcional (ligação forçada sem energia);

Medição de iluminância com luxímetro digital calibrado:
Intensidade mínima e máxima em pontos estratégicos;
Comparação com valores normativos (> 3 lx em rotas de fuga e > 10 lx em áreas críticas);

Simulação de falha na rede elétrica (tempo de resposta do sistema);
Verificação da autonomia real (com temporizador técnico);
Avaliação das condições das baterias e circuitos de recarga.

Documentação Técnica
Descrição detalhada da inspeção (data, horário, local, responsável);
Planta com identificação dos pontos inspecionados;
Lista de luminárias verificadas (modelo, tipo, local, status);
Resultados dos testes e medições;
Relato das não conformidades encontradas;
Recomendações técnicas para correção, substituição ou melhoria;
Registro fotográfico com legendas técnicas.

Emissão de Relatórios
Elaboração de Relatório Técnico Profissional em conformidade com a ABNT NBR 16775 (formato técnico);
ART emitida por engenheiro eletricista ou mecânico com registro no CREA;
Registro da inspeção e medição arquivado por 5 anos conforme responsabilidade técnica.

Itens Complementares (Quando Pertinentes)
Certificados de calibração dos instrumentos utilizados;
Manual do sistema (quando houver);
Verificação de adesão às exigências do plano de emergência da edificação;
Indicação de necessidade de retrofit ou readequação conforme evolução normativa.

Disposições Finais
Identificação do profissional responsável com número de registro;
Cópia da ART entregue ao contratante;
Recomendações com base na análise de risco e da ocupação do ambiente;
Proposta de plano de manutenção preventiva (frequência mínima: semestral);
Sinalização técnica para adequação às instruções normativas dos Corpos de Bombeiros.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é essencial para garantir que o sistema de iluminação de emergência atenda aos requisitos da NBR 10898 de forma comprovada e mensurável. Avaliações visuais são insuficientes em ambientes que exigem rastreabilidade técnica, desempenho real em falhas energéticas e emissão de ART (se contratado) com responsabilidade legal.

Testes Recomendados
Teste de autonomia:
Verifica se o sistema permanece operante por, no mínimo, 1 hora após falha da rede elétrica (tempo mínimo exigido pela norma).
Teste de comutação automática:
Simula a queda de energia para avaliar se o sistema aciona automaticamente e sem atraso perceptível.
Teste de recarga da bateria:
Verificação da integridade do circuito de recarga e tempo de reposição da carga total.

Ensaios Técnicos
Medição de iluminância (luxímetro calibrado):
Rotas de fuga: Deve atingir mínimo de 3 lux;
Escadas e áreas críticas: Recomenda-se entre 5 e 10 lux;
Áreas de alto risco: Pode exigir ≥ 10 lux, conforme função do ambiente.

Verificação da uniformidade luminosa
:
Mede variação de intensidade entre pontos distintos para evitar zonas de sombra ou ofuscamento.

Avaliação Quantitativa
Análise da cobertura do sistema:
Avaliação em planta das áreas efetivamente atendidas e identificação de pontos cegos.
Quantificação de não conformidades:
Registro técnico de pontos que não atendem à norma, categorizando por gravidade e impacto na segurança.
Cálculo da capacidade das baterias:
Confirmar se a capacidade instalada (Ah) condiz com o tempo de operação exigido.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

Complementos

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

É um documento técnico que comprova a conformidade dos sistemas de iluminação de emergência com os critérios da ABNT NBR 10898, incluindo medições de iluminância, análise de autonomia das luminárias, cobertura das rotas de fuga e condições de acionamento automático.

Por que o laudo é necessário mesmo quando “está tudo funcionando”?

Porque funcionar não significa estar conforme a norma. Muitas luminárias funcionam, mas:
Iluminam abaixo dos 3 lux mínimos exigidos;
Têm autonomia menor que 1 hora;
Estão mal posicionadas ou não cobrem rotas de fuga reais;
Apresentam falha de comutação automática.

O laudo identifica esses riscos antes que eles apareçam numa emergência real.

Para que serve esse laudo na prática?

Evitar interdições em vistorias de bombeiros ou auditorias ISO;
Liberar AVCB ou renovação de licença de funcionamento;
Atestar segurança para ambientes com grande fluxo de pessoas (shoppings, hospitais, indústrias, escolas);
Reduzir passivos legais em caso de acidentes ou evacuações mal sucedidas.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Termos e definições;

Requisitos gerais do sistema de iluminação de emergência;
Função do sistema de iluminação de emergência;
Iluminação de aclaramento… Iluminação de balizamento; Iluminação auxiliar;
Iluminação de área de circulação aberta Iluminação da área de tarefa de alto risco;}
Tipos de sistemas de iluminação de emergência; Conjunto de bloco autônomo;
Generalidades; Sistema centralizado com baterias recarregáveis;
Generalidades; Requisitos para o sistema centralizado com baterias recarregáveis;
Sistema centralizado através de UPS (Fonte de alimentação ininterrupta);
Generalidades;
Sistema centralizado através de grupo motogerador Equipamento de iluminação portátil;
Circuito de alimentação para a recarga das baterias dos sistemas de iluminação de emergência;
Circuito de alimentação das luminárias dos sistemas centralizados;
Luminária dos sistemas centralizados de iluminação de emergência;
Características gerais das luminárias;
Material da luminária; Invólucro das luminárias e blocos autônomos;
Ofuscamento; Requisitos para sinais de segurança; Influência da fumaça;
Projeto de sistema de iluminação de emergência;
Instalação do sistema de iluminação de emergência. Manutenção do sistema de iluminação de emergência; Generalidades;
Sistemas com baterias recarregáveis;
Sistema centralizado através de grupo motogerador – Manutenção;
Medições e aferições; Aceitação do sistema;
Abrangência da iluminação;
Limitações; Visibilidade e medição;
Baterias para sistemas de iluminação de emergência; Características técnicas;
Recarga da bateria regulada por válvula ou selada hermeticamente;
Vida útil da bateria (duração de funcionamento nominal);
Dimensionamento; Generalidades;  Capacidade;
Curva de descarga típica;
Quadro para o cálculo da capacidade da bateria;
Áreas ou locais de tarefas de alto risco de acidentes;
Adequação do sistema ao olho humano; Ambientes de risco;
Dispositivo;  Molde para dispositivo;
Indicação em planta baixa, de instalações de pontos de luz para iluminação de emergência em teto ou parede;
Vista lateral de instalação de ponto de luz de iluminação de emergência em escada;
em escada;
Medição de iluminância – Intensidade máxima e mínima;
Pontos importantes da Inspeção:
Avaliação preliminar;
Verificação dos pontos de iluminação de emergência;
Teste dos sistemas de iluminação de emergência;
Manutenção das baterias; Sinalização de rotas de fuga;
Descrição detalhada da inspeção realizada, incluindo data, horário e local;
Lista de pontos de iluminação de emergência verificados e suas condições;
Resultados dos testes realizados nos sistemas de iluminação de emergência;
Detalhes sobre quaisquer não conformidades encontradas;
Recomendações para correção de não conformidades e melhorias;
Observações adicionais relevantes.
Fonte: NBR 10898

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Iluminação Emergência NBR10898:

NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
Procedimentos da Inspeção:
Avaliação Preliminar: Inicie realizando uma avaliação inicial do sistema de iluminação de emergência, analisando os documentos relacionados, como projetos, especificações técnicas, manuais de instalação e manutenção. Verificação de Documentação: Verifique se todos os documentos necessários, como as plantas do sistema, registros de manutenção e relatórios anteriores, estão disponíveis e atualizados.
Inspeção Visual: Realize uma inspeção visual minuciosa das instalações, verificando a presença e localização adequada das luminárias de emergência, sinalizações, placas de saída, pontos de iluminação e outros componentes relevantes.
Testes Funcionais: Execute os testes funcionais no sistema de iluminação de emergência para verificar se todos os componentes estão operando corretamente. Isso inclui testar a bateria de reserva, a ativação automática em caso de falha de energia e a iluminação adequada dos pontos de saída e rotas de fuga.
Medição de Níveis de Iluminação: Utilize um luxímetro para medir os níveis de iluminação de acordo com as especificações da norma NBR 10898. Verifique se os níveis de iluminação são adequados nas rotas de fuga, pontos de encontro e outras áreas críticas.
Verificação de Cabos e Conexões: Examine os cabos de alimentação, conexões e dispositivos de proteção para garantir que estejam em bom estado, corretamente dimensionados e devidamente instalados.
Análise de Manutenção: Avalie os registros de manutenção do sistema de iluminação de emergência para verificar se a manutenção foi realizada regularmente, incluindo a substituição de baterias, lâmpadas e outras peças conforme necessário.
Elaboração do Relatório Técnico: Com base nas observações feitas durante a inspeção, elabore um relatório técnico detalhado, descrevendo as condições do sistema de iluminação de emergência, identificando quaisquer não conformidades em relação à norma NBR 10898 e fornecendo recomendações para correção.
F: NBR 10898

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Laudo Iluminação Emergência NBR10898: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, NBR 10898 – SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo

Realizar inspeção técnica completa em sistemas de iluminação de emergência, conforme os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR 10898 – Sistemas de Iluminação de Emergência. Emitir relatório técnico com evidências fotográficas, medições de iluminância, identificação de não conformidades e recomendações corretivas, acompanhado de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Itens Avaliados na Inspeção Técnica

Requisitos Gerais
Verificação da função técnica do sistema: aclaramento, balizamento e iluminação auxiliar;
Avaliação de abrangência da iluminação conforme planta e rotas de fuga;
Identificação das áreas de circulação, escadas, tarefas de risco e áreas de reunião.

Tipos de Sistemas
Bloco autônomo (com e sem autoteste);
Sistema centralizado com baterias recarregáveis;
Sistema via UPS (no-break);
Sistema com grupo motogerador.

Conformidade das Luminárias
Tipo de instalação: parede, teto, embutido ou aparente;
Grau de proteção do invólucro (IP);
Antiofuscamento e visibilidade em condição de fumaça;
Vida útil da luminária e autonomia da bateria (mínimo 1h);
Sinais fotoluminescentes: legibilidade e contraste.

Instalação e Distribuição
Posicionamento em planta e vista lateral (em escadas, corredores e áreas abertas);
Existência de redundância em pontos críticos (portas de saída, quadros elétricos, extintores, etc.);
Alimentação elétrica dedicada e testável (comutação automática);
Verificação da rota de fiação exclusiva e dimensionamento elétrico.

Testes e Ensaios Executados
Teste funcional (ligação forçada sem energia);

Medição de iluminância com luxímetro digital calibrado:
Intensidade mínima e máxima em pontos estratégicos;
Comparação com valores normativos (> 3 lx em rotas de fuga e > 10 lx em áreas críticas);

Simulação de falha na rede elétrica (tempo de resposta do sistema);
Verificação da autonomia real (com temporizador técnico);
Avaliação das condições das baterias e circuitos de recarga.

Documentação Técnica
Descrição detalhada da inspeção (data, horário, local, responsável);
Planta com identificação dos pontos inspecionados;
Lista de luminárias verificadas (modelo, tipo, local, status);
Resultados dos testes e medições;
Relato das não conformidades encontradas;
Recomendações técnicas para correção, substituição ou melhoria;
Registro fotográfico com legendas técnicas.

Emissão de Relatórios
Elaboração de Relatório Técnico Profissional em conformidade com a ABNT NBR 16775 (formato técnico);
ART emitida por engenheiro eletricista ou mecânico com registro no CREA;
Registro da inspeção e medição arquivado por 5 anos conforme responsabilidade técnica.

Itens Complementares (Quando Pertinentes)
Certificados de calibração dos instrumentos utilizados;
Manual do sistema (quando houver);
Verificação de adesão às exigências do plano de emergência da edificação;
Indicação de necessidade de retrofit ou readequação conforme evolução normativa.

Disposições Finais
Identificação do profissional responsável com número de registro;
Cópia da ART entregue ao contratante;
Recomendações com base na análise de risco e da ocupação do ambiente;
Proposta de plano de manutenção preventiva (frequência mínima: semestral);
Sinalização técnica para adequação às instruções normativas dos Corpos de Bombeiros.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é essencial para garantir que o sistema de iluminação de emergência atenda aos requisitos da NBR 10898 de forma comprovada e mensurável. Avaliações visuais são insuficientes em ambientes que exigem rastreabilidade técnica, desempenho real em falhas energéticas e emissão de ART (se contratado) com responsabilidade legal.

Testes Recomendados
Teste de autonomia:
Verifica se o sistema permanece operante por, no mínimo, 1 hora após falha da rede elétrica (tempo mínimo exigido pela norma).
Teste de comutação automática:
Simula a queda de energia para avaliar se o sistema aciona automaticamente e sem atraso perceptível.
Teste de recarga da bateria:
Verificação da integridade do circuito de recarga e tempo de reposição da carga total.

Ensaios Técnicos
Medição de iluminância (luxímetro calibrado):
Rotas de fuga: Deve atingir mínimo de 3 lux;
Escadas e áreas críticas: Recomenda-se entre 5 e 10 lux;
Áreas de alto risco: Pode exigir ≥ 10 lux, conforme função do ambiente.

Verificação da uniformidade luminosa
:
Mede variação de intensidade entre pontos distintos para evitar zonas de sombra ou ofuscamento.

Avaliação Quantitativa
Análise da cobertura do sistema:
Avaliação em planta das áreas efetivamente atendidas e identificação de pontos cegos.
Quantificação de não conformidades:
Registro técnico de pontos que não atendem à norma, categorizando por gravidade e impacto na segurança.
Cálculo da capacidade das baterias:
Confirmar se a capacidade instalada (Ah) condiz com o tempo de operação exigido.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

É um documento técnico que comprova a conformidade dos sistemas de iluminação de emergência com os critérios da ABNT NBR 10898, incluindo medições de iluminância, análise de autonomia das luminárias, cobertura das rotas de fuga e condições de acionamento automático.

Por que o laudo é necessário mesmo quando “está tudo funcionando”?

Porque funcionar não significa estar conforme a norma. Muitas luminárias funcionam, mas:
Iluminam abaixo dos 3 lux mínimos exigidos;
Têm autonomia menor que 1 hora;
Estão mal posicionadas ou não cobrem rotas de fuga reais;
Apresentam falha de comutação automática.

O laudo identifica esses riscos antes que eles apareçam numa emergência real.

Para que serve esse laudo na prática?

Evitar interdições em vistorias de bombeiros ou auditorias ISO;
Liberar AVCB ou renovação de licença de funcionamento;
Atestar segurança para ambientes com grande fluxo de pessoas (shoppings, hospitais, indústrias, escolas);
Reduzir passivos legais em caso de acidentes ou evacuações mal sucedidas.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Termos e definições;

Requisitos gerais do sistema de iluminação de emergência;
Função do sistema de iluminação de emergência;
Iluminação de aclaramento… Iluminação de balizamento; Iluminação auxiliar;
Iluminação de área de circulação aberta Iluminação da área de tarefa de alto risco;}
Tipos de sistemas de iluminação de emergência; Conjunto de bloco autônomo;
Generalidades; Sistema centralizado com baterias recarregáveis;
Generalidades; Requisitos para o sistema centralizado com baterias recarregáveis;
Sistema centralizado através de UPS (Fonte de alimentação ininterrupta);
Generalidades;
Sistema centralizado através de grupo motogerador Equipamento de iluminação portátil;
Circuito de alimentação para a recarga das baterias dos sistemas de iluminação de emergência;
Circuito de alimentação das luminárias dos sistemas centralizados;
Luminária dos sistemas centralizados de iluminação de emergência;
Características gerais das luminárias;
Material da luminária; Invólucro das luminárias e blocos autônomos;
Ofuscamento; Requisitos para sinais de segurança; Influência da fumaça;
Projeto de sistema de iluminação de emergência;
Instalação do sistema de iluminação de emergência. Manutenção do sistema de iluminação de emergência; Generalidades;
Sistemas com baterias recarregáveis;
Sistema centralizado através de grupo motogerador – Manutenção;
Medições e aferições; Aceitação do sistema;
Abrangência da iluminação;
Limitações; Visibilidade e medição;
Baterias para sistemas de iluminação de emergência; Características técnicas;
Recarga da bateria regulada por válvula ou selada hermeticamente;
Vida útil da bateria (duração de funcionamento nominal);
Dimensionamento; Generalidades;  Capacidade;
Curva de descarga típica;
Quadro para o cálculo da capacidade da bateria;
Áreas ou locais de tarefas de alto risco de acidentes;
Adequação do sistema ao olho humano; Ambientes de risco;
Dispositivo;  Molde para dispositivo;
Indicação em planta baixa, de instalações de pontos de luz para iluminação de emergência em teto ou parede;
Vista lateral de instalação de ponto de luz de iluminação de emergência em escada;
em escada;
Medição de iluminância – Intensidade máxima e mínima;
Pontos importantes da Inspeção:
Avaliação preliminar;
Verificação dos pontos de iluminação de emergência;
Teste dos sistemas de iluminação de emergência;
Manutenção das baterias; Sinalização de rotas de fuga;
Descrição detalhada da inspeção realizada, incluindo data, horário e local;
Lista de pontos de iluminação de emergência verificados e suas condições;
Resultados dos testes realizados nos sistemas de iluminação de emergência;
Detalhes sobre quaisquer não conformidades encontradas;
Recomendações para correção de não conformidades e melhorias;
Observações adicionais relevantes.
Fonte: NBR 10898

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL

Laudo Iluminação Emergência NBR10898

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Iluminação Emergência NBR10898:

NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
Procedimentos da Inspeção:
Avaliação Preliminar: Inicie realizando uma avaliação inicial do sistema de iluminação de emergência, analisando os documentos relacionados, como projetos, especificações técnicas, manuais de instalação e manutenção. Verificação de Documentação: Verifique se todos os documentos necessários, como as plantas do sistema, registros de manutenção e relatórios anteriores, estão disponíveis e atualizados.
Inspeção Visual: Realize uma inspeção visual minuciosa das instalações, verificando a presença e localização adequada das luminárias de emergência, sinalizações, placas de saída, pontos de iluminação e outros componentes relevantes.
Testes Funcionais: Execute os testes funcionais no sistema de iluminação de emergência para verificar se todos os componentes estão operando corretamente. Isso inclui testar a bateria de reserva, a ativação automática em caso de falha de energia e a iluminação adequada dos pontos de saída e rotas de fuga.
Medição de Níveis de Iluminação: Utilize um luxímetro para medir os níveis de iluminação de acordo com as especificações da norma NBR 10898. Verifique se os níveis de iluminação são adequados nas rotas de fuga, pontos de encontro e outras áreas críticas.
Verificação de Cabos e Conexões: Examine os cabos de alimentação, conexões e dispositivos de proteção para garantir que estejam em bom estado, corretamente dimensionados e devidamente instalados.
Análise de Manutenção: Avalie os registros de manutenção do sistema de iluminação de emergência para verificar se a manutenção foi realizada regularmente, incluindo a substituição de baterias, lâmpadas e outras peças conforme necessário.
Elaboração do Relatório Técnico: Com base nas observações feitas durante a inspeção, elabore um relatório técnico detalhado, descrevendo as condições do sistema de iluminação de emergência, identificando quaisquer não conformidades em relação à norma NBR 10898 e fornecendo recomendações para correção.
F: NBR 10898

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.