Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS – NBR 25415 – MÉTODOS DE MEDIÇÃO E NÍVEIS DE REFERÊNCIA PARA EXPOSIÇÃO A CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS NA FREQUÊNCIA DE 50 HZ E 60 HZ, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 142649
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O Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos é essencial para aferir os níveis de exposição a campos elétricos e magnéticos em instalações de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
Este laudo tem como objetivo principal garantir a segurança do público em geral, avaliando se os níveis de exposição estão dentro dos limites estabelecidos pelas normas técnicas vigentes.
Hoje, exploraremos o que são os campos elétricos e magnéticos, para que serve o laudo de exposição, as normas que regem esse tipo de análise, além de apresentar as principais vantagens de realizá-lo.
O que são Campos Elétricos e Magnéticos?
Os campos elétricos e magnéticos são áreas de influência geradas por cargas elétricas e dispositivos eletromagnéticos. O campo elétrico é criado por cargas elétricas em repouso, enquanto o campo magnético é gerado por cargas em movimento, como correntes elétricas.
Esses campos são fundamentais para o funcionamento de dispositivos elétricos e magnéticos, como transformadores, linhas de transmissão e geradores.
As principais fontes de campos magnéticos incluem dispositivos que operam em frequências industriais, como 50 Hz ou 60 Hz, presentes em sistemas de energia elétrica.
Esses campos podem influenciar o ambiente e as pessoas que se encontram nas proximidades, tornando essencial a realização de medições e avaliações periódicas para garantir a segurança.
Por exemplo, em áreas urbanas, onde a densidade de instalações elétricas é alta, a preocupação com a exposição a esses campos se torna ainda mais relevante.
Além disso, a interação entre campos elétricos e magnéticos pode gerar efeitos que afetam não apenas a saúde humana, mas também o funcionamento de equipamentos eletrônicos sensíveis.
Portanto, entender esses campos e suas origens nos ajuda a tomar decisões informadas sobre a segurança e a saúde em ambientes onde a eletricidade é amplamente utilizada.
Para que serve o Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos?
O Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos tem como principal objetivo aferir os níveis de exposição a esses campos em áreas próximas a instalações elétricas, como subestações e linhas de transmissão.
As avaliações são realizadas para garantir que os campos elétricos e magnéticos não representem riscos à saúde das pessoas que convivem com essas instalações.
Esse laudo serve para diversos propósitos. Primeiramente, ele fornece uma avaliação de segurança, garantindo que as instalações elétricas estejam operando dentro dos limites de segurança estabelecidos pelas normas. Isso é crucial para proteger não apenas os trabalhadores que atuam diretamente nas instalações, mas também o público que reside ou transita nas proximidades.
Além disso, o laudo assegura que as empresas estão cumprindo as normas técnicas e regulamentações vigentes, evitando penalidades e multas.
A conformidade com a legislação é um aspecto vital da operação de qualquer instalação elétrica, pois a falta de conformidade pode resultar em sanções severas.
Outro ponto importante é a prevenção de riscos à saúde. Exposições prolongadas a campos eletromagnéticos podem causar efeitos adversos à saúde, como distúrbios do sono e problemas de concentração.
O laudo avalia a intensidade desses campos para prevenir possíveis problemas, oferecendo uma camada adicional de proteção aos indivíduos que passam longos períodos em áreas afetadas.
Portanto, o Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos é indispensável para garantir a segurança em instalações elétricas de alta tensão e manter a conformidade com as normas técnicas.
Vantagens de realizar o Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos
A realização do Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos traz diversas vantagens tanto para empresas quanto para a sociedade em geral. Entre os principais benefícios, destacam-se a segurança para o público e trabalhadores, a prevenção de impactos ambientais, o cumprimento das normas técnicas e o aumento da confiabilidade operacional.
Primeiramente, o laudo garante que as pessoas que vivem ou trabalham nas proximidades de instalações elétricas não estejam expostas a níveis prejudiciais de campos eletromagnéticos. Essa proteção é indispensável, sobretudo em áreas urbanas densamente povoadas, onde a proximidade de instalações elétricas é comum.
A análise também considera os possíveis impactos ambientais causados pelos campos elétricos e magnéticos, contribuindo para a preservação do meio ambiente. A conscientização sobre os efeitos ambientais das instalações elétricas é uma preocupação crescente, e o laudo ajuda a mitigar esses impactos.
Cumprir as normas técnicas é outra vantagem significativa. O laudo garante que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações nacionais e internacionais, evitando problemas legais.
Isso não apenas protege a empresa de penalidades, mas também demonstra um compromisso com a responsabilidade social e ambiental.
Além disso, empresas que realizam regularmente o laudo de exposição demonstram maior responsabilidade com a segurança, o que melhora sua reputação no mercado.
A transparência em relação à segurança e à conformidade pode atrair clientes e parceiros comerciais, fortalecendo a posição da empresa no setor.
Essas vantagens mostram como o laudo é essencial para manter a segurança e a sustentabilidade em projetos de infraestrutura elétrica.
Como é feito o Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos?
A elaboração do Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos segue um procedimento técnico que envolve a medição precisa dos níveis de campos eletromagnéticos nas instalações. O processo geralmente envolve várias etapas, começando pela inspeção in loco.
Um técnico especializado visita as instalações para realizar medições em pontos estratégicos, avaliando a intensidade dos campos elétricos e magnéticos gerados. Essa inspeção é crucial, pois permite identificar áreas de maior exposição e avaliar a conformidade com as normas estabelecidas.
Essa análise é fundamental para identificar quaisquer áreas que possam necessitar de intervenções ou melhorias.
A transparência e a clareza nas informações apresentadas no laudo são essenciais. As empresas devem ser capazes de entender os resultados e as recomendações, possibilitando a implementação de melhorias quando necessário.
Onde aplicar o Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos?
O Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos é essencial em diversas áreas, principalmente em instalações que geram, transmitem ou distribuem energia elétrica. Entre os principais locais de aplicação estão subestações elétricas, linhas de transmissão e instalações industriais.
Nas subestações elétricas, onde há grandes concentrações de campos eletromagnéticos devido à alta tensão, o laudo é necessário para garantir que os níveis de exposição estejam dentro dos limites seguros. A segurança dos trabalhadores e da comunidade ao redor deve ser uma prioridade.
As linhas de transmissão também são locais críticos. Elas geram campos elétricos e magnéticos durante a transmissão de energia, e a realização do laudo assegura que esses níveis estejam dentro dos padrões normativos.
Além disso, instalações industriais que operam com máquinas e equipamentos que geram campos magnéticos intensos também devem realizar o laudo. A proteção dos trabalhadores e a conformidade com as normas são fundamentais para o funcionamento seguro dessas operações.
Em todos esses locais, o laudo é necessário para garantir que os níveis de exposição a campos elétricos e magnéticos estejam dentro dos padrões estabelecidos pelas normas de segurança. A realização regular do laudo deve ser parte integrante da gestão de segurança e saúde ocupacional de qualquer instalação elétrica.
Conclusão
Garantir que os níveis de exposição estejam dentro dos limites normativos é crucial para a saúde e a segurança de todos.
Entre em contato conosco para realizar o seu Laudo de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos. Nossa equipe técnica especializada está pronta para realizar medições precisas e emitir o laudo completo!
Ao tomar essa iniciativa, você não apenas protege as pessoas ao seu redor, mas também demonstra um compromisso com a responsabilidade e a segurança em sua operação.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
7 Medição de campos magnéticos alternados
7.1 Especificações dos instrumentos
Os vários tipos de instrumentos disponíveis para caracterizar campos magnéticos quase estáticos são descritos em B.1. Os instrumentos devem estar acompanhados de informação adequada, incluindo suas especificações e manual de instrução claramente redigidos, para habilitar os usuários a determinar a conformidade desta Norma, ajudando-os a operar corretamente o medidor de campo, e para avaliar a utilidade de aplicação do dispositivo para o usuário. Procedimentos de operações complexas devem ser evitados. As especificações que devem ser fornecidas e/ou satisfeitas estão em 7.1.1 a 7.1.11.
NOTA Instrumentos que não obedecem às especificações a seguir podem ser usados se demonstrado que, dentro das condições em que eles forem utilizados, os resultados obtidos não sejam significativamente diferentes. Por exemplo, para um medidor com um detector de média retificada, com ou sem um estágio integrador, pode ser mostrado que as harmônicas no campo são desprezíveis se o instrumento for calibrado na frequência fundamental do campo.
7.1.1 Incerteza dos instrumentos (Exatidão)
O sistema de medição para campos magnéticos alternados deve indicar o valor eficaz do campo magnético uniforme, com uma incerteza menor que 10 % da leitura mais 20 nT, para mais ou para menos, após os fatores de correção terem sido aplicados, se for apropriado.
NOTA 1 A incerteza de um instrumento é determinada por várias componentes, como incerteza da calibração, variação da eletrônica com a temperatura, estabilidade e fontes de ruido externo. A incerteza mencionada anteriormente é associada com o projeto e o funcionamento de um medidor de densidade de fluxo magnético em um campo praticamente uniforme. O valor de 10 % refere-se à incerteza durante a calibração na faixa de frequência especificada e inclui aquelas no valor da densidade do fluxo magnético e as adicionais do processo de calibração (ver 7.2). O fator de abrangência é igual a 2. A inclusão de 20 nT antecipa as incertezas instrumentais durante a calibração da escala mais sensível e quando os campos da ordem de 0,1 itT são medidos.
NOTA 2 Outras fontes da incerteza de medição e diretrizes para o seu tratamento são dadas em B.1 e 7.3. respectivamente.
7.1.2 Escala de magnitude
A escala de magnitude na qual o instrumento opera com uma incerteza especificada deve ser claramente indicada.
7.1.3 Banda passante
O instrumento deve ser fornecido com os dados de calibração ou especificações que habilitam o usuário a estimar a incerteza em determinados níveis de campo, quando utilizar o instrumento em campos que contenham diferentes frequências. A informação também deve incluir a sensibilidade do instrumento para frequências além da faixa utilizável pretendida, por exemplo, os pontos de — 3 dB. A resposta de frequência do instrumento deve ser tal que o requisito da incerteza instrumental (ver 7.1.1) é preenchido na faixa de frequência pretendida.
NOTA A incerteza instrumental permitida associada com a resposta da frequência é aumentada para ± 20 % (fator de abrangência 2) para pequenos medidores de exposição pessoal, dispositivos que podem ser carregados no corpo, e que periodicamente gravam o campo magnético resultante na frequência industrial e as suas harmônicas (ver B.1).
7.1.4 Faixas de operação de temperatura e de umidade
As faixas de temperatura e de umidade relativa nas quais o instrumento opera com incertezas especificadas devem ser pelo menos de O °C a 45 °C e de 5 % a 95 %, respectivamente. Mudanças repentinas de temperatura que possam causar a condensação no instrumento devem ser evitadas.
7.1.5 Fontes de potência
Se forem usadas baterias, é conveniente prever um meio para indicar se a condição da bateria está adequada para uma operação apropriada do medidor de campo. Instrumentos usados para registrar exposição pessoal devem ser capazes de operar pelo menos 8 h dentro dos limites especificados da incerteza antes de serem trocados ou quando for necessário recarregar as baterias. Se forem usadas baterias recarregáveis, é recomendado que a instrumentação não seja operada enquanto estiver conectada à rede de alimentação. Quando esta conexão for necessária, deve ser demonstrado que os campos parasitas do carregador de bateria, os distúrbios conduzidos por meio da rede e os acoplamentos eletromagnéticos através dos fios de conexão (do carregador de bateria) não afetam a medição (ver 7.1.8).
NOTA Se baterias com coberturas ferromagnéticas forem usadas nos medidores. recomenda-se que cuidados sejam tomados para que isso não influencie significativamente nas leituras feitas pelo instrumento.
7.1.6 Legibilidade da escala
A marcação analógica ou o mostrador digital de um medidor de campo magnético deve ser suficiente para ser facilmente lido na distância de um braço. Se mais de uma faixa de sensibilidade for fornecida, o valor máximo da escala na faixa selecionada deve ser indicado e as unidades devem ser de fácil interpretação. Para instrumentação com seleção de escala automática, a faixa de magnitude deve ser indicada em outro lugar, por exemplo, no manual do usuário. A instrumentação deve fornecer uma indicação clara das unidades que estão sendo mostradas.
NOTA Recomenda-se que, para atender a esta Norma, a instrumentação produzida antes da sua publicação e que não indica as unidades seja fornecida com uma etiqueta apropriada para isto. Isso pode ser feito pelo usuário, que pode aplicar a etiqueta ao corpo do medidor.
7.1.7 Dimensões do instrumento
As dimensões do invólucro que contém o circuito detector e qualquer cabo de conexão devem ser fornecidas. O tamanho das sondas ou dos elementos sensores deve ser apropriado para a variação espacial do campo medido. Os elementos sensores devem ter uma área de 0,01 m2 ou menor. Com instrumentos de três eixos, os três elementos sensores devem ser centralizados (bobinas das sondas que têm um ponto central em comum) ou, se os elementos sensores não forem maiores que 0,05 m, eles têm que estar o mais próximo possível uns dos outros. A dimensão máxima do volume contendo as três bobinas das sondas combinadas não pode exceder 0,2 m. As bobinas das sondas podem ter seções retas, circulares ou quadradas. Pequenos desvios dessas formas, como, por exemplo, onde bobinas concêntricas se cruzam, são permitidos.
As localizações e orientações das sondas que estão contidas dentro da caixa dos medidores de campo magnético devem ser claramente indicadas no instrumento ou no manual de instrução.
7.1.8.1 Imunidade
7.1.8.1.1 Campo elétrico na frequência industrial
A instrumentação usada nas vizinhanças de equipamentos operando em alta-tensão nas frequências industriais não pode ser afetada significativamente pelo campo elétrico ambiente até 20 kV/m, isto é, a influência do campo elétrico na leitura do campo magnético deve ser menor que 20 nT. Se necessário, este requisito de imunidade pode ser aumentado para alguns ambientes extremos onde campos elétricos tão fortes quanto 100 kV/m possam existir.
NOTA 1 Ensaios de imunidade a campos elétricos na frequência industrial podem ser feitos usando sistemas de placas paralelas.
NOTA 2 O efeito da proximidade do usuário ao instrumento pode blindar ou aumentar o campo elétrico, dependendo da geometria do campo e da localização do medidor do campo magnético em relação ao usuário.
7.1.8.1.2 Campos eletromagnéticos radiados
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 80 MHz e 1 GHz, com um nível de campo elétrico de 10 V/m eficaz. Os ensaios da instrumentação devem estar de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-3.
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 150 kHz e 80 MHz. Os ensaios devem ser conduzidos de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-6, com um nível de tensão de 10 V eficaz. A instrumentação deve continuar operando normalmente durante os dois ensaios descritos anteriormente.
NOTA 1 Equipamentos alimentados por bateria (dimensão < À / 4 ) que não tenham conexão com o solo ou com qualquer outro equipamento (não isolado) e que não sejam usados durante o carregamento da bateria não precisam ser ensaiados de acordo com a ABNT NBR IEC 61000-4-6.
NOTA 2 É importante fazer ensaios de imunidade radiada em toda a faixa de frequência de 26 MHz até 1 GHz. O limite inferior de frequência é importante por causa da alta probabilidade de os instrumentos receberem radiação na banda cidadão de 27 MHz.
NOTA 3 Os requisitos de imunidade podem necessitar de um aumento devido a determinadas condições, por exemplo, durante medições próximas a antenas de transmissão de rádio e telefones celulares.
7.1.8.1.3 Imunidade a transitórios
A especificação para a instrumentação conectada à rede elétrica a fim de realizar medidas define ensaios na entrada de energia (interface de um medidor de campo com a fonte externa de potência ou rede de alimentação) para o cumprimento da ABNT NBR IEC 61000-4-4 (transitório elétrico rápido) em uma tensão de pico de 2 kV. É aceitável uma degradação temporária auto-recuperante de desempenho durante o ensaio.
7.1.8.1.4 Descarga eletrostática
Durante a maioria das aplicações de medição, descargas eletrostáticas não são previstas para a instrumentação. Entretanto, a porta do encapsulamento da instrumentação deve ser imune a um contato ou uma descarga com tensão de pelo menos 2 kV e deve ser ensaiada de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-2. Nenhuma degradação de desempenho deve ocorrer.
F: NBR IEC 61000-4-2.
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Escopo do Serviço
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS – NBR 25415 – MÉTODOS DE MEDIÇÃO E NÍVEIS DE REFERÊNCIA PARA EXPOSIÇÃO A CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS NA FREQUÊNCIA DE 50 HZ E 60 HZ, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para a avaliação da exposição a campos elétricos e magnéticos, conforme as diretrizes estabelecidas pela NBR 25415. O foco será em métodos de medição e níveis de referência para a exposição a campos elétricos e magnéticos nas frequências de 50 Hz e 60 Hz, com a finalidade de garantir o cumprimento das normas de segurança e saúde ocupacional.
Atividades
Inspeção Técnica:
Inspeção e análise detalhada das instalações e equipamentos que geram ou podem ser afetados por campos elétricos e magnéticos, conforme as exigências da NBR 25415.
Medição dos Campos Elétricos e Magnéticos:
Execução de medições de intensidade e exposição a campos elétricos e magnéticos, utilizando os equipamentos apropriados para determinar a conformidade com os níveis de referência estabelecidos pela norma para frequências de 50 Hz e 60 Hz.
Avaliação dos Resultados:
Análise dos resultados das medições realizadas, verificando a conformidade com os limites de exposição recomendados pela NBR 25415.
Ensaios:
Realização de ensaios específicos para verificar a segurança em ambientes com presença de campos elétricos e magnéticos, incluindo áreas de risco ocupacional, conforme a aplicação da norma.
Elaboração de Relatório Técnico
Descrição do Trabalho Realizado:
Relatório detalhado sobre os métodos de medição aplicados, locais inspecionados, equipamentos utilizados e os resultados obtidos durante os ensaios.
Análise Técnica:
Análise dos dados coletados em relação aos limites de exposição para campos elétricos e magnéticos, com observações sobre possíveis não conformidades.
Conclusões e Recomendações:
Apresentação de conclusões sobre o cumprimento das normas de segurança, com recomendações para a correção de eventuais desvios, caso necessário.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, conforme as exigências do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), atestando a responsabilidade técnica pela execução dos serviços de inspeção e elaboração do laudo.
Norma Aplicada
NBR 25415:
Métodos de medição e níveis de referência para exposição a campos elétricos e magnéticos nas frequências de 50 Hz e 60 Hz, com foco na proteção contra riscos à saúde humana em ambientes ocupacionais.
Objetivos e Benefícios
Garantir Conformidade:
Assegurar que as instalações e os equipamentos estejam em conformidade com a NBR 25415, minimizando os riscos de exposição inadequada a campos elétricos e magnéticos.
Segurança Ocupacional:
Proteger os trabalhadores e demais indivíduos de potenciais riscos à saúde associados à exposição excessiva a campos elétricos e magnéticos.
Atendimento às Exigências Legais:
Atender às normas regulatórias de segurança do trabalho e saúde ocupacional, contribuindo para a saúde e bem-estar dos profissionais envolvidos.
Prazo de Execução
A execução dos serviços de inspeção e elaboração do relatório técnico deverá ocorrer no prazo de [X] dias úteis a partir da assinatura do contrato, dependendo da complexidade do local e da quantidade de medições a serem realizadas.
Responsabilidade Técnica
O trabalho será realizado por profissionais qualificados, com a devida experiência técnica em medições e inspeções de campos elétricos e magnéticos, devidamente registrados e com emissão da ART.
Este escopo tem como objetivo garantir que todas as etapas da inspeção e ensaios sejam realizadas de forma técnica, precisa e conforme as normativas vigentes, promovendo a segurança dos ambientes e dos profissionais envolvidos.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de inspeções e medições de campos elétricos e magnéticos conforme a NBR 25415. Eles são essenciais para garantir que os níveis de exposição estejam dentro dos limites recomendados pela norma e para a avaliação da conformidade das instalações com os requisitos de segurança. A seguir, descreverei os tipos de testes, ensaios e avaliações quantitativas que seriam aplicáveis a este tipo de serviço:
Testes e Ensaios Pertinentes
Testes de Intensidade de Campo Elétrico
Descrição:
A medição da intensidade do campo elétrico é realizada para determinar a exposição dos trabalhadores ou usuários ao campo gerado por instalações elétricas. Utiliza-se um medidor de campo elétrico calibrado para as frequências de 50 Hz e 60 Hz, conforme especificado pela NBR 25415.
Objetivo:
Verificar se os níveis de exposição não excedem os limites seguros definidos pela norma.
Testes de Intensidade de Campo Magnético
Descrição:
A medição do campo magnético também é fundamental para avaliar a exposição a campos de baixa frequência. O teste envolve o uso de medidores de campo magnético (geralmente sensores de indução magnética), que captam a intensidade e a distribuição do campo magnético nas áreas de trabalho.
Objetivo:
Avaliar a intensidade do campo magnético e garantir que os trabalhadores não sejam expostos a níveis prejudiciais à saúde.
Testes de Exposição em Áreas de Trabalho
Descrição:
A execução de ensaios nas áreas de trabalho (como subestações, instalações de redes elétricas ou ambientes com equipamentos geradores de campos) é crucial. O teste verifica os pontos críticos de exposição, medindo os níveis de campo nas regiões onde os trabalhadores operam.
Objetivo:
Determinar se as áreas de trabalho estão em conformidade com os limites de exposição seguros definidos pela NBR 25415.
Avaliação Quantitativa
Avaliação da Exposição Total
Descrição:
Uma avaliação quantitativa da exposição total a campos elétricos e magnéticos é realizada, calculando-se a intensidade e a duração da exposição nos diferentes locais e setores da instalação. Isso pode incluir a análise dos níveis de campo em pontos específicos e a soma da exposição ao longo do tempo.
Objetivo:
Determinar a exposição acumulada de trabalhadores, levando em conta tanto os níveis de campo quanto o tempo de exposição, para assegurar que o limite de exposição recomendado não seja ultrapassado.
Cálculos de Densidade de Potência e Níveis de Exposição
Descrição:
Realiza-se a avaliação quantitativa dos campos por meio de cálculos que consideram a densidade de potência e a intensidade do campo elétrico e magnético nas áreas monitoradas. Esses cálculos são baseados nos resultados das medições e na distribuição dos campos ao longo das frequências analisadas (50 Hz e 60 Hz).
Objetivo:
Validar os resultados das medições e garantir que não há risco à saúde ocupacional devido à intensidade ou à duração da exposição.
Comparação com Limites de Referência
Descrição:
Após a medição e a avaliação quantitativa, os valores obtidos são comparados com os limites de referência definidos pela NBR 25415. A norma estabelece valores limites para a exposição ocupacional, que são avaliados de forma quantitativa para verificar se a instalação cumpre com as exigências de segurança.
Objetivo:
Garantir que os valores medidos estejam dentro dos limites seguros de exposição, conforme a norma.
Justificativa para Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
A NBR 25415 tem como objetivo proteger a saúde dos trabalhadores que estão sujeitos à exposição a campos elétricos e magnéticos. Para garantir a segurança e a conformidade com a norma, é essencial realizar:
Testes e ensaios para medir de forma precisa os níveis de campos elétricos e magnéticos nas instalações.
Avaliação quantitativa para analisar a exposição total ao longo do tempo, considerando tanto a intensidade quanto a duração da exposição.
Esses procedimentos garantem a implementação de medidas corretivas, se necessário, e a documentação adequada dos resultados, assegurando a conformidade com as normas e prevenindo possíveis riscos à saúde ocupacional.
Esses ensaios e testes também são fundamentais para a elaboração de relatórios técnicos, que fornecem dados claros sobre a conformidade com a norma e a segurança do ambiente de trabalho, com a devida emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS – NBR 25415 – MÉTODOS DE MEDIÇÃO E NÍVEIS DE REFERÊNCIA PARA EXPOSIÇÃO A CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS NA FREQUÊNCIA DE 50 HZ E 60 HZ, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para a avaliação da exposição a campos elétricos e magnéticos, conforme as diretrizes estabelecidas pela NBR 25415. O foco será em métodos de medição e níveis de referência para a exposição a campos elétricos e magnéticos nas frequências de 50 Hz e 60 Hz, com a finalidade de garantir o cumprimento das normas de segurança e saúde ocupacional.
Atividades
Inspeção Técnica:
Inspeção e análise detalhada das instalações e equipamentos que geram ou podem ser afetados por campos elétricos e magnéticos, conforme as exigências da NBR 25415.
Medição dos Campos Elétricos e Magnéticos:
Execução de medições de intensidade e exposição a campos elétricos e magnéticos, utilizando os equipamentos apropriados para determinar a conformidade com os níveis de referência estabelecidos pela norma para frequências de 50 Hz e 60 Hz.
Avaliação dos Resultados:
Análise dos resultados das medições realizadas, verificando a conformidade com os limites de exposição recomendados pela NBR 25415.
Ensaios:
Realização de ensaios específicos para verificar a segurança em ambientes com presença de campos elétricos e magnéticos, incluindo áreas de risco ocupacional, conforme a aplicação da norma.
Elaboração de Relatório Técnico
Descrição do Trabalho Realizado:
Relatório detalhado sobre os métodos de medição aplicados, locais inspecionados, equipamentos utilizados e os resultados obtidos durante os ensaios.
Análise Técnica:
Análise dos dados coletados em relação aos limites de exposição para campos elétricos e magnéticos, com observações sobre possíveis não conformidades.
Conclusões e Recomendações:
Apresentação de conclusões sobre o cumprimento das normas de segurança, com recomendações para a correção de eventuais desvios, caso necessário.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, conforme as exigências do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), atestando a responsabilidade técnica pela execução dos serviços de inspeção e elaboração do laudo.
Norma Aplicada
NBR 25415:
Métodos de medição e níveis de referência para exposição a campos elétricos e magnéticos nas frequências de 50 Hz e 60 Hz, com foco na proteção contra riscos à saúde humana em ambientes ocupacionais.
Objetivos e Benefícios
Garantir Conformidade:
Assegurar que as instalações e os equipamentos estejam em conformidade com a NBR 25415, minimizando os riscos de exposição inadequada a campos elétricos e magnéticos.
Segurança Ocupacional:
Proteger os trabalhadores e demais indivíduos de potenciais riscos à saúde associados à exposição excessiva a campos elétricos e magnéticos.
Atendimento às Exigências Legais:
Atender às normas regulatórias de segurança do trabalho e saúde ocupacional, contribuindo para a saúde e bem-estar dos profissionais envolvidos.
Prazo de Execução
A execução dos serviços de inspeção e elaboração do relatório técnico deverá ocorrer no prazo de [X] dias úteis a partir da assinatura do contrato, dependendo da complexidade do local e da quantidade de medições a serem realizadas.
Responsabilidade Técnica
O trabalho será realizado por profissionais qualificados, com a devida experiência técnica em medições e inspeções de campos elétricos e magnéticos, devidamente registrados e com emissão da ART.
Este escopo tem como objetivo garantir que todas as etapas da inspeção e ensaios sejam realizadas de forma técnica, precisa e conforme as normativas vigentes, promovendo a segurança dos ambientes e dos profissionais envolvidos.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de inspeções e medições de campos elétricos e magnéticos conforme a NBR 25415. Eles são essenciais para garantir que os níveis de exposição estejam dentro dos limites recomendados pela norma e para a avaliação da conformidade das instalações com os requisitos de segurança. A seguir, descreverei os tipos de testes, ensaios e avaliações quantitativas que seriam aplicáveis a este tipo de serviço:
Testes e Ensaios Pertinentes
Testes de Intensidade de Campo Elétrico
Descrição:
A medição da intensidade do campo elétrico é realizada para determinar a exposição dos trabalhadores ou usuários ao campo gerado por instalações elétricas. Utiliza-se um medidor de campo elétrico calibrado para as frequências de 50 Hz e 60 Hz, conforme especificado pela NBR 25415.
Objetivo:
Verificar se os níveis de exposição não excedem os limites seguros definidos pela norma.
Testes de Intensidade de Campo Magnético
Descrição:
A medição do campo magnético também é fundamental para avaliar a exposição a campos de baixa frequência. O teste envolve o uso de medidores de campo magnético (geralmente sensores de indução magnética), que captam a intensidade e a distribuição do campo magnético nas áreas de trabalho.
Objetivo:
Avaliar a intensidade do campo magnético e garantir que os trabalhadores não sejam expostos a níveis prejudiciais à saúde.
Testes de Exposição em Áreas de Trabalho
Descrição:
A execução de ensaios nas áreas de trabalho (como subestações, instalações de redes elétricas ou ambientes com equipamentos geradores de campos) é crucial. O teste verifica os pontos críticos de exposição, medindo os níveis de campo nas regiões onde os trabalhadores operam.
Objetivo:
Determinar se as áreas de trabalho estão em conformidade com os limites de exposição seguros definidos pela NBR 25415.
Avaliação Quantitativa
Avaliação da Exposição Total
Descrição:
Uma avaliação quantitativa da exposição total a campos elétricos e magnéticos é realizada, calculando-se a intensidade e a duração da exposição nos diferentes locais e setores da instalação. Isso pode incluir a análise dos níveis de campo em pontos específicos e a soma da exposição ao longo do tempo.
Objetivo:
Determinar a exposição acumulada de trabalhadores, levando em conta tanto os níveis de campo quanto o tempo de exposição, para assegurar que o limite de exposição recomendado não seja ultrapassado.
Cálculos de Densidade de Potência e Níveis de Exposição
Descrição:
Realiza-se a avaliação quantitativa dos campos por meio de cálculos que consideram a densidade de potência e a intensidade do campo elétrico e magnético nas áreas monitoradas. Esses cálculos são baseados nos resultados das medições e na distribuição dos campos ao longo das frequências analisadas (50 Hz e 60 Hz).
Objetivo:
Validar os resultados das medições e garantir que não há risco à saúde ocupacional devido à intensidade ou à duração da exposição.
Comparação com Limites de Referência
Descrição:
Após a medição e a avaliação quantitativa, os valores obtidos são comparados com os limites de referência definidos pela NBR 25415. A norma estabelece valores limites para a exposição ocupacional, que são avaliados de forma quantitativa para verificar se a instalação cumpre com as exigências de segurança.
Objetivo:
Garantir que os valores medidos estejam dentro dos limites seguros de exposição, conforme a norma.
Justificativa para Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
A NBR 25415 tem como objetivo proteger a saúde dos trabalhadores que estão sujeitos à exposição a campos elétricos e magnéticos. Para garantir a segurança e a conformidade com a norma, é essencial realizar:
Testes e ensaios para medir de forma precisa os níveis de campos elétricos e magnéticos nas instalações.
Avaliação quantitativa para analisar a exposição total ao longo do tempo, considerando tanto a intensidade quanto a duração da exposição.
Esses procedimentos garantem a implementação de medidas corretivas, se necessário, e a documentação adequada dos resultados, assegurando a conformidade com as normas e prevenindo possíveis riscos à saúde ocupacional.
Esses ensaios e testes também são fundamentais para a elaboração de relatórios técnicos, que fornecem dados claros sobre a conformidade com a norma e a segurança do ambiente de trabalho, com a devida emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Referências Normativas
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5460 – Sistemas elétricos de potência;
ABNT NBR 25415 – Métodos de Medição e níveis de referência para exposição a campos elétricos e magnéticos na frequência de 50 Hz e 60 Hz;
ABNT NBR IEC CISPR 11:2012 – Equipamentos industriais, científicos e médicos – Características das perturbações de radiofrequência – Limites e métodos de medição;
ABNT NBR IEC 6100-4-2 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-2: Ensaios e técnicas de medição – Ensaio de imunidade de descarga eletrostática;
ABNT NBR IEC 61000-4-3 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-3: Ensaios e técnicas de medição – Ensaio de imunidade a campos eletromagnéticos de radiofrequências irradiados;
ABNT NBR IEC 61000-4-6 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-6: Técnicas de medição e ensaio – Imunidade à perturbação conduzida, induzida por campos de radiofrequência;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Validade
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Complementos
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Avaliação dos critérios de restrição;
Análise de restrições básicas e níveis de referência;
Definição do procedimento de medição;
Análise de arranjo dos equipamentos e configurações do ensaio;
Definição da escala de magnitude;
Nível de restrição básica;
Modelagem matemática;
Níveis de Referências;
Escala de magnitude;
Dimensões do instrumento;
Compatibilidade eletromagnética;
Durabilidade;
Registrando e reportando os resultados de medições;
Procedimento de medição;
Incertezas dos instrumentos;
Condições eletromagnéticas e climáticas;
Avaliação dos dispositivos de acoplamento e desacoplamento;
Análise de dimensões do instrumento;
Verificação dos níveis de referência;
Especificações dos instrumentos;
Calibração da intensidade de campo constante;
Incerteza dos instrumentos;
Faixas de operação;
Análise de fontes de potência;
Verificação de compatibilidade eletromagnética;
Medição dos campos magnéticos alternados;
Fator de pico, durabilidade e peso;
Análise das documentações;
Registro e reportagem de resultados das medições;
Medição de exposição humana;
Verificação de escala de magnitude e banda passante;
Medição de intensidade do campo elétrico;
Análise de espaço livre e referência de terra;
Ajustes básicos;
Avaliação dos resultados do ensaio;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NBR 25415.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
7 Medição de campos magnéticos alternados
7.1 Especificações dos instrumentos
Os vários tipos de instrumentos disponíveis para caracterizar campos magnéticos quase estáticos são descritos em B.1. Os instrumentos devem estar acompanhados de informação adequada, incluindo suas especificações e manual de instrução claramente redigidos, para habilitar os usuários a determinar a conformidade desta Norma, ajudando-os a operar corretamente o medidor de campo, e para avaliar a utilidade de aplicação do dispositivo para o usuário. Procedimentos de operações complexas devem ser evitados. As especificações que devem ser fornecidas e/ou satisfeitas estão em 7.1.1 a 7.1.11.
NOTA Instrumentos que não obedecem às especificações a seguir podem ser usados se demonstrado que, dentro das condições em que eles forem utilizados, os resultados obtidos não sejam significativamente diferentes. Por exemplo, para um medidor com um detector de média retificada, com ou sem um estágio integrador, pode ser mostrado que as harmônicas no campo são desprezíveis se o instrumento for calibrado na frequência fundamental do campo.
7.1.1 Incerteza dos instrumentos (Exatidão)
O sistema de medição para campos magnéticos alternados deve indicar o valor eficaz do campo magnético uniforme, com uma incerteza menor que 10 % da leitura mais 20 nT, para mais ou para menos, após os fatores de correção terem sido aplicados, se for apropriado.
NOTA 1 A incerteza de um instrumento é determinada por várias componentes, como incerteza da calibração, variação da eletrônica com a temperatura, estabilidade e fontes de ruido externo. A incerteza mencionada anteriormente é associada com o projeto e o funcionamento de um medidor de densidade de fluxo magnético em um campo praticamente uniforme. O valor de 10 % refere-se à incerteza durante a calibração na faixa de frequência especificada e inclui aquelas no valor da densidade do fluxo magnético e as adicionais do processo de calibração (ver 7.2). O fator de abrangência é igual a 2. A inclusão de 20 nT antecipa as incertezas instrumentais durante a calibração da escala mais sensível e quando os campos da ordem de 0,1 itT são medidos.
NOTA 2 Outras fontes da incerteza de medição e diretrizes para o seu tratamento são dadas em B.1 e 7.3. respectivamente.
7.1.2 Escala de magnitude
A escala de magnitude na qual o instrumento opera com uma incerteza especificada deve ser claramente indicada.
7.1.3 Banda passante
O instrumento deve ser fornecido com os dados de calibração ou especificações que habilitam o usuário a estimar a incerteza em determinados níveis de campo, quando utilizar o instrumento em campos que contenham diferentes frequências. A informação também deve incluir a sensibilidade do instrumento para frequências além da faixa utilizável pretendida, por exemplo, os pontos de — 3 dB. A resposta de frequência do instrumento deve ser tal que o requisito da incerteza instrumental (ver 7.1.1) é preenchido na faixa de frequência pretendida.
NOTA A incerteza instrumental permitida associada com a resposta da frequência é aumentada para ± 20 % (fator de abrangência 2) para pequenos medidores de exposição pessoal, dispositivos que podem ser carregados no corpo, e que periodicamente gravam o campo magnético resultante na frequência industrial e as suas harmônicas (ver B.1).
7.1.4 Faixas de operação de temperatura e de umidade
As faixas de temperatura e de umidade relativa nas quais o instrumento opera com incertezas especificadas devem ser pelo menos de O °C a 45 °C e de 5 % a 95 %, respectivamente. Mudanças repentinas de temperatura que possam causar a condensação no instrumento devem ser evitadas.
7.1.5 Fontes de potência
Se forem usadas baterias, é conveniente prever um meio para indicar se a condição da bateria está adequada para uma operação apropriada do medidor de campo. Instrumentos usados para registrar exposição pessoal devem ser capazes de operar pelo menos 8 h dentro dos limites especificados da incerteza antes de serem trocados ou quando for necessário recarregar as baterias. Se forem usadas baterias recarregáveis, é recomendado que a instrumentação não seja operada enquanto estiver conectada à rede de alimentação. Quando esta conexão for necessária, deve ser demonstrado que os campos parasitas do carregador de bateria, os distúrbios conduzidos por meio da rede e os acoplamentos eletromagnéticos através dos fios de conexão (do carregador de bateria) não afetam a medição (ver 7.1.8).
NOTA Se baterias com coberturas ferromagnéticas forem usadas nos medidores. recomenda-se que cuidados sejam tomados para que isso não influencie significativamente nas leituras feitas pelo instrumento.
7.1.6 Legibilidade da escala
A marcação analógica ou o mostrador digital de um medidor de campo magnético deve ser suficiente para ser facilmente lido na distância de um braço. Se mais de uma faixa de sensibilidade for fornecida, o valor máximo da escala na faixa selecionada deve ser indicado e as unidades devem ser de fácil interpretação. Para instrumentação com seleção de escala automática, a faixa de magnitude deve ser indicada em outro lugar, por exemplo, no manual do usuário. A instrumentação deve fornecer uma indicação clara das unidades que estão sendo mostradas.
NOTA Recomenda-se que, para atender a esta Norma, a instrumentação produzida antes da sua publicação e que não indica as unidades seja fornecida com uma etiqueta apropriada para isto. Isso pode ser feito pelo usuário, que pode aplicar a etiqueta ao corpo do medidor.
7.1.7 Dimensões do instrumento
As dimensões do invólucro que contém o circuito detector e qualquer cabo de conexão devem ser fornecidas. O tamanho das sondas ou dos elementos sensores deve ser apropriado para a variação espacial do campo medido. Os elementos sensores devem ter uma área de 0,01 m2 ou menor. Com instrumentos de três eixos, os três elementos sensores devem ser centralizados (bobinas das sondas que têm um ponto central em comum) ou, se os elementos sensores não forem maiores que 0,05 m, eles têm que estar o mais próximo possível uns dos outros. A dimensão máxima do volume contendo as três bobinas das sondas combinadas não pode exceder 0,2 m. As bobinas das sondas podem ter seções retas, circulares ou quadradas. Pequenos desvios dessas formas, como, por exemplo, onde bobinas concêntricas se cruzam, são permitidos.
As localizações e orientações das sondas que estão contidas dentro da caixa dos medidores de campo magnético devem ser claramente indicadas no instrumento ou no manual de instrução.
7.1.8.1 Imunidade
7.1.8.1.1 Campo elétrico na frequência industrial
A instrumentação usada nas vizinhanças de equipamentos operando em alta-tensão nas frequências industriais não pode ser afetada significativamente pelo campo elétrico ambiente até 20 kV/m, isto é, a influência do campo elétrico na leitura do campo magnético deve ser menor que 20 nT. Se necessário, este requisito de imunidade pode ser aumentado para alguns ambientes extremos onde campos elétricos tão fortes quanto 100 kV/m possam existir.
NOTA 1 Ensaios de imunidade a campos elétricos na frequência industrial podem ser feitos usando sistemas de placas paralelas.
NOTA 2 O efeito da proximidade do usuário ao instrumento pode blindar ou aumentar o campo elétrico, dependendo da geometria do campo e da localização do medidor do campo magnético em relação ao usuário.
7.1.8.1.2 Campos eletromagnéticos radiados
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 80 MHz e 1 GHz, com um nível de campo elétrico de 10 V/m eficaz. Os ensaios da instrumentação devem estar de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-3.
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 150 kHz e 80 MHz. Os ensaios devem ser conduzidos de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-6, com um nível de tensão de 10 V eficaz. A instrumentação deve continuar operando normalmente durante os dois ensaios descritos anteriormente.
NOTA 1 Equipamentos alimentados por bateria (dimensão < À / 4 ) que não tenham conexão com o solo ou com qualquer outro equipamento (não isolado) e que não sejam usados durante o carregamento da bateria não precisam ser ensaiados de acordo com a ABNT NBR IEC 61000-4-6.
NOTA 2 É importante fazer ensaios de imunidade radiada em toda a faixa de frequência de 26 MHz até 1 GHz. O limite inferior de frequência é importante por causa da alta probabilidade de os instrumentos receberem radiação na banda cidadão de 27 MHz.
NOTA 3 Os requisitos de imunidade podem necessitar de um aumento devido a determinadas condições, por exemplo, durante medições próximas a antenas de transmissão de rádio e telefones celulares.
7.1.8.1.3 Imunidade a transitórios
A especificação para a instrumentação conectada à rede elétrica a fim de realizar medidas define ensaios na entrada de energia (interface de um medidor de campo com a fonte externa de potência ou rede de alimentação) para o cumprimento da ABNT NBR IEC 61000-4-4 (transitório elétrico rápido) em uma tensão de pico de 2 kV. É aceitável uma degradação temporária auto-recuperante de desempenho durante o ensaio.
7.1.8.1.4 Descarga eletrostática
Durante a maioria das aplicações de medição, descargas eletrostáticas não são previstas para a instrumentação. Entretanto, a porta do encapsulamento da instrumentação deve ser imune a um contato ou uma descarga com tensão de pelo menos 2 kV e deve ser ensaiada de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-2. Nenhuma degradação de desempenho deve ocorrer.
F: NBR IEC 61000-4-2.
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Escopo do Serviço
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS – NBR 25415 – MÉTODOS DE MEDIÇÃO E NÍVEIS DE REFERÊNCIA PARA EXPOSIÇÃO A CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS NA FREQUÊNCIA DE 50 HZ E 60 HZ, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para a avaliação da exposição a campos elétricos e magnéticos, conforme as diretrizes estabelecidas pela NBR 25415. O foco será em métodos de medição e níveis de referência para a exposição a campos elétricos e magnéticos nas frequências de 50 Hz e 60 Hz, com a finalidade de garantir o cumprimento das normas de segurança e saúde ocupacional.
Atividades
Inspeção Técnica:
Inspeção e análise detalhada das instalações e equipamentos que geram ou podem ser afetados por campos elétricos e magnéticos, conforme as exigências da NBR 25415.
Medição dos Campos Elétricos e Magnéticos:
Execução de medições de intensidade e exposição a campos elétricos e magnéticos, utilizando os equipamentos apropriados para determinar a conformidade com os níveis de referência estabelecidos pela norma para frequências de 50 Hz e 60 Hz.
Avaliação dos Resultados:
Análise dos resultados das medições realizadas, verificando a conformidade com os limites de exposição recomendados pela NBR 25415.
Ensaios:
Realização de ensaios específicos para verificar a segurança em ambientes com presença de campos elétricos e magnéticos, incluindo áreas de risco ocupacional, conforme a aplicação da norma.
Elaboração de Relatório Técnico
Descrição do Trabalho Realizado:
Relatório detalhado sobre os métodos de medição aplicados, locais inspecionados, equipamentos utilizados e os resultados obtidos durante os ensaios.
Análise Técnica:
Análise dos dados coletados em relação aos limites de exposição para campos elétricos e magnéticos, com observações sobre possíveis não conformidades.
Conclusões e Recomendações:
Apresentação de conclusões sobre o cumprimento das normas de segurança, com recomendações para a correção de eventuais desvios, caso necessário.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, conforme as exigências do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), atestando a responsabilidade técnica pela execução dos serviços de inspeção e elaboração do laudo.
Norma Aplicada
NBR 25415:
Métodos de medição e níveis de referência para exposição a campos elétricos e magnéticos nas frequências de 50 Hz e 60 Hz, com foco na proteção contra riscos à saúde humana em ambientes ocupacionais.
Objetivos e Benefícios
Garantir Conformidade:
Assegurar que as instalações e os equipamentos estejam em conformidade com a NBR 25415, minimizando os riscos de exposição inadequada a campos elétricos e magnéticos.
Segurança Ocupacional:
Proteger os trabalhadores e demais indivíduos de potenciais riscos à saúde associados à exposição excessiva a campos elétricos e magnéticos.
Atendimento às Exigências Legais:
Atender às normas regulatórias de segurança do trabalho e saúde ocupacional, contribuindo para a saúde e bem-estar dos profissionais envolvidos.
Prazo de Execução
A execução dos serviços de inspeção e elaboração do relatório técnico deverá ocorrer no prazo de [X] dias úteis a partir da assinatura do contrato, dependendo da complexidade do local e da quantidade de medições a serem realizadas.
Responsabilidade Técnica
O trabalho será realizado por profissionais qualificados, com a devida experiência técnica em medições e inspeções de campos elétricos e magnéticos, devidamente registrados e com emissão da ART.
Este escopo tem como objetivo garantir que todas as etapas da inspeção e ensaios sejam realizadas de forma técnica, precisa e conforme as normativas vigentes, promovendo a segurança dos ambientes e dos profissionais envolvidos.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de inspeções e medições de campos elétricos e magnéticos conforme a NBR 25415. Eles são essenciais para garantir que os níveis de exposição estejam dentro dos limites recomendados pela norma e para a avaliação da conformidade das instalações com os requisitos de segurança. A seguir, descreverei os tipos de testes, ensaios e avaliações quantitativas que seriam aplicáveis a este tipo de serviço:
Testes e Ensaios Pertinentes
Testes de Intensidade de Campo Elétrico
Descrição:
A medição da intensidade do campo elétrico é realizada para determinar a exposição dos trabalhadores ou usuários ao campo gerado por instalações elétricas. Utiliza-se um medidor de campo elétrico calibrado para as frequências de 50 Hz e 60 Hz, conforme especificado pela NBR 25415.
Objetivo:
Verificar se os níveis de exposição não excedem os limites seguros definidos pela norma.
Testes de Intensidade de Campo Magnético
Descrição:
A medição do campo magnético também é fundamental para avaliar a exposição a campos de baixa frequência. O teste envolve o uso de medidores de campo magnético (geralmente sensores de indução magnética), que captam a intensidade e a distribuição do campo magnético nas áreas de trabalho.
Objetivo:
Avaliar a intensidade do campo magnético e garantir que os trabalhadores não sejam expostos a níveis prejudiciais à saúde.
Testes de Exposição em Áreas de Trabalho
Descrição:
A execução de ensaios nas áreas de trabalho (como subestações, instalações de redes elétricas ou ambientes com equipamentos geradores de campos) é crucial. O teste verifica os pontos críticos de exposição, medindo os níveis de campo nas regiões onde os trabalhadores operam.
Objetivo:
Determinar se as áreas de trabalho estão em conformidade com os limites de exposição seguros definidos pela NBR 25415.
Avaliação Quantitativa
Avaliação da Exposição Total
Descrição:
Uma avaliação quantitativa da exposição total a campos elétricos e magnéticos é realizada, calculando-se a intensidade e a duração da exposição nos diferentes locais e setores da instalação. Isso pode incluir a análise dos níveis de campo em pontos específicos e a soma da exposição ao longo do tempo.
Objetivo:
Determinar a exposição acumulada de trabalhadores, levando em conta tanto os níveis de campo quanto o tempo de exposição, para assegurar que o limite de exposição recomendado não seja ultrapassado.
Cálculos de Densidade de Potência e Níveis de Exposição
Descrição:
Realiza-se a avaliação quantitativa dos campos por meio de cálculos que consideram a densidade de potência e a intensidade do campo elétrico e magnético nas áreas monitoradas. Esses cálculos são baseados nos resultados das medições e na distribuição dos campos ao longo das frequências analisadas (50 Hz e 60 Hz).
Objetivo:
Validar os resultados das medições e garantir que não há risco à saúde ocupacional devido à intensidade ou à duração da exposição.
Comparação com Limites de Referência
Descrição:
Após a medição e a avaliação quantitativa, os valores obtidos são comparados com os limites de referência definidos pela NBR 25415. A norma estabelece valores limites para a exposição ocupacional, que são avaliados de forma quantitativa para verificar se a instalação cumpre com as exigências de segurança.
Objetivo:
Garantir que os valores medidos estejam dentro dos limites seguros de exposição, conforme a norma.
Justificativa para Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
A NBR 25415 tem como objetivo proteger a saúde dos trabalhadores que estão sujeitos à exposição a campos elétricos e magnéticos. Para garantir a segurança e a conformidade com a norma, é essencial realizar:
Testes e ensaios para medir de forma precisa os níveis de campos elétricos e magnéticos nas instalações.
Avaliação quantitativa para analisar a exposição total ao longo do tempo, considerando tanto a intensidade quanto a duração da exposição.
Esses procedimentos garantem a implementação de medidas corretivas, se necessário, e a documentação adequada dos resultados, assegurando a conformidade com as normas e prevenindo possíveis riscos à saúde ocupacional.
Esses ensaios e testes também são fundamentais para a elaboração de relatórios técnicos, que fornecem dados claros sobre a conformidade com a norma e a segurança do ambiente de trabalho, com a devida emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Complementos
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Avaliação dos critérios de restrição;
Análise de restrições básicas e níveis de referência;
Definição do procedimento de medição;
Análise de arranjo dos equipamentos e configurações do ensaio;
Definição da escala de magnitude;
Nível de restrição básica;
Modelagem matemática;
Níveis de Referências;
Escala de magnitude;
Dimensões do instrumento;
Compatibilidade eletromagnética;
Durabilidade;
Registrando e reportando os resultados de medições;
Procedimento de medição;
Incertezas dos instrumentos;
Condições eletromagnéticas e climáticas;
Avaliação dos dispositivos de acoplamento e desacoplamento;
Análise de dimensões do instrumento;
Verificação dos níveis de referência;
Especificações dos instrumentos;
Calibração da intensidade de campo constante;
Incerteza dos instrumentos;
Faixas de operação;
Análise de fontes de potência;
Verificação de compatibilidade eletromagnética;
Medição dos campos magnéticos alternados;
Fator de pico, durabilidade e peso;
Análise das documentações;
Registro e reportagem de resultados das medições;
Medição de exposição humana;
Verificação de escala de magnitude e banda passante;
Medição de intensidade do campo elétrico;
Análise de espaço livre e referência de terra;
Ajustes básicos;
Avaliação dos resultados do ensaio;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NBR 25415.
Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
7 Medição de campos magnéticos alternados
7.1 Especificações dos instrumentos
Os vários tipos de instrumentos disponíveis para caracterizar campos magnéticos quase estáticos são descritos em B.1. Os instrumentos devem estar acompanhados de informação adequada, incluindo suas especificações e manual de instrução claramente redigidos, para habilitar os usuários a determinar a conformidade desta Norma, ajudando-os a operar corretamente o medidor de campo, e para avaliar a utilidade de aplicação do dispositivo para o usuário. Procedimentos de operações complexas devem ser evitados. As especificações que devem ser fornecidas e/ou satisfeitas estão em 7.1.1 a 7.1.11.
NOTA Instrumentos que não obedecem às especificações a seguir podem ser usados se demonstrado que, dentro das condições em que eles forem utilizados, os resultados obtidos não sejam significativamente diferentes. Por exemplo, para um medidor com um detector de média retificada, com ou sem um estágio integrador, pode ser mostrado que as harmônicas no campo são desprezíveis se o instrumento for calibrado na frequência fundamental do campo.
7.1.1 Incerteza dos instrumentos (Exatidão)
O sistema de medição para campos magnéticos alternados deve indicar o valor eficaz do campo magnético uniforme, com uma incerteza menor que 10 % da leitura mais 20 nT, para mais ou para menos, após os fatores de correção terem sido aplicados, se for apropriado.
NOTA 1 A incerteza de um instrumento é determinada por várias componentes, como incerteza da calibração, variação da eletrônica com a temperatura, estabilidade e fontes de ruido externo. A incerteza mencionada anteriormente é associada com o projeto e o funcionamento de um medidor de densidade de fluxo magnético em um campo praticamente uniforme. O valor de 10 % refere-se à incerteza durante a calibração na faixa de frequência especificada e inclui aquelas no valor da densidade do fluxo magnético e as adicionais do processo de calibração (ver 7.2). O fator de abrangência é igual a 2. A inclusão de 20 nT antecipa as incertezas instrumentais durante a calibração da escala mais sensível e quando os campos da ordem de 0,1 itT são medidos.
NOTA 2 Outras fontes da incerteza de medição e diretrizes para o seu tratamento são dadas em B.1 e 7.3. respectivamente.
7.1.2 Escala de magnitude
A escala de magnitude na qual o instrumento opera com uma incerteza especificada deve ser claramente indicada.
7.1.3 Banda passante
O instrumento deve ser fornecido com os dados de calibração ou especificações que habilitam o usuário a estimar a incerteza em determinados níveis de campo, quando utilizar o instrumento em campos que contenham diferentes frequências. A informação também deve incluir a sensibilidade do instrumento para frequências além da faixa utilizável pretendida, por exemplo, os pontos de — 3 dB. A resposta de frequência do instrumento deve ser tal que o requisito da incerteza instrumental (ver 7.1.1) é preenchido na faixa de frequência pretendida.
NOTA A incerteza instrumental permitida associada com a resposta da frequência é aumentada para ± 20 % (fator de abrangência 2) para pequenos medidores de exposição pessoal, dispositivos que podem ser carregados no corpo, e que periodicamente gravam o campo magnético resultante na frequência industrial e as suas harmônicas (ver B.1).
7.1.4 Faixas de operação de temperatura e de umidade
As faixas de temperatura e de umidade relativa nas quais o instrumento opera com incertezas especificadas devem ser pelo menos de O °C a 45 °C e de 5 % a 95 %, respectivamente. Mudanças repentinas de temperatura que possam causar a condensação no instrumento devem ser evitadas.
7.1.5 Fontes de potência
Se forem usadas baterias, é conveniente prever um meio para indicar se a condição da bateria está adequada para uma operação apropriada do medidor de campo. Instrumentos usados para registrar exposição pessoal devem ser capazes de operar pelo menos 8 h dentro dos limites especificados da incerteza antes de serem trocados ou quando for necessário recarregar as baterias. Se forem usadas baterias recarregáveis, é recomendado que a instrumentação não seja operada enquanto estiver conectada à rede de alimentação. Quando esta conexão for necessária, deve ser demonstrado que os campos parasitas do carregador de bateria, os distúrbios conduzidos por meio da rede e os acoplamentos eletromagnéticos através dos fios de conexão (do carregador de bateria) não afetam a medição (ver 7.1.8).
NOTA Se baterias com coberturas ferromagnéticas forem usadas nos medidores. recomenda-se que cuidados sejam tomados para que isso não influencie significativamente nas leituras feitas pelo instrumento.
7.1.6 Legibilidade da escala
A marcação analógica ou o mostrador digital de um medidor de campo magnético deve ser suficiente para ser facilmente lido na distância de um braço. Se mais de uma faixa de sensibilidade for fornecida, o valor máximo da escala na faixa selecionada deve ser indicado e as unidades devem ser de fácil interpretação. Para instrumentação com seleção de escala automática, a faixa de magnitude deve ser indicada em outro lugar, por exemplo, no manual do usuário. A instrumentação deve fornecer uma indicação clara das unidades que estão sendo mostradas.
NOTA Recomenda-se que, para atender a esta Norma, a instrumentação produzida antes da sua publicação e que não indica as unidades seja fornecida com uma etiqueta apropriada para isto. Isso pode ser feito pelo usuário, que pode aplicar a etiqueta ao corpo do medidor.
7.1.7 Dimensões do instrumento
As dimensões do invólucro que contém o circuito detector e qualquer cabo de conexão devem ser fornecidas. O tamanho das sondas ou dos elementos sensores deve ser apropriado para a variação espacial do campo medido. Os elementos sensores devem ter uma área de 0,01 m2 ou menor. Com instrumentos de três eixos, os três elementos sensores devem ser centralizados (bobinas das sondas que têm um ponto central em comum) ou, se os elementos sensores não forem maiores que 0,05 m, eles têm que estar o mais próximo possível uns dos outros. A dimensão máxima do volume contendo as três bobinas das sondas combinadas não pode exceder 0,2 m. As bobinas das sondas podem ter seções retas, circulares ou quadradas. Pequenos desvios dessas formas, como, por exemplo, onde bobinas concêntricas se cruzam, são permitidos.
As localizações e orientações das sondas que estão contidas dentro da caixa dos medidores de campo magnético devem ser claramente indicadas no instrumento ou no manual de instrução.
7.1.8.1 Imunidade
7.1.8.1.1 Campo elétrico na frequência industrial
A instrumentação usada nas vizinhanças de equipamentos operando em alta-tensão nas frequências industriais não pode ser afetada significativamente pelo campo elétrico ambiente até 20 kV/m, isto é, a influência do campo elétrico na leitura do campo magnético deve ser menor que 20 nT. Se necessário, este requisito de imunidade pode ser aumentado para alguns ambientes extremos onde campos elétricos tão fortes quanto 100 kV/m possam existir.
NOTA 1 Ensaios de imunidade a campos elétricos na frequência industrial podem ser feitos usando sistemas de placas paralelas.
NOTA 2 O efeito da proximidade do usuário ao instrumento pode blindar ou aumentar o campo elétrico, dependendo da geometria do campo e da localização do medidor do campo magnético em relação ao usuário.
7.1.8.1.2 Campos eletromagnéticos radiados
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 80 MHz e 1 GHz, com um nível de campo elétrico de 10 V/m eficaz. Os ensaios da instrumentação devem estar de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-3.
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 150 kHz e 80 MHz. Os ensaios devem ser conduzidos de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-6, com um nível de tensão de 10 V eficaz. A instrumentação deve continuar operando normalmente durante os dois ensaios descritos anteriormente.
NOTA 1 Equipamentos alimentados por bateria (dimensão < À / 4 ) que não tenham conexão com o solo ou com qualquer outro equipamento (não isolado) e que não sejam usados durante o carregamento da bateria não precisam ser ensaiados de acordo com a ABNT NBR IEC 61000-4-6.
NOTA 2 É importante fazer ensaios de imunidade radiada em toda a faixa de frequência de 26 MHz até 1 GHz. O limite inferior de frequência é importante por causa da alta probabilidade de os instrumentos receberem radiação na banda cidadão de 27 MHz.
NOTA 3 Os requisitos de imunidade podem necessitar de um aumento devido a determinadas condições, por exemplo, durante medições próximas a antenas de transmissão de rádio e telefones celulares.
7.1.8.1.3 Imunidade a transitórios
A especificação para a instrumentação conectada à rede elétrica a fim de realizar medidas define ensaios na entrada de energia (interface de um medidor de campo com a fonte externa de potência ou rede de alimentação) para o cumprimento da ABNT NBR IEC 61000-4-4 (transitório elétrico rápido) em uma tensão de pico de 2 kV. É aceitável uma degradação temporária auto-recuperante de desempenho durante o ensaio.
7.1.8.1.4 Descarga eletrostática
Durante a maioria das aplicações de medição, descargas eletrostáticas não são previstas para a instrumentação. Entretanto, a porta do encapsulamento da instrumentação deve ser imune a um contato ou uma descarga com tensão de pelo menos 2 kV e deve ser ensaiada de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-2. Nenhuma degradação de desempenho deve ocorrer.
F: NBR IEC 61000-4-2.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.