Laudo Desempenho Térmico de Edificações Laudo Desempenho Térmico de Edificações
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Laudo Desempenho Térmico de Edificações

Laudo Desempenho Térmico de Edificações O Relatório Técnico Desempenho térmico de edificações – Componentes e elementos construtivos das edificações – Resistência e transmitância térmica conforme NBR 15220-2 especifica o método de cálculo da resistência térmica e da transmitância térmica de elementos e componentes de edificações, excluindo portas, janelas e outros elementos envidraçados, fachadas-cortina, componentes que envolvem transferência de calor com o solo, e componentes projetados para serem permeáveis ao ar. O método de cálculo se baseia na apropriada condutividade e resistência térmicas de projeto dos materiais e produtos para a aplicação considerada.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES – COMPONENTES E ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DAS EDIFICAÇÕES – RESISTÊNCIA E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA – NBR 15220-2, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO  COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 182529

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo Desempenho Térmico de Edificações é uma ferramenta fundamental na construção civil, sobretudo em um cenário onde a eficiência energética é cada vez mais valorizada.

Este laudo avalia a capacidade de uma edificação em manter temperaturas internas confortáveis, visto que é necessário considerar fatores como resistência e transmitância térmica.

A Norma Brasileira NBR 15220-2 oferece diretrizes claras sobre como realizar essa análise, excluindo elementos como portas e janelas, focando nos componentes construtivos que impactam diretamente no desempenho térmico.

Com a crescente demanda por edificações sustentáveis, a importância desse laudo se torna evidente. Isso porque ele permite que construtores e proprietários garantam a qualidade e o conforto em seus projetos.

Avaliar para melhorar: a chave para edificações sustentáveis - Laudo Desempenho Térmico de Edificações
Avaliar para melhorar: a chave para edificações sustentáveis

O que é um Laudo Desempenho Térmico?

O Laudo Desempenho Térmico é um documento técnico que avalia a eficiência térmica de uma edificação. Isto é, ele analisa a capacidade da edificação de manter temperaturas internas adequadas em diferentes condições climáticas.

O objetivo principal é garantir que os edifícios atendam às exigências de conforto térmico e eficiência energética. Dessa forma, contribuem para a sustentabilidade e redução de custos com climatização. É uma exigência normativa e proporciona diversos benefícios para construtores e proprietários.

Para os construtores, ele assegura que os materiais e técnicas utilizados estão em conformidade com as normas. Assim, evitam problemas futuros relacionados ao conforto e eficiência energética.

Para os proprietários, a análise pode resultar em economia de energia, maior durabilidade dos materiais e um ambiente interno mais agradável. Além de ser uma exigência normativa, o laudo proporciona diversos benefícios para construtores e proprietários, como a eficiência energética. Para mais informações, confira o site da ANEEL.

Quais são os Componentes e Elementos Construtivos?

O Laudo Desempenho Térmico de Edificações analisa diversos componentes e elementos construtivos. Isso porque é necessário saber o quanto eles influenciam na eficiência térmica da edificação. Entre os principais elementos a serem considerados estão as paredes, lajes, coberturas e sistemas de isolamento.

Cada um desses componentes desempenha um papel importante na manutenção da temperatura interna. Dessa maneira, evita-se a perda ou ganho excessivo de calor. A resistência e a transmitância térmica são métricas fundamentais nesse contexto.

A resistência térmica indica a capacidade de um material de opor-se à transferência de calor, enquanto a transmitância térmica quantifica a quantidade de calor que passa através de um elemento. Quanto maior a resistência térmica de um componente, menor será a troca de calor, resultando em um ambiente interno mais confortável e eficiente energeticamente.

Por exemplo, uma parede bem isolada pode reduzir significativamente a necessidade de aquecimento ou refrigeração, resultando em economia de energia. A análise cuidadosa desses elementos permite identificar oportunidades de melhoria e garantir que a edificação atenda aos padrões de conforto e eficiência exigidos pela norma NBR 15220-2.

Soluções para melhorar o conforto térmico em edificações - Laudo Desempenho Térmico de Edificações
Soluções para melhorar o conforto térmico em edificações

Quais são os Métodos de Cálculo da Resistência e Transmitância Térmica?

O cálculo da resistência e transmitância térmica de elementos construtivos deve seguir as diretrizes estabelecidas pela NBR 15220-2. O método de cálculo considera as propriedades térmicas dos materiais utilizados na construção, incluindo sua condutividade térmica e espessura.

Esses parâmetros são essenciais para determinar o desempenho térmico do edifício. A condutividade térmica é uma propriedade física que indica a capacidade de um material de conduzir calor. Já a resistência térmica é obtida ao dividir a espessura do material pela sua condutividade térmica.

Para calcular a transmitância térmica, é necessário levar em conta a resistência térmica de todos os elementos que compõem a parede, laje ou cobertura, incluindo os acabamentos internos e externos.

Para realizar os cálculos necessários, deve-se coletar os dados dos materiais utilizados, como suas condutividades térmicas, e aplicar as fórmulas apropriadas.

A precisão desses cálculos é vital para garantir que a edificação atenda aos requisitos de desempenho térmico, contribuindo para um ambiente confortável e eficiente em termos de consumo de energia. Ao seguir essas diretrizes, profissionais da construção civil podem assegurar que seus projetos estejam alinhados com as melhores práticas e normas vigentes.

Como os Procedimentos de Manutenção são importantes?

A relação entre o Laudo Desempenho Térmico e o Plano de Manutenção é fundamental para garantir a eficiência energética, bem como o conforto das edificações ao longo do tempo.

O laudo, ao identificar as condições térmicas dos componentes construtivos, orienta sobre as intervenções necessárias para manter ou melhorar o desempenho da edificação. Existem diferentes tipos de manutenção a serem considerados:

  • Manutenção preventiva: ações programadas para evitar falhas, como inspeções regulares e limpezas. Essas atividades ajudam a identificar problemas antes que se tornem críticos, garantindo a longevidade dos materiais e sistemas;
  • Manutenção preditiva: envolve o monitoramento das condições dos materiais e sistemas para prever possíveis falhas. Essa abordagem utiliza tecnologias como sensores e análise de dados para antecipar problemas e realizar intervenções antes que eles ocorram;
  • Manutenção corretiva: refere-se às intervenções realizadas após a identificação de problemas, pois visa restaurar a eficiência. Essa manutenção é reativa e pode gerar custos adicionais se não for planejada adequadamente;
  • Manutenção detectiva: envolve o diagnóstico de anomalias que podem impactar o desempenho térmico, permitindo ações corretivas antes que se tornem sérias. A detecção precoce de problemas é essencial para preservar a eficiência energética da edificação.

Seguir as normas técnicas e legislações pertinentes é importante tanto para garantir que os procedimentos de manutenção sejam eficazes quanto para que estejam em conformidade com as exigências legais, assegurando a qualidade e segurança da edificação.

Controle de qualidade para ambientes com o clima ideal - Laudo Desempenho Térmico de Edificações
Controle de qualidade para ambientes com o clima ideal

Qual é a Importância da Sustentabilidade e Inovação do Laudo de Desempenho Térmico?

Além dos benefícios diretos relacionados ao conforto e eficiência energética, a realização do Laudo Desempenho Térmico também reflete um compromisso com a sustentabilidade.

Em um mundo cada vez mais consciente das questões ambientais, a construção civil deve adotar práticas que minimizem o impacto ambiental. Dessa forma, o laudo contribui para a diminuição das emissões de gases de efeito estufa, alinhando-se às metas globais de sustentabilidade.

A inovação na construção civil também desempenha um papel crucial nesse contexto. Novas tecnologias e materiais estão constantemente sendo desenvolvidos para melhorar o desempenho térmico das edificações.

Sendo assim, ao considerar a realização de um Laudo Desempenho Térmico, você não está apenas atendendo a uma exigência normativa, mas também investindo em um futuro mais sustentável e responsável.

A escolha de profissionais qualificados e a adoção de soluções inovadoras são passos indispensáveis para garantir que sua edificação se destaque em um mercado cada vez mais competitivo e exigente.

Conclusão

Em suma, o Laudo Desempenho Térmico de Edificações é uma ferramenta essencial para garantir o conforto e a eficiência energética dos espaços construídos. Ele não apenas auxilia na conformidade com as normas NBR 15220-2, mas também permite que construtores e proprietários tomem decisões informadas sobre manutenção e melhorias.

Portanto, se você busca garantir que sua edificação atenda aos padrões de desempenho térmico e maximizar sua eficiência energética, é fundamental solicitar um Laudo Desempenho Térmico.

Entre em contato conosco e solicite uma proposta para nossos serviços de laudos. Estamos prontos para ajudá-lo a transformar seu projeto em um espaço mais sustentável e confortável!

 


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES – COMPONENTES E ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DAS EDIFICAÇÕES – RESISTÊNCIA E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA – NBR 15220-2, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO  COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica do desempenho térmico de edificações, focando na análise da resistência e transmitância térmica dos componentes e elementos construtivos, conforme estabelecido pela NBR 15220-2. O resultado dessa inspeção será documentado em um relatório técnico detalhado, acompanhado da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição do Serviço

Inspeção Técnica:
A inspeção será realizada para verificar a conformidade dos componentes e elementos construtivos com os requisitos de desempenho térmico estabelecidos pela NBR 15220-2. A avaliação incluirá, mas não se limitará a:
Elementos de vedação externa (paredes, janelas, portas).
Elementos de cobertura (telhados, lajes).
Pisos e fundações em contato com o solo ou com o ambiente externo.
Isolamento térmico (técnicas e materiais utilizados).

Medições e Ensaios:
Serão realizadas medições de temperaturas internas e externas, bem como a coleta de dados para cálculo de transmitância térmica (U) dos componentes construtivos, seguindo as metodologias indicadas pela NBR 15220-2. Ensaios específicos poderão ser realizados, como:
Determinação da resistência térmica (R) de materiais.
Verificação de transmitância térmica (U) dos elementos construtivos.
Análise do comportamento térmico durante diferentes períodos do dia e estações do ano.

Análise e Avaliação:
Os resultados das medições e ensaios serão comparados aos requisitos de desempenho térmico definidos pela NBR 15220-2, levando em consideração as condições climáticas locais e as especificações do projeto da edificação. A avaliação incluirá:
Identificação de possíveis falhas térmicas que comprometam o conforto térmico no interior da edificação.
Sugestões de melhorias no isolamento térmico, caso seja identificado desempenho aquém do esperado.

Elaboração do Relatório Técnico
O relatório técnico será elaborado com base nas inspeções realizadas e nas medições de desempenho térmico, incluindo:
Introdução e Objetivo do relatório.
Descrição detalhada dos componentes e elementos construtivos inspecionados.
Metodologia utilizada para a execução das medições e ensaios.
Resultados obtidos, com gráficos e tabelas, de resistência térmica (R) e transmitância térmica (U) para cada componente analisado.
Comparação com os requisitos normativos da NBR 15220-2.
Conclusões sobre a adequação do desempenho térmico da edificação, com a identificação de possíveis problemas e recomendações de melhorias.
Fotos ilustrativas das condições observadas durante a inspeção.
Referências normativas utilizadas para a elaboração do relatório.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
O responsável técnico pela execução da inspeção e elaboração do relatório emitirá a ART, conforme a regulamentação do CREA, atestando que as atividades foram realizadas em conformidade com as normas e requisitos legais aplicáveis.

Cronograma de Execução
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais
A inspeção técnica de desempenho térmico tem como foco a verificação do conforto térmico e eficiência energética da edificação. O relatório final proporcionará uma avaliação detalhada e, caso necessário, sugestões de intervenções para melhorar o desempenho térmico dos componentes construtivos, garantindo maior conforto e eficiência energética.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Desempenho Térmico de Edificações

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 08 – Edificações
ABNT NBR 15220-2 Desempenho térmico de edificações – Parte 2 – Componentes e elementos construtivos das edificações – Resistência e transmitância térmica — Métodos de cálculo (ISO 6946:2017 MOD);
ABNT NBR 15220-5 – Desempenho térmico de edificações – Parte 5 – Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico;

ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Desempenho Térmico de Edificações

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Desempenho Térmico de Edificações

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Descrição do método; Resultados;
Método de cálculo detalhado;
Método de cálculo simplificado; Cálculo da transmitância térmica e da resistência térmica;
Resultados; Intervalo de tempo do cálculo; Dados de entrada;
Princípios do procedimento de cálculo simplificado; Transmitância térmica; Método de cálculo detalhado;
Método de cálculo simplificado; Resistência térmica;  Resistência térmica total;
Resistência térmica de componentes homogéneos;
Resistência térmica total de um componente construtivo que possui camadas homogêneas e não homogêneas;
Resistências superficiais; Resistência térmica de camadas de ar;
Aplicabilidade; Camada de ar não ventilada; Camada de ar levemente ventilada; Camada de ar bem ventilada;
Resistência térmica de espaços não climatizados de uso transitório;
Espaços de ar na cobertura; Outros espaços;
Cálculo da capacidade térmica de componentes;
Cálculo da capacidade térmica de componentes;
Ficha de seleção dos dados de entrada e do método;
Seleção de métodos; Dados de entrada e definições;
Resistências superficiais; Superfícies planas; Componentes com superfícies não planas;
Resistência térmica de câmaras de ar;
Câmaras de ar não ventiladas com comprimento e largura superiores a 10 vezes o valor da espessura;
Câmaras de ar não ventiladas pequenas ou divididas (vazios de ar);
Cálculo da transmitância térmica de componentes com camadas afuniladas;
Cálculo para formas comuns;  Área retangular; Área triangular, mais espessa no vértice;
Área triangular, menos espessa no vértice;  Área triangular, diferentes espessuras em cada vértice;
Procedimento de cálculo 36 F (normativo) Correção da transmitância térmica;
Correção para os vazios de ar;
Correção para fixadores mecânicos;  Cálculo detalhado; Procedimento aproximado;
Procedimento de correção para telhados invertidos;
Correção devida ao fluxo de água entre o isolamento e a membrana de impermeabilização;
Capacidade térmica de componentes; Capacidade térmica;
Capacidade térmica de um componente; Desvios Brasileiros;
Seções e camadas de um componente térmico não homogêneo;
Superfície não plana com as seções mais estreitas consideradas estendidas;
Superfície não plana com as seções salientes desconsideradas;
Área de superfície e área projetada;
Princípio da construção do componente;
Exemplos de como subdividir telhados em partes individuais;  
Área retangular; Área triangular, mais espessa no cume;
Área triangular com diferentes espessuras em cada vértice;
Fixador de telhado embutido;
Identificadores para as características geométricas;
Identificadores para as características térmicas dos componentes do edifício;
Identificadores para valores tabulados e convencionais; 
Identificador para uma constante;
Valores convencionais de resistências superficiais;
Resistência térmica de camadas de ar não ventiladas com superfícies de alta emissividades;
Resistência térmica de espaços localizados na cobertura;
Valores de condutividade térmica ou resistência térmica;
Condições para o uso do método simplificado;
Requisito para estimar o erro máximo do método simplificado;
Resistências superficiais para condições de contorno especificas;
Condutividade térmica ou resistência térmica;
Condições para o uso do método simplificado;
Requisito para estimar o erro máximo do método simplificado;
Resistências superficiais para condições de contorno especificas;
Outras simplificações;
Precipitação média;
Valores do coeficiente de convecção de superfícies;
Coeficiente de transferência de calor de temperatura;
Coeficiente de transferência de calor de temperatura;
Correções para os vazios de ar por convecção para a diferença por convecção para a diferença;
F: NBR 15220-2.

Laudo Desempenho Térmico de Edificações:

Saiba Mais: Laudo Desempenho Térmico de Edificações

NBR 15220-2 Desempenho térmico de edificações – Parte 2 – Componentes e elementos construtivos das edificações – Resistência e transmitância térmica — Métodos de cálculo (ISO 6946:2017 MOD)
Ficha de seleção dos dados de entrada e do método – Modelo
O modelo deste documento deve ser usado para especificar as escolhas entre os métodos, os dados de entrada necessários e as referências a outros documentos.
NOTA 1 Seguir este modelo não é suficiente para garantir a consistência dos dados.
NOTA 2 Padrões informativos são fornecidos no Anexo B. Valores e definições alternativas podem ser impostas por regulamentos nacionais e regionais. Se os valores e as definições-padrão do Anexo B não forem adotadas devido aos regulamentos nacionais/regionais. políticas ou tradições nacionais, é esperado que:
As autoridades nacionais ou regionais elaborem fichas de dados contendo os valores e as definições nacionais ou regionais. de acordo com o modelo do Anexo A; ou
Por padrão, o órgão de normalização nacional irá adicionar ou incluir um anexo nacional (Anexo NA) a este documento, de acordo com o modelo do Anexo A, atribuindo valores e definições nacionais ou regionais de acordo com seus documentos legais.
NOTA 3:  O modelo do Anexo A é aplicável à diferentes finalidades (por exemplo, o projeto de um novo edifício, a certificação de um novo edifício, a renovação de um edifício existente e a certificação de uni edifício existente) e a diferentes tipos de edificações (por exemplo, edifícios pequenos ou simples e edifícios grandes ou complexos). Uma distinção entre os valores e as definições para diferentes aplicações ou tipos de edificações poderia ser feita: adicionando colunas ou linhas (uma para cada aplicação). se o modelo permitir.
incluindo mais de uma versão de uma tabela (uma para cada aplicação), numeradas consecutivamente como a. b. c, Por exemplo: Tabela NA.3a, Tabela NA.3b:
desenvolvendo diferentes fichas de dados nacionais/regionais para a mesma norma No caso de um anexo nacional à norma, estes serão numerados consecutivamente (Anexo NA. Anexo NB, Anexo NC, ..).
NOTA 4: Na Seção introdução’ de uma ficha de dados nacionais/regionais. podem ser adicionadas informações, por exemplo, sobre os regulamentos nacionais regionais aplicáveis.
NOTA 5: Para certos valores de entrada a serem obtidos pelo usuário, uma folha de dados seguindo o modelo do Anexo A poderia conter uma referência aos procedimentos nacionais para avaliar os dados de entrada necessários. Por exemplo, referência a um protocolo de avaliação nacional compreendendo arvores de decisão. tabelas e pré-cálculos.
F: NBR 15220-2.

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