Laudo de rebocadora de argamassa Laudo de rebocadora de argamassa
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Laudo de Rebocadora de Argamassa

Laudo de rebocadora de argamassa Tem por objetivo verificar as conformidades e irregularidades encontradas no equipamento. De modo que, os sistemas de projeção ou rebocadores podem ser desde equipamentos pequenos para projetar argamassa transportada para o mesmo andar onde é aplicada, ou equipamentos um pouco maiores com misturadores, que bombeiam e projetam a argamassa úmida (reboco ou chapisco).

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISISTA TÉCNICA EM REBOCADORA PARA BOMBEAMENTO DE ARGAMASSA – TIPO PARAFUSO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 24176

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Rebocadora de Argamassa é um documento técnico fundamental que avalia a qualidade e a conformidade do trabalho realizado com esse tipo de material. Profissionais qualificados elaboram este documento, que contém informações detalhadas sobre a aplicação, resistência e durabilidade da argamassa utilizada.

Sua importância se destaca especialmente em obras de construção e reformas, onde a precisão e a segurança são essenciais. Um parecer bem elaborado não apenas atesta a qualidade do revestimento, mas também identifica eventuais falhas que podem comprometer a integridade da estrutura. 

Dessa maneira, ele serve como um instrumento de garantia para o cliente, assegurando que as normas e especificações técnicas foram seguidas rigorosamente. 

No contexto atual da construção civil, onde a busca por eficiência e segurança é crescente, o Laudo de Rebocadora de Argamassa se torna uma ferramenta indispensável. 

Ele proporciona confiança tanto para os profissionais da área quanto para os proprietários, assegurando que a obra esteja em conformidade com os padrões exigidos e contribuindo para a longevidade dos projetos.

O que é uma rebocadora de argamassa e seus principais tipos?

Visão de argamassa - Laudo de Rebocadora de Argamassa
Argamassa

A rebocadora de argamassa é uma máquina projetada para aplicar revestimentos em paredes, tetos e superfícies diversas de forma rápida e eficiente. Seu funcionamento se dá por meio de um sistema que mistura, bombeia e aplica a argamassa, tornando o processo de reboco muito mais ágil em comparação ao método manual.

Existem diferentes tipos de rebocadoras, cada uma adequada a necessidades específicas. A rebocadora pneumática, por exemplo, utiliza ar comprimido para projetar a argamassa, garantindo uma aplicação uniforme e com excelente acabamento. Esse tipo é especialmente útil em grandes obras, onde a velocidade e a qualidade são essenciais.

Outra variação é a rebocadora elétrica, que opera com motores elétricos e é ideal para pequenos e médios projetos. Apesar de ter um alcance menor do que a versão pneumática, é mais prática para uso em áreas residenciais ou reformas, permitindo fácil manuseio e transporte.

A rebocadora manual, por sua vez, é uma opção mais simples e econômica. Geralmente utilizada em trabalhos menores ou em locais de difícil acesso, essa máquina requer maior esforço físico do operador, mas ainda oferece uma aplicação eficiente.

Além de agilizar o trabalho, as rebocadoras de argamassa também proporcionam uma aplicação mais homogênea, reduzindo o desperdício de material e melhorando a qualidade do acabamento final. Com a escolha adequada do equipamento, é possível otimizar o tempo e os recursos da obra, garantindo resultados satisfatórios e duradouros.

Assim, entender os tipos de rebocadoras disponíveis e suas características ajuda profissionais e moradores a tomarem decisões informadas, potencializando a qualidade dos projetos de construção e reforma.

Quais os objetivos do Laudo de Rebocadora de Argamassa?

O Laudo de Rebocadora de Argamassa tem como finalidade principal assegurar a qualidade e a segurança da aplicação em obras de construção civil. Este documento é essencial para garantir que os revestimentos estejam em conformidade com as normas técnicas e atendam às exigências de durabilidade e resistência.

Uma das metas do documento é verificar a compatibilidade dos materiais utilizados

A escolha correta dos materiais contribui para a aderência do reboco e minimiza riscos de desagregação ao longo do tempo.

Assim sendo, o parecer busca identificar possíveis falhas na execução do serviço. A inspeção minuciosa permite detectar problemas como bolhas, fissuras e desníveis, que podem comprometer a integridade da obra. Identificar esses pontos fracos logo no início é fundamental para evitar reparos dispendiosos no futuro.

Outro objetivo importante é a avaliação das condições ambientais no momento da aplicação. Fatores como temperatura, umidade e exposição ao vento podem influenciar diretamente o resultado final do trabalho. O documento orienta sobre as melhores práticas para cada situação, promovendo um processo mais eficiente.

Por fim, o Laudo de Rebocadora de Argamassa atua como um instrumento de fiscalização e controle de qualidade. Ele proporciona confiança tanto para os profissionais envolvidos quanto para os proprietários da obra, assegurando que o resultado final atenda a padrões de excelência e segurança. 

Com isso, é possível garantir a longevidade das construções e a satisfação dos usuários.

Quais as principais etapas da elaboração do laudo?

A elaboração do Laudo de Rebocadora de Argamassa é um processo minucioso que visa garantir a qualidade e a segurança das obras. A primeira etapa envolve a avaliação inicial, onde especialistas realizam uma inspeção detalhada da superfície a ser rebocada

Nesse momento, observam-se aspectos como a uniformidade da base, a presença de fissuras e a adequação do substrato.

Após essa inspeção visual, os profissionais adotam métodos de coleta de dados que incluem medições e testes de aderência. Utilizam ferramentas específicas para avaliar a resistência do material existente, garantindo que a nova camada de argamassa terá um suporte adequado. 

Os dados coletados são fundamentais para a análise da viabilidade do trabalho e para a escolha do tipo de argamassa mais adequado.

Em seguida, as informações obtidas são organizadas e analisadas. Essa fase é crucial, pois permite que o técnico elabore um diagnóstico preciso, identificando possíveis patologias e definindo as intervenções necessárias. 

O documento, portanto, não é apenas um documento técnico, mas uma ferramenta de comunicação entre os profissionais da construção e os responsáveis pela obra.

Finalmente, o parecer é redigido, apresentando de forma clara e objetiva as conclusões e recomendações. O texto deve ser acessível, possibilitando que todos os envolvidos compreendam as implicações técnicas e a importância da manutenção adequada. 

Com isso, o processo de elaboração do Laudo de Rebocadora de Argamassa se transforma em um passo fundamental para a realização de obras seguras e duráveis, refletindo o compromisso com a qualidade e a excelência no setor da construção civil.

Quais as regulamentações e normas técnicas do laudo?

Argamassa - Laudo de Rebocadora de Argamassa
Argamassa sendo aplicada

A utilização de rebocadoras de argamassa, ferramentas essenciais na construção civil, está sujeita, portanto, a diversas regulamentações e normas técnicas que garantem a segurança e a qualidade dos serviços prestados. 

Entre as principais normas, destaca-se a ABNT NBR 13749, que estabelece requisitos para a execução de revestimentos internos e externos. Essa norma é crucial, pois orienta sobre a aplicação correta dos materiais e as condições ideais para um resultado duradouro.

Desse modo, a norma ABNT NBR 15575, que trata do desempenho de edificações habitacionais, também é relevante, pois considera aspectos como resistência e durabilidade dos revestimentos aplicados. 

A observância dessas diretrizes é, portanto, fundamental para a elaboração de documentos técnicos, que devem refletir as condições reais do serviço realizado, incluindo aspectos como espessura do revestimento, aderência e possíveis falhas.

Os laudos devem ser elaborados por profissionais habilitados, que assegurem a conformidade com as normas vigentes. A ausência de um parecer técnico adequado pode acarretar problemas significativos, desde a insatisfação do cliente até riscos estruturais. 

É vital que as informações contidas no documento sejam claras e objetivas, possibilitando uma análise eficaz das condições do revestimento e da necessidade de eventuais manutenções.

Por fim, a atualização constante sobre as normas e regulamentações é essencial para todos os envolvidos no processo. O conhecimento aprofundado dessas diretrizes não apenas aprimora a qualidade dos serviços, mas também promove um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente. 

Assim, a atenção às normas técnicas se torna um pilar fundamental para o sucesso nas operações com rebocadoras de argamassa.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Laudo de rebocadora de argamassa

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISISTA TÉCNICA EM REBOCADORA PARA BOMBEAMENTO DE ARGAMASSA – TIPO PARAFUSO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar visita técnica para avaliação das condições operacionais e estruturais de rebocadoras para bombeamento de argamassa tipo parafuso, com a elaboração de relatório técnico detalhado e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Coleta de informações preliminares sobre os equipamentos a serem avaliados, incluindo especificações técnicas e histórico operacional.
Definição dos critérios técnicos e instrumentos necessários para a inspeção.

Execução da Visita Técnica:
Inspeção detalhada das rebocadoras, com foco nos seguintes aspectos:
Condições gerais da estrutura e componentes mecânicos.
Avaliação do sistema de parafuso para bombeamento, verificando possíveis desgastes ou falhas.
Inspeção dos sistemas hidráulicos e pneumáticos associados ao funcionamento do equipamento.
Verificação das condições de segurança, incluindo dispositivos de proteção e operação.
Testes operacionais básicos, quando possível, para verificar a funcionalidade do equipamento.
Registro fotográfico e descritivo das condições observadas durante a visita.

Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação e análise dos dados coletados durante a inspeção.
Descrição detalhada das condições dos equipamentos avaliados, identificando conformidades e eventuais não conformidades.
Recomendações técnicas para manutenção, reparos ou adequações, se necessário.

Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico final ao contratante.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido com base na quantidade de equipamentos a serem avaliados e na complexidade do processo.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será ajustada conforme o escopo detalhado dos serviços acordados.

Observações Adicionais:
O escopo poderá ser adaptado para atender a necessidades específicas do projeto ou solicitações adicionais do contratante.
Todas as informações ou acessos necessários para a execução do serviço deverão ser disponibilizados pelo contratante, quando aplicável.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de rebocadora de argamassa

Laudo de rebocadora de argamassa

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança do Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
NBR NM 273 – Segurança de máquinas – Dispositivos entrelaçados e associados a proteções – Princípios para projeto e seleção;
NBR NM 272 – Segurança de máquinas – Proteções – Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções fixas e móveis;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de rebocadora de argamassa

Laudo de rebocadora de argamassa

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de rebocadora de argamassa

Laudo de rebocadora de argamassa

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Motor Eléctrico;
Arranjos físico e instalações;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Componentes pressurizados;
Potência;
Sistema de Segurança;
Riscos adicionais;
Compressor:
Procedimento de trabalhos e segurança;
Capacidade;
Pressão;
Potência;
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;
Bomba tipo parafuso:
Capacidade;
Granulometria max;
Pressão max;
Altura de carga;
Altura de carga Com Misturador;
Misturador;
Projeto, fabricação, importação, cessão a qualquer título e exposição;
Potência misturador;
Capacidade;
Tramonha;
Capacidade Tramonha.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de rebocadora de argamassa

Saiba Mais: Laudo de rebocadora de argamassa

12.11.3.1 Para situações especiais de manutenção, regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e inconformidades, em que não seja possível o cumprimento das condições estabelecidas no subitem 12.11.3, e em outras situações que impliquem a redução do nível de segurança das máquinas e equipamentos e houver necessidade de acesso às zonas de perigo, deve ser possível selecionar um modo de operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando por movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de emergência; e
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
12.11.3.2 Ficam dispensadas do atendimento dos subitens 12.11.3 e 12.11.3.1, as situações especiais de manutenção, regulagem, ajuste, pesquisa de defeitos e inconformidades que não ofereçam riscos às pessoas envolvidas na realização destas atividades, que não impliquem na redução do nível de segurança e que não necessitem de acesso às zonas de perigo, desde que executadas sob supervisão do empregador ou pessoa por ele designada.
12.11.3.3 Na impossibilidade técnica da aplicação das medidas dos subitens 12.11.3 e
12.11.3.1, em função de inércia térmica do processo, podem ser adotadas outras medidas de segurança, desde que sejam planejadas e gerenciadas por profissional legalmente habilitado e resguardem a segurança e a saúde dos trabalhadores.
12.11.4 A manutenção de máquinas e equipamentos contemplará, quando indicado pelo fabricante, dentre outros itens, a realização de Ensaios Não Destrutivos – ENDs, nas estruturas e componentes submetidos a solicitações de força e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes.
12.11.4.1 Os ENDs, quando realizados, devem atender às normas técnicas oficiais ou normas técnicas internacionais aplicáveis.
12.11.5 Nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em peça ou componente que comprometa a segurança, deve ser providenciada sua reparação ou substituição imediata por outra peça ou componente original ou equivalente, de modo a garantir as mesmas características e condições seguras de uso.
12.12 Sinalização.
12.12.1 As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
12.12.1.1 A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia.
12.12.1.2 A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizados nos setores alimentícios, médico e farmacêutico deve respeitar a legislação sanitária vigente, sem prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.
12.12.1.3 A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida útil das máquinas e equipamentos.
12.12.2 A sinalização de segurança deve:
a) ficar destacada na máquina ou equipamento;
b) ficar em localização claramente visível; e
c) ser de fácil compreensão.
12.12.3 Os símbolos, inscrições e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padrões estabelecidos pelas normas técnicas oficiais ou pelas normas técnicas internacionais aplicáveis.
12.12.4 As inscrições das máquinas e equipamentos devem:
a) ser escritas na língua portuguesa (Brasil); e
b) ser legíveis.
12.12.4.1 As inscrições devem indicar claramente o risco e a parte da máquina ou equipamento a que se referem, e não deve ser utilizada somente a inscrição de “perigo”.
12.12.5 As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para indicar as suas especificações e limitações técnicas fundamentais à segurança.
12.12.6 Devem ser adotados, sempre que necessário, sinais ativos de aviso ou de alerta, tais como sinais luminosos e sonoros intermitentes, que indiquem a iminência ou a ocorrência de um
Fonte: NR 12. 

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