Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE PONTE ROLANTE – NR 12, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 783
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Laudo Ponte Rolante
O laudo ponte rolante tem como objetivo preparar profissionais para operar esse equipamento com segurança, eficiência e responsabilidade, em conformidade com normas como a NR 11 e a NR 12. O treinamento busca capacitar o aluno não apenas para executar manobras de içamento e movimentação de cargas, mas também para compreender os riscos envolvidos e adotar práticas preventivas. A proposta é unir teoria e prática, desenvolvendo uma operação consciente que proteja vidas, preserve o patrimônio da empresa e garanta conformidade legal.
Além da segurança, o laudo ponte rolante tem como meta ampliar a produtividade das operações. Assim profissionais treinados operam de forma mais precisa, reduzem falhas humanas, prolongam a vida útil do equipamento e minimizam paradas inesperadas. Assim, o objetivo final é formar operadores habilitados que, ao mesmo tempo, garantam a eficiência da produção e contribuam para um ambiente de trabalho mais seguro e confiável.

O que é uma Ponte Rolante?
A ponte rolante é um equipamento de movimentação de cargas utilizado para içar, transportar e posicionar materiais pesados em ambientes industriais. Ela se desloca sobre trilhos instalados em vigas, cobrindo grandes áreas de trabalho e garantindo eficiência em operações repetitivas. Além disso, sua estrutura inclui viga principal, carro de translação, talha ou trole, motores, controles elétricos e dispositivos de segurança.
Na prática, a ponte rolante sustenta processos produtivos de alto desempenho: reduz o esforço manual, aumenta a produtividade e movimenta materiais com precisão, assim, sempre em conformidade com os requisitos de segurança ocupacional.
Principais dispositivos de segurança em uma Ponte Rolante
A segurança depende não apenas da estrutura, mas também dos dispositivos auxiliares.
Limitadores de carga: evitam sobrecargas que comprometam a estrutura.
Fins de curso: interrompem a movimentação, assim que atingido o limite de deslocamento.
Botão de parada de emergência: permite desligamento imediato do sistema.
Travamentos e proteções: reduzem risco de esmagamento e colisão.
Intertravamentos elétricos: asseguram que comandos não entrem em conflito.
Onde as Pontes Rolantes são mais utilizadas?
Esses equipamentos são comuns em setores industriais que exigem movimentação frequente de grandes cargas. Sendo assim, estão presentes em siderúrgicas, mineradoras, portos, estaleiros e montadoras automotivas, onde contribuem para processos de produção contínua.
Cada ambiente impõe desafios distintos: em portos, é preciso resistência à corrosão; em siderurgia, tolerância a altas temperaturas; e na indústria automotiva, alta precisão nos deslocamentos. Sendo assim, essa adaptabilidade explica a relevância da ponte rolante em diferentes setores estratégicos.

Principais sinais de falha em uma Ponte Rolante
Identificar sintomas antecipadamente, assim evita acidentes graves.
Vibrações e ruídos anormais durante a operação.
Aquecimento excessivo em motores e redutores.
Deformações visíveis em vigas ou ganchos.
Desgaste irregular em rodas e trilhos.
Acionamento impreciso de comandos e atrasos em freios.
O que diferencia uma Ponte Rolante de um guindaste?
A ponte rolante é um equipamento fixo instalado em pavilhões e áreas industriais, projetada para operações contínuas em linhas de produção. Além disso, o guindaste é móvel e mais flexível, atuando em obras externas e em áreas onde não há infraestrutura fixa de trilhos.
Enquanto a ponte rolante garante repetibilidade, precisão e eficiência em ambientes controlados, o guindaste oferece mobilidade e versatilidade, sendo utilizado em construção civil, manutenção de estruturas e operações em campo aberto.
Critérios de descarte de componentes que devem ser seguidos
A substituição preventiva evita falhas críticas durante a operação. Sendo assim, características que mostram a necessidade do descarte:
Cabos de aço: descarte por arames rompidos, corrosão ou redução de diâmetro.
Ganchos: descarte por deformações, trincas ou abertura excessiva da garganta.
Polias: substituição em caso de desgaste superior a 10% no canal.
Freios: troca de pastilhas ou sapatas conforme atingirem limites de desgaste.
Trilhos: substituição em caso de desalinhamento permanente ou desgaste excessivo.

Como é realizado o ensaio de carga em uma Ponte Rolante?
O ensaio de carga reúne duas etapas complementares: a estática e a dinâmica. Além disso, o ensaio estático, aplica-se de 110% a 125% da carga nominal para verificar deformações na estrutura, comparando com limites definidos. Já no ensaio dinâmico, movimenta-se a carga nominal em todos os eixos, avaliando comandos, freios, estabilidade e resposta operacional.
Ambos os testes são obrigatórios, além disso garantem não apenas a resistência estrutural, mas também a confiabilidade funcional. A ausência desses ensaios representa risco direto à integridade do equipamento e dos trabalhadores.
Laudo Ponte Rolante
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE PONTE ROLANTE – NR 12, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Garantir que a execução da inspeção técnica de ponte rolante seja realizada de forma sistemática, segura e conforme requisitos legais e técnicos, visando identificar e registrar o estado estrutural, mecânico, elétrico e operacional do equipamento, de acordo com a NR 12 e demais normas aplicáveis. O objetivo final é assegurar a integridade física dos trabalhadores, a confiabilidade do equipamento e a conformidade legal, por meio da elaboração de relatório técnico conclusivo e da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conferindo validade jurídica ao processo e servindo como base para ações corretivas e preventivas.
Planejamento e Preparação
Levantamento preliminar de informações técnicas do equipamento (fabricante, modelo, ano, capacidade nominal, número de série).
Coleta de manuais, certificados e relatórios anteriores de inspeção.
Definição do escopo da inspeção de acordo com a aplicação e criticidade operacional da ponte rolante.
Emissão de cronograma de execução e plano de segurança para a inspeção.
Inspeção Visual e Estrutural
Avaliação de vigas principais, cabeceiras, trilhos, soldas e elementos estruturais quanto a trincas, corrosão, deformações e desgastes.
Conferência de alinhamento e fixação da estrutura.
Inspeção de trilhos e fixações quanto a nivelamento, desgaste e folgas.
Inspeção Mecânica
Verificação de cabos de aço (diâmetro, desgaste, corrosão, empenamento, arames rompidos) e polias.
Avaliação de ganchos (abertura, deformações, trincas, marcação de carga segura).
Conferência de freios, redutores, rolamentos, engrenagens e lubrificação.
Análise dos limitadores mecânicos e dispositivos de parada.
Inspeção Elétrica e de Controle
Avaliação de motores, painéis, comandos e cabos elétricos quanto a integridade, conexões, isolação e aterramento.
Teste de dispositivos de segurança elétrica conforme NR 10 e NR 12.
Funcionamento de botoeiras, controles remotos, inversores e sistemas de comando.
Inspeção Funcional e Testes Operacionais
Testes de movimentação em todas as direções (translação, elevação e giro).
Avaliação de suavidade, ruídos anormais e resposta dos comandos.
Ensaio de carga (estático e dinâmico) conforme capacidade nominal.
Validação dos dispositivos de segurança e de parada de emergência.
Análise de Conformidade Normativa
Comparação dos resultados obtidos com os requisitos estabelecidos em normas técnicas e regulamentadoras.
Registro fotográfico das não conformidades.
Emissão de recomendações para correções e melhorias.
Elaboração do Relatório Técnico
Identificação do equipamento e local de instalação.
Descrição detalhada das verificações, testes e medições realizadas.
Registro de não conformidades, riscos e recomendações.
Classificação de criticidade das falhas.
Anexos fotográficos e esquemas, quando aplicável.
Emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Registro da execução da inspeção no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Inclusão dos dados da inspeção, responsável técnico e empresa contratante.
Garantia de validade legal do laudo técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sim. E é obrigatório se você quer laudo sério. Eis os testes, ensaios e avaliações quantitativas aplicáveis à inspeção técnica de ponte rolante (NR 12), organizados por disciplina:
Estrutural & Integridade
Exame visual qualificado com critério de aceitação e registro fotográfico (trincas, corrosão, empenos, soldas).
Líquido penetrante (LP) ou partícula magnética (PM) em ganchos, soldas críticas e pontos de alta tensão.
Ultrassom (UT/PAUT) em juntas soldadas selecionadas (quando aplicável por histórico/criticidade).
Medição de flecha/deflexão de viga durante ensaio de carga (comparar com limite normativo/projeto).
Verificação dimensional de trilhos (bitola, nivelamento, paralelismo, retidão) conforme tolerâncias de referência.
Cabos de Aço, Polias e Gancho
Medição de diâmetro do cabo e redução percentual vs. nominal.
Contagem de arames rompidos por passo e avaliação de corrosão (critérios ISO 4309/ equivalente).
Perfil e desgaste de canais de polias (calibradores/paquímetro).
Abertura do gancho (throat opening), deformação (giro/distorção) e integridade do trava de segurança.
Ensaio não destrutivo no corpo do gancho (PM/LP), conforme necessidade.
Mecânico & Frenagem
Eficiência dos freios (tempo e distância de parada sob carga e sem carga).
Backlash/jogo em redutores e vazão/pressão (se hidráulico).
Vibração & ruído dos conjuntos rotativos (padrões de severidade comparativos).
Velocidades de translação/elevação medidas e comparadas à placa de dados.
Elétrico & Controle (NR 10 + projeto)
Resistência de isolamento (megger) de motores/circuitos (comparar com valores mínimos do fabricante/classe do equipamento).
Continuidade e resistência de aterramento do conjunto e trilhos energizados.
Funcionamento e calibração de inversores/soft-starters, encoders, chaves fim de curso e parada de emergência.
Integridade de cabos, calhas e barramentos (termografia é recomendável para pontos quentes).
Dispositivos de Segurança & Limitação
Limitador de carga (load limiter): calibração e verificação com carga conhecida.
Chaves fim de curso (elevação, translação, carro/ponte): atuação e repetibilidade.
Intertravamentos, cortinas/cercas/NR 12, e sistemas de retenção: teste funcional.
Botão de emergência: parada segura em todos os modos.
Ensaios de Carga (obrigatórios)
Ensaio estático: aplicação de carga de prova (tipicamente acima da nominal conforme norma/projeto) com medição de flecha e verificação de deformação permanente (não pode haver).
Ensaio dinâmico: movimentação com carga nominal em todos os eixos, avaliação de estabilidade, frenagem, aquecimento anormal e resposta de comandos.
Teste de sobrevelocidade/anti-queda (quando aplicável ao sistema).
Geometria de Pista e Alinhamento
Nivelamento e paralelismo de trilhos, desalinhamento longitudinal/transversal, excentricidade de rodas, calibração de bitola da ponte e carro.
Análise de descarrilamento potencial (altura de guarda-roda, folgas e batentes).
Ambientais & Ergonomia Operacional
Nível de ruído na posição do operador e áreas adjacentes (comparativo com limites ocupacionais).
Iluminação em postos de operação e rota de inspeção.
Força/ergonomia de botoeiras e joysticks, legibilidade de HMI.
Documental & Rastreabilidade
Conferência de placa de identificação, capacidade e classe de serviço.
Validade de certificados de cabo, gancho e componentes críticos.
Plano de manutenção e registros de inspeções anteriores (tendência de falhas).
Laudo Ponte Rolante
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
ABNT NBR ISO 4309 – Cabos de Aço – Uso, Inspeção e Descarte
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Ponte Rolante
Laudo Ponte Rolante
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Ponte Rolante
CURIOSIDADES TÉCNICAS
Ensaio de Carga: a ponte rolante deve ser submetida a cargas superiores à sua capacidade nominal (normalmente 110% a 125%) em teste estático, comprovando resistência.
Cabos de aço têm critério de descarte normativo: basta encontrar um certo número de arames rompidos por passo de hélice (ISO 4309) para condenar o cabo.
Deflexão da viga principal: se a flecha máxima exceder os limites normativos, o equipamento pode ser interditado mesmo sem trincas visíveis.
Gancho de carga: mesmo sem trincas, se a abertura da garganta aumentar acima de 5 a 10% (dependendo da norma), deve ser substituído.
Registro fotográfico: é mais que recomendação; hoje é critério de transparência e aceitação em auditorias e perícias.
O QUE É?
Trata-se de um processo sistemático de avaliação estrutural, mecânica, elétrica e operacional de uma ponte rolante.
Inclui ensaios quantitativos, verificação de componentes críticos (cabos, ganchos, polias, freios) e testes funcionais.
Finaliza com um relatório técnico e a emissão de ART, que garante validade legal e responsabilidade do engenheiro.
PARA QUE SERVE?
Segurança: garante que a ponte rolante possa ser operada sem riscos de queda de carga, acidentes ou falhas elétricas.
Confiabilidade: assegura que o equipamento atenda sua capacidade nominal sem deformações ou sobrecargas.
Conformidade legal: atende às exigências da NR 12 e da NR 11, fundamentais para empresas que movimentam cargas.
Redução de custos: evita paradas inesperadas, falhas catastróficas e acidentes de alto impacto financeiro.
Rastreabilidade: o relatório técnico e a ART funcionam como um “prontuário” do equipamento.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais: Laudo Ponte Rolante
A avaliação é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas Regulamentadoras (Portaria n.º. 3.214/78-MTE), em especial com a NR 11 e NR 12.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DA ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO
1. A avaliação técnica, é um planejamento estratégico e sequencial das medidas de segurança
que devem ser implementadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de garantir proteção adequada à integridade física e à saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas formas e etapas de uso de pontes rolantes e/ou dos equipamentos similares.
2. A avaliação deve ser aplicado nos estabelecimentos que possuem pontes rolantes, pórticos,
talhas, e/ou equipamentos similares, norteando que nenhum trabalhador deve executar as suas atividades expondo-se às zonas de risco de forma desprotegidas.
3. As empresas devem elaborar a avaliação, e mantê-la à disposição dos representantes dos
trabalhadores na CIPA, onde houver, e das autoridades competentes.
4. Toda empresa deve ter um procedimento por escrito, para definir as sequências lógicas e
seguras de todas as atividades relacionadas a pontes rolantes e similares.
5. Devem constar nesta avaliação, uma planta baixa e relação com todos os equipamentos, os
quais devem ser identificados e descritos individualmente, constando:
a) Tipo de ponte ou equipamento similar;
b) Modelo;
c) Fabricante;
d) Ano de fabricação;
e) Capacidade;
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
6. Deve constar na avaliação, a definição dos Sistemas de Proteção, para cada ponte ou equipamento similar, devendo conter seu princípio de funcionamento.
6.1. A implantação dos Sistemas para cada ponte ou equipamento similar deve ser acompanhada de cronograma, especificando-se cada etapa e prazo a ser desenvolvida.
6.2. O Plano de Manutenção de cada ponte ou equipamento similar deve ser registrado em livro próprio, ficha ou informatizado.
7. O empregador é o responsável pela avaliação do equipamento, por intermédio de seus representantes, comprometendo-se com as medidas previstas e nos prazos estabelecidos na NR.11 e NR 12 e seus anexos.
8. A presente avaliação é coordenada pelo Técnico de Segurança do Trabalho contratado pela
empresa, no limite de suas atribuições.
9. O profissional coordenador acompanhará a implementação da avaliação, em todas as suas
fases, sendo co-responsável pela eficácia das medidas de proteção implantadas.
DO NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins que dispõe o acordo sindical, em forma, de intenção deste documento; considera-se nível de ação o valor a que deve-se atribuir os dados de composição deste documento, de forma, a minimizar a probabilidade de que as exposições a riscos de acidentes não aconteçam. Às ações devem incluir também, o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle de acidentes.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DO REGISTRO DE DADOS
Deverá ser mantido pelo Interessado, ou Instituição, um registro de dados estruturado,de forma, a constituir um histórico técnico e administrativo, do desenvolvimento desta avaliação.
Os dados deverão ser mantidos pôr um período mínimo de 20 (vinte) anos, e, mediante necessidades, à disposição dos interessados e das autoridades competentes.
DOS FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS DE APOIO:
Este documento encontra apoio legal nas medidas especiais de proteção contidas na NR.11, da Port. 3214/78.
Além do disposto supra consignado, fundamenta-se também, a todos os dispositivos legais vigentes, nacionais e internacionais, de apoio técnico, pertinente a matéria de segurança
do trabalho.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O presente trabalho aborda a Avaliação técnica de segurança em sistemas de içamento por cabos e correntes, apresentando critérios utilizados para a prevenção de acidentes do trabalho, com potenciais variáveis, ou seja, de fatalidade, de grave lesão, ou de lesões e, também considerados todos os fatores de riscos com ou sem perda de tempo.
Deve ser portanto, confirmada com uma inspeção de segurança do trabalho, que tem pôr objetivo identificar a existência de condições ambientais de insegurança causadas pelo desgaste e envelhecimento dos equipamentos e instalações ou pôr práticas inseguras dos
empregados.
Fonte: NR 11.
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