Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE PONTE ROLANTE – NR 12, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 783
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Ponte Rolante
O laudo ponte rolante tem como objetivo preparar profissionais para operar esse equipamento com segurança, eficiência e responsabilidade, em conformidade com normas como a NR 11 e a NR 12. O treinamento busca capacitar o aluno não apenas para executar manobras de içamento e movimentação de cargas, mas também para compreender os riscos envolvidos e adotar práticas preventivas. A proposta é unir teoria e prática, desenvolvendo uma operação consciente que proteja vidas, preserve o patrimônio da empresa e garanta conformidade legal.
Além da segurança, o laudo ponte rolante tem como meta ampliar a produtividade das operações. Assim profissionais treinados operam de forma mais precisa, reduzem falhas humanas, prolongam a vida útil do equipamento e minimizam paradas inesperadas. Assim, o objetivo final é formar operadores habilitados que, ao mesmo tempo, garantam a eficiência da produção e contribuam para um ambiente de trabalho mais seguro e confiável.
O que é uma Ponte Rolante?
A ponte rolante é um equipamento de movimentação de cargas utilizado para içar, transportar e posicionar materiais pesados em ambientes industriais. Ela se desloca sobre trilhos instalados em vigas, cobrindo grandes áreas de trabalho e garantindo eficiência em operações repetitivas. Além disso, sua estrutura inclui viga principal, carro de translação, talha ou trole, motores, controles elétricos e dispositivos de segurança.
Na prática, a ponte rolante sustenta processos produtivos de alto desempenho: reduz o esforço manual, aumenta a produtividade e movimenta materiais com precisão, assim, sempre em conformidade com os requisitos de segurança ocupacional.
Principais dispositivos de segurança em uma Ponte Rolante
A segurança depende não apenas da estrutura, mas também dos dispositivos auxiliares.
Limitadores de carga: evitam sobrecargas que comprometam a estrutura.
Fins de curso: interrompem a movimentação, assim que atingido o limite de deslocamento.
Botão de parada de emergência: permite desligamento imediato do sistema.
Travamentos e proteções: reduzem risco de esmagamento e colisão.
Intertravamentos elétricos: asseguram que comandos não entrem em conflito.
Onde as Pontes Rolantes são mais utilizadas?
Esses equipamentos são comuns em setores industriais que exigem movimentação frequente de grandes cargas. Sendo assim, estão presentes em siderúrgicas, mineradoras, portos, estaleiros e montadoras automotivas, onde contribuem para processos de produção contínua.
Cada ambiente impõe desafios distintos: em portos, é preciso resistência à corrosão; em siderurgia, tolerância a altas temperaturas; e na indústria automotiva, alta precisão nos deslocamentos. Sendo assim, essa adaptabilidade explica a relevância da ponte rolante em diferentes setores estratégicos.
Principais sinais de falha em uma Ponte Rolante
Identificar sintomas antecipadamente, assim evita acidentes graves.
Vibrações e ruídos anormais durante a operação.
Aquecimento excessivo em motores e redutores.
Deformações visíveis em vigas ou ganchos.
Desgaste irregular em rodas e trilhos.
Acionamento impreciso de comandos e atrasos em freios.
O que diferencia uma Ponte Rolante de um guindaste?
A ponte rolante é um equipamento fixo instalado em pavilhões e áreas industriais, projetada para operações contínuas em linhas de produção. Além disso, o guindaste é móvel e mais flexível, atuando em obras externas e em áreas onde não há infraestrutura fixa de trilhos.
Enquanto a ponte rolante garante repetibilidade, precisão e eficiência em ambientes controlados, o guindaste oferece mobilidade e versatilidade, sendo utilizado em construção civil, manutenção de estruturas e operações em campo aberto.
Critérios de descarte de componentes que devem ser seguidos
A substituição preventiva evita falhas críticas durante a operação. Sendo assim, características que mostram a necessidade do descarte:
Cabos de aço: descarte por arames rompidos, corrosão ou redução de diâmetro.
Ganchos: descarte por deformações, trincas ou abertura excessiva da garganta.
Polias: substituição em caso de desgaste superior a 10% no canal.
Freios: troca de pastilhas ou sapatas conforme atingirem limites de desgaste.
Trilhos: substituição em caso de desalinhamento permanente ou desgaste excessivo.
Como é realizado o ensaio de carga em uma Ponte Rolante?
O ensaio de carga reúne duas etapas complementares: a estática e a dinâmica. Além disso, o ensaio estático, aplica-se de 110% a 125% da carga nominal para verificar deformações na estrutura, comparando com limites definidos. Já no ensaio dinâmico, movimenta-se a carga nominal em todos os eixos, avaliando comandos, freios, estabilidade e resposta operacional.
Ambos os testes são obrigatórios, além disso garantem não apenas a resistência estrutural, mas também a confiabilidade funcional. A ausência desses ensaios representa risco direto à integridade do equipamento e dos trabalhadores.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Ponte Rolante
A avaliação é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas Regulamentadoras (Portaria n.º. 3.214/78-MTE), em especial com a NR 11 e NR 12.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DA ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO
1. A avaliação técnica, é um planejamento estratégico e sequencial das medidas de segurança
que devem ser implementadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de garantir proteção adequada à integridade física e à saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas formas e etapas de uso de pontes rolantes e/ou dos equipamentos similares.
2. A avaliação deve ser aplicado nos estabelecimentos que possuem pontes rolantes, pórticos,
talhas, e/ou equipamentos similares, norteando que nenhum trabalhador deve executar as suas atividades expondo-se às zonas de risco de forma desprotegidas.
3. As empresas devem elaborar a avaliação, e mantê-la à disposição dos representantes dos
trabalhadores na CIPA, onde houver, e das autoridades competentes.
4. Toda empresa deve ter um procedimento por escrito, para definir as sequências lógicas e
seguras de todas as atividades relacionadas a pontes rolantes e similares.
5. Devem constar nesta avaliação, uma planta baixa e relação com todos os equipamentos, os
quais devem ser identificados e descritos individualmente, constando:
a) Tipo de ponte ou equipamento similar;
b) Modelo;
c) Fabricante;
d) Ano de fabricação;
e) Capacidade;
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
6. Deve constar na avaliação, a definição dos Sistemas de Proteção, para cada ponte ou equipamento similar, devendo conter seu princípio de funcionamento.
6.1. A implantação dos Sistemas para cada ponte ou equipamento similar deve ser acompanhada de cronograma, especificando-se cada etapa e prazo a ser desenvolvida.
6.2. O Plano de Manutenção de cada ponte ou equipamento similar deve ser registrado em livro próprio, ficha ou informatizado.
7. O empregador é o responsável pela avaliação do equipamento, por intermédio de seus representantes, comprometendo-se com as medidas previstas e nos prazos estabelecidos na NR.11 e NR 12 e seus anexos.
8. A presente avaliação é coordenada pelo Técnico de Segurança do Trabalho contratado pela
empresa, no limite de suas atribuições.
9. O profissional coordenador acompanhará a implementação da avaliação, em todas as suas
fases, sendo co-responsável pela eficácia das medidas de proteção implantadas.
DO NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins que dispõe o acordo sindical, em forma, de intenção deste documento; considera-se nível de ação o valor a que deve-se atribuir os dados de composição deste documento, de forma, a minimizar a probabilidade de que as exposições a riscos de acidentes não aconteçam. Às ações devem incluir também, o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle de acidentes.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DO REGISTRO DE DADOS
Deverá ser mantido pelo Interessado, ou Instituição, um registro de dados estruturado,de forma, a constituir um histórico técnico e administrativo, do desenvolvimento desta avaliação.
Os dados deverão ser mantidos pôr um período mínimo de 20 (vinte) anos, e, mediante necessidades, à disposição dos interessados e das autoridades competentes.
DOS FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS DE APOIO:
Este documento encontra apoio legal nas medidas especiais de proteção contidas na NR.11, da Port. 3214/78.
Além do disposto supra consignado, fundamenta-se também, a todos os dispositivos legais vigentes, nacionais e internacionais, de apoio técnico, pertinente a matéria de segurança
do trabalho.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O presente trabalho aborda a Avaliação técnica de segurança em sistemas de içamento por cabos e correntes, apresentando critérios utilizados para a prevenção de acidentes do trabalho, com potenciais variáveis, ou seja, de fatalidade, de grave lesão, ou de lesões e, também considerados todos os fatores de riscos com ou sem perda de tempo.
Deve ser portanto, confirmada com uma inspeção de segurança do trabalho, que tem pôr objetivo identificar a existência de condições ambientais de insegurança causadas pelo desgaste e envelhecimento dos equipamentos e instalações ou pôr práticas inseguras dos
empregados.
Fonte: NR 11.
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Escopo do Serviço
Laudo Ponte Rolante
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE PONTE ROLANTE – NR 12, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Garantir que a execução da inspeção técnica de ponte rolante seja realizada de forma sistemática, segura e conforme requisitos legais e técnicos, visando identificar e registrar o estado estrutural, mecânico, elétrico e operacional do equipamento, de acordo com a NR 12 e demais normas aplicáveis. O objetivo final é assegurar a integridade física dos trabalhadores, a confiabilidade do equipamento e a conformidade legal, por meio da elaboração de relatório técnico conclusivo e da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conferindo validade jurídica ao processo e servindo como base para ações corretivas e preventivas.
Planejamento e Preparação
Levantamento preliminar de informações técnicas do equipamento (fabricante, modelo, ano, capacidade nominal, número de série).
Coleta de manuais, certificados e relatórios anteriores de inspeção.
Definição do escopo da inspeção de acordo com a aplicação e criticidade operacional da ponte rolante.
Emissão de cronograma de execução e plano de segurança para a inspeção.
Inspeção Visual e Estrutural
Avaliação de vigas principais, cabeceiras, trilhos, soldas e elementos estruturais quanto a trincas, corrosão, deformações e desgastes.
Conferência de alinhamento e fixação da estrutura.
Inspeção de trilhos e fixações quanto a nivelamento, desgaste e folgas.
Inspeção Mecânica
Verificação de cabos de aço (diâmetro, desgaste, corrosão, empenamento, arames rompidos) e polias.
Avaliação de ganchos (abertura, deformações, trincas, marcação de carga segura).
Conferência de freios, redutores, rolamentos, engrenagens e lubrificação.
Análise dos limitadores mecânicos e dispositivos de parada.
Inspeção Elétrica e de Controle
Avaliação de motores, painéis, comandos e cabos elétricos quanto a integridade, conexões, isolação e aterramento.
Teste de dispositivos de segurança elétrica conforme NR 10 e NR 12.
Funcionamento de botoeiras, controles remotos, inversores e sistemas de comando.
Inspeção Funcional e Testes Operacionais
Testes de movimentação em todas as direções (translação, elevação e giro).
Avaliação de suavidade, ruídos anormais e resposta dos comandos.
Ensaio de carga (estático e dinâmico) conforme capacidade nominal.
Validação dos dispositivos de segurança e de parada de emergência.
Análise de Conformidade Normativa
Comparação dos resultados obtidos com os requisitos estabelecidos em normas técnicas e regulamentadoras.
Registro fotográfico das não conformidades.
Emissão de recomendações para correções e melhorias.
Elaboração do Relatório Técnico
Identificação do equipamento e local de instalação.
Descrição detalhada das verificações, testes e medições realizadas.
Registro de não conformidades, riscos e recomendações.
Classificação de criticidade das falhas.
Anexos fotográficos e esquemas, quando aplicável.
Emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Registro da execução da inspeção no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Inclusão dos dados da inspeção, responsável técnico e empresa contratante.
Garantia de validade legal do laudo técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sim. E é obrigatório se você quer laudo sério. Eis os testes, ensaios e avaliações quantitativas aplicáveis à inspeção técnica de ponte rolante (NR 12), organizados por disciplina:
Estrutural & Integridade
Exame visual qualificado com critério de aceitação e registro fotográfico (trincas, corrosão, empenos, soldas).
Líquido penetrante (LP) ou partícula magnética (PM) em ganchos, soldas críticas e pontos de alta tensão.
Ultrassom (UT/PAUT) em juntas soldadas selecionadas (quando aplicável por histórico/criticidade).
Medição de flecha/deflexão de viga durante ensaio de carga (comparar com limite normativo/projeto).
Verificação dimensional de trilhos (bitola, nivelamento, paralelismo, retidão) conforme tolerâncias de referência.
Cabos de Aço, Polias e Gancho
Medição de diâmetro do cabo e redução percentual vs. nominal.
Contagem de arames rompidos por passo e avaliação de corrosão (critérios ISO 4309/ equivalente).
Perfil e desgaste de canais de polias (calibradores/paquímetro).
Abertura do gancho (throat opening), deformação (giro/distorção) e integridade do trava de segurança.
Ensaio não destrutivo no corpo do gancho (PM/LP), conforme necessidade.
Mecânico & Frenagem
Eficiência dos freios (tempo e distância de parada sob carga e sem carga).
Backlash/jogo em redutores e vazão/pressão (se hidráulico).
Vibração & ruído dos conjuntos rotativos (padrões de severidade comparativos).
Velocidades de translação/elevação medidas e comparadas à placa de dados.
Elétrico & Controle (NR 10 + projeto)
Resistência de isolamento (megger) de motores/circuitos (comparar com valores mínimos do fabricante/classe do equipamento).
Continuidade e resistência de aterramento do conjunto e trilhos energizados.
Funcionamento e calibração de inversores/soft-starters, encoders, chaves fim de curso e parada de emergência.
Integridade de cabos, calhas e barramentos (termografia é recomendável para pontos quentes).
Dispositivos de Segurança & Limitação
Limitador de carga (load limiter): calibração e verificação com carga conhecida.
Chaves fim de curso (elevação, translação, carro/ponte): atuação e repetibilidade.
Intertravamentos, cortinas/cercas/NR 12, e sistemas de retenção: teste funcional.
Botão de emergência: parada segura em todos os modos.
Ensaios de Carga (obrigatórios)
Ensaio estático: aplicação de carga de prova (tipicamente acima da nominal conforme norma/projeto) com medição de flecha e verificação de deformação permanente (não pode haver).
Ensaio dinâmico: movimentação com carga nominal em todos os eixos, avaliação de estabilidade, frenagem, aquecimento anormal e resposta de comandos.
Teste de sobrevelocidade/anti-queda (quando aplicável ao sistema).
Geometria de Pista e Alinhamento
Nivelamento e paralelismo de trilhos, desalinhamento longitudinal/transversal, excentricidade de rodas, calibração de bitola da ponte e carro.
Análise de descarrilamento potencial (altura de guarda-roda, folgas e batentes).
Ambientais & Ergonomia Operacional
Nível de ruído na posição do operador e áreas adjacentes (comparativo com limites ocupacionais).
Iluminação em postos de operação e rota de inspeção.
Força/ergonomia de botoeiras e joysticks, legibilidade de HMI.
Documental & Rastreabilidade
Conferência de placa de identificação, capacidade e classe de serviço.
Validade de certificados de cabo, gancho e componentes críticos.
Plano de manutenção e registros de inspeções anteriores (tendência de falhas).
Laudo Ponte Rolante
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Ponte Rolante
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE PONTE ROLANTE – NR 12, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Garantir que a execução da inspeção técnica de ponte rolante seja realizada de forma sistemática, segura e conforme requisitos legais e técnicos, visando identificar e registrar o estado estrutural, mecânico, elétrico e operacional do equipamento, de acordo com a NR 12 e demais normas aplicáveis. O objetivo final é assegurar a integridade física dos trabalhadores, a confiabilidade do equipamento e a conformidade legal, por meio da elaboração de relatório técnico conclusivo e da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conferindo validade jurídica ao processo e servindo como base para ações corretivas e preventivas.
Planejamento e Preparação
Levantamento preliminar de informações técnicas do equipamento (fabricante, modelo, ano, capacidade nominal, número de série).
Coleta de manuais, certificados e relatórios anteriores de inspeção.
Definição do escopo da inspeção de acordo com a aplicação e criticidade operacional da ponte rolante.
Emissão de cronograma de execução e plano de segurança para a inspeção.
Inspeção Visual e Estrutural
Avaliação de vigas principais, cabeceiras, trilhos, soldas e elementos estruturais quanto a trincas, corrosão, deformações e desgastes.
Conferência de alinhamento e fixação da estrutura.
Inspeção de trilhos e fixações quanto a nivelamento, desgaste e folgas.
Inspeção Mecânica
Verificação de cabos de aço (diâmetro, desgaste, corrosão, empenamento, arames rompidos) e polias.
Avaliação de ganchos (abertura, deformações, trincas, marcação de carga segura).
Conferência de freios, redutores, rolamentos, engrenagens e lubrificação.
Análise dos limitadores mecânicos e dispositivos de parada.
Inspeção Elétrica e de Controle
Avaliação de motores, painéis, comandos e cabos elétricos quanto a integridade, conexões, isolação e aterramento.
Teste de dispositivos de segurança elétrica conforme NR 10 e NR 12.
Funcionamento de botoeiras, controles remotos, inversores e sistemas de comando.
Inspeção Funcional e Testes Operacionais
Testes de movimentação em todas as direções (translação, elevação e giro).
Avaliação de suavidade, ruídos anormais e resposta dos comandos.
Ensaio de carga (estático e dinâmico) conforme capacidade nominal.
Validação dos dispositivos de segurança e de parada de emergência.
Análise de Conformidade Normativa
Comparação dos resultados obtidos com os requisitos estabelecidos em normas técnicas e regulamentadoras.
Registro fotográfico das não conformidades.
Emissão de recomendações para correções e melhorias.
Elaboração do Relatório Técnico
Identificação do equipamento e local de instalação.
Descrição detalhada das verificações, testes e medições realizadas.
Registro de não conformidades, riscos e recomendações.
Classificação de criticidade das falhas.
Anexos fotográficos e esquemas, quando aplicável.
Emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Registro da execução da inspeção no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Inclusão dos dados da inspeção, responsável técnico e empresa contratante.
Garantia de validade legal do laudo técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sim. E é obrigatório se você quer laudo sério. Eis os testes, ensaios e avaliações quantitativas aplicáveis à inspeção técnica de ponte rolante (NR 12), organizados por disciplina:
Estrutural & Integridade
Exame visual qualificado com critério de aceitação e registro fotográfico (trincas, corrosão, empenos, soldas).
Líquido penetrante (LP) ou partícula magnética (PM) em ganchos, soldas críticas e pontos de alta tensão.
Ultrassom (UT/PAUT) em juntas soldadas selecionadas (quando aplicável por histórico/criticidade).
Medição de flecha/deflexão de viga durante ensaio de carga (comparar com limite normativo/projeto).
Verificação dimensional de trilhos (bitola, nivelamento, paralelismo, retidão) conforme tolerâncias de referência.
Cabos de Aço, Polias e Gancho
Medição de diâmetro do cabo e redução percentual vs. nominal.
Contagem de arames rompidos por passo e avaliação de corrosão (critérios ISO 4309/ equivalente).
Perfil e desgaste de canais de polias (calibradores/paquímetro).
Abertura do gancho (throat opening), deformação (giro/distorção) e integridade do trava de segurança.
Ensaio não destrutivo no corpo do gancho (PM/LP), conforme necessidade.
Mecânico & Frenagem
Eficiência dos freios (tempo e distância de parada sob carga e sem carga).
Backlash/jogo em redutores e vazão/pressão (se hidráulico).
Vibração & ruído dos conjuntos rotativos (padrões de severidade comparativos).
Velocidades de translação/elevação medidas e comparadas à placa de dados.
Elétrico & Controle (NR 10 + projeto)
Resistência de isolamento (megger) de motores/circuitos (comparar com valores mínimos do fabricante/classe do equipamento).
Continuidade e resistência de aterramento do conjunto e trilhos energizados.
Funcionamento e calibração de inversores/soft-starters, encoders, chaves fim de curso e parada de emergência.
Integridade de cabos, calhas e barramentos (termografia é recomendável para pontos quentes).
Dispositivos de Segurança & Limitação
Limitador de carga (load limiter): calibração e verificação com carga conhecida.
Chaves fim de curso (elevação, translação, carro/ponte): atuação e repetibilidade.
Intertravamentos, cortinas/cercas/NR 12, e sistemas de retenção: teste funcional.
Botão de emergência: parada segura em todos os modos.
Ensaios de Carga (obrigatórios)
Ensaio estático: aplicação de carga de prova (tipicamente acima da nominal conforme norma/projeto) com medição de flecha e verificação de deformação permanente (não pode haver).
Ensaio dinâmico: movimentação com carga nominal em todos os eixos, avaliação de estabilidade, frenagem, aquecimento anormal e resposta de comandos.
Teste de sobrevelocidade/anti-queda (quando aplicável ao sistema).
Geometria de Pista e Alinhamento
Nivelamento e paralelismo de trilhos, desalinhamento longitudinal/transversal, excentricidade de rodas, calibração de bitola da ponte e carro.
Análise de descarrilamento potencial (altura de guarda-roda, folgas e batentes).
Ambientais & Ergonomia Operacional
Nível de ruído na posição do operador e áreas adjacentes (comparativo com limites ocupacionais).
Iluminação em postos de operação e rota de inspeção.
Força/ergonomia de botoeiras e joysticks, legibilidade de HMI.
Documental & Rastreabilidade
Conferência de placa de identificação, capacidade e classe de serviço.
Validade de certificados de cabo, gancho e componentes críticos.
Plano de manutenção e registros de inspeções anteriores (tendência de falhas).
Laudo Ponte Rolante
Referências Normativas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
ABNT NBR ISO 4309 – Cabos de Aço – Uso, Inspeção e Descarte
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Ponte Rolante
Validade
Laudo Ponte Rolante
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Ponte Rolante
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS
Ensaio de Carga: a ponte rolante deve ser submetida a cargas superiores à sua capacidade nominal (normalmente 110% a 125%) em teste estático, comprovando resistência.
Cabos de aço têm critério de descarte normativo: basta encontrar um certo número de arames rompidos por passo de hélice (ISO 4309) para condenar o cabo.
Deflexão da viga principal: se a flecha máxima exceder os limites normativos, o equipamento pode ser interditado mesmo sem trincas visíveis.
Gancho de carga: mesmo sem trincas, se a abertura da garganta aumentar acima de 5 a 10% (dependendo da norma), deve ser substituído.
Registro fotográfico: é mais que recomendação; hoje é critério de transparência e aceitação em auditorias e perícias.
O QUE É?
Trata-se de um processo sistemático de avaliação estrutural, mecânica, elétrica e operacional de uma ponte rolante.
Inclui ensaios quantitativos, verificação de componentes críticos (cabos, ganchos, polias, freios) e testes funcionais.
Finaliza com um relatório técnico e a emissão de ART, que garante validade legal e responsabilidade do engenheiro.
PARA QUE SERVE?
Segurança: garante que a ponte rolante possa ser operada sem riscos de queda de carga, acidentes ou falhas elétricas.
Confiabilidade: assegura que o equipamento atenda sua capacidade nominal sem deformações ou sobrecargas.
Conformidade legal: atende às exigências da NR 12 e da NR 11, fundamentais para empresas que movimentam cargas.
Redução de custos: evita paradas inesperadas, falhas catastróficas e acidentes de alto impacto financeiro.
Rastreabilidade: o relatório técnico e a ART funcionam como um “prontuário” do equipamento.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Ponte Rolante
A avaliação é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas Regulamentadoras (Portaria n.º. 3.214/78-MTE), em especial com a NR 11 e NR 12.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DA ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO
1. A avaliação técnica, é um planejamento estratégico e sequencial das medidas de segurança
que devem ser implementadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de garantir proteção adequada à integridade física e à saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas formas e etapas de uso de pontes rolantes e/ou dos equipamentos similares.
2. A avaliação deve ser aplicado nos estabelecimentos que possuem pontes rolantes, pórticos,
talhas, e/ou equipamentos similares, norteando que nenhum trabalhador deve executar as suas atividades expondo-se às zonas de risco de forma desprotegidas.
3. As empresas devem elaborar a avaliação, e mantê-la à disposição dos representantes dos
trabalhadores na CIPA, onde houver, e das autoridades competentes.
4. Toda empresa deve ter um procedimento por escrito, para definir as sequências lógicas e
seguras de todas as atividades relacionadas a pontes rolantes e similares.
5. Devem constar nesta avaliação, uma planta baixa e relação com todos os equipamentos, os
quais devem ser identificados e descritos individualmente, constando:
a) Tipo de ponte ou equipamento similar;
b) Modelo;
c) Fabricante;
d) Ano de fabricação;
e) Capacidade;
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
6. Deve constar na avaliação, a definição dos Sistemas de Proteção, para cada ponte ou equipamento similar, devendo conter seu princípio de funcionamento.
6.1. A implantação dos Sistemas para cada ponte ou equipamento similar deve ser acompanhada de cronograma, especificando-se cada etapa e prazo a ser desenvolvida.
6.2. O Plano de Manutenção de cada ponte ou equipamento similar deve ser registrado em livro próprio, ficha ou informatizado.
7. O empregador é o responsável pela avaliação do equipamento, por intermédio de seus representantes, comprometendo-se com as medidas previstas e nos prazos estabelecidos na NR.11 e NR 12 e seus anexos.
8. A presente avaliação é coordenada pelo Técnico de Segurança do Trabalho contratado pela
empresa, no limite de suas atribuições.
9. O profissional coordenador acompanhará a implementação da avaliação, em todas as suas
fases, sendo co-responsável pela eficácia das medidas de proteção implantadas.
DO NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins que dispõe o acordo sindical, em forma, de intenção deste documento; considera-se nível de ação o valor a que deve-se atribuir os dados de composição deste documento, de forma, a minimizar a probabilidade de que as exposições a riscos de acidentes não aconteçam. Às ações devem incluir também, o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle de acidentes.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DO REGISTRO DE DADOS
Deverá ser mantido pelo Interessado, ou Instituição, um registro de dados estruturado,de forma, a constituir um histórico técnico e administrativo, do desenvolvimento desta avaliação.
Os dados deverão ser mantidos pôr um período mínimo de 20 (vinte) anos, e, mediante necessidades, à disposição dos interessados e das autoridades competentes.
DOS FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS DE APOIO:
Este documento encontra apoio legal nas medidas especiais de proteção contidas na NR.11, da Port. 3214/78.
Além do disposto supra consignado, fundamenta-se também, a todos os dispositivos legais vigentes, nacionais e internacionais, de apoio técnico, pertinente a matéria de segurança
do trabalho.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O presente trabalho aborda a Avaliação técnica de segurança em sistemas de içamento por cabos e correntes, apresentando critérios utilizados para a prevenção de acidentes do trabalho, com potenciais variáveis, ou seja, de fatalidade, de grave lesão, ou de lesões e, também considerados todos os fatores de riscos com ou sem perda de tempo.
Deve ser portanto, confirmada com uma inspeção de segurança do trabalho, que tem pôr objetivo identificar a existência de condições ambientais de insegurança causadas pelo desgaste e envelhecimento dos equipamentos e instalações ou pôr práticas inseguras dos
empregados.
Fonte: NR 11.
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Escopo do Serviço
Laudo Ponte Rolante
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE PONTE ROLANTE – NR 12, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Garantir que a execução da inspeção técnica de ponte rolante seja realizada de forma sistemática, segura e conforme requisitos legais e técnicos, visando identificar e registrar o estado estrutural, mecânico, elétrico e operacional do equipamento, de acordo com a NR 12 e demais normas aplicáveis. O objetivo final é assegurar a integridade física dos trabalhadores, a confiabilidade do equipamento e a conformidade legal, por meio da elaboração de relatório técnico conclusivo e da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conferindo validade jurídica ao processo e servindo como base para ações corretivas e preventivas.
Planejamento e Preparação
Levantamento preliminar de informações técnicas do equipamento (fabricante, modelo, ano, capacidade nominal, número de série).
Coleta de manuais, certificados e relatórios anteriores de inspeção.
Definição do escopo da inspeção de acordo com a aplicação e criticidade operacional da ponte rolante.
Emissão de cronograma de execução e plano de segurança para a inspeção.
Inspeção Visual e Estrutural
Avaliação de vigas principais, cabeceiras, trilhos, soldas e elementos estruturais quanto a trincas, corrosão, deformações e desgastes.
Conferência de alinhamento e fixação da estrutura.
Inspeção de trilhos e fixações quanto a nivelamento, desgaste e folgas.
Inspeção Mecânica
Verificação de cabos de aço (diâmetro, desgaste, corrosão, empenamento, arames rompidos) e polias.
Avaliação de ganchos (abertura, deformações, trincas, marcação de carga segura).
Conferência de freios, redutores, rolamentos, engrenagens e lubrificação.
Análise dos limitadores mecânicos e dispositivos de parada.
Inspeção Elétrica e de Controle
Avaliação de motores, painéis, comandos e cabos elétricos quanto a integridade, conexões, isolação e aterramento.
Teste de dispositivos de segurança elétrica conforme NR 10 e NR 12.
Funcionamento de botoeiras, controles remotos, inversores e sistemas de comando.
Inspeção Funcional e Testes Operacionais
Testes de movimentação em todas as direções (translação, elevação e giro).
Avaliação de suavidade, ruídos anormais e resposta dos comandos.
Ensaio de carga (estático e dinâmico) conforme capacidade nominal.
Validação dos dispositivos de segurança e de parada de emergência.
Análise de Conformidade Normativa
Comparação dos resultados obtidos com os requisitos estabelecidos em normas técnicas e regulamentadoras.
Registro fotográfico das não conformidades.
Emissão de recomendações para correções e melhorias.
Elaboração do Relatório Técnico
Identificação do equipamento e local de instalação.
Descrição detalhada das verificações, testes e medições realizadas.
Registro de não conformidades, riscos e recomendações.
Classificação de criticidade das falhas.
Anexos fotográficos e esquemas, quando aplicável.
Emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Registro da execução da inspeção no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Inclusão dos dados da inspeção, responsável técnico e empresa contratante.
Garantia de validade legal do laudo técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sim. E é obrigatório se você quer laudo sério. Eis os testes, ensaios e avaliações quantitativas aplicáveis à inspeção técnica de ponte rolante (NR 12), organizados por disciplina:
Estrutural & Integridade
Exame visual qualificado com critério de aceitação e registro fotográfico (trincas, corrosão, empenos, soldas).
Líquido penetrante (LP) ou partícula magnética (PM) em ganchos, soldas críticas e pontos de alta tensão.
Ultrassom (UT/PAUT) em juntas soldadas selecionadas (quando aplicável por histórico/criticidade).
Medição de flecha/deflexão de viga durante ensaio de carga (comparar com limite normativo/projeto).
Verificação dimensional de trilhos (bitola, nivelamento, paralelismo, retidão) conforme tolerâncias de referência.
Cabos de Aço, Polias e Gancho
Medição de diâmetro do cabo e redução percentual vs. nominal.
Contagem de arames rompidos por passo e avaliação de corrosão (critérios ISO 4309/ equivalente).
Perfil e desgaste de canais de polias (calibradores/paquímetro).
Abertura do gancho (throat opening), deformação (giro/distorção) e integridade do trava de segurança.
Ensaio não destrutivo no corpo do gancho (PM/LP), conforme necessidade.
Mecânico & Frenagem
Eficiência dos freios (tempo e distância de parada sob carga e sem carga).
Backlash/jogo em redutores e vazão/pressão (se hidráulico).
Vibração & ruído dos conjuntos rotativos (padrões de severidade comparativos).
Velocidades de translação/elevação medidas e comparadas à placa de dados.
Elétrico & Controle (NR 10 + projeto)
Resistência de isolamento (megger) de motores/circuitos (comparar com valores mínimos do fabricante/classe do equipamento).
Continuidade e resistência de aterramento do conjunto e trilhos energizados.
Funcionamento e calibração de inversores/soft-starters, encoders, chaves fim de curso e parada de emergência.
Integridade de cabos, calhas e barramentos (termografia é recomendável para pontos quentes).
Dispositivos de Segurança & Limitação
Limitador de carga (load limiter): calibração e verificação com carga conhecida.
Chaves fim de curso (elevação, translação, carro/ponte): atuação e repetibilidade.
Intertravamentos, cortinas/cercas/NR 12, e sistemas de retenção: teste funcional.
Botão de emergência: parada segura em todos os modos.
Ensaios de Carga (obrigatórios)
Ensaio estático: aplicação de carga de prova (tipicamente acima da nominal conforme norma/projeto) com medição de flecha e verificação de deformação permanente (não pode haver).
Ensaio dinâmico: movimentação com carga nominal em todos os eixos, avaliação de estabilidade, frenagem, aquecimento anormal e resposta de comandos.
Teste de sobrevelocidade/anti-queda (quando aplicável ao sistema).
Geometria de Pista e Alinhamento
Nivelamento e paralelismo de trilhos, desalinhamento longitudinal/transversal, excentricidade de rodas, calibração de bitola da ponte e carro.
Análise de descarrilamento potencial (altura de guarda-roda, folgas e batentes).
Ambientais & Ergonomia Operacional
Nível de ruído na posição do operador e áreas adjacentes (comparativo com limites ocupacionais).
Iluminação em postos de operação e rota de inspeção.
Força/ergonomia de botoeiras e joysticks, legibilidade de HMI.
Documental & Rastreabilidade
Conferência de placa de identificação, capacidade e classe de serviço.
Validade de certificados de cabo, gancho e componentes críticos.
Plano de manutenção e registros de inspeções anteriores (tendência de falhas).
Laudo Ponte Rolante
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Ponte Rolante
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Ponte Rolante
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS
Ensaio de Carga: a ponte rolante deve ser submetida a cargas superiores à sua capacidade nominal (normalmente 110% a 125%) em teste estático, comprovando resistência.
Cabos de aço têm critério de descarte normativo: basta encontrar um certo número de arames rompidos por passo de hélice (ISO 4309) para condenar o cabo.
Deflexão da viga principal: se a flecha máxima exceder os limites normativos, o equipamento pode ser interditado mesmo sem trincas visíveis.
Gancho de carga: mesmo sem trincas, se a abertura da garganta aumentar acima de 5 a 10% (dependendo da norma), deve ser substituído.
Registro fotográfico: é mais que recomendação; hoje é critério de transparência e aceitação em auditorias e perícias.
O QUE É?
Trata-se de um processo sistemático de avaliação estrutural, mecânica, elétrica e operacional de uma ponte rolante.
Inclui ensaios quantitativos, verificação de componentes críticos (cabos, ganchos, polias, freios) e testes funcionais.
Finaliza com um relatório técnico e a emissão de ART, que garante validade legal e responsabilidade do engenheiro.
PARA QUE SERVE?
Segurança: garante que a ponte rolante possa ser operada sem riscos de queda de carga, acidentes ou falhas elétricas.
Confiabilidade: assegura que o equipamento atenda sua capacidade nominal sem deformações ou sobrecargas.
Conformidade legal: atende às exigências da NR 12 e da NR 11, fundamentais para empresas que movimentam cargas.
Redução de custos: evita paradas inesperadas, falhas catastróficas e acidentes de alto impacto financeiro.
Rastreabilidade: o relatório técnico e a ART funcionam como um “prontuário” do equipamento.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Ponte Rolante
A avaliação é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas Regulamentadoras (Portaria n.º. 3.214/78-MTE), em especial com a NR 11 e NR 12.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DA ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO
1. A avaliação técnica, é um planejamento estratégico e sequencial das medidas de segurança
que devem ser implementadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de garantir proteção adequada à integridade física e à saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas formas e etapas de uso de pontes rolantes e/ou dos equipamentos similares.
2. A avaliação deve ser aplicado nos estabelecimentos que possuem pontes rolantes, pórticos,
talhas, e/ou equipamentos similares, norteando que nenhum trabalhador deve executar as suas atividades expondo-se às zonas de risco de forma desprotegidas.
3. As empresas devem elaborar a avaliação, e mantê-la à disposição dos representantes dos
trabalhadores na CIPA, onde houver, e das autoridades competentes.
4. Toda empresa deve ter um procedimento por escrito, para definir as sequências lógicas e
seguras de todas as atividades relacionadas a pontes rolantes e similares.
5. Devem constar nesta avaliação, uma planta baixa e relação com todos os equipamentos, os
quais devem ser identificados e descritos individualmente, constando:
a) Tipo de ponte ou equipamento similar;
b) Modelo;
c) Fabricante;
d) Ano de fabricação;
e) Capacidade;
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
6. Deve constar na avaliação, a definição dos Sistemas de Proteção, para cada ponte ou equipamento similar, devendo conter seu princípio de funcionamento.
6.1. A implantação dos Sistemas para cada ponte ou equipamento similar deve ser acompanhada de cronograma, especificando-se cada etapa e prazo a ser desenvolvida.
6.2. O Plano de Manutenção de cada ponte ou equipamento similar deve ser registrado em livro próprio, ficha ou informatizado.
7. O empregador é o responsável pela avaliação do equipamento, por intermédio de seus representantes, comprometendo-se com as medidas previstas e nos prazos estabelecidos na NR.11 e NR 12 e seus anexos.
8. A presente avaliação é coordenada pelo Técnico de Segurança do Trabalho contratado pela
empresa, no limite de suas atribuições.
9. O profissional coordenador acompanhará a implementação da avaliação, em todas as suas
fases, sendo co-responsável pela eficácia das medidas de proteção implantadas.
DO NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins que dispõe o acordo sindical, em forma, de intenção deste documento; considera-se nível de ação o valor a que deve-se atribuir os dados de composição deste documento, de forma, a minimizar a probabilidade de que as exposições a riscos de acidentes não aconteçam. Às ações devem incluir também, o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle de acidentes.
Laudo de Ponte Rolante com A.R.T:
DO REGISTRO DE DADOS
Deverá ser mantido pelo Interessado, ou Instituição, um registro de dados estruturado,de forma, a constituir um histórico técnico e administrativo, do desenvolvimento desta avaliação.
Os dados deverão ser mantidos pôr um período mínimo de 20 (vinte) anos, e, mediante necessidades, à disposição dos interessados e das autoridades competentes.
DOS FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS DE APOIO:
Este documento encontra apoio legal nas medidas especiais de proteção contidas na NR.11, da Port. 3214/78.
Além do disposto supra consignado, fundamenta-se também, a todos os dispositivos legais vigentes, nacionais e internacionais, de apoio técnico, pertinente a matéria de segurança
do trabalho.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O presente trabalho aborda a Avaliação técnica de segurança em sistemas de içamento por cabos e correntes, apresentando critérios utilizados para a prevenção de acidentes do trabalho, com potenciais variáveis, ou seja, de fatalidade, de grave lesão, ou de lesões e, também considerados todos os fatores de riscos com ou sem perda de tempo.
Deve ser portanto, confirmada com uma inspeção de segurança do trabalho, que tem pôr objetivo identificar a existência de condições ambientais de insegurança causadas pelo desgaste e envelhecimento dos equipamentos e instalações ou pôr práticas inseguras dos
empregados.
Fonte: NR 11.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.