Laudo de Máquinas Laudo de Máquinas
F: FPK

Laudo de Máquinas

Segurança e eficiência com inspeção técnica em linhas produtivas.

Nome técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA , TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM MÁQUINAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 234995

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Laudo de Máquinas

O objetivo central do laudo de máquinas é atestar, de forma técnica e documentada, as condições de segurança, desempenho e integridade estrutural de equipamentos industriais. Ele serve para confirmar se a máquina está apta a operar de acordo com parâmetros legais e normativos, reduzindo riscos de acidentes, falhas graves e interrupções inesperadas na produção.

Esse documento também atua como instrumento de gestão estratégica e de defesa legal. Com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), o laudo passa a ter valor jurídico, podendo ser utilizado em auditorias, fiscalizações, perícias ou processos trabalhistas. Além de proteger vidas, garante à empresa rastreabilidade das condições de seus ativos, maior previsibilidade na manutenção e conformidade com normas como NR-12, NR-10 e NBR ISO 12100.

Laudo de máquinas garante confiabilidade na automação industrial.
Laudo de máquinas garante confiabilidade na automação industrial.

O que é um laudo técnico de máquinas?

O laudo técnico de máquinas é um documento oficial elaborado por engenheiro habilitado que avalia as condições de segurança, integridade estrutural e desempenho de equipamentos. Assim, ele vai além de uma simples inspeção, pois reúne registros visuais, medições quantitativas, ensaios técnicos e análises funcionais que permitem diagnosticar o real estado do ativo. A partir desse conjunto de informações, o engenheiro emite conclusões técnicas sobre riscos, vida útil e conformidade normativa.

Esse documento não apenas garante a rastreabilidade das condições da máquina, mas também funciona como base estratégica para auditorias, processos de certificação, perícias e tomadas de decisão em manutenção. Com a emissão da ART, o laudo adquire validade jurídica, assegurando que o serviço tenha responsabilidade técnica reconhecida.

Como o laudo técnico de máquinas se conecta à gestão de riscos?

O gerenciamento de riscos em ambientes industriais não pode ser eficaz sem o suporte de documentos técnicos formais, e o laudo de máquinas é um dos mais relevantes. Ele fornece evidências objetivas do estado real dos equipamentos, permitindo que gestores entendam onde estão os riscos e quais medidas devem ser tomadas. Sendo assim, essa conexão entre o laudo e a gestão de riscos garante que a empresa esteja em conformidade com legislações como a NR-01, além de reforçar sua defesa em fiscalizações e auditorias externas.

Identifica riscos de falhas e acidentes.
Integra informações ao Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR).
Fortalece a rastreabilidade e a governança corporativa.
Apoia decisões estratégicas e defesas jurídicas.

Diferença entre uma inspeção simples e um laudo técnico de máquinas com ART

Critério Inspeção Simples Laudo Técnico com ART
Profissional responsável Pode ser realizada por técnico interno Exige engenheiro habilitado e registro no CREA
Profundidade da análise Observação visual básica Avaliação completa: visual, funcional e ensaios técnicos
Registro documental Relatório informal ou checklist interno Relatório técnico estruturado e assinado
Valor jurídico Não possui validade legal Tem valor legal por estar vinculado à ART
Abrangência Apenas sinais aparentes de falha Inclui medições, registros fotográficos e análise normativa
Aplicação Controle interno e manutenção preventiva Auditorias, fiscalizações, perícias e processos legais
Segurança do trabalhador Indica apenas riscos visíveis Formaliza riscos, define medidas corretivas e preventivas

O que caracteriza uma máquina em ambiente industrial?

Um conjunto de peças ou sistemas caracteriza a máquina ao transformar energia em trabalho útil, aplicando-a em corte, transporte, prensagem, movimentação ou processamento de materiais. Por isso, sua função vai além da operação mecânica: envolve interfaces elétricas, hidráulicas, pneumáticas e de automação, que demandam inspeções integradas.

Nos ambientes industriais, essas máquinas são classificadas pela criticidade, potência, nível de automação e riscos envolvidos. Assim, essa classificação orienta o tipo de manutenção, frequência de inspeção e obrigatoriedade de laudos técnicos com ART.

O que diferencia manutenção preventiva de corretiva em máquinas?

A manutenção preventiva planeja intervenções para evitar falhas, enquanto a corretiva só acontece quando a máquina já quebrou ou apresentou falha grave.Essa diferença é fundamental, pois impacta diretamente os custos da operação e a segurança dos trabalhadores. Empresas que não investem em laudos técnicos e inspeções tendem a atuar de forma reativa. Portanto, já a preventiva, baseada em dados de inspeção, amplia a vida útil da máquina e cria previsibilidade.

Preventiva: planejada, baseada em inspeções e laudos.
Corretiva: emergencial, após a falha.
Preventiva reduz custos e aumenta segurança.
Laudos técnicos orientam a escolha da melhor estratégia.

Laudo de máquinas segurança do operador em primeiro lugar.
Laudo de máquinas segurança do operador em primeiro lugar.

Como identificar sinais de desgaste em máquinas?

As máquinas raramente se desgastam de forma repentina; elas emitem sinais que técnicos conseguem identificar com métodos adequados. Sendo assim, vibrações fora do padrão, ruídos metálicos, aquecimento excessivo de motores ou rolamentos, aumento no consumo de energia e pequenas folgas em engrenagens são sinais clássicos. Assim, esses sintomas funcionam como indicadores de que componentes internos já perderam parte de sua capacidade original e podem falhar a qualquer momento.

A detecção eficiente depende da combinação entre observação prática e ensaios técnicos. Medições de vibração, análise de óleo lubrificante e termografia, por exemplo, conseguem identificar falhas microscópicas antes que elas se tornem visíveis. Assim, esse monitoramento transforma o desgaste em um dado mensurável, permitindo que gestores tomem decisões preventivas e evitem que pequenas falhas se transformem em acidentes ou paradas longas.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Laudo de Máquinas

Escopo Normativo do Serviço:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA , TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM MÁQUINAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO DO SERVIÇO

Estabelecer diretrizes técnicas para a realização de inspeção completa em máquinas, assegurando a identificação de condições operacionais, riscos associados, desgaste de componentes, integridade estrutural e conformidade técnica, culminando na elaboração de relatório técnico conclusivo com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

ETAPAS DO SERVIÇO

Planejamento e Preparação
Levantamento inicial de informações sobre o maquinário: tipo, fabricante, ano de fabricação, histórico de manutenção e manuais técnicos.
Definição do escopo de inspeção conforme finalidade operacional e criticidade da máquina.
Estabelecimento de cronograma de execução, critérios de avaliação e recursos necessários.

Inspeção Visual e Funcional
Avaliação da integridade física da máquina, incluindo estrutura, carcaça, proteções e dispositivos de segurança.
Identificação de sinais visíveis de corrosão, fissuras, deformações, vazamentos, desgastes ou reparos não documentados.
Verificação de funcionamento dos sistemas de comando, dispositivos de parada de emergência e intertravamentos.

Ensaios Técnicos e Testes Operacionais
Aplicação de medições de parâmetros críticos (vibração, ruído, temperatura, alinhamento, folgas, torque, entre outros).
Testes de desempenho funcional em condições simuladas ou reais, conforme aplicável.
Registro fotográfico e instrumental de evidências para rastreabilidade técnica.

Avaliação de Risco e Conformidade
Identificação de pontos de não conformidade em relação ao estado da máquina.
Avaliação do risco operacional decorrente de falhas potenciais.
Recomendações técnicas para correção, manutenção preventiva, reparo ou substituição de componentes.

Elaboração do Relatório Técnico
Estruturação do relatório com descrição detalhada da máquina inspecionada, metodologia aplicada, resultados obtidos e conclusões.
Inclusão de registros visuais, tabelas de medição, evidências fotográficas e gráficos de ensaio, quando aplicável.
Definição clara de condições de operação segura e recomendações técnicas obrigatórias.

Emissão da ART
Registro da responsabilidade técnica do profissional habilitado junto ao conselho competente.
Garantia de validade legal do relatório, atribuindo autenticidade e rastreabilidade ao serviço executado.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Sim. No serviço de execução de inspeção técnica em máquinas, é aplicável a utilização de testes, ensaios e avaliações quantitativas. Isso garante robustez técnica, rastreabilidade e embasamento científico no relatório técnico com emissão da ART.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS APLICÁVEIS

Ensaios de Vibração Mecânica
Monitoramento da condição de rolamentos, engrenagens, eixos e acoplamentos.
Análise espectral para identificação de desalinhamentos, folgas, desbalanceamentos e fadiga estrutural.

Ensaios de Ruído e Acústica
Medição dos níveis de pressão sonora durante a operação.
Comparação com limites de tolerância ocupacional e ambientais.

Ensaios de Termografia
Levantamento de pontos de aquecimento anormal em motores, rolamentos, sistemas elétricos e painéis de comando.
Identificação preventiva de falhas ocultas.

Ensaios de Lubrificação e Análise de Óleo
Coleta e análise de fluidos lubrificantes para detectar partículas metálicas, degradação ou contaminação.
Avaliação do estado de caixas de transmissão, redutores e sistemas hidráulicos.

Ensaios Elétricos (em máquinas com componentes elétricos)
Teste de resistência de isolamento.
Medição de continuidade de aterramento.
Verificação funcional de dispositivos de proteção elétrica.

Ensaios Estruturais e Dimensional
Medição de folgas, deformações, trincas e empenamentos.
Uso de paquímetros, relógios comparadores, ultrassom e outros instrumentos para garantir tolerâncias dimensionais.

Ensaios Funcionais e de Desempenho
Testes práticos de operação sob carga e em vazio.
Avaliação de tempo de resposta, torque, velocidade, ciclos e produtividade.

Ensaios de Integridade de Sistemas de Segurança
Teste de parada de emergência.
Verificação de intertravamentos e sensores de proteção.
Ensaios de sistemas de bloqueio físico e lógico.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Máquinas

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR-01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
NR-06 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR-11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NBR 12100 – Segurança de Máquinas – Princípios Gerais de Projeto.
NBR 14009 – Máquinas-ferramentas – Segurança – Requisitos gerais.
NBR 16582 – Manutenção – Requisitos gerais.
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto.
NBR ISO 14121-1 – Avaliação de Risco de Máquinas.
NBR IEC 60034 – Máquinas Elétricas Rotativas.
NBR IEC 60204-1 – Segurança de Máquinas – Equipamento Elétrico de Máquinas.
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Vibração como “assinatura digital” da máquina
Cada máquina tem um padrão único de vibração. Alterações nesse espectro vibracional indicam falhas específicas, como desalinhamento, desbalanceamento ou rolamento danificado. Engenheiros chamam isso de “impressão digital mecânica”.
Trincas invisíveis a olho nu
Usando ensaios não destrutivos (END), como líquido penetrante ou ultrassom, é possível identificar trincas internas em eixos e carcaças antes que elas causem a ruptura do componente. Muitas máquinas falham de forma repentina justamente por não passarem por esse tipo de inspeção.
O óleo fala
A análise de óleo lubrificante revela mais que o nível de contaminação. Partículas microscópicas encontradas no fluido indicam qual peça está se desgastando. Por exemplo: presença de cobre pode indicar desgaste em bronzinas; ferro sugere desgaste em engrenagens.

O QUE É?

A inspeção técnica em máquinas vai muito além de uma verificação superficial. Trata-se de um processo sistemático de avaliação técnica, que envolve análise visual, funcional e quantitativa do equipamento. O engenheiro responsável aplica critérios de desempenho, segurança e conformidade normativa para identificar falhas potenciais ou reais. Em outras palavras, é como se fosse um check-up médico do maquinário: cada ruído, vibração, aquecimento ou desgaste é interpretado como sintoma de uma condição oculta que pode evoluir para uma falha grave.

PARA QUE SERVE?

Embora muitos acreditem que a inspeção sirva apenas para cumprir exigências legais, sua função é muito mais estratégica. Ela permite prever falhas, aumentar a vida útil e reduzir custos com manutenção corretiva. A partir do relatório técnico com ART, a empresa passa a ter um documento que não só protege juridicamente, mas também serve como ferramenta de planejamento de manutenção, suporte para auditorias internas e externas e base para decisões de investimento em substituição ou modernização de máquinas.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

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Saiba Mais: Laudo de Máquinas

12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da técnica.
F: NR 12

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