Nome técnica: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE S.P.D.A. (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE A.R.T.
Referência: 814
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LAUDO SPDA
O objetivo do Laudo SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) é comprovar, de forma técnica e documentada, a eficiência e a conformidade do sistema instalado em uma edificação ou instalação industrial. Assim, esse laudo atesta que o SPDA foi projetado, executado e mantido conforme as normas técnicas vigentes, principalmente a NBR 5419 e a NR 10, garantindo a proteção de pessoas, estruturas e equipamentos contra os efeitos diretos e indiretos de raios.
Além de validar a conformidade normativa, o laudo tem a função de identificar riscos, falhas e necessidades de adequações no sistema. Por isso, ele serve como instrumento jurídico e técnico, com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) vinculada ao engenheiro responsável, conferindo validade perante fiscalizações, auditorias, seguros e órgãos competentes. Em resumo, o objetivo central do laudo SPDA é assegurar a segurança elétrica e patrimonial, reduzindo a probabilidade de acidentes graves e garantindo que a instalação opere dentro dos padrões exigidos.
Laudo SPDA: O que é um SPDA?
O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) é um conjunto de dispositivos projetados para receber a descarga elétrica de um raio e direcioná-la até o solo de forma controlada. Ele inclui captores instalados no topo da edificação, condutores de descida, anéis de equipotencialização e o sistema de aterramento.
Sua função é evitar que a energia percorra caminhos perigosos dentro da estrutura, minimizando riscos de incêndio, danos em equipamentos e acidentes com pessoas. Assim, o SPDA transforma um fenômeno natural devastador em uma corrente elétrica dissipada de forma segura.
O que significa equipotencialização em um SPDA?
A equipotencialização é um dos pilares do SPDA. Sem ela, mesmo com captores e descidas eficientes, a edificação permanece vulnerável a centelhamentos internos.
Princípio técnico: consiste em interligar eletricamente todas as partes metálicas da estrutura (tubulações, carcaças de máquinas, trilhos, ferragens e armaduras) ao subsistema de aterramento.
Finalidade: impedir diferenças de potencial entre pontos distintos da edificação durante uma descarga, reduzindo riscos de choques e incêndios internos.
Benefício direto: assegura que toda a edificação fique sob o mesmo potencial elétrico no momento da descarga, criando uma blindagem invisível que protege vidas e equipamentos sensíveis.
Diferença do SPDA externo do interno
Captores, condutores de descida e aterramento formam o SPDA externo e recebem a descarga atmosférica, conduzindo-a com segurança. Já o SPDA interno protege os sistemas elétricos e eletrônicos da edificação contra surtos induzidos, utilizando dispositivos como os DPS (Dispositivos de Proteção contra Surtos).
Essa distinção garante uma proteção completa: o externo preserva a estrutura física contra impactos diretos do raio, enquanto o interno evita que surtos elétricos causem falhas em equipamentos sensíveis e prejuízos tecnológicos.
Qual a diferença entre Laudo SPDA e Relatório de Inspeção Comum?
Antes de entender as diferenças, é importante perceber que ambos os documentos fazem parte da gestão da segurança elétrica, mas possuem propósitos e pesos legais distintos. Enquanto o relatório de inspeção pode servir como registro técnico ou informativo, o laudo SPDA é o documento oficial com valor jurídico, exigido por normas, seguradoras e órgãos fiscalizadores.
Relatório de inspeção comum:
Tem caráter descritivo e informativo, registrando observações feitas durante a vistoria.
Pode conter medições e análises simples, mas não está vinculado a responsabilidade técnica legal.
É útil para acompanhamento interno, gestão de manutenção e registros históricos, mas não substitui o laudo oficial.
Laudo SPDA:
Reúne dados técnicos completos, resultados de medições, análises normativas e recomendações detalhadas.
Deve ser assinado por engenheiro eletricista habilitado e acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Tem caráter oficial e vinculante, servindo como prova legal de que o SPDA foi avaliado e, assim, está em conformidade com a NBR 5419.
É aceito em auditorias, fiscalizações, processos de seguro e como defesa jurídica em caso de acidentes.
Como o solo influencia na eficiência do SPDA?
O solo é um elemento determinante na eficiência do aterramento do SPDA. Assim, solos argilosos apresentam baixa resistividade, permitindo rápida dissipação da energia do raio. Já solos arenosos ou rochosos dificultam a dispersão elétrica, exigindo projetos de aterramento mais robustos, como o uso de malhas maiores, múltiplas hastes ou aditivos químicos.
Durante a inspeção, a medição da resistividade do solo permite avaliar se o aterramento está adequado às condições locais. Sendo assim, esse fator garante a dissipação da descarga de forma segura e controlada.
Um SPDA pode proteger contra todos os tipos de descargas atmosféricas?
Embora extremamente eficaz, o SPDA não é um sistema absoluto, pois a variabilidade da energia e do comportamento dos raios é muito alta.
Limitações naturais: o SPDA reduz riscos, mas não elimina completamente a possibilidade de falha em eventos extremos.
Critério normativo: a NBR 5419 define níveis de proteção que reduzem o risco a valores toleráveis, equilibrando segurança e viabilidade econômica.
Integração essencial: a proteção só é robusta quando o SPDA externo é aliado a DPS internos e inspeções regulares.
Diferença entre inspeção visual e ensaios elétricos no SPDA
A inspeção visual foca no estado físico do sistema: verifica se captores estão íntegros, condutores bem fixados, conexões livres de oxidação e se a geometria de proteção atende ao projeto ou norma. Além disso, muitas vezes, só esse olhar já detecta falhas que comprometeriam o funcionamento do sistema em uma descarga real.
Já os ensaios elétricos acrescentam objetividade ao diagnóstico, com medições de continuidade elétrica, resistência de aterramento e desempenho dos DPS. Assim, eles transformam a análise qualitativa em números mensuráveis, eliminando dúvidas sobre a real condição do SPDA. A combinação das duas etapas é indispensável para garantir confiabilidade.
Qual a Importância do Laudo SPDA?
O Laudo SPDA é o documento técnico que comprova a conformidade do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas com as normas vigentes. Sendo assim, ele não é apenas um papel burocrático: é a garantia de que a estrutura foi avaliada por profissional habilitado, que as inspeções e ensaios foram executados corretamente e que a edificação está protegida contra riscos de descargas atmosféricas.
Segurança de pessoas e patrimônio: o laudo atesta que o sistema funciona de forma adequada, reduzindo riscos de incêndio, explosões, falhas em equipamentos e acidentes fatais.
Validade legal: ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), o documento ganha reconhecimento jurídico e serve como prova de conformidade em fiscalizações, auditorias e processos judiciais.
Exigência normativa e securitária: seguradoras, órgãos de fiscalização e auditorias de qualidade exigem o laudo atualizado para liberar coberturas, autorizações de funcionamento e certificações.
Gestão preventiva: o relatório identifica falhas, recomenda correções e cria histórico técnico, permitindo planejamento de manutenção e evitando gastos emergenciais maiores.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.
1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas.
1.2.1 Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas:
a) em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações;
b) de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações análogas; e
c) de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias.
1.2.2 Esta Norma aplica-se:
a) aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada, com freqüências inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente contínua;
b) aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a 1 000 V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos etc.);
c) a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de utilização; e
d) às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos).
NOTA A aplicação às linhas de sinal concentra-se na prevenção dos riscos decorrentes das influências mútuas entre essas linhas e as demais linhas elétricas da instalação, sobretudo sob os pontos de vista da segurança contra choques elétricos, da segurança contra incêndios e efeitos térmicos prejudiciais e da compatibilidade eletromagnética.
1.2.3 Esta Norma aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes.
NOTA Modificações destinadas a, por exemplo, acomodar novos equipamentos elétricos, inclusive de sinal, ou substituir equipamentos existentes, não caracterizam necessariamente uma reforma geral da instalação.
1.3 Esta Norma não se aplica a:
a) instalações de tração elétrica;
b) instalações elétricas de veículos automotores;
c) instalações elétricas de embarcações e aeronaves;
d) equipamentos para supressão de perturbações radioelétricas, na medida que não comprometam a segurança das instalações;
e) instalações de iluminação pública;
f) redes públicas de distribuição de energia elétrica;
g) instalações de proteção contra quedas diretas de raios. No entanto, esta Norma considera as conseqüências dos fenômenos atmosféricos sobre as instalações (por exemplo, seleção dos dispositivos de proteção contra sobretensões);
h) instalações em minas;
i) instalações de cercas eletrificadas (ver IEC 60335-2-76).
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Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO DO S.P.D.A. (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE A.R.T.
OBJETO DO SERVIÇO
O serviço tem como objetivo realizar a inspeção técnica completa do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) instalado em edificações ou estruturas, verificando sua conformidade com os requisitos normativos, funcionais e de segurança. O trabalho contempla análise documental, avaliação in loco e emissão de Relatório Técnico conclusivo, acompanhado da devida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ESCOPO DO SERVIÇO
Análise Documental
Levantamento de projetos executivos e memoriais descritivos do SPDA.
Verificação de registros anteriores de inspeções, medições de resistência ôhmica e relatórios técnicos.
Conferência de ARTs vinculadas a projetos e manutenções anteriores.
Inspeção Técnica in loco
Verificação física dos subsistemas: captores, condutores de descida, anéis de equalização, aterramento e conexões equipotenciais.
Ensaios de continuidade elétrica e medições ôhmicas: resistência de aterramento, integridade de conexões e condutividade das descidas.
Avaliação do estado de conservação, presença de corrosão, rompimentos ou falhas de fixação.
Conferência da existência de interligações equipotenciais com estruturas metálicas e sistemas elétricos.
Inspeção do posicionamento de captores e da geometria de proteção, comparando com o projeto ou, quando inexistente, com parâmetros normativos.
Identificação de não conformidades visuais e funcionais, apontando riscos potenciais.
Ensaios complementares (quando aplicável)
Medição de continuidade elétrica entre captores, descidas e anéis de equalização.
Ensaios de integridade das conexões e elementos de fixação.
Testes em dispositivos de proteção adicionais (dispositivos de proteção contra surtos – DPS) quando integrados ao SPDA.
Elaboração do Relatório Técnico
Registro fotográfico das inspeções realizadas.
Descrição detalhada da condição do SPDA em todos os subsistemas.
Apontamento de não conformidades e recomendações técnicas corretivas.
Laudo conclusivo quanto à conformidade ou necessidade de adequação.
Anexação dos resultados de ensaios e medições.
Emissão de ART, garantindo a rastreabilidade e responsabilidade técnica da inspeção.
RESULTADOS ENTREGUES
Relatório Técnico oficial do SPDA com fundamentação técnica, registros fotográficos e tabelas de medições.
Emissão de ART junto ao CREA/CAU, atestando a execução da inspeção conforme legislação vigente.
Orientações técnicas para adequações, quando aplicável.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Para SPDA, testes, ensaios e avaliação quantitativa são aplicáveis, e obrigatórios
ENSAIOS & AVALIAÇÕES APLICÁVEIS AO SPDA
Análise Quantitativa de Risco (NBR 5419-2)
Cálculo do risco R vs. risco tolerável RT (cenários de perda de vida, serviços, patrimônio).
Definição/validação do Nível de Proteção contra Raios (LPL I–IV), densidade de descargas Ng, área de coleta, frequência esperada de impactos, classe do LPS e necessidade/coordenação de DPS.
Cálculo do “s” (separation distance) para evitar centelhamentos internos.
Verificação Geométrica do LPS Externo (NBR 5419-3)
Cobertura por esfera rolante / ângulo de proteção / malha (modelo aplicado ao projeto).
Checagem dimensional de captores, descidas, malhas e anéis equipotenciais.
Inspeção Visual Estruturada
Integridade mecânica: captores, suportes, condutores, conexões, soldas, fixações, corrosão.
Continuidade física do caminho de corrente (sem cortes, estreitamentos indevidos, curvas agressivas).
Equalização de potenciais: interligações com massas metálicas, estruturas e SPDA interno (DPS).
Medições Elétricas – Aterramento e Continuidade
Resistência de aterramento do(s) eletrodo(s)
Métodos aceitos: Queda de Potencial (3 pontas, “62%”), Wenner para resistividade do solo (quando necessário ao diagnóstico), pinça amperimétrica seletiva (em malhas interligadas).
Referenciais técnicos: ABNT NBR 15749 (medição de resistência de aterramento e potenciais de terra).
Resistência/continuidade das descidas e anéis
Medição com micro-ohmímetro (DLRO) ou método equivalente para avaliar baixa resistência de junções e conexões.
Ensaios nos Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) – LPS Interno (NBR 5419-4)
Inspeção técnica e aferições elétricas: tensão nominal Uc, classe/nível de proteção (Up), corrente nominal de descarga (In), Imax, estado do indicador de fim de vida, continuidade do condutor de PE.
Coordenação de DPS em cascata (quadro geral → subquadros → cargas sensíveis).
Ensaios Complementares (quando agregam diagnóstico)
Torque em conexões: verificação com torquímetro conforme especificação do fabricante.
Termografia: útil para identificar mau contato em barramentos/equipotenciais (quando há carga); não substitui as medições elétricas.
Espessura de revestimentos / corrosão: medidor de espessura e inspeção de galvanização onde aplicável.
Avaliação Documental & Rastreabilidade
Conferência do projeto (ou validação por retroengenharia quando não existe).
Histórico de medições e ARTs anteriores, registros de manutenção e de eventos.
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO DO S.P.D.A. (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE A.R.T.
OBJETO DO SERVIÇO
O serviço tem como objetivo realizar a inspeção técnica completa do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) instalado em edificações ou estruturas, verificando sua conformidade com os requisitos normativos, funcionais e de segurança. O trabalho contempla análise documental, avaliação in loco e emissão de Relatório Técnico conclusivo, acompanhado da devida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ESCOPO DO SERVIÇO
Análise Documental
Levantamento de projetos executivos e memoriais descritivos do SPDA.
Verificação de registros anteriores de inspeções, medições de resistência ôhmica e relatórios técnicos.
Conferência de ARTs vinculadas a projetos e manutenções anteriores.
Inspeção Técnica in loco
Verificação física dos subsistemas: captores, condutores de descida, anéis de equalização, aterramento e conexões equipotenciais.
Ensaios de continuidade elétrica e medições ôhmicas: resistência de aterramento, integridade de conexões e condutividade das descidas.
Avaliação do estado de conservação, presença de corrosão, rompimentos ou falhas de fixação.
Conferência da existência de interligações equipotenciais com estruturas metálicas e sistemas elétricos.
Inspeção do posicionamento de captores e da geometria de proteção, comparando com o projeto ou, quando inexistente, com parâmetros normativos.
Identificação de não conformidades visuais e funcionais, apontando riscos potenciais.
Ensaios complementares (quando aplicável)
Medição de continuidade elétrica entre captores, descidas e anéis de equalização.
Ensaios de integridade das conexões e elementos de fixação.
Testes em dispositivos de proteção adicionais (dispositivos de proteção contra surtos – DPS) quando integrados ao SPDA.
Elaboração do Relatório Técnico
Registro fotográfico das inspeções realizadas.
Descrição detalhada da condição do SPDA em todos os subsistemas.
Apontamento de não conformidades e recomendações técnicas corretivas.
Laudo conclusivo quanto à conformidade ou necessidade de adequação.
Anexação dos resultados de ensaios e medições.
Emissão de ART, garantindo a rastreabilidade e responsabilidade técnica da inspeção.
RESULTADOS ENTREGUES
Relatório Técnico oficial do SPDA com fundamentação técnica, registros fotográficos e tabelas de medições.
Emissão de ART junto ao CREA/CAU, atestando a execução da inspeção conforme legislação vigente.
Orientações técnicas para adequações, quando aplicável.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Para SPDA, testes, ensaios e avaliação quantitativa são aplicáveis, e obrigatórios
ENSAIOS & AVALIAÇÕES APLICÁVEIS AO SPDA
Análise Quantitativa de Risco (NBR 5419-2)
Cálculo do risco R vs. risco tolerável RT (cenários de perda de vida, serviços, patrimônio).
Definição/validação do Nível de Proteção contra Raios (LPL I–IV), densidade de descargas Ng, área de coleta, frequência esperada de impactos, classe do LPS e necessidade/coordenação de DPS.
Cálculo do “s” (separation distance) para evitar centelhamentos internos.
Verificação Geométrica do LPS Externo (NBR 5419-3)
Cobertura por esfera rolante / ângulo de proteção / malha (modelo aplicado ao projeto).
Checagem dimensional de captores, descidas, malhas e anéis equipotenciais.
Inspeção Visual Estruturada
Integridade mecânica: captores, suportes, condutores, conexões, soldas, fixações, corrosão.
Continuidade física do caminho de corrente (sem cortes, estreitamentos indevidos, curvas agressivas).
Equalização de potenciais: interligações com massas metálicas, estruturas e SPDA interno (DPS).
Medições Elétricas – Aterramento e Continuidade
Resistência de aterramento do(s) eletrodo(s)
Métodos aceitos: Queda de Potencial (3 pontas, “62%”), Wenner para resistividade do solo (quando necessário ao diagnóstico), pinça amperimétrica seletiva (em malhas interligadas).
Referenciais técnicos: ABNT NBR 15749 (medição de resistência de aterramento e potenciais de terra).
Resistência/continuidade das descidas e anéis
Medição com micro-ohmímetro (DLRO) ou método equivalente para avaliar baixa resistência de junções e conexões.
Ensaios nos Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) – LPS Interno (NBR 5419-4)
Inspeção técnica e aferições elétricas: tensão nominal Uc, classe/nível de proteção (Up), corrente nominal de descarga (In), Imax, estado do indicador de fim de vida, continuidade do condutor de PE.
Coordenação de DPS em cascata (quadro geral → subquadros → cargas sensíveis).
Ensaios Complementares (quando agregam diagnóstico)
Torque em conexões: verificação com torquímetro conforme especificação do fabricante.
Termografia: útil para identificar mau contato em barramentos/equipotenciais (quando há carga); não substitui as medições elétricas.
Espessura de revestimentos / corrosão: medidor de espessura e inspeção de galvanização onde aplicável.
Avaliação Documental & Rastreabilidade
Conferência do projeto (ou validação por retroengenharia quando não existe).
Histórico de medições e ARTs anteriores, registros de manutenção e de eventos.
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Referências Normativas
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Referências Normativas quando for o caso aos seus dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 35 – Trabalho em Altura
ABNT NBR 5419 – Proteção contra descargas atmosféricas
ABNT NBR 15749 – Medição de resistência de aterramento e potenciais de terra
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão
ABNT NBR 16785 – Proteção contra descargas atmosférica – Sistema de alerta de tempestades elétricas
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Validade
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
CURIOSIDADES TÉCNICAS SOBRE SPDA
Intensidade de corrente
A descarga atmosférica pode chegar a 200 kA em casos extremos.
Em comparação: um disjuntor residencial comum abre correntes de 63 A; ou seja, um raio equivale a mais de 3.000 vezes essa corrente.
Tempo de frente da onda
O raio possui uma frente de onda muito rápida (1 a 10 µs).
Por isso, o SPDA não é apenas “um fio grosso”: ele precisa de conexões curtas, retas e contínuas, já que curvas acentuadas criam indutâncias que atrapalham a descarga.
Alcance do raio
Um raio pode saltar até 10 km de distância lateralmente da nuvem até o solo.
Isso justifica por que SPDA precisa proteger até estruturas afastadas
O QUE É O SPDA?
O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) é o popularmente chamado “para-raios”, mas vai muito além da haste metálica no topo de um prédio. Ele é composto por captores, condutores de descida, anéis de equalização e subsistema de aterramento, todos interligados para receber a descarga atmosférica e conduzi-la de forma segura até o solo.
O termo “para-raios” é limitado, na prática, o sistema não impede o raio de cair, mas sim garante que, ao cair, ele siga um caminho controlado, reduzindo danos à estrutura, às pessoas e aos equipamentos.
PARA QUE SERVE A INSPEÇÃO?
A inspeção técnica existe para verificar se o SPDA ainda cumpre sua função depois de instalado. Estruturas metálicas podem corroer, conexões podem se soltar, medições de aterramento podem variar com o tempo e obras podem alterar o sistema sem registro.
Muitos incêndios e panes elétricas atribuídas a “raio” na verdade ocorrem por SPDA mal conservado ou inexistente.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.
1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas.
1.2.1 Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas:
a) em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações;
b) de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações análogas; e
c) de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias.
1.2.2 Esta Norma aplica-se:
a) aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada, com freqüências inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente contínua;
b) aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a 1 000 V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos etc.);
c) a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de utilização; e
d) às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos).
NOTA A aplicação às linhas de sinal concentra-se na prevenção dos riscos decorrentes das influências mútuas entre essas linhas e as demais linhas elétricas da instalação, sobretudo sob os pontos de vista da segurança contra choques elétricos, da segurança contra incêndios e efeitos térmicos prejudiciais e da compatibilidade eletromagnética.
1.2.3 Esta Norma aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes.
NOTA Modificações destinadas a, por exemplo, acomodar novos equipamentos elétricos, inclusive de sinal, ou substituir equipamentos existentes, não caracterizam necessariamente uma reforma geral da instalação.
1.3 Esta Norma não se aplica a:
a) instalações de tração elétrica;
b) instalações elétricas de veículos automotores;
c) instalações elétricas de embarcações e aeronaves;
d) equipamentos para supressão de perturbações radioelétricas, na medida que não comprometam a segurança das instalações;
e) instalações de iluminação pública;
f) redes públicas de distribuição de energia elétrica;
g) instalações de proteção contra quedas diretas de raios. No entanto, esta Norma considera as conseqüências dos fenômenos atmosféricos sobre as instalações (por exemplo, seleção dos dispositivos de proteção contra sobretensões);
h) instalações em minas;
i) instalações de cercas eletrificadas (ver IEC 60335-2-76).
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Escopo do Serviço
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO DO S.P.D.A. (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE A.R.T.
OBJETO DO SERVIÇO
O serviço tem como objetivo realizar a inspeção técnica completa do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) instalado em edificações ou estruturas, verificando sua conformidade com os requisitos normativos, funcionais e de segurança. O trabalho contempla análise documental, avaliação in loco e emissão de Relatório Técnico conclusivo, acompanhado da devida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ESCOPO DO SERVIÇO
Análise Documental
Levantamento de projetos executivos e memoriais descritivos do SPDA.
Verificação de registros anteriores de inspeções, medições de resistência ôhmica e relatórios técnicos.
Conferência de ARTs vinculadas a projetos e manutenções anteriores.
Inspeção Técnica in loco
Verificação física dos subsistemas: captores, condutores de descida, anéis de equalização, aterramento e conexões equipotenciais.
Ensaios de continuidade elétrica e medições ôhmicas: resistência de aterramento, integridade de conexões e condutividade das descidas.
Avaliação do estado de conservação, presença de corrosão, rompimentos ou falhas de fixação.
Conferência da existência de interligações equipotenciais com estruturas metálicas e sistemas elétricos.
Inspeção do posicionamento de captores e da geometria de proteção, comparando com o projeto ou, quando inexistente, com parâmetros normativos.
Identificação de não conformidades visuais e funcionais, apontando riscos potenciais.
Ensaios complementares (quando aplicável)
Medição de continuidade elétrica entre captores, descidas e anéis de equalização.
Ensaios de integridade das conexões e elementos de fixação.
Testes em dispositivos de proteção adicionais (dispositivos de proteção contra surtos – DPS) quando integrados ao SPDA.
Elaboração do Relatório Técnico
Registro fotográfico das inspeções realizadas.
Descrição detalhada da condição do SPDA em todos os subsistemas.
Apontamento de não conformidades e recomendações técnicas corretivas.
Laudo conclusivo quanto à conformidade ou necessidade de adequação.
Anexação dos resultados de ensaios e medições.
Emissão de ART, garantindo a rastreabilidade e responsabilidade técnica da inspeção.
RESULTADOS ENTREGUES
Relatório Técnico oficial do SPDA com fundamentação técnica, registros fotográficos e tabelas de medições.
Emissão de ART junto ao CREA/CAU, atestando a execução da inspeção conforme legislação vigente.
Orientações técnicas para adequações, quando aplicável.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Para SPDA, testes, ensaios e avaliação quantitativa são aplicáveis, e obrigatórios
ENSAIOS & AVALIAÇÕES APLICÁVEIS AO SPDA
Análise Quantitativa de Risco (NBR 5419-2)
Cálculo do risco R vs. risco tolerável RT (cenários de perda de vida, serviços, patrimônio).
Definição/validação do Nível de Proteção contra Raios (LPL I–IV), densidade de descargas Ng, área de coleta, frequência esperada de impactos, classe do LPS e necessidade/coordenação de DPS.
Cálculo do “s” (separation distance) para evitar centelhamentos internos.
Verificação Geométrica do LPS Externo (NBR 5419-3)
Cobertura por esfera rolante / ângulo de proteção / malha (modelo aplicado ao projeto).
Checagem dimensional de captores, descidas, malhas e anéis equipotenciais.
Inspeção Visual Estruturada
Integridade mecânica: captores, suportes, condutores, conexões, soldas, fixações, corrosão.
Continuidade física do caminho de corrente (sem cortes, estreitamentos indevidos, curvas agressivas).
Equalização de potenciais: interligações com massas metálicas, estruturas e SPDA interno (DPS).
Medições Elétricas – Aterramento e Continuidade
Resistência de aterramento do(s) eletrodo(s)
Métodos aceitos: Queda de Potencial (3 pontas, “62%”), Wenner para resistividade do solo (quando necessário ao diagnóstico), pinça amperimétrica seletiva (em malhas interligadas).
Referenciais técnicos: ABNT NBR 15749 (medição de resistência de aterramento e potenciais de terra).
Resistência/continuidade das descidas e anéis
Medição com micro-ohmímetro (DLRO) ou método equivalente para avaliar baixa resistência de junções e conexões.
Ensaios nos Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) – LPS Interno (NBR 5419-4)
Inspeção técnica e aferições elétricas: tensão nominal Uc, classe/nível de proteção (Up), corrente nominal de descarga (In), Imax, estado do indicador de fim de vida, continuidade do condutor de PE.
Coordenação de DPS em cascata (quadro geral → subquadros → cargas sensíveis).
Ensaios Complementares (quando agregam diagnóstico)
Torque em conexões: verificação com torquímetro conforme especificação do fabricante.
Termografia: útil para identificar mau contato em barramentos/equipotenciais (quando há carga); não substitui as medições elétricas.
Espessura de revestimentos / corrosão: medidor de espessura e inspeção de galvanização onde aplicável.
Avaliação Documental & Rastreabilidade
Conferência do projeto (ou validação por retroengenharia quando não existe).
Histórico de medições e ARTs anteriores, registros de manutenção e de eventos.
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Complementos
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
CURIOSIDADES TÉCNICAS SOBRE SPDA
Intensidade de corrente
A descarga atmosférica pode chegar a 200 kA em casos extremos.
Em comparação: um disjuntor residencial comum abre correntes de 63 A; ou seja, um raio equivale a mais de 3.000 vezes essa corrente.
Tempo de frente da onda
O raio possui uma frente de onda muito rápida (1 a 10 µs).
Por isso, o SPDA não é apenas “um fio grosso”: ele precisa de conexões curtas, retas e contínuas, já que curvas acentuadas criam indutâncias que atrapalham a descarga.
Alcance do raio
Um raio pode saltar até 10 km de distância lateralmente da nuvem até o solo.
Isso justifica por que SPDA precisa proteger até estruturas afastadas
O QUE É O SPDA?
O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) é o popularmente chamado “para-raios”, mas vai muito além da haste metálica no topo de um prédio. Ele é composto por captores, condutores de descida, anéis de equalização e subsistema de aterramento, todos interligados para receber a descarga atmosférica e conduzi-la de forma segura até o solo.
O termo “para-raios” é limitado, na prática, o sistema não impede o raio de cair, mas sim garante que, ao cair, ele siga um caminho controlado, reduzindo danos à estrutura, às pessoas e aos equipamentos.
PARA QUE SERVE A INSPEÇÃO?
A inspeção técnica existe para verificar se o SPDA ainda cumpre sua função depois de instalado. Estruturas metálicas podem corroer, conexões podem se soltar, medições de aterramento podem variar com o tempo e obras podem alterar o sistema sem registro.
Muitos incêndios e panes elétricas atribuídas a “raio” na verdade ocorrem por SPDA mal conservado ou inexistente.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.
Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.
1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas.
1.2.1 Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas:
a) em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações;
b) de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações análogas; e
c) de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias.
1.2.2 Esta Norma aplica-se:
a) aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada, com freqüências inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente contínua;
b) aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a 1 000 V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos etc.);
c) a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de utilização; e
d) às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos).
NOTA A aplicação às linhas de sinal concentra-se na prevenção dos riscos decorrentes das influências mútuas entre essas linhas e as demais linhas elétricas da instalação, sobretudo sob os pontos de vista da segurança contra choques elétricos, da segurança contra incêndios e efeitos térmicos prejudiciais e da compatibilidade eletromagnética.
1.2.3 Esta Norma aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes.
NOTA Modificações destinadas a, por exemplo, acomodar novos equipamentos elétricos, inclusive de sinal, ou substituir equipamentos existentes, não caracterizam necessariamente uma reforma geral da instalação.
1.3 Esta Norma não se aplica a:
a) instalações de tração elétrica;
b) instalações elétricas de veículos automotores;
c) instalações elétricas de embarcações e aeronaves;
d) equipamentos para supressão de perturbações radioelétricas, na medida que não comprometam a segurança das instalações;
e) instalações de iluminação pública;
f) redes públicas de distribuição de energia elétrica;
g) instalações de proteção contra quedas diretas de raios. No entanto, esta Norma considera as conseqüências dos fenômenos atmosféricos sobre as instalações (por exemplo, seleção dos dispositivos de proteção contra sobretensões);
h) instalações em minas;
i) instalações de cercas eletrificadas (ver IEC 60335-2-76).
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Laudo de Instalação SPDA com A.R.T.: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.