Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
F: FPK

Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação

Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIO DE DORMENTES E SISTEMAS DE FIXAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 91063

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação é um documento técnico essencial para assegurar a segurança e a durabilidade das ferrovias. Esse laudo técnico verifica a resistência dos dormentes e do sistema de fixação, assegurando que estejam em condições adequadas de operação. A importância desse laudo se reflete na prevenção de acidentes e na maximização da eficiência operacional, fatores fundamentais para a integridade das vias férreas.

O que são Dormentes?

Dormentes - Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Dormentes de ferro

Os dormentes são peças fundamentais da superestrutura ferroviária, responsáveis por transmitir os esforços das rodas dos trens para o lastro ou a plataforma rígida. Eles mantêm a bitola da via e garantem que os trilhos permaneçam na inclinação correta. Essa função é vital para a estabilidade e segurança do transporte ferroviário. O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação avalia a resistência e a eficiência desses componentes, assegurando que o sistema opere com segurança e durabilidade.

O que são Sistemas de Fixação?

Esses sistemas precisam suportar cargas pesadas e se opor ao deslocamento longitudinal dos trilhos. O Ensaio de Sistemas de Fixação verifica se esses elementos estão funcionando adequadamente e de acordo com as normas técnicas. A qualidade dos sistemas de fixação impacta diretamente na segurança do transporte ferroviário, pois qualquer falha pode levar a desvio dos trilhos e, consequentemente, a acidentes graves.

Para que serve o Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação?

O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação tem como objetivo principal verificar a resistência e durabilidade desses componentes essenciais para a estrutura ferroviária. O laudo certifica que os dormentes e sistemas de fixação são capazes de suportar o peso dos trens e garantir a segurança da operação. Ele também identifica possíveis desgastes que podem comprometer a integridade da via férrea, propondo soluções para manutenção preventiva.

Através desse laudo, as empresas podem planejar intervenções necessárias antes que problemas mais sérios surjam. Dessa maneira, o laudo oferece uma visão clara das condições atuais dos componentes, permitindo que as empresas priorizem ações corretivas e mantenham a operação em conformidade com as normas de segurança. Isso não apenas protege a infraestrutura, mas também melhora a eficiência do sistema ferroviário como um todo.

Como é realizado o Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação?

A execução do Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação começa com uma inspeção visual dos componentes. Essa etapa inicial é fundamental para identificar quaisquer sinais de desgaste ou danos visíveis. Após a inspeção visual, os testes de resistência são realizados para medir a capacidade dos dormentes e sistemas de fixação em suportar o peso e as forças geradas pelos trens. Durante o ensaio, são avaliados parâmetros como desgaste, deformação e fadiga dos materiais.

Os testes podem incluir a aplicação de cargas controladas e a observação do comportamento dos dormentes e sistemas de fixação sob essas condições. O laudo técnico final traz um relatório detalhado com recomendações para manutenção preventiva e corretiva, além de indicar o estado atual dos componentes em relação às normas técnicas de segurança. Esse relatório é um recurso valioso para as equipes de manutenção, pois fornece informações claras sobre o que precisa ser feito para garantir a segurança e a eficácia das operações ferroviárias.

Como é a manutenção preventiva para Dormentes e Sistemas de Fixação?

A manutenção preventiva dos dormentes e sistemas de fixação é essencial para garantir a segurança e durabilidade das ferrovias. Ela inclui inspeções regulares, ensaios técnicos e a substituição de componentes desgastados antes que causem falhas mais graves. O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação é um documento obrigatório para verificar se esses componentes estão aptos para continuar em operação, garantindo a estabilidade e o bom funcionamento da via férrea.

A manutenção preventiva não só ajuda a evitar acidentes, mas também prolonga a vida útil dos componentes. Com um programa de manutenção bem estruturado, as empresas podem reduzir custos operacionais, minimizando interrupções e melhorando a eficiência do sistema. Assim sendo, a documentação gerada durante as manutenções é fundamental para auditorias e certificações, demonstrando o comprometimento da empresa com a segurança e a qualidade.

Quais as normas técnicas para Ensaio de Dormentes e Sistemas de Fixação?

A realização do Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação segue normas técnicas rigorosas estabelecidas por órgãos competentes, como a ABNT. Essas normas garantem que os dormentes e sistemas de fixação estejam em conformidade com os padrões de segurança e qualidade exigidos para o setor ferroviário. O laudo técnico é um documento obrigatório para garantir a conformidade com essas normas e assegurar a operação segura da via férrea.

As normas técnicas abordam aspectos como os materiais utilizados, as dimensões dos dormentes e sistemas de fixação, e os métodos de teste a serem empregados. A conformidade com essas normas é fundamental para evitar acidentes e otimizar o desempenho do sistema. Desse modo, a adesão a essas normas demonstra o compromisso da empresa com a segurança e a qualidade, o que pode ser um diferencial importante no mercado.

Quais são os cursos e treinamentos sobre Ensaio de Dormentes e Sistemas de Fixação?

Oferecemos cursos e treinamentos especializados em Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação. Nossos treinamentos são voltados para profissionais da área ferroviária e cobrem aspectos como inspeção de dormentes, testes de resistência, bem como manutenção preventiva. Com efeito, ministramos cursos em diversos idiomas, como português, inglês, espanhol e mandarim, capacitando equipes a garantir a segurança e a durabilidade das vias férreas.

Os cursos incluem teoria e prática, permitindo que os participantes adquiram conhecimentos aplicáveis no dia a dia. A capacitação contínua dos profissionais que lidam com essas ferramentas é, todavia, um investimento que traz retornos significativos em termos de segurança e eficiência. Profissionais bem treinados estão mais preparados para identificar problemas e agir rapidamente, minimizando riscos e melhorando a produtividade.

Como solicitar seu Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação?

Imagem de dormentes - Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação
Imagem panorâmica de dormentes

Garanta a segurança e a eficiência das suas operações ferroviárias solicitando agora seu Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação. Nossos especialistas estão prontos para realizar a inspeção técnica, fornecer um relatório detalhado, bem como oferecer recomendações para a manutenção dos sistemas de fixação e dormentes, assegurando a conformidade com as normas vigentes.

A segurança no ambiente ferroviário deve ser uma prioridade constante. Ao garantir que seus dormentes e sistemas de fixação estejam em condições ideais, você não apenas protege seus colaboradores, mas também otimiza suas operações. Não deixe para amanhã; invista na segurança e eficiência da sua infraestrutura ferroviária hoje mesmo.

Como garantir o correto funcionamento dos sistemas?

O Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação é, portanto, um componente essencial na estratégia de segurança e eficiência de qualquer empresa que opere com ferrovias. Ele assegura que os dormentes e sistemas de fixação estejam em conformidade com as normas de segurança, protegendo tanto a infraestrutura quanto a vida dos trabalhadores e passageiros.

Através de inspeções regulares e manutenção adequada, é possível garantir, desse modo, que esses sistemas funcionem corretamente em situações críticas. Não subestime a importância de obter e manter o Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação. A segurança é, sobretudo, uma responsabilidade compartilhada, e cada passo que você dá em direção à conformidade e à proteção é um passo em direção a um ambiente ferroviário mais seguro e produtivo.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


 Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E ENSAIO DE DORMENTES E SISTEMAS DE FIXAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar visita técnica para inspeção de dormentes e sistemas de fixação, avaliando sua integridade estrutural, funcionalidade e possíveis falhas. Elaborar relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades

Planejamento:
Organização dos recursos necessários para a execução da inspeção.
Definição dos pontos de verificação para os dormentes e sistemas de fixação.

Visita Técnica:
Inspeção visual dos dormentes, verificando condições de integridade, desgaste, trincas ou deformações.
Avaliação dos sistemas de fixação quanto à eficiência, estabilidade e possíveis falhas no suporte.
Registro fotográfico e anotação de informações relevantes.
Aplicação de testes pontuais, caso necessário, para confirmar a funcionalidade dos componentes.

Análise Técnica:
Consolidação dos dados coletados durante a visita técnica.
Identificação de conformidades e não conformidades em relação às condições operacionais e de segurança.
Elaboração de recomendações técnicas para reparos, substituições ou ajustes nos dormentes e sistemas de fixação, se necessário.

Elaboração do Relatório Técnico:
Apresentação estruturada dos resultados da inspeção.
Inclusão de fotografias, tabelas e gráficos, quando aplicável.
Sugestões para manutenção ou ações corretivas.

Emissão da ART:
Registro oficial da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas.

Considerações
O cronograma e o prazo de entrega dependerão da complexidade e da quantidade de dormentes e sistemas de fixação a serem avaliados. A previsão final da ART e do relatório técnico será ajustada conforme o andamento das etapas descritas.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes e ensaios qualitativos e quantitativos são pertinentes para a avaliação de dormentes e sistemas de fixação, pois oferecem dados mais precisos sobre a integridade, resistência e funcionalidade dos componentes. A seguir estão os tipos de testes e ensaios que podem ser considerados:

Ensaios Qualitativos

Inspeção Visual
Verificação de trincas, deformações, desgaste, corrosão e outros danos superficiais nos dormentes e sistemas de fixação.
Avaliação de integridade estrutural e acabamento.

Verificação de Alinhamento
Inspeção visual e com ferramentas de medição básica para identificar desalinhamentos nos sistemas de fixação e no suporte dos dormentes.

Teste de Estabilidade Funcional
Avaliação qualitativa da estabilidade do sistema sob carga, verificando se há movimentos ou folgas anormais.

Ensaios Quantitativos

Teste de Compressão ou Resistência Mecânica
Avaliação da capacidade dos dormentes de suportar cargas verticais e horizontais sem deformações permanentes.

Ensaios de Fixação
Medição da força de retenção das fixações, verificando sua capacidade de manter os dormentes estáveis sob forças aplicadas.

Análise de Desgaste
Medição da perda de material nos dormentes e sistemas de fixação, calculando taxas de desgaste em função do uso.

Teste de Vibração
Medição da resposta dos dormentes e sistemas de fixação a vibrações, identificando possíveis ressonâncias ou falhas estruturais.

Medição de Umidade e Condição do Material (para dormentes de madeira)
Teste para determinar o nível de umidade no material, que pode influenciar a resistência e a durabilidade.

Ensaios de Dureza
Aplicação de ensaio de dureza em dormentes metálicos ou plásticos para verificar sua resistência ao impacto e deformação.

Importância dos Ensaios
Esses testes garantem uma análise abrangente, fornecendo subsídios técnicos para identificar falhas potenciais, prever vida útil e propor ações corretivas ou preventivas, contribuindo para a segurança e eficiência operacional. A escolha dos testes dependerá das características específicas do sistema de dormentes e fixação a serem avaliados.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação

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Referências Normativas (Norma) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria  da Construção;
NBR – 6966 – Dormente;
NBR ISO 16691 – Sistemas espaciais — Revestimentos de controle térmico para espaçonaves — Requisitos gerais;
ABNT NBR 11709 – Dormente de concreto – Projeto, materiais e componentes;
NBR 7511 – Dormentes de madeira — Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 16768 – Freio ferroviário – Pastilha de freio – Classificação, requisitos de fabricação e métodos de ensaio;
ABNT NBR 11691 – Vagão ferroviário – Classificação, identificação e marcação;
ABNT NBR 16773 – Sinalização ferroviária – Máquina de chave elétrica – Requisitos de funcionalidade e desempenho;
ABNT NBR 16722 – Tração ferroviária – Terminologia;
ABNT NBR 16622 – Veículo ferroviário – Ampara-balanço – Parâmetros de referência para montagem, utilização e regulagem;
ABNT NBR 16444 – Veículo ferroviário – Altura de engate;
ABNT NBR 16599 – Sinalização ferroviária – Detector de descarrilamento instalado na via permanente – Requisitos de funcionalidade e desempenho;
ABNT NBR 16471 – Freio ferroviário – Terminologia;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Definições:
Agressão Biológica e Funcional;
Alburno (branco);
Anel de Crescimento:
Anelamento;
Apodrecimento avançado e Incipiente;
Arqueamento:
Arseniato de Cobre Cromado;
Autoclave;
Bitola de Via;
Borra do Preservativo;
Borca de Madeira:
Brózio; Bucha; Cabeça;
Camada Cortial;Câmbio;
Carga de Autoclave:
Cárie; Casca Externa e interna;
Categoria; Caule; Cinta; Classe;
Cogumelo; Colapso;
Dormente Bibloco:
Dormente Brocado, Casado e Cintado e Proteção de topo;
Custo; Defeito;
Descascamento Eliminação da casca do dormente de madeira:
Dormente;
Dormente acidentado, concreto, guarda, balanço, madeira, inservível e bactéria, monobloco, constituído e permita a fixação, lavrado e laqueado;
Entalhação:
Encurvação;
Esmagamento:
Espaçamento:
Face lateral e superior;
Falha:
Fendilhamento;
Fissura:
Intemperismo;
Madeira seca;
Largura; Lasca Fratura;
Madeira seca ao ar e verde;
Mancha azul; Medula:
Manutenção:
Podridão;
Ponto de Saturação das Fibras;
Preservativo Oleoso Solúvel;
Processo por banhos quente e frio, difusão (processo por osmose), pressão em autoclave e saturação de células;
Rachadura anelar; Raiz; Reforço;
Refugo Dormente:
Secagem;
Tanque de drenagem, medição e misturador;
Tarugo (tufo, bucha);
Tempo de carga, preservação e pressão (tempo de pressurização);
Tratamento adicional;
Trinca; Tronco; Umidade;
Usina de preservação de dormente;
Vida útil, Máxima e media:
Zona de Fixação;
Ritidoma Ver casca externa:
Processo de Preservação:
Fonte NBR 6966.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

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Saiba Mais: Laudo de Ensaio de Dormentes e de Sistemas de Fixação:

Decreto nº 1832-Regulamento dos Transportes Ferroviários das Disposições Gerais

Art. 1° Este Regulamento disciplina:
I – as relações entre a Administração Pública e as Administrações Ferroviárias;
II – as relações entre as Administrações Ferroviárias, inclusive no tráfego mútuo;
III – as relações entre as Administrações Ferroviárias e os seus usuários; 
IV – a segurança nos serviços Ferroviários.
Parágrafo único. Para os fins deste Regulamento, entende-se por:

a) Poder Concedente: a União;
b) Administração Ferroviária: a empresa privada, o órgão ou entidade pública competentes, que já existam ou venham a ser criados, para construção, operação ou exploração comercial de ferrovias.
Art. 2° A construção de ferrovias, a operação ou exploração comercial dos serviços de transporte Ferroviário poderão ser realizadas pelo Poder Público ou por empresas privadas, estas mediante concessão da União.

Art. 3° A desativação ou erradicação de trechos Ferroviários integrantes do Subsistema Ferroviário Federal, comprovadamente antieconômicos e verificado o atendimento da demanda por outra modalidade de transporte, dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Executivo Federal:
1° A aberturas ao tráfego de qualquer trecho ferroviário dependerá de prévia e expressa autorização do Poder Concedente.
2° A Administração Ferroviária poderá autorizar, mediante prévio conhecimento do Poder Concedente, a construção e o uso de desvios e ramais particulares.
Art. 4° As Administrações Ferroviárias ficam sujeitas à supervisão e à fiscalização do Ministério dos Transportes, na forma deste Regulamento e da legislação vigente, e deverão:
I – cumprir e fazer cumprir, nos prazos determinados, as medidas de segurança e regularidade do tráfego que forem exigidas;
II – obter autorização para a supressão ou suspensão de serviços de transporte, inclusive fechamento de estação, que só poderão ocorrer após divulgação ao público com antecedência mínima de trinta dias;
III – prestar as informações que lhes forem solicitadas.
Art. 5° Incumbe ao Ministério dos Transportes baixar normas de segurança para o transporte ferroviário e fiscalizar sua observância.
Art. 6° As Administrações Ferroviárias são obrigadas a operar em tráfego mútuo ou, no caso de sua impossibilidade, permitir o direito de passagem a outros operadores.
1° As condições de operação serão estabelecidas entre as Administrações Ferroviárias intervenientes, observadas as disposições deste Regulamento.
2° Eventuais conflitos serão dirimidos pelo Ministério dos Transportes.
Art. 7° As Administrações Ferroviárias poderão contratar com terceiros serviços e obras necessários à execução do transporte sem que isso as exima das responsabilidades decorrentes.
Art. 8° É vedado o transporte gratuito, salvo expressa disposição legal em contrário.
Art. 9° A Administração Ferroviária é obrigada a receber e protocolar reclamações referentes aos serviços prestados e a pronunciar-se a respeito no prazo de trinta dias a contar da data do recebimento da reclamação.
Parágrafo único. A Administração Ferroviária deverá organizar e manter serviços para atender as reclamações.
Art. 10. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por outras vias, anterior ou posteriormente estabelecidas, devendo os pontos de cruzamento ser fixados pela Administração Ferroviária, tendo em vista a segurança do tráfego e observadas as normas e a legislação vigentes.
1º A travessia far-se-á preferencialmente em níveis diferentes, devendo as passagens de nível existentes ser gradativamente eliminadas.
2º  Em casos excepcionais, será admitida a travessia no mesmo nível, mediante condições estabelecidas entre as partes.
3° A Administração Ferroviária não poderá deixar isoladas, sem possibilidade de acesso, partes do terreno atravessado por suas linhas.
4° O responsável pela execução da via mais recente assumirá todos os encargos decorrentes da construção e manutenção das obras e instalações necessárias ao cruzamento, bem como pela segurança da circulação no local.
Art. 11. A Administração Ferroviária não poderá impedir a travessia de suas linhas por tubulações, redes de transmissão elétrica, telefônica e similares, anterior ou posteriormente estabelecidas, observadas as instruções específicas de proteção ao tráfego e às instalações ferroviárias.
Parágrafo único. Os encargos de construção, conservação e vigilância caberão a que executar o serviço mais recente.
Art. 12. A Administração Ferroviária deverá implantar dispositivos de proteção e segurança ao longo de suas faixas de domínio.
Art. 13. A Administração Ferroviária é obrigada a manter a via permanente, o material rodante, os equipamentos e as instalações em adequadas condições de operação e de segurança, e estar aparelhada para atuar em situações de emergência, decorrentes da prestação do serviço de transporte ferroviário.
Art. 14. A interrupção do tráfego, em decorrência de acidentes graves, caso fortuito ou força maior, deverá ser comunicada ao Ministério dos Transportes no prazo máximo de 24 horas, com indicação das providências adotadas para seu restabelecimento.
Art. 15. A Administração Ferroviária manterá cadastro de acidentes que ocorram nas respectivas linhas, oficinas e demais dependências, com indicação das causas prováveis e das providências adotadas, inclusive as de caráter preventivo.
1° Todo acidente será objeto de apuração mediante inquérito ou sindicância, de acordo com a sua gravidade, devendo ser elaborado o seu laudo ou relatório sumário no prazo máximo de trinta dias da ocorrência do fato, sendo assegurada a participação das partes envolvidas no processo, para assegurar o contraditório e a ampla defesa.
2° No caso de acidentes graves, a Administração Ferroviária deverá encaminhar ao Ministério dos Transportes cópia do laudo do inquérito ou relatório da sindicância.
Art. 16. O transporte de produtos perigosos deverá observar, além deste Regulamento, o disposto na regulamentação específica.
Fonte: Decreto nº 1832.

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