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O laudo de calor é um documento técnico essencial para avaliar ambientes de trabalho onde há exposição ocupacional a altas temperaturas, seja por fontes naturais (como o sol) ou artificiais (como fornos, motores ou máquinas industriais).
Essa avaliação é indispensável para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores, além de atender às exigências da NR-15 e ao eSocial. Empresas dos setores industrial, agrícola, construção civil, cozinhas industriais, entre outros, devem se preocupar com o controle da exposição térmica.
A partir da análise do ambiente, jornada de trabalho, tipo de atividade e carga térmica, é possível identificar se o ambiente oferece risco à saúde do trabalhador e se há necessidade do pagamento de adicional de insalubridade por calor.
Quanto de calor é considerado insalubre?
A NR 15 define limites de tolerância à exposição ao calor com base no Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), considerando a taxa metabólica da atividade desempenhada.
Valores acima dos limites estabelecidos para cada tipo de atividade indicam condições insalubres. Por exemplo, uma atividade leve tem tolerância de até 30°C no IBUTG em ambientes com carga solar.
Já atividades moderadas ou pesadas possuem limites mais baixos, pois a carga térmica gerada pelo corpo é maior. Ultrapassar esses valores caracteriza exposição insalubre, exigindo medidas de controle e possíveis compensações.
O que diz a NR 15 sobre calor?
A Norma Regulamentadora NR-15 (Atividades e Operações Insalubres) define os critérios para caracterização da insalubridade por calor. Ela estabelece:
- limites de tolerância com base em medição do IBUTG;
- métodos de medição e cálculo da exposição térmica;
- classificação das atividades segundo a taxa metabólica;
- regras para pagamento de adicional de insalubridade quando os limites são excedidos.
A norma também orienta sobre a aplicação de medidas preventivas e sobre a periodicidade das avaliações, que devem ser refeitas sempre que houver mudanças no ambiente, processos ou jornada.
Quem tem direito a insalubridade por calor?
Terá direito ao adicional de insalubridade o trabalhador com as condições determinadas pelo laudo de calor, emitido por um especialista, onde se comprova:
- exposição contínua ao calor durante a jornada de trabalho;
- ausência de medidas de controle efetivas (como ventilação, pausas térmicas, EPI adequado);
- ultrapassagem dos limites de tolerância da NR-15.
No entanto, é bom lembrar que nem toda atividade em ambiente quente gera direito automático ao adicional de insalubridade. A caracterização depende da avaliação técnica, que deve ser documentada por um laudo com medições precisas e metodologia validada.
Como é feita a avaliação da exposição ao calor?
A avaliação de calor pode seguir dois caminhos: um estudo de exposição ao calor para situações padronizadas e de exposição contínua, ou um estudo técnico mais aprofundado, para postos com exposição variável. Ambos exigem conhecimento técnico e registro de evidências.
O processo de elaboração do laudo de calor vai incluir:
- inspeção técnica no local, com análise do ambiente de trabalho, fontes de calor, layout e jornada;
- medições com equipamentos específicos, como IBUTG, bulbo seco, bulbo úmido e temperatura de globo;
- análise da taxa metabólica, com base nas atividades realizadas pelo trabalhador;
- cálculo dos índices térmicos e comparação com os limites da NR-15 e da NR-17 (Ergonomia no Trabalho);
- avaliação das medidas de controle existentes e sugestão de melhorias;
- e, por fim, uma conclusão técnica de que há ou não insalubridade e a necessidade de medidas corretivas.
Conte com a Rescue e tenha uma avaliação ocupacional
A Rescue Cursos é especialista na elaboração de laudos e perícias ocupacionais, com equipe altamente qualificada para avaliar ambientes com exposição ao calor e medir ações corretivas a fim de seguir as normas regulamentadoras.
Nosso serviço de inspeção e laudo de insalubridade no calor segue rigorosamente os parâmetros da NR-15, incluindo:
- avaliação completa do ambiente e do processo produtivo;
- análises quantitativas e qualitativas;
- emissão de ART e documentação completa para eSocial;
- propostas de melhorias e medidas mitigadoras.
Evite autuações, reduza riscos trabalhistas e preserve a saúde de seus colaboradores. Solicite seu laudo técnico e tenha mais segurança técnica e jurídica na sua empresa!
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.