×

Solicitar Orçamento

Atendimento Imediato
(horário comercial)

Estamos enviando sua solicitação.
Por favor, aguarde...
Recebemos sua solicitação.
Logo entraremos em contato.
Ops.
Os dados do formulário estão incorretos.
Ocorreu um erro na solicitação.
Recarregue a página e tente novamente ou entre em contato com nosso suporte.
BUSQUE AQUI
Laudo de Bomba Nemo/Positiva Laudo de Bomba Nemo/Positiva
F: FPK

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Laudo de Bomba Positiva Quando se realiza um Laudo de Bomba Positiva, pretende-se aferir a qualidade do rendimento do equipamento, visando seu funcionamento adequado e sua vida útil, analisando todos os requisitos necessários que possam interferir no seu desempenho.

Nome Técnico: EXECUÇÃO  DE  INSPEÇÃO EM BOMBAS HELICOIDAL DE CAVIDADES PROGRESSIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO  DA ART

Referência: 103828

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas é um documento essencial que avalia as condições de operação dessa bomba, que é, sem dúvida, um equipamento fundamental em muitos setores industriais. Sobretudo quando se trata de bombear fluidos mais viscosos ou que contêm sólidos, esse laudo garante que a bomba funcione de maneira eficiente e, consequentemente, evita paradas inesperadas.

Em primeiro lugar, é fundamental compreender que a realização do Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades não apenas assegura a eficiência da bomba, mas também contribui para a segurança operacional. A manutenção regular e a avaliação detalhada são cruciais para otimizar o desempenho e prolongar a vida útil do equipamento. Portanto, a implementação desse processo pode resultar em significativas economias e melhorias na produtividade.

Avaliação técnica de bomba helicoidal para máxima eficiência - Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades
Avaliação técnica de bomba helicoidal para máxima eficiência

O que é uma Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas?

A bomba helicoidal de cavidades progressivas é uma bomba de deslocamento positivo que utiliza um rotor helicoidal que se movimenta dentro de um estator. Esse design, por sua vez, permite o bombeamento de fluidos com diversas características, como alta viscosidade e presença de sólidos.

Para que serve o Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas?

O laudo de bomba helicoidal de cavidades progressivas é fundamental para assegurar que a bomba está operando de forma otimizada. Ele avalia o desgaste do rotor e do estator, além de medir vibrações e ruídos, garantindo que todos os componentes estejam em conformidade com as normas técnicas.

Com essas informações, é possível evitar falhas prematuras e prolongar a vida útil do equipamento. Além disso, o laudo ajuda a identificar a necessidade de reparos ou ajustes, o que pode resultar em uma significativa economia nos custos de manutenção.

Quais os componentes avaliados no Laudo de Bomba Helicoidal?

  • Rotor e Estator: A análise do desgaste e de possíveis deformidades é crucial, pois qualquer irregularidade pode impactar diretamente a eficiência da bomba;
  • Vedação: As vedações são responsáveis por impedir vazamentos. Inspecioná-las garante que a bomba funcione corretamente e sem perdas;
  • Conexões e Flanges: Verificar o estado das conexões é essencial para evitar problemas de corrosão que possam comprometer a integridade do sistema;
  • Vibração e Ruído: Medir esses parâmetros ajuda a assegurar que a bomba esteja operando dentro dos limites aceitáveis, prevenindo desgastes e falhas.

Cada um desses itens é vital para garantir a segurança e a eficiência da operação, e sua avaliação minuciosa contribui para a longevidade do equipamento.

Análise detalhada das condições operacionais e de segurança, promovendo a longevidade e confiabilidade dos sistemas de bombeamento - Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades
Análise detalhada das condições operacionais e de segurança, promovendo a longevidade e confiabilidade dos sistemas de bombeamento

Qual a importância da realização do Laudo de Bomba Helicoidal?

A realização do Laudo de Bomba Helicoidal é fundamental para garantir a eficiência e a segurança operacional desse equipamento. Este laudo não apenas verifica se a bomba está funcionando dentro dos parâmetros estabelecidos, mas também identifica desgastes e falhas potenciais.

Ao realizar uma análise detalhada, é possível antecipar problemas que poderiam resultar em paradas inesperadas na produção, o que, por sua vez, gera prejuízos financeiros. Isso não só prolonga a vida útil do equipamento, mas também garante um desempenho otimizado, resultando em economia de energia e redução de custos operacionais.

Em suma, o laudo de bomba helicoidal é uma ferramenta essencial para a gestão eficiente de processos industriais, promovendo a continuidade das operações e a segurança dos trabalhadores.

Quais as vantagens de manter o Laudo de Bomba Helicoidal atualizado?

Manter o laudo de bomba helicoidal de cavidades progressivas atualizado traz diversas vantagens:

  • Prevenção de Paradas: Isso evita interrupções no processo produtivo devido a falhas no equipamento;
  • Aumento da Vida Útil: A identificação precoce de desgastes ajuda a aumentar a longevidade da bomba;
  • Redução de Custos: Manutenções preventivas são mais baratas do que reparos emergenciais;
  • Conformidade com Normas: Garante que o equipamento opere de acordo com as regulamentações vigentes, evitando problemas legais.

Essas vantagens fazem do laudo uma ferramenta essencial para garantir a continuidade e a eficiência do processo industrial, além de promover uma cultura de segurança e responsabilidade.

Quando devo realizar o Laudo de Bomba Helicoidal?

Para bombas que operam em condições severas ou ambientes corrosivos, recomenda-se realizar o laudo anualmente. Contudo, se houver sinais de desgaste, como aumento do consumo de energia ou vibrações excessivas, o laudo deve ser antecipado. A realização regular do laudo é essencial para garantir a eficiência e a segurança da operação.

Relatório técnico que examina a funcionalidade e manutenção de bombas helicoidais, assegurando seu desempenho ideal em processos industriais - Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades
Relatório técnico que examina a funcionalidade e manutenção de bombas helicoidais, assegurando seu desempenho ideal em processos industriais

Quais são as normas técnicas e regulamentações?

O laudo de bomba helicoidal de cavidades progressivas segue normas técnicas específicas, como a NBR 16938, que estabelece critérios para inspeção e manutenção de bombas de deslocamento positivo. Além disso, a elaboração do laudo deve incluir a emissão de ART, garantindo que o serviço foi realizado por um profissional qualificado. O laudo também precisa atender a exigências ambientais e de segurança do trabalho, que podem variar conforme o setor industrial.

Como é feito o Laudo?

A realização do laudo de bomba helicoidal de cavidades progressivas envolve uma inspeção detalhada. Primeiro, realiza-se uma avaliação visual do equipamento. Em seguida, são feitos testes operacionais para medir desempenho em termos de pressão, vazão e eficiência energética.

Sensores de vibração e ruído são utilizados para verificar a condição interna da bomba. Após a coleta de dados, realiza-se uma análise técnica que verifica desgastes ou falhas nos componentes. O resultado é um relatório técnico detalhado, com recomendações de manutenção, se necessário.

Esse relatório é um documento valioso que não apenas registra a condição da bomba, mas também orienta as ações futuras para garantir a eficiência contínua do equipamento.

Conclusão

Fazer o laudo de bomba helicoidal de cavidades progressivas regularmente é fundamental para garantir que sua operação seja segura e eficiente. Dessa forma, com a crescente demanda por eficiência e segurança nos processos industriais, esse laudo se torna uma ferramenta indispensável para empresas que desejam minimizar riscos e maximizar a produtividade.

Portanto, conte com nossos especialistas para realizar o laudo com precisão e manter seu processo produtivo em pleno funcionamento. Solicite um orçamento e tenha a certeza de que sua bomba helicoidal está em conformidade com as normas e operando de forma otimizada.

A segurança e a eficiência do seu negócio dependem de uma manutenção adequada e de laudos regulares, garantindo que você esteja sempre preparado para enfrentar os desafios operacionais com confiança e tranquilidade.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

2.11.2 O componente de retenção mecânica deve:
a) possuir intertravamento monitorado por interface de segurança, de forma a impedir, durante a sua utilização, o funcionamento da prensa;
b) garantir a retenção mecânica nas posições de parada do martelo;
c) ser projetado e construído de modo a garantir resistência à força estática exercida pelo peso total do conjunto móvel a ser sustentado e que impeça sua projeção ou sua simples soltura.
2.11.3 Nas situações em que não seja possível o uso do sistema de retenção mecânica, devem ser adotadas medidas alternativas que garantam o mesmo resultado.
2.12 As prensas hidráulicas com movimento ascendente da mesa ficam dispensadas do uso do bloco hidráulico de segurança, desde que atendidas as seguintes exigências:
a) possuir proteções móveis intertravadas monitoradas por interface de segurança, que atuem na alimentação de energia da bomba hidráulica por meio de dois
contatores ligados em série, monitorados por interface de segurança, devendo esse sistema ser classificado como categoria 4;
b) possuir dispositivo de acionamento bimanual conforme os subitens 12.4.3 a 12.4.7 e seus subitens, desta NR;
c) possuir válvula de retenção instalada diretamente no corpo do cilindro e, se isto não for possível, utilizar tubulação rígida, soldada ou flangeada entre o cilindro e a válvula de retenção;
d) prevenir o perigo de cisalhamento ou esmagamento na zona abaixo da mesa móvel devido ao movimento descendente da mesma durante a manutenção, ajustes ou outras intervenções com um dispositivo de retenção mecânico dotado de intertravamento, monitorado por interface de segurança classificada como categoria 4;
e) ser adotadas medidas adicionais de proteção conforme subitens 12.7.1 e 12.7.5 e
seus subitens, desta NR.
2.12.1 No caso previsto no subitem 2.12 deste Anexo, deve ser observado que não exista o acesso de qualquer parte do corpo pela área entre a mesa e a estrutura da máquina.
2.13 As prensas e similares com movimentação horizontal ficam dispensadas da obrigatoriedade de utilização de retenção mecânica em razão de suas características construtivas.
F: NR 12.

1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Pixabay
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: bugphai – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: bugphai – Freepik.com

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO  DE  INSPEÇÃO EM BOMBAS HELICOIDAL DE CAVIDADES PROGRESSIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO  DA ART

Objetivo
Executar inspeções em bombas helicoidais de cavidades progressivas para avaliar o estado de conservação e operacionalidade, detectar possíveis anomalias e definir ações corretivas/preventivas. A inspeção tem como finalidade garantir a confiabilidade e segurança das bombas, assegurando o cumprimento das normas vigentes e o bom funcionamento do sistema.

Descrição do Serviço
Planejamento da Inspeção
Definir cronograma de inspeções em conjunto com o responsável técnico do cliente.
Avaliar histórico de operação e manutenção das bombas, considerando falhas anteriores e intervalos de manutenção.

Inspeção Visual
Realizar inspeção visual externa e interna (quando possível) da bomba, verificando:
Integridade da carcaça e componentes.
Existência de corrosão, desgastes, trincas ou qualquer tipo de dano.
Condições de vedação, acoplamento e alinhamento.
Integridade dos componentes helicoidais (rotor e estator) e estado do revestimento interno.

Inspeção Dimensional
Medir e registrar folgas críticas e desgastes dos componentes internos (rotor, estator e selos mecânicos).
Verificar o alinhamento entre o eixo da bomba e o sistema motriz.

Inspeção Funcional
Realizar teste de desempenho da bomba em operação para avaliar:
Capacidade de bombeamento e vazão.
Consumo de energia.
Vibração e temperatura durante a operação.

Testes Complementares (caso necessário)
Realizar análise de vibração e termografia para detecção de possíveis desbalanceamentos e problemas térmicos.
Análise de óleo e lubrificantes para detecção de partículas e desgaste de componentes internos.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilar os dados e resultados das inspeções em um relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição da metodologia e etapas da inspeção.
Resultados das inspeções visual, dimensional e funcional.
Registro fotográfico das condições encontradas.
Identificação de anomalias e recomendações de ações corretivas/preventivas.
Elaborar o laudo técnico com o diagnóstico da condição da bomba e previsões de manutenção.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registrar a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório técnico, com a emissão da ART.
A ART será assinada pelo engenheiro responsável, devidamente registrado no conselho regional de engenharia.

Documentação e Entrega
Entrega do relatório técnico final em formato digital (PDF) e, se solicitado, impresso.
Anexação da ART ao relatório técnico.

Prazo de Execução
Definição do prazo de acordo com a quantidade de bombas a serem inspecionadas e a complexidade da operação.

Responsabilidades
A equipe técnica será responsável pela execução dos serviços conforme normas e procedimentos de segurança.
O cliente será responsável por disponibilizar as bombas para inspeção e fornecer acesso às informações necessárias.

Requisitos de Segurança
Utilização de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) adequados, conforme NR-12 e NR-10.
Cumprimento de todas as normas de segurança para a operação em campo.

Esse escopo detalha os passos para realizar a inspeção das bombas helicoidais de cavidades progressivas, abrangendo todas as etapas, incluindo o planejamento, execução, elaboração do relatório técnico e a emissão da ART.

Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinente e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir que as bombas helicoidais de cavidades progressivas operem de acordo com as especificações e para identificar possíveis falhas antes que impactem a operação. A seguir, detalho os testes e ensaios que podem ser realizados, incluindo as avaliações quantitativas necessárias:

Testes e Ensaios necessários
Teste de Desempenho
Objetivo
: Avaliar a capacidade operacional da bomba e verificar se a mesma está atendendo as especificações de projeto, como vazão e pressão.
Execução:
A bomba deve ser operada dentro dos limites normais de operação.
Medição da vazão (litros por minuto ou metros cúbicos por hora).
Medição da pressão de saída da bomba.
Determinação do consumo de energia (em kW).
Avaliação Quantitativa: Comparar as medições obtidas com os valores de referência fornecidos pelo fabricante ou especificados no projeto.

Teste de Vibração
Objetivo
: Detectar desbalanceamentos, desalinhamentos ou falhas nos componentes rotativos (como o rotor).
Execução:
Instalação de sensores de vibração no eixo da bomba ou em pontos críticos.
Monitoramento da amplitude e frequência das vibrações.

Avaliação Quantitativa:
A vibração pode ser quantificada em mm/s (milímetros por segundo) ou g (gravidade).
Valores fora dos limites recomendados indicam possíveis problemas que requerem correção.
Os parâmetros de vibração aceitáveis podem ser extraídos de normas específicas como ISO 10816 para bombas rotativas.

1.3. Teste de Temperatura
Objetivo
: Verificar a temperatura de operação para detectar possíveis sobreaquecimentos causados por falhas nos rolamentos, atrito excessivo ou lubrificação inadequada.
Execução:
Uso de termômetros digitais, sensores infravermelhos ou câmeras termográficas para monitorar a temperatura da bomba durante a operação.
Avaliação Quantitativa:
Comparar as temperaturas medidas com os limites máximos de operação definidos pelo fabricante.
A temperatura da bomba, do motor e dos componentes deve estar dentro da faixa especificada para evitar danos.

Teste de Vazamento (Verificação de Vedação)
Objetivo
: Identificar vazamentos de fluido devido a falhas nas vedações da bomba.
Execução:
Inspeção visual das juntas e vedações.
Pressurização do sistema (quando necessário) para detectar vazamentos.
Avaliação Quantitativa:
Quantificação do vazamento em litros por hora ou outros parâmetros relevantes.
Medição de pressões e comparação com as especificações de vedação.

Teste de Pressão (Ensaios Hidrostáticos ou Pneumáticos)
Objetivo
: Verificar a resistência estrutural da bomba, garantindo que ela suporta as pressões operacionais sem deformações ou falhas.
Execução:
Realizar testes hidrostáticos (para bombas de líquidos) ou pneumáticos (para bombas de ar) aplicando uma pressão superior à de operação por um período determinado.
Avaliação Quantitativa:
A pressão testada deve ser monitorada e comparada com as tolerâncias especificadas.
O teste deve ser realizado de acordo com normas como a ASME ou ISO para garantir a integridade do equipamento.

Avaliação Quantitativa Detalhada
As avaliações quantitativas envolvem a coleta de dados durante os testes e a comparação com as especificações do fabricante, conforme segue:
Vazão: A vazão medida durante o teste de desempenho é comparada com a vazão nominal da bomba. A discrepância entre os valores pode indicar desgaste ou falha no desempenho.
Pressão: A pressão de saída da bomba é medida durante o teste de desempenho e deve ser comparada com a pressão de projeto. Uma diferença significativa pode indicar obstruções, falhas nas válvulas ou desgaste interno.
Vibração: As medições de vibração (em mm/s ou g) são comparadas com os limites estabelecidos pela ISO 10816. Vibrações excessivas podem indicar falhas no alinhamento, balanceamento ou desgaste excessivo dos componentes.
Temperatura: Durante os testes de temperatura, as medições são comparadas com os limites máximos de operação fornecidos pelo fabricante. Temperaturas acima do normal podem indicar problemas de lubrificação ou falhas mecânicas.
Vazamento: Caso a bomba apresente vazamentos, a quantidade medida em litros por hora deve ser comparada com os limites aceitáveis, que geralmente são definidos em termos de percentual de vazamento em relação à capacidade da bomba.

Conclusão e Recomendação
Após a realização dos testes e ensaios, todos os dados quantitativos devem ser analisados e comparados com as especificações do fabricante e normas técnicas.
Com base nas avaliações quantitativas, o relatório técnico pode concluir se a bomba está operando dentro dos padrões ou se há necessidade de manutenção corretiva, substituição de componentes ou ajustes.

Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir a confiabilidade da bomba e identificar falhas precocemente, evitando custos elevados com manutenção corretiva emergencial.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO  DE  INSPEÇÃO EM BOMBAS HELICOIDAL DE CAVIDADES PROGRESSIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO  DA ART

Objetivo
Executar inspeções em bombas helicoidais de cavidades progressivas para avaliar o estado de conservação e operacionalidade, detectar possíveis anomalias e definir ações corretivas/preventivas. A inspeção tem como finalidade garantir a confiabilidade e segurança das bombas, assegurando o cumprimento das normas vigentes e o bom funcionamento do sistema.

Descrição do Serviço
Planejamento da Inspeção
Definir cronograma de inspeções em conjunto com o responsável técnico do cliente.
Avaliar histórico de operação e manutenção das bombas, considerando falhas anteriores e intervalos de manutenção.

Inspeção Visual
Realizar inspeção visual externa e interna (quando possível) da bomba, verificando:
Integridade da carcaça e componentes.
Existência de corrosão, desgastes, trincas ou qualquer tipo de dano.
Condições de vedação, acoplamento e alinhamento.
Integridade dos componentes helicoidais (rotor e estator) e estado do revestimento interno.

Inspeção Dimensional
Medir e registrar folgas críticas e desgastes dos componentes internos (rotor, estator e selos mecânicos).
Verificar o alinhamento entre o eixo da bomba e o sistema motriz.

Inspeção Funcional
Realizar teste de desempenho da bomba em operação para avaliar:
Capacidade de bombeamento e vazão.
Consumo de energia.
Vibração e temperatura durante a operação.

Testes Complementares (caso necessário)
Realizar análise de vibração e termografia para detecção de possíveis desbalanceamentos e problemas térmicos.
Análise de óleo e lubrificantes para detecção de partículas e desgaste de componentes internos.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilar os dados e resultados das inspeções em um relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição da metodologia e etapas da inspeção.
Resultados das inspeções visual, dimensional e funcional.
Registro fotográfico das condições encontradas.
Identificação de anomalias e recomendações de ações corretivas/preventivas.
Elaborar o laudo técnico com o diagnóstico da condição da bomba e previsões de manutenção.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registrar a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório técnico, com a emissão da ART.
A ART será assinada pelo engenheiro responsável, devidamente registrado no conselho regional de engenharia.

Documentação e Entrega
Entrega do relatório técnico final em formato digital (PDF) e, se solicitado, impresso.
Anexação da ART ao relatório técnico.

Prazo de Execução
Definição do prazo de acordo com a quantidade de bombas a serem inspecionadas e a complexidade da operação.

Responsabilidades
A equipe técnica será responsável pela execução dos serviços conforme normas e procedimentos de segurança.
O cliente será responsável por disponibilizar as bombas para inspeção e fornecer acesso às informações necessárias.

Requisitos de Segurança
Utilização de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) adequados, conforme NR-12 e NR-10.
Cumprimento de todas as normas de segurança para a operação em campo.

Esse escopo detalha os passos para realizar a inspeção das bombas helicoidais de cavidades progressivas, abrangendo todas as etapas, incluindo o planejamento, execução, elaboração do relatório técnico e a emissão da ART.

Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinente e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir que as bombas helicoidais de cavidades progressivas operem de acordo com as especificações e para identificar possíveis falhas antes que impactem a operação. A seguir, detalho os testes e ensaios que podem ser realizados, incluindo as avaliações quantitativas necessárias:

Testes e Ensaios necessários
Teste de Desempenho
Objetivo
: Avaliar a capacidade operacional da bomba e verificar se a mesma está atendendo as especificações de projeto, como vazão e pressão.
Execução:
A bomba deve ser operada dentro dos limites normais de operação.
Medição da vazão (litros por minuto ou metros cúbicos por hora).
Medição da pressão de saída da bomba.
Determinação do consumo de energia (em kW).
Avaliação Quantitativa: Comparar as medições obtidas com os valores de referência fornecidos pelo fabricante ou especificados no projeto.

Teste de Vibração
Objetivo
: Detectar desbalanceamentos, desalinhamentos ou falhas nos componentes rotativos (como o rotor).
Execução:
Instalação de sensores de vibração no eixo da bomba ou em pontos críticos.
Monitoramento da amplitude e frequência das vibrações.

Avaliação Quantitativa:
A vibração pode ser quantificada em mm/s (milímetros por segundo) ou g (gravidade).
Valores fora dos limites recomendados indicam possíveis problemas que requerem correção.
Os parâmetros de vibração aceitáveis podem ser extraídos de normas específicas como ISO 10816 para bombas rotativas.

1.3. Teste de Temperatura
Objetivo
: Verificar a temperatura de operação para detectar possíveis sobreaquecimentos causados por falhas nos rolamentos, atrito excessivo ou lubrificação inadequada.
Execução:
Uso de termômetros digitais, sensores infravermelhos ou câmeras termográficas para monitorar a temperatura da bomba durante a operação.
Avaliação Quantitativa:
Comparar as temperaturas medidas com os limites máximos de operação definidos pelo fabricante.
A temperatura da bomba, do motor e dos componentes deve estar dentro da faixa especificada para evitar danos.

Teste de Vazamento (Verificação de Vedação)
Objetivo
: Identificar vazamentos de fluido devido a falhas nas vedações da bomba.
Execução:
Inspeção visual das juntas e vedações.
Pressurização do sistema (quando necessário) para detectar vazamentos.
Avaliação Quantitativa:
Quantificação do vazamento em litros por hora ou outros parâmetros relevantes.
Medição de pressões e comparação com as especificações de vedação.

Teste de Pressão (Ensaios Hidrostáticos ou Pneumáticos)
Objetivo
: Verificar a resistência estrutural da bomba, garantindo que ela suporta as pressões operacionais sem deformações ou falhas.
Execução:
Realizar testes hidrostáticos (para bombas de líquidos) ou pneumáticos (para bombas de ar) aplicando uma pressão superior à de operação por um período determinado.
Avaliação Quantitativa:
A pressão testada deve ser monitorada e comparada com as tolerâncias especificadas.
O teste deve ser realizado de acordo com normas como a ASME ou ISO para garantir a integridade do equipamento.

Avaliação Quantitativa Detalhada
As avaliações quantitativas envolvem a coleta de dados durante os testes e a comparação com as especificações do fabricante, conforme segue:
Vazão: A vazão medida durante o teste de desempenho é comparada com a vazão nominal da bomba. A discrepância entre os valores pode indicar desgaste ou falha no desempenho.
Pressão: A pressão de saída da bomba é medida durante o teste de desempenho e deve ser comparada com a pressão de projeto. Uma diferença significativa pode indicar obstruções, falhas nas válvulas ou desgaste interno.
Vibração: As medições de vibração (em mm/s ou g) são comparadas com os limites estabelecidos pela ISO 10816. Vibrações excessivas podem indicar falhas no alinhamento, balanceamento ou desgaste excessivo dos componentes.
Temperatura: Durante os testes de temperatura, as medições são comparadas com os limites máximos de operação fornecidos pelo fabricante. Temperaturas acima do normal podem indicar problemas de lubrificação ou falhas mecânicas.
Vazamento: Caso a bomba apresente vazamentos, a quantidade medida em litros por hora deve ser comparada com os limites aceitáveis, que geralmente são definidos em termos de percentual de vazamento em relação à capacidade da bomba.

Conclusão e Recomendação
Após a realização dos testes e ensaios, todos os dados quantitativos devem ser analisados e comparados com as especificações do fabricante e normas técnicas.
Com base nas avaliações quantitativas, o relatório técnico pode concluir se a bomba está operando dentro dos padrões ou se há necessidade de manutenção corretiva, substituição de componentes ou ajustes.

Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir a confiabilidade da bomba e identificar falhas precocemente, evitando custos elevados com manutenção corretiva emergencial.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Complementos

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elelentos quando pertinentes e contratado:
Checagem da pressão nominal;

Bomba de entrada exial;
Bomba vertical de fluxo axial;
Bomba de múltiplos estágios;
Bomba com locais em linha;
Avaliação do Bombeio;
Análise de Vasão, pressão e sucção;
Checagem das conexões;
Acionador:
Máquina que forneça energia mecânica à bomba hidráulica, com motor elétrico, turbina a vapor, motor de combustão interna, máquina a vapor etc.
Pontos de ligação da bomba hidráulica com as tubulações de sucção e descarga;
Câmara de vedação:
Região destinada à instalação dos componentes necessários à vedação do eixo;
Pontos de ligação do conjunto Bomba-acionador com o restante da instalação;
Conexões auxiliares utilizadas para fins diversos, com água de resfriamento, de aquecimento, selagem, medição de pressão, exaustão, drenagem;
Avaliação de emissão sonora;
Inspeção de montagem e instalação adequadas;
Avaliação do sistema de tubagem;
Teste de Paragem Temporária;
Análise de Manutenção;
Verificação da Selagem;
Inspeção dos dispositivos especiais;
Análise e Verificação de possíveis falhas;
Pressão nominal da bomba;
Classe de pressão da bomba;
Sucção/descarga;
Instalações existentes a montagem/jusante das bombas/
Verificação do Estator;
Verificação da Carcaça;
Checagem dos itens de segurança;
Checagem das sinalizações de segurança;
Aferição dos dados;
Conformidade da bomba com as Normas aplicáveis e recomendações do fabricante;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Fonte: NBR 10131.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

2.11.2 O componente de retenção mecânica deve:
a) possuir intertravamento monitorado por interface de segurança, de forma a impedir, durante a sua utilização, o funcionamento da prensa;
b) garantir a retenção mecânica nas posições de parada do martelo;
c) ser projetado e construído de modo a garantir resistência à força estática exercida pelo peso total do conjunto móvel a ser sustentado e que impeça sua projeção ou sua simples soltura.
2.11.3 Nas situações em que não seja possível o uso do sistema de retenção mecânica, devem ser adotadas medidas alternativas que garantam o mesmo resultado.
2.12 As prensas hidráulicas com movimento ascendente da mesa ficam dispensadas do uso do bloco hidráulico de segurança, desde que atendidas as seguintes exigências:
a) possuir proteções móveis intertravadas monitoradas por interface de segurança, que atuem na alimentação de energia da bomba hidráulica por meio de dois
contatores ligados em série, monitorados por interface de segurança, devendo esse sistema ser classificado como categoria 4;
b) possuir dispositivo de acionamento bimanual conforme os subitens 12.4.3 a 12.4.7 e seus subitens, desta NR;
c) possuir válvula de retenção instalada diretamente no corpo do cilindro e, se isto não for possível, utilizar tubulação rígida, soldada ou flangeada entre o cilindro e a válvula de retenção;
d) prevenir o perigo de cisalhamento ou esmagamento na zona abaixo da mesa móvel devido ao movimento descendente da mesma durante a manutenção, ajustes ou outras intervenções com um dispositivo de retenção mecânico dotado de intertravamento, monitorado por interface de segurança classificada como categoria 4;
e) ser adotadas medidas adicionais de proteção conforme subitens 12.7.1 e 12.7.5 e
seus subitens, desta NR.
2.12.1 No caso previsto no subitem 2.12 deste Anexo, deve ser observado que não exista o acesso de qualquer parte do corpo pela área entre a mesa e a estrutura da máquina.
2.13 As prensas e similares com movimentação horizontal ficam dispensadas da obrigatoriedade de utilização de retenção mecânica em razão de suas características construtivas.
F: NR 12.

1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Pixabay
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: bugphai – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: bugphai – Freepik.com

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO  DE  INSPEÇÃO EM BOMBAS HELICOIDAL DE CAVIDADES PROGRESSIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO  DA ART

Objetivo
Executar inspeções em bombas helicoidais de cavidades progressivas para avaliar o estado de conservação e operacionalidade, detectar possíveis anomalias e definir ações corretivas/preventivas. A inspeção tem como finalidade garantir a confiabilidade e segurança das bombas, assegurando o cumprimento das normas vigentes e o bom funcionamento do sistema.

Descrição do Serviço
Planejamento da Inspeção
Definir cronograma de inspeções em conjunto com o responsável técnico do cliente.
Avaliar histórico de operação e manutenção das bombas, considerando falhas anteriores e intervalos de manutenção.

Inspeção Visual
Realizar inspeção visual externa e interna (quando possível) da bomba, verificando:
Integridade da carcaça e componentes.
Existência de corrosão, desgastes, trincas ou qualquer tipo de dano.
Condições de vedação, acoplamento e alinhamento.
Integridade dos componentes helicoidais (rotor e estator) e estado do revestimento interno.

Inspeção Dimensional
Medir e registrar folgas críticas e desgastes dos componentes internos (rotor, estator e selos mecânicos).
Verificar o alinhamento entre o eixo da bomba e o sistema motriz.

Inspeção Funcional
Realizar teste de desempenho da bomba em operação para avaliar:
Capacidade de bombeamento e vazão.
Consumo de energia.
Vibração e temperatura durante a operação.

Testes Complementares (caso necessário)
Realizar análise de vibração e termografia para detecção de possíveis desbalanceamentos e problemas térmicos.
Análise de óleo e lubrificantes para detecção de partículas e desgaste de componentes internos.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilar os dados e resultados das inspeções em um relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição da metodologia e etapas da inspeção.
Resultados das inspeções visual, dimensional e funcional.
Registro fotográfico das condições encontradas.
Identificação de anomalias e recomendações de ações corretivas/preventivas.
Elaborar o laudo técnico com o diagnóstico da condição da bomba e previsões de manutenção.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registrar a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório técnico, com a emissão da ART.
A ART será assinada pelo engenheiro responsável, devidamente registrado no conselho regional de engenharia.

Documentação e Entrega
Entrega do relatório técnico final em formato digital (PDF) e, se solicitado, impresso.
Anexação da ART ao relatório técnico.

Prazo de Execução
Definição do prazo de acordo com a quantidade de bombas a serem inspecionadas e a complexidade da operação.

Responsabilidades
A equipe técnica será responsável pela execução dos serviços conforme normas e procedimentos de segurança.
O cliente será responsável por disponibilizar as bombas para inspeção e fornecer acesso às informações necessárias.

Requisitos de Segurança
Utilização de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) adequados, conforme NR-12 e NR-10.
Cumprimento de todas as normas de segurança para a operação em campo.

Esse escopo detalha os passos para realizar a inspeção das bombas helicoidais de cavidades progressivas, abrangendo todas as etapas, incluindo o planejamento, execução, elaboração do relatório técnico e a emissão da ART.

Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinente e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir que as bombas helicoidais de cavidades progressivas operem de acordo com as especificações e para identificar possíveis falhas antes que impactem a operação. A seguir, detalho os testes e ensaios que podem ser realizados, incluindo as avaliações quantitativas necessárias:

Testes e Ensaios necessários
Teste de Desempenho
Objetivo
: Avaliar a capacidade operacional da bomba e verificar se a mesma está atendendo as especificações de projeto, como vazão e pressão.
Execução:
A bomba deve ser operada dentro dos limites normais de operação.
Medição da vazão (litros por minuto ou metros cúbicos por hora).
Medição da pressão de saída da bomba.
Determinação do consumo de energia (em kW).
Avaliação Quantitativa: Comparar as medições obtidas com os valores de referência fornecidos pelo fabricante ou especificados no projeto.

Teste de Vibração
Objetivo
: Detectar desbalanceamentos, desalinhamentos ou falhas nos componentes rotativos (como o rotor).
Execução:
Instalação de sensores de vibração no eixo da bomba ou em pontos críticos.
Monitoramento da amplitude e frequência das vibrações.

Avaliação Quantitativa:
A vibração pode ser quantificada em mm/s (milímetros por segundo) ou g (gravidade).
Valores fora dos limites recomendados indicam possíveis problemas que requerem correção.
Os parâmetros de vibração aceitáveis podem ser extraídos de normas específicas como ISO 10816 para bombas rotativas.

1.3. Teste de Temperatura
Objetivo
: Verificar a temperatura de operação para detectar possíveis sobreaquecimentos causados por falhas nos rolamentos, atrito excessivo ou lubrificação inadequada.
Execução:
Uso de termômetros digitais, sensores infravermelhos ou câmeras termográficas para monitorar a temperatura da bomba durante a operação.
Avaliação Quantitativa:
Comparar as temperaturas medidas com os limites máximos de operação definidos pelo fabricante.
A temperatura da bomba, do motor e dos componentes deve estar dentro da faixa especificada para evitar danos.

Teste de Vazamento (Verificação de Vedação)
Objetivo
: Identificar vazamentos de fluido devido a falhas nas vedações da bomba.
Execução:
Inspeção visual das juntas e vedações.
Pressurização do sistema (quando necessário) para detectar vazamentos.
Avaliação Quantitativa:
Quantificação do vazamento em litros por hora ou outros parâmetros relevantes.
Medição de pressões e comparação com as especificações de vedação.

Teste de Pressão (Ensaios Hidrostáticos ou Pneumáticos)
Objetivo
: Verificar a resistência estrutural da bomba, garantindo que ela suporta as pressões operacionais sem deformações ou falhas.
Execução:
Realizar testes hidrostáticos (para bombas de líquidos) ou pneumáticos (para bombas de ar) aplicando uma pressão superior à de operação por um período determinado.
Avaliação Quantitativa:
A pressão testada deve ser monitorada e comparada com as tolerâncias especificadas.
O teste deve ser realizado de acordo com normas como a ASME ou ISO para garantir a integridade do equipamento.

Avaliação Quantitativa Detalhada
As avaliações quantitativas envolvem a coleta de dados durante os testes e a comparação com as especificações do fabricante, conforme segue:
Vazão: A vazão medida durante o teste de desempenho é comparada com a vazão nominal da bomba. A discrepância entre os valores pode indicar desgaste ou falha no desempenho.
Pressão: A pressão de saída da bomba é medida durante o teste de desempenho e deve ser comparada com a pressão de projeto. Uma diferença significativa pode indicar obstruções, falhas nas válvulas ou desgaste interno.
Vibração: As medições de vibração (em mm/s ou g) são comparadas com os limites estabelecidos pela ISO 10816. Vibrações excessivas podem indicar falhas no alinhamento, balanceamento ou desgaste excessivo dos componentes.
Temperatura: Durante os testes de temperatura, as medições são comparadas com os limites máximos de operação fornecidos pelo fabricante. Temperaturas acima do normal podem indicar problemas de lubrificação ou falhas mecânicas.
Vazamento: Caso a bomba apresente vazamentos, a quantidade medida em litros por hora deve ser comparada com os limites aceitáveis, que geralmente são definidos em termos de percentual de vazamento em relação à capacidade da bomba.

Conclusão e Recomendação
Após a realização dos testes e ensaios, todos os dados quantitativos devem ser analisados e comparados com as especificações do fabricante e normas técnicas.
Com base nas avaliações quantitativas, o relatório técnico pode concluir se a bomba está operando dentro dos padrões ou se há necessidade de manutenção corretiva, substituição de componentes ou ajustes.

Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir a confiabilidade da bomba e identificar falhas precocemente, evitando custos elevados com manutenção corretiva emergencial.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Complementos

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elelentos quando pertinentes e contratado:
Checagem da pressão nominal;

Bomba de entrada exial;
Bomba vertical de fluxo axial;
Bomba de múltiplos estágios;
Bomba com locais em linha;
Avaliação do Bombeio;
Análise de Vasão, pressão e sucção;
Checagem das conexões;
Acionador:
Máquina que forneça energia mecânica à bomba hidráulica, com motor elétrico, turbina a vapor, motor de combustão interna, máquina a vapor etc.
Pontos de ligação da bomba hidráulica com as tubulações de sucção e descarga;
Câmara de vedação:
Região destinada à instalação dos componentes necessários à vedação do eixo;
Pontos de ligação do conjunto Bomba-acionador com o restante da instalação;
Conexões auxiliares utilizadas para fins diversos, com água de resfriamento, de aquecimento, selagem, medição de pressão, exaustão, drenagem;
Avaliação de emissão sonora;
Inspeção de montagem e instalação adequadas;
Avaliação do sistema de tubagem;
Teste de Paragem Temporária;
Análise de Manutenção;
Verificação da Selagem;
Inspeção dos dispositivos especiais;
Análise e Verificação de possíveis falhas;
Pressão nominal da bomba;
Classe de pressão da bomba;
Sucção/descarga;
Instalações existentes a montagem/jusante das bombas/
Verificação do Estator;
Verificação da Carcaça;
Checagem dos itens de segurança;
Checagem das sinalizações de segurança;
Aferição dos dados;
Conformidade da bomba com as Normas aplicáveis e recomendações do fabricante;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Fonte: NBR 10131.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas

2.11.2 O componente de retenção mecânica deve:
a) possuir intertravamento monitorado por interface de segurança, de forma a impedir, durante a sua utilização, o funcionamento da prensa;
b) garantir a retenção mecânica nas posições de parada do martelo;
c) ser projetado e construído de modo a garantir resistência à força estática exercida pelo peso total do conjunto móvel a ser sustentado e que impeça sua projeção ou sua simples soltura.
2.11.3 Nas situações em que não seja possível o uso do sistema de retenção mecânica, devem ser adotadas medidas alternativas que garantam o mesmo resultado.
2.12 As prensas hidráulicas com movimento ascendente da mesa ficam dispensadas do uso do bloco hidráulico de segurança, desde que atendidas as seguintes exigências:
a) possuir proteções móveis intertravadas monitoradas por interface de segurança, que atuem na alimentação de energia da bomba hidráulica por meio de dois
contatores ligados em série, monitorados por interface de segurança, devendo esse sistema ser classificado como categoria 4;
b) possuir dispositivo de acionamento bimanual conforme os subitens 12.4.3 a 12.4.7 e seus subitens, desta NR;
c) possuir válvula de retenção instalada diretamente no corpo do cilindro e, se isto não for possível, utilizar tubulação rígida, soldada ou flangeada entre o cilindro e a válvula de retenção;
d) prevenir o perigo de cisalhamento ou esmagamento na zona abaixo da mesa móvel devido ao movimento descendente da mesma durante a manutenção, ajustes ou outras intervenções com um dispositivo de retenção mecânico dotado de intertravamento, monitorado por interface de segurança classificada como categoria 4;
e) ser adotadas medidas adicionais de proteção conforme subitens 12.7.1 e 12.7.5 e
seus subitens, desta NR.
2.12.1 No caso previsto no subitem 2.12 deste Anexo, deve ser observado que não exista o acesso de qualquer parte do corpo pela área entre a mesa e a estrutura da máquina.
2.13 As prensas e similares com movimentação horizontal ficam dispensadas da obrigatoriedade de utilização de retenção mecânica em razão de suas características construtivas.
F: NR 12.

1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Pixabay
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: bugphai – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: bugphai – Freepik.com

Laudo de Bomba Helicoidal de Cavidades Progressivas: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.