Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ELABORAÇÃO DE MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – NBR IEC 60079-10:1 – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – PARTE 10-1: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS DE GÁS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 822
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo Áreas Classificadas
O objetivo do laudo de áreas classificadas é registrar de forma técnica e oficial a análise dos ambientes onde existe a possibilidade de formação de atmosferas explosivas, seja por gases, vapores, poeiras ou fibras combustíveis. Esse documento traduz o mapeamento das zonas de risco em informações claras e normativamente embasadas, servindo como referência para a escolha de equipamentos adequados, para o planejamento de manutenções e para a adoção de medidas preventivas que assegurem a integridade de pessoas, instalações e processos.
Além da função técnica, o laudo possui um caráter jurídico e estratégico, pois comprova que a empresa está em conformidade com as normas aplicáveis, garantindo rastreabilidade e responsabilidade profissional por meio da emissão da ART. Assim, ele não apenas atende às exigências legais, mas também protege gestores e organizações contra riscos operacionais, passivos trabalhistas e danos à imagem institucional.
O que são Áreas Classificadas?
Áreas classificadas são atmosferas explosivas ou inflamáveis por conta da presença de gases, vapores, poeiras ou fibras, sendo divididas em zonas. Podem apresentar riscos de explosão independentemente das condições de uso.
Quando uma planta deve realizar o mapeamento de áreas classificadas?
O mapeamento deve ser feito já na fase de projeto da instalação, para garantir que os sistemas de ventilação, aterramento e seleção de equipamentos sejam adequados. Porém, não se limita a esse momento inicial: sempre que houver mudanças de layout, instalação de novos equipamentos, substituição de substâncias ou alterações significativas no processo produtivo, a classificação precisa ser revista.
Essa periodicidade é crítica porque, em muitos casos, mudanças aparentemente simples, como a instalação de uma válvula, o fechamento de uma parede ou a redução da ventilação, podem alterar a extensão das zonas explosivas. Portanto, o mapeamento deve ser visto como um processo contínuo de gestão de risco, não apenas uma formalidade inicial.
Quais testes são aplicáveis em áreas classificadas?
Teste | Objetivo | Aplicação |
---|---|---|
Detecção de gases e vapores | Identificar concentrações próximas ao LIE/LSE. | Uso de detectores multigás em campo. |
Medição de poeiras combustíveis | Avaliar risco de explosividade por partículas. | Amostragem em silos e áreas de acúmulo. |
Aterramento e continuidade elétrica | Garantir dissipação de cargas. | Medição da resistência de aterramento. |
Avaliação eletrostática | Verificar risco de descargas. | Ensaios em superfícies, pisos e EPI. |
Ventilação | Confirmar diluição de gases/poeiras. | Cálculo e medição da taxa de renovação. |
Como diferenciar Zona 0, 1 e 2 em atmosferas de gás?
A classificação por zonas estabelece o grau de exposição ao risco e orienta o tipo de equipamento que pode ser instalado no local. Esse critério padroniza a proteção em nível internacional e garante que sistemas de segurança sejam dimensionados corretamente.
Zona 0: presença contínua ou de longa duração de gás/vapor inflamável.
Zona 1: presença ocasional em condições normais de operação.
Zona 2: presença improvável, ocorrendo apenas por curtos períodos.
Laudo Áreas Classificadas: Por que falhas em áreas classificadas são tão perigosas?
A razão é simples: a energia mínima para ignição em atmosferas explosivas pode ser extremamente baixa. Uma descarga eletrostática gerada pelo corpo humano, uma superfície aquecida acima do ponto de autoignição ou até mesmo uma centelha acidental de um equipamento inadequado já são suficientes para causar explosões de grande impacto.
Essas falhas não apenas ameaçam vidas, mas podem comprometer a reputação e a viabilidade de uma empresa. O histórico industrial mostra acidentes devastadores, como explosões em silos de grãos ou refinarias, que poderiam ter sido evitados com uma correta classificação e manutenção preventiva.
O que caracteriza uma área como classificada?
As áreas classificadas são definidas a partir da possibilidade de formação de atmosferas explosivas, que surgem quando substâncias inflamáveis se misturam ao ar em condições propícias de ignição. A definição precisa é essencial para aplicar medidas técnicas adequadas, garantindo a integridade das instalações e dos trabalhadores.
Presença real ou potencial de gases, vapores, névoas, poeiras ou fibras combustíveis.
Ocorrência durante operações normais ou situações anormais previsíveis.
Condições ambientais que favorecem acúmulo e ignição.
Qual a importância da ventilação em áreas classificadas?
A ventilação é um dos fatores mais determinantes na definição de risco em atmosferas explosivas. Um ambiente mal ventilado pode transformar pequenas emissões em atmosferas inflamáveis persistentes. Por outro lado, uma ventilação eficiente dilui rapidamente gases ou poeiras, reduzindo a gravidade do risco.
Tecnicamente, a ventilação pode até modificar a classificação da zona. Um ponto que seria classificado como zona 1 pode ser reduzido para zona 2 caso a renovação de ar seja eficaz, diminuindo a frequência de exposição ao risco. Isso mostra que a ventilação é, ao mesmo tempo, uma barreira de proteção e uma ferramenta de redução de custos, já que impacta diretamente no tipo de equipamento Ex que será necessário.
Confira também: Curso laudo NR 12
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Áreas Classificadas:
Conforme glossário da NR 10, área classificada é um “local com potencialidade de ocorrência de atmosfera explosiva”.
Da ABNT NBR IEC 6007914 se extrai que “atmosfera explosiva: mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa, poeira ou fibras, na qual após a ignição, a combustão se propaga através da mistura”.
Nesse tipo de área, que é encontrada em inúmeras instalações, devem ser tomadas precauções especiais para a construção, montagem, instalação e utilização de instalações e equipamentos elétricos, uma vez que o aquecimento acima de certos limites e os eventuais centelhamentos podem ser capazes de inflamar a atmosfera explosiva.
Isso resulta na adoção de medidas específicas em relação à possibilidade de contatos com partes vivas (energizadas), com a presença de eletricidade estática e com os aquecimentos inadequados provocados por equipamentos e serviços elétricos.
O tema de áreas classificas é abordado na NR 10 em seus itens 10.9.2, 10.9.4 e 10.9.5, conforme indicado a seguir.
O item 10.9.2 determina que os materiais, peças, equipamentos e dispositivos elétricos utilizados em áreas classificadas têm obrigatoriedade de certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação exigida pela Portaria 83 do Inmetro/MICT.
De acordo com esta portaria, os equipamentos e dispositivos elétricos destinados ao uso em áreas classificadas adquiridos antes da sua publicação estão isentos de certificação, mas deverão comprovar que são seguros, mediante a apresentação de certificados estrangeiros ou nacionais, declarações, catálogos de fabricantes ou declarações de profissionais legalmente habilitados.
A certificação ou os laudos devem se unir ao prontuário mencionado no item 10.2.4 da NR 10.
As áreas classificadas, assim como outras com elevado risco de incêndio, não suportam a ocorrência de situações que são toleráveis em outras instalações elétricas e, por isso, necessitam de medidas adicionais de prevenção contra o sobreaquecimento de superfícies, o surgimento de arco elétrico devido à sobretensão (que pode ocorrer inclusive durante a operação normal de dispositivos de manobra e de proteção).
Dessa forma, o item 10.9.4 da NR 10 exige que sejam instalados dispositivos de proteção destinados ao alarme e seccionamento automático da alimentação para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação, possíveis de ocorrerem nesses ambientes com potencialidade de atmosferas explosivas ou elevado risco de incêndio.
A instalação elétrica de ter, no mínimo, um dispositivo de seccionamento de emergência, de acordo com 4.5.1 da ABNT NBR 5410, localizado em uma área não classificada, por meio do qual deverá ser possível desenergizar os equipamentos elétricos de algum lugar apropriado, se a sua energização contínua determinar algum risco, tal como sobreaquecimento ou sobrecargas.
A equalização de potencial (equipotencialização) é sempre necessária para instalações elétricas em áreas classificadas.
Seu objetivo é evitar o centelhamento perigoso entre as partes metálicas de estruturas.
Todas as partes condutoras usualmente não energizadas e expostas devem ser conectadas à ligação equipotencial.
Este sistema de equipotencialização deve incluir os condutores de proteção, os eletrodutos e demais condutos metálicos, proteções metálicas de cabos, armação metálica e partes metálicas de estruturas, mas não deve incluir os condutores neutros, quando existirem.
A condutância entre partes metálicas de estruturas deve corresponder a uma seção mínima de 10 mm² de cobre.
No projeto do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, devem ser previstos meios que evitem arcos ou centelhas passíveis de causar a ignição da mistura inflamável.
O item 10.9.5 da NR 10 exige que seja implantado um procedimento de autorização, conhecido como “permissão para trabalho (PT)”, para a realização de serviços elétricos em áreas classificadas. A “PT”, obrigatória, deve ser documentada e formalizada mediante aplicação dos conceitos e princípios de desenergização (item 10.5 da NR 10).
Instalações elétricas precisam ser inspecionadas, testadas, mantidas e, com frequência, é necessário pesquisar defeitos durante as atividades de manutenção corretiva, o que implica a presença de circuitos energizados, máquinas e ferramentas que geram faíscas em condições normais de operação (por exemplo, as escovas de um motor).
Nessas condições, impossibilitada a aplicação da desenergização, devem ser adotados procedimentos de supressão do agente de risco, quer por diluição, quer por eliminação da presença da substância inflamável ou explosiva, de modo a garantir a segurança da operação.
Este procedimento deve ser devidamente formalizado por sua respectiva documentação.
É importante destacar que as atividades em áreas classificadas exigem treinamento específico e a delimitação da área, conforme tratado no item 16.8 da NR 16.
Fonte: NR 10
Laudo de Áreas Classificadas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Áreas Classificadas
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ELABORAÇÃO DE MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – NBR IEC 60079-10:1 – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – PARTE 10-1: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS DE GÁS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Estabelecer as diretrizes técnicas e normativas para a execução da inspeção técnica, classificação e mapeamento de áreas com potencial de atmosferas explosivas, abrangendo gases, vapores, poeiras e fibras combustíveis, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ETAPAS DO SERVIÇO
Análise Inicial
Avaliação da capacitação dos profissionais envolvidos (treinamentos, habilitação e certificações).
Levantamento da documentação existente (projetos, manuais de operação, relatórios anteriores).
Análise da manutenção e histórico de montagem de equipamentos, com ênfase em registros de inspeção.
Caracterização Técnica
Identificação das características físico-químicas dos produtos manipulados.
Estudo dos limites de energia e temperatura aplicáveis.
Avaliação do nível de eletrostática e de fontes potenciais de ignição.
Análise de materiais e equipamentos elétricos e de instrumentação em uso.
Levantamento de Riscos
Identificação de pontos críticos da instalação.
Levantamento das situações de riscos potenciais.
Averiguação de poeiras combustíveis e condições de acúmulo.
Revisão de fontes de liberação, taxas de liberação e graus de ventilação.
Classificação e Mapeamento
Aplicação dos procedimentos de classificação de áreas para gases e poeiras explosivas.
Determinação da influência do grau e disponibilidade da ventilação.
Definição dos zoneamentos (0, 1, 2 para gases; 20, 21, 22 para poeiras).
Estabelecimento da extensão das zonas e limites de explosividade.
Definição das áreas classificadas por gases, vapores, fibras e poeiras.
Elaboração do mapeamento das áreas classificadas.
Inspeções Complementares
Inspeção de sistemas elétricos e de instrumentação.
Verificação do grau de proteção dos equipamentos (IP, Ex d, Ex e, Ex i, etc.).
Avaliação do nível de proteção de equipamentos – EPL.
Conferência da especificação de prensa-cabos e métodos de instalação.
Avaliação do grau de conformidade da área com normas técnicas e legais.
Avaliações Técnicas
Qualitativa: análise descritiva dos riscos e conformidades.
Quantitativa: medições, cálculos e limites técnicos.
Registro fotográfico de evidências.
Conclusão do PLH (Plano de Levantamento de Hazard).
Melhorias e Tratamentos
Propostas de melhorias corretivas e/ou preventivas.
Indicação de retrofit e modernização em pontos críticos.
Definição de manutenções pontuais ou cíclicas.
Tagueamento de máquinas e equipamentos para rastreabilidade.
VERIFICAÇÕES COMPLEMENTARES (QUANDO APLICÁVEIS)
Manual de operação do equipamento.
Plano de inspeção e manutenção conforme NR 12.
Relatórios técnicos e testes de carga com emissão de ART.
Ensaios não destrutivos (END) aplicáveis.
Elaboração de APR (Análise Preliminar de Riscos).
DISPOSIÇÕES FINAIS
Registro fotográfico consolidado.
Consolidação das evidências técnicas.
Conclusão do PLH com parecer final.
Proposta de melhorias corretivas e preventivas.
Elaboração e entrega do Relatório Técnico Conclusivo.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e/ou Certificação de Responsabilidade Técnica (CRT).
ENSAIOS E TESTES APLICÁVEIS
Medições de Gases e Vapores Inflamáveis
Utilização de detector multigás com registro de concentração em ppm (% volume).
Comparação com limites inferiores e superiores de explosividade (LIE e LSE).
Medições de Poeiras Combustíveis
Amostragem de partículas suspensas e deposição em superfícies.
Avaliação de concentração em g/m³ para comparação com limites de explosividade (MEC – Minimum Explosible Concentration).
Ensaios de Eficácia da Ventilação
Medição da taxa de renovação de ar (m³/h).
Avaliação do gradiente de concentração em diferentes pontos do ambiente.
Medições Elétricas e de Continuidade
Ensaios de resistência ôhmica de aterramento.
Verificação de continuidade de equipotencialização em áreas classificadas.
Avaliação de Energia Eletrostática
Ensaios de carga e descarga eletrostática em pisos, vestimentas e equipamentos.
Comparação com limites de ignição estabelecidos em normas internacionais.
Verificação de Graus de Proteção (IP e Ex)
Ensaios pontuais de integridade de invólucros e prensa-cabos.
Checagem da conformidade com níveis de proteção EPL (Equipment Protection Level).
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Taxa de Liberação de Gases/Vapores → cálculo em função de pressão, volume e características físico-químicas do produto.
Extensão das Zonas de Risco → uso de equações da NBR IEC 60079-10-1 para definir raio de alcance da atmosfera explosiva.
Limites de Explosividade → confrontar medições com LIE/LSE de gases, vapores e poeiras.
Classificação de Zona (0, 1, 2 / 20, 21, 22) → baseada em cálculos de frequência de ocorrência + eficácia da ventilação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Áreas Classificadas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Áreas Classificadas
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ELABORAÇÃO DE MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – NBR IEC 60079-10:1 – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – PARTE 10-1: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS DE GÁS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Estabelecer as diretrizes técnicas e normativas para a execução da inspeção técnica, classificação e mapeamento de áreas com potencial de atmosferas explosivas, abrangendo gases, vapores, poeiras e fibras combustíveis, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ETAPAS DO SERVIÇO
Análise Inicial
Avaliação da capacitação dos profissionais envolvidos (treinamentos, habilitação e certificações).
Levantamento da documentação existente (projetos, manuais de operação, relatórios anteriores).
Análise da manutenção e histórico de montagem de equipamentos, com ênfase em registros de inspeção.
Caracterização Técnica
Identificação das características físico-químicas dos produtos manipulados.
Estudo dos limites de energia e temperatura aplicáveis.
Avaliação do nível de eletrostática e de fontes potenciais de ignição.
Análise de materiais e equipamentos elétricos e de instrumentação em uso.
Levantamento de Riscos
Identificação de pontos críticos da instalação.
Levantamento das situações de riscos potenciais.
Averiguação de poeiras combustíveis e condições de acúmulo.
Revisão de fontes de liberação, taxas de liberação e graus de ventilação.
Classificação e Mapeamento
Aplicação dos procedimentos de classificação de áreas para gases e poeiras explosivas.
Determinação da influência do grau e disponibilidade da ventilação.
Definição dos zoneamentos (0, 1, 2 para gases; 20, 21, 22 para poeiras).
Estabelecimento da extensão das zonas e limites de explosividade.
Definição das áreas classificadas por gases, vapores, fibras e poeiras.
Elaboração do mapeamento das áreas classificadas.
Inspeções Complementares
Inspeção de sistemas elétricos e de instrumentação.
Verificação do grau de proteção dos equipamentos (IP, Ex d, Ex e, Ex i, etc.).
Avaliação do nível de proteção de equipamentos – EPL.
Conferência da especificação de prensa-cabos e métodos de instalação.
Avaliação do grau de conformidade da área com normas técnicas e legais.
Avaliações Técnicas
Qualitativa: análise descritiva dos riscos e conformidades.
Quantitativa: medições, cálculos e limites técnicos.
Registro fotográfico de evidências.
Conclusão do PLH (Plano de Levantamento de Hazard).
Melhorias e Tratamentos
Propostas de melhorias corretivas e/ou preventivas.
Indicação de retrofit e modernização em pontos críticos.
Definição de manutenções pontuais ou cíclicas.
Tagueamento de máquinas e equipamentos para rastreabilidade.
VERIFICAÇÕES COMPLEMENTARES (QUANDO APLICÁVEIS)
Manual de operação do equipamento.
Plano de inspeção e manutenção conforme NR 12.
Relatórios técnicos e testes de carga com emissão de ART.
Ensaios não destrutivos (END) aplicáveis.
Elaboração de APR (Análise Preliminar de Riscos).
DISPOSIÇÕES FINAIS
Registro fotográfico consolidado.
Consolidação das evidências técnicas.
Conclusão do PLH com parecer final.
Proposta de melhorias corretivas e preventivas.
Elaboração e entrega do Relatório Técnico Conclusivo.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e/ou Certificação de Responsabilidade Técnica (CRT).
ENSAIOS E TESTES APLICÁVEIS
Medições de Gases e Vapores Inflamáveis
Utilização de detector multigás com registro de concentração em ppm (% volume).
Comparação com limites inferiores e superiores de explosividade (LIE e LSE).
Medições de Poeiras Combustíveis
Amostragem de partículas suspensas e deposição em superfícies.
Avaliação de concentração em g/m³ para comparação com limites de explosividade (MEC – Minimum Explosible Concentration).
Ensaios de Eficácia da Ventilação
Medição da taxa de renovação de ar (m³/h).
Avaliação do gradiente de concentração em diferentes pontos do ambiente.
Medições Elétricas e de Continuidade
Ensaios de resistência ôhmica de aterramento.
Verificação de continuidade de equipotencialização em áreas classificadas.
Avaliação de Energia Eletrostática
Ensaios de carga e descarga eletrostática em pisos, vestimentas e equipamentos.
Comparação com limites de ignição estabelecidos em normas internacionais.
Verificação de Graus de Proteção (IP e Ex)
Ensaios pontuais de integridade de invólucros e prensa-cabos.
Checagem da conformidade com níveis de proteção EPL (Equipment Protection Level).
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Taxa de Liberação de Gases/Vapores → cálculo em função de pressão, volume e características físico-químicas do produto.
Extensão das Zonas de Risco → uso de equações da NBR IEC 60079-10-1 para definir raio de alcance da atmosfera explosiva.
Limites de Explosividade → confrontar medições com LIE/LSE de gases, vapores e poeiras.
Classificação de Zona (0, 1, 2 / 20, 21, 22) → baseada em cálculos de frequência de ocorrência + eficácia da ventilação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Áreas Classificadas
Referências Normativas
Laudo de Áreas Classificadas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR IEC 60079-10 – Atmosferas explosivas – Parte 10-1: Classificação de áreas – Atmosferas explosivas de gás;
ABNT IEC/TR 60079-16 – Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas;
ABNT NBR IEC 60079 – Atmosferas Explosivas;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Áreas Classificadas
Validade
Laudo de Áreas Classificadas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Áreas Classificadas
Complementos
Laudo de Áreas Classificadas
Poeiras que explodem mais do que gasolina
Muita gente associa atmosferas explosivas apenas a gases como GLP ou metano, mas poeiras combustíveis, como açúcar, café, alumínio em pó e farinha, podem gerar explosões devastadoras. Um grão de pó aparentemente inofensivo, em suspensão, se torna combustível instantâneo.
Limite de Explosividade não é fixo
O LIE (Limite Inferior de Explosividade) e o LSE (Limite Superior de Explosividade) de gases variam de acordo com a temperatura, pressão e ventilação. Ou seja: um ambiente ventilado pode não ser explosivo, mas se a ventilação falhar, o risco muda completamente.
A estática é inimiga invisível
Uma simples descarga eletrostática gerada pelo corpo humano pode alcançar até 30.000 volts, energia suficiente para acender uma atmosfera explosiva de solventes comuns. Por isso, roupas e calçados antiestáticos são mandatórios em áreas classificadas.
O QUE É O MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS?
É o processo de identificar, avaliar e representar graficamente regiões onde pode haver atmosferas explosivas formadas por gases, vapores, poeiras ou fibras combustíveis. Esse mapeamento orienta a seleção e instalação de equipamentos seguros, prevenindo acidentes de grande impacto.
PARA QUE SERVE O MAPEAMENTO?
Ele serve como ferramenta de gestão de risco e documento de conformidade legal. Sem o mapeamento, não há garantia de que a planta industrial esteja em conformidade com a NBR IEC 60079 e com a NR 20. Além disso, fornece o fundamento técnico para auditorias de órgãos fiscalizadores e certificações internacionais.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Análise da Capacitação dos Profissionais;
Análise de Manutenção dos Equipamentos;
Análise de Montagem dos Equipamentos;
Análise dos Pontos Críticos;
Características Físico-Químicas de Produtos mais Comuns;
Classificação das Áreas Classificadas;
Levantamento da Documentação;
Levantamento de Situações de Riscos;
Limites de Energia e de Temperatura;
Procedimentos de Classificação de Área para Atmosferas de Poeiras Explosivas;
Mapeamento das Áreas Classificadas;
Fontes de Liberação;
Taxa de Liberação;
Influência do Grau das Fontes de Liberação;
Influência da Disponibilidade de Ventilação;
Classificação dos Zoneamentos;
Extensão das Zonas;
Limites de Explosividade nas Áreas;
Definição das Áreas Classificadas por Gases Vapores Fibras e Poeiras;
Nível de Eletrostática;
Especificação de Prensa-Cabos;
Fontes de Ignição mais Comuns;
Verificação dos Graus de Proteção;
Grau de Conformidade da Área;
Inspeção de Sistemas Elétricos;
Inspeção dos Instrumentos;
Análise dos Materiais e Equipamentos;
Métodos de Instalação;
Nível de Proteção de Equipamentos (EPL);
Averiguação de Poeiras Combustíveis;
Tratamento da Área Classificada;
Avaliação Qualitativa;
Avaliação Quantitativa;
Análise do Registro Fotográfico;
Conclusão do PLH;
Melhorias Corretivas: Análise e Propostas;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Áreas Classificadas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Áreas Classificadas:
Conforme glossário da NR 10, área classificada é um “local com potencialidade de ocorrência de atmosfera explosiva”.
Da ABNT NBR IEC 6007914 se extrai que “atmosfera explosiva: mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa, poeira ou fibras, na qual após a ignição, a combustão se propaga através da mistura”.
Nesse tipo de área, que é encontrada em inúmeras instalações, devem ser tomadas precauções especiais para a construção, montagem, instalação e utilização de instalações e equipamentos elétricos, uma vez que o aquecimento acima de certos limites e os eventuais centelhamentos podem ser capazes de inflamar a atmosfera explosiva.
Isso resulta na adoção de medidas específicas em relação à possibilidade de contatos com partes vivas (energizadas), com a presença de eletricidade estática e com os aquecimentos inadequados provocados por equipamentos e serviços elétricos.
O tema de áreas classificas é abordado na NR 10 em seus itens 10.9.2, 10.9.4 e 10.9.5, conforme indicado a seguir.
O item 10.9.2 determina que os materiais, peças, equipamentos e dispositivos elétricos utilizados em áreas classificadas têm obrigatoriedade de certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação exigida pela Portaria 83 do Inmetro/MICT.
De acordo com esta portaria, os equipamentos e dispositivos elétricos destinados ao uso em áreas classificadas adquiridos antes da sua publicação estão isentos de certificação, mas deverão comprovar que são seguros, mediante a apresentação de certificados estrangeiros ou nacionais, declarações, catálogos de fabricantes ou declarações de profissionais legalmente habilitados.
A certificação ou os laudos devem se unir ao prontuário mencionado no item 10.2.4 da NR 10.
As áreas classificadas, assim como outras com elevado risco de incêndio, não suportam a ocorrência de situações que são toleráveis em outras instalações elétricas e, por isso, necessitam de medidas adicionais de prevenção contra o sobreaquecimento de superfícies, o surgimento de arco elétrico devido à sobretensão (que pode ocorrer inclusive durante a operação normal de dispositivos de manobra e de proteção).
Dessa forma, o item 10.9.4 da NR 10 exige que sejam instalados dispositivos de proteção destinados ao alarme e seccionamento automático da alimentação para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação, possíveis de ocorrerem nesses ambientes com potencialidade de atmosferas explosivas ou elevado risco de incêndio.
A instalação elétrica de ter, no mínimo, um dispositivo de seccionamento de emergência, de acordo com 4.5.1 da ABNT NBR 5410, localizado em uma área não classificada, por meio do qual deverá ser possível desenergizar os equipamentos elétricos de algum lugar apropriado, se a sua energização contínua determinar algum risco, tal como sobreaquecimento ou sobrecargas.
A equalização de potencial (equipotencialização) é sempre necessária para instalações elétricas em áreas classificadas.
Seu objetivo é evitar o centelhamento perigoso entre as partes metálicas de estruturas.
Todas as partes condutoras usualmente não energizadas e expostas devem ser conectadas à ligação equipotencial.
Este sistema de equipotencialização deve incluir os condutores de proteção, os eletrodutos e demais condutos metálicos, proteções metálicas de cabos, armação metálica e partes metálicas de estruturas, mas não deve incluir os condutores neutros, quando existirem.
A condutância entre partes metálicas de estruturas deve corresponder a uma seção mínima de 10 mm² de cobre.
No projeto do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, devem ser previstos meios que evitem arcos ou centelhas passíveis de causar a ignição da mistura inflamável.
O item 10.9.5 da NR 10 exige que seja implantado um procedimento de autorização, conhecido como “permissão para trabalho (PT)”, para a realização de serviços elétricos em áreas classificadas. A “PT”, obrigatória, deve ser documentada e formalizada mediante aplicação dos conceitos e princípios de desenergização (item 10.5 da NR 10).
Instalações elétricas precisam ser inspecionadas, testadas, mantidas e, com frequência, é necessário pesquisar defeitos durante as atividades de manutenção corretiva, o que implica a presença de circuitos energizados, máquinas e ferramentas que geram faíscas em condições normais de operação (por exemplo, as escovas de um motor).
Nessas condições, impossibilitada a aplicação da desenergização, devem ser adotados procedimentos de supressão do agente de risco, quer por diluição, quer por eliminação da presença da substância inflamável ou explosiva, de modo a garantir a segurança da operação.
Este procedimento deve ser devidamente formalizado por sua respectiva documentação.
É importante destacar que as atividades em áreas classificadas exigem treinamento específico e a delimitação da área, conforme tratado no item 16.8 da NR 16.
Fonte: NR 10
Laudo de Áreas Classificadas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Áreas Classificadas
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ELABORAÇÃO DE MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – NBR IEC 60079-10:1 – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – PARTE 10-1: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – ATMOSFERAS EXPLOSIVAS DE GÁS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Estabelecer as diretrizes técnicas e normativas para a execução da inspeção técnica, classificação e mapeamento de áreas com potencial de atmosferas explosivas, abrangendo gases, vapores, poeiras e fibras combustíveis, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ETAPAS DO SERVIÇO
Análise Inicial
Avaliação da capacitação dos profissionais envolvidos (treinamentos, habilitação e certificações).
Levantamento da documentação existente (projetos, manuais de operação, relatórios anteriores).
Análise da manutenção e histórico de montagem de equipamentos, com ênfase em registros de inspeção.
Caracterização Técnica
Identificação das características físico-químicas dos produtos manipulados.
Estudo dos limites de energia e temperatura aplicáveis.
Avaliação do nível de eletrostática e de fontes potenciais de ignição.
Análise de materiais e equipamentos elétricos e de instrumentação em uso.
Levantamento de Riscos
Identificação de pontos críticos da instalação.
Levantamento das situações de riscos potenciais.
Averiguação de poeiras combustíveis e condições de acúmulo.
Revisão de fontes de liberação, taxas de liberação e graus de ventilação.
Classificação e Mapeamento
Aplicação dos procedimentos de classificação de áreas para gases e poeiras explosivas.
Determinação da influência do grau e disponibilidade da ventilação.
Definição dos zoneamentos (0, 1, 2 para gases; 20, 21, 22 para poeiras).
Estabelecimento da extensão das zonas e limites de explosividade.
Definição das áreas classificadas por gases, vapores, fibras e poeiras.
Elaboração do mapeamento das áreas classificadas.
Inspeções Complementares
Inspeção de sistemas elétricos e de instrumentação.
Verificação do grau de proteção dos equipamentos (IP, Ex d, Ex e, Ex i, etc.).
Avaliação do nível de proteção de equipamentos – EPL.
Conferência da especificação de prensa-cabos e métodos de instalação.
Avaliação do grau de conformidade da área com normas técnicas e legais.
Avaliações Técnicas
Qualitativa: análise descritiva dos riscos e conformidades.
Quantitativa: medições, cálculos e limites técnicos.
Registro fotográfico de evidências.
Conclusão do PLH (Plano de Levantamento de Hazard).
Melhorias e Tratamentos
Propostas de melhorias corretivas e/ou preventivas.
Indicação de retrofit e modernização em pontos críticos.
Definição de manutenções pontuais ou cíclicas.
Tagueamento de máquinas e equipamentos para rastreabilidade.
VERIFICAÇÕES COMPLEMENTARES (QUANDO APLICÁVEIS)
Manual de operação do equipamento.
Plano de inspeção e manutenção conforme NR 12.
Relatórios técnicos e testes de carga com emissão de ART.
Ensaios não destrutivos (END) aplicáveis.
Elaboração de APR (Análise Preliminar de Riscos).
DISPOSIÇÕES FINAIS
Registro fotográfico consolidado.
Consolidação das evidências técnicas.
Conclusão do PLH com parecer final.
Proposta de melhorias corretivas e preventivas.
Elaboração e entrega do Relatório Técnico Conclusivo.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e/ou Certificação de Responsabilidade Técnica (CRT).
ENSAIOS E TESTES APLICÁVEIS
Medições de Gases e Vapores Inflamáveis
Utilização de detector multigás com registro de concentração em ppm (% volume).
Comparação com limites inferiores e superiores de explosividade (LIE e LSE).
Medições de Poeiras Combustíveis
Amostragem de partículas suspensas e deposição em superfícies.
Avaliação de concentração em g/m³ para comparação com limites de explosividade (MEC – Minimum Explosible Concentration).
Ensaios de Eficácia da Ventilação
Medição da taxa de renovação de ar (m³/h).
Avaliação do gradiente de concentração em diferentes pontos do ambiente.
Medições Elétricas e de Continuidade
Ensaios de resistência ôhmica de aterramento.
Verificação de continuidade de equipotencialização em áreas classificadas.
Avaliação de Energia Eletrostática
Ensaios de carga e descarga eletrostática em pisos, vestimentas e equipamentos.
Comparação com limites de ignição estabelecidos em normas internacionais.
Verificação de Graus de Proteção (IP e Ex)
Ensaios pontuais de integridade de invólucros e prensa-cabos.
Checagem da conformidade com níveis de proteção EPL (Equipment Protection Level).
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Taxa de Liberação de Gases/Vapores → cálculo em função de pressão, volume e características físico-químicas do produto.
Extensão das Zonas de Risco → uso de equações da NBR IEC 60079-10-1 para definir raio de alcance da atmosfera explosiva.
Limites de Explosividade → confrontar medições com LIE/LSE de gases, vapores e poeiras.
Classificação de Zona (0, 1, 2 / 20, 21, 22) → baseada em cálculos de frequência de ocorrência + eficácia da ventilação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Áreas Classificadas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Áreas Classificadas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Áreas Classificadas
Complementos
Laudo de Áreas Classificadas
Poeiras que explodem mais do que gasolina
Muita gente associa atmosferas explosivas apenas a gases como GLP ou metano, mas poeiras combustíveis, como açúcar, café, alumínio em pó e farinha, podem gerar explosões devastadoras. Um grão de pó aparentemente inofensivo, em suspensão, se torna combustível instantâneo.
Limite de Explosividade não é fixo
O LIE (Limite Inferior de Explosividade) e o LSE (Limite Superior de Explosividade) de gases variam de acordo com a temperatura, pressão e ventilação. Ou seja: um ambiente ventilado pode não ser explosivo, mas se a ventilação falhar, o risco muda completamente.
A estática é inimiga invisível
Uma simples descarga eletrostática gerada pelo corpo humano pode alcançar até 30.000 volts, energia suficiente para acender uma atmosfera explosiva de solventes comuns. Por isso, roupas e calçados antiestáticos são mandatórios em áreas classificadas.
O QUE É O MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS?
É o processo de identificar, avaliar e representar graficamente regiões onde pode haver atmosferas explosivas formadas por gases, vapores, poeiras ou fibras combustíveis. Esse mapeamento orienta a seleção e instalação de equipamentos seguros, prevenindo acidentes de grande impacto.
PARA QUE SERVE O MAPEAMENTO?
Ele serve como ferramenta de gestão de risco e documento de conformidade legal. Sem o mapeamento, não há garantia de que a planta industrial esteja em conformidade com a NBR IEC 60079 e com a NR 20. Além disso, fornece o fundamento técnico para auditorias de órgãos fiscalizadores e certificações internacionais.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Análise da Capacitação dos Profissionais;
Análise de Manutenção dos Equipamentos;
Análise de Montagem dos Equipamentos;
Análise dos Pontos Críticos;
Características Físico-Químicas de Produtos mais Comuns;
Classificação das Áreas Classificadas;
Levantamento da Documentação;
Levantamento de Situações de Riscos;
Limites de Energia e de Temperatura;
Procedimentos de Classificação de Área para Atmosferas de Poeiras Explosivas;
Mapeamento das Áreas Classificadas;
Fontes de Liberação;
Taxa de Liberação;
Influência do Grau das Fontes de Liberação;
Influência da Disponibilidade de Ventilação;
Classificação dos Zoneamentos;
Extensão das Zonas;
Limites de Explosividade nas Áreas;
Definição das Áreas Classificadas por Gases Vapores Fibras e Poeiras;
Nível de Eletrostática;
Especificação de Prensa-Cabos;
Fontes de Ignição mais Comuns;
Verificação dos Graus de Proteção;
Grau de Conformidade da Área;
Inspeção de Sistemas Elétricos;
Inspeção dos Instrumentos;
Análise dos Materiais e Equipamentos;
Métodos de Instalação;
Nível de Proteção de Equipamentos (EPL);
Averiguação de Poeiras Combustíveis;
Tratamento da Área Classificada;
Avaliação Qualitativa;
Avaliação Quantitativa;
Análise do Registro Fotográfico;
Conclusão do PLH;
Melhorias Corretivas: Análise e Propostas;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Áreas Classificadas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Áreas Classificadas:
Conforme glossário da NR 10, área classificada é um “local com potencialidade de ocorrência de atmosfera explosiva”.
Da ABNT NBR IEC 6007914 se extrai que “atmosfera explosiva: mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa, poeira ou fibras, na qual após a ignição, a combustão se propaga através da mistura”.
Nesse tipo de área, que é encontrada em inúmeras instalações, devem ser tomadas precauções especiais para a construção, montagem, instalação e utilização de instalações e equipamentos elétricos, uma vez que o aquecimento acima de certos limites e os eventuais centelhamentos podem ser capazes de inflamar a atmosfera explosiva.
Isso resulta na adoção de medidas específicas em relação à possibilidade de contatos com partes vivas (energizadas), com a presença de eletricidade estática e com os aquecimentos inadequados provocados por equipamentos e serviços elétricos.
O tema de áreas classificas é abordado na NR 10 em seus itens 10.9.2, 10.9.4 e 10.9.5, conforme indicado a seguir.
O item 10.9.2 determina que os materiais, peças, equipamentos e dispositivos elétricos utilizados em áreas classificadas têm obrigatoriedade de certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação exigida pela Portaria 83 do Inmetro/MICT.
De acordo com esta portaria, os equipamentos e dispositivos elétricos destinados ao uso em áreas classificadas adquiridos antes da sua publicação estão isentos de certificação, mas deverão comprovar que são seguros, mediante a apresentação de certificados estrangeiros ou nacionais, declarações, catálogos de fabricantes ou declarações de profissionais legalmente habilitados.
A certificação ou os laudos devem se unir ao prontuário mencionado no item 10.2.4 da NR 10.
As áreas classificadas, assim como outras com elevado risco de incêndio, não suportam a ocorrência de situações que são toleráveis em outras instalações elétricas e, por isso, necessitam de medidas adicionais de prevenção contra o sobreaquecimento de superfícies, o surgimento de arco elétrico devido à sobretensão (que pode ocorrer inclusive durante a operação normal de dispositivos de manobra e de proteção).
Dessa forma, o item 10.9.4 da NR 10 exige que sejam instalados dispositivos de proteção destinados ao alarme e seccionamento automático da alimentação para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação, possíveis de ocorrerem nesses ambientes com potencialidade de atmosferas explosivas ou elevado risco de incêndio.
A instalação elétrica de ter, no mínimo, um dispositivo de seccionamento de emergência, de acordo com 4.5.1 da ABNT NBR 5410, localizado em uma área não classificada, por meio do qual deverá ser possível desenergizar os equipamentos elétricos de algum lugar apropriado, se a sua energização contínua determinar algum risco, tal como sobreaquecimento ou sobrecargas.
A equalização de potencial (equipotencialização) é sempre necessária para instalações elétricas em áreas classificadas.
Seu objetivo é evitar o centelhamento perigoso entre as partes metálicas de estruturas.
Todas as partes condutoras usualmente não energizadas e expostas devem ser conectadas à ligação equipotencial.
Este sistema de equipotencialização deve incluir os condutores de proteção, os eletrodutos e demais condutos metálicos, proteções metálicas de cabos, armação metálica e partes metálicas de estruturas, mas não deve incluir os condutores neutros, quando existirem.
A condutância entre partes metálicas de estruturas deve corresponder a uma seção mínima de 10 mm² de cobre.
No projeto do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, devem ser previstos meios que evitem arcos ou centelhas passíveis de causar a ignição da mistura inflamável.
O item 10.9.5 da NR 10 exige que seja implantado um procedimento de autorização, conhecido como “permissão para trabalho (PT)”, para a realização de serviços elétricos em áreas classificadas. A “PT”, obrigatória, deve ser documentada e formalizada mediante aplicação dos conceitos e princípios de desenergização (item 10.5 da NR 10).
Instalações elétricas precisam ser inspecionadas, testadas, mantidas e, com frequência, é necessário pesquisar defeitos durante as atividades de manutenção corretiva, o que implica a presença de circuitos energizados, máquinas e ferramentas que geram faíscas em condições normais de operação (por exemplo, as escovas de um motor).
Nessas condições, impossibilitada a aplicação da desenergização, devem ser adotados procedimentos de supressão do agente de risco, quer por diluição, quer por eliminação da presença da substância inflamável ou explosiva, de modo a garantir a segurança da operação.
Este procedimento deve ser devidamente formalizado por sua respectiva documentação.
É importante destacar que as atividades em áreas classificadas exigem treinamento específico e a delimitação da área, conforme tratado no item 16.8 da NR 16.
Fonte: NR 10
Laudo de Áreas Classificadas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.