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Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto
F: FPK

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

O Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto estabelece os requisitos para fabricação, encomenda, fornecimento e recebimento de cordoalhas de aço de alta resistência de três e sete fios, nuas, entalhadas ou revestidas (engraxadas e plastificadas), destinadas às armaduras de pretensão e pós-tensão.

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO DOS PARÂMETROS DAS CORDOALHAS DE AÇO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO NBR 7483

Referência: 160236

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O Laudo Cordoalhas de Aço é fundamental para garantir a segurança e a qualidade nas construções. As cordoalhas de aço, formadas por fios de aço trefilados entrelaçados em formato de hélice, oferecem alta resistência e leveza.

Embora muitas vezes sejam confundidas com cabos de aço, elas apresentam diferenças significativas em composição, aplicação e formato.

Essas cordoalhas, amplamente utilizadas em estruturas de concreto protendido, possuem um alto teor de carbono, resultando em durabilidade excepcional e adequação para armaduras de pretensão e pós-tensão.

Laudo Técnico de Cordoalhas de Aço para Estruturas de Concreto: avaliação completa da qualidade e resistência de cordoalhas de aço em estruturas de concreto, garantindo segurança e durabilidade - Laudo Cordoalhas de Aço
Laudo Técnico de Cordoalhas de Aço para Estruturas de Concreto: avaliação completa da qualidade e resistência de cordoalhas de aço em estruturas de concreto, garantindo segurança e durabilidade

Para que servem as cordoalhas de aço nas estruturas de concreto?

As cordoalhas de aço desempenham um papel crucial na construção civil, especialmente em estruturas de concreto protendido. Elas combinam resistência à tração e durabilidade, características essenciais para suportar grandes cargas. Além disso, permitem maior flexibilidade no design arquitetônico.

No processo de concretagem, as cordoalhas de aço são esticadas antes (pré-tensão) ou após a cura do concreto (pós-tensão). Essa técnica confere maior resistência à tração e prolonga a vida útil da estrutura. Portanto, elas são indispensáveis na construção de pontes, viadutos e grandes edificações.

Desse modo, engenheiros podem explorar designs inovadores, reduzindo a quantidade de concreto necessária e, consequentemente, os custos.

Quais os Tipos de cordoalhas de aço disponíveis no mercado?

Existem diversos tipos de cordoalhas de aço, cada uma projetada para atender a necessidades específicas. Por exemplo, as cordoalhas de três fios são compostas por três fios de aço entrelaçados, oferecendo boa resistência e sendo ideais para obras menores.

Por outro lado, as cordoalhas de sete fios consistem em um fio central e seis fios externos, o que proporciona maior resistência e as torna recomendadas para grandes obras de infraestrutura.

Além disso, temos as cordoalhas nuas, que não possuem revestimento e são aplicadas quando o aço ficará protegido dentro do concreto, facilitando a aplicação em projetos específicos.

Em contrapartida, as cordoalhas engraxadas e plastificadas são revestidas com graxa e plástico, sendo utilizadas em ambientes que exigem proteção contra corrosão, como em regiões úmidas.

Portanto, a escolha do tipo adequado depende das exigências do projeto, considerando o ambiente e a carga que a estrutura deverá suportar. Assim, engenheiros experientes podem ajudar a determinar a melhor opção para cada situação.

Inspeção especializada para verificar o desempenho das cordoalhas de aço utilizadas em estruturas de concreto armado - Laudo Cordoalhas de Aço
Inspeção especializada para verificar o desempenho das cordoalhas de aço utilizadas em estruturas de concreto armado

Benefícios das cordoalhas de aço em estruturas de concreto

O uso de cordoalhas de aço em estruturas de concreto protendido oferece uma série de benefícios:

  • Resistência à tração: As cordoalhas suportam grandes tensões, garantindo a estabilidade da estrutura sob cargas pesadas. Essa resistência é crucial em projetos de grande escala;
  • Durabilidade: As cordoalhas de aço, especialmente as revestidas, resistem à corrosão, aumentando a vida útil das estruturas. Isso reduz a necessidade de manutenção ao longo do tempo;
  • Redução de peso: Apesar de sua resistência, as cordoalhas são relativamente leves, facilitando o manuseio e a aplicação em obras. Essa leveza permite a construção de estruturas mais eficientes;
  • Maior flexibilidade nos projetos: Graças à sua resistência, as cordoalhas permitem a construção de estruturas esbeltas e esteticamente arrojadas, sem comprometer a segurança. Isso abre espaço para inovações no design arquitetônico;
  • Economia de material: O concreto protendido requer menos aço do que as estruturas convencionais, resultando em economia de material e redução de custos. Essa economia é um fator importante em projetos de grande escala.

Esses benefícios tornam as cordoalhas de aço uma escolha inteligente para engenheiros e construtores que buscam eficiência e segurança em suas obras.

Normas técnicas e requisitos para as cordoalhas de aço

A fabricação, encomenda, fornecimento e recebimento de cordoalhas de aço seguem normas técnicas rigorosas para garantir sua qualidade e segurança. No Brasil, a norma NBR 7483 estabelece os requisitos mínimos para cordoalhas de aço destinadas a armaduras de concreto protendido.

Esses requisitos envolvem características como resistência à tração, alongamento e proteção contra corrosão. Assim, assegura-se que o material utilizado nas construções atenda aos padrões exigidos.

Além disso, a norma define parâmetros para a fabricação de cordoalhas nuas, entalhadas, revestidas e engraxadas, garantindo que cada tipo atenda às especificidades do projeto.

Cumprir essas normas assegura a qualidade do material e protege a segurança das estruturas construídas.

Como é feito o laudo?

O laudo das cordoalhas de aço para estruturas de concreto é um documento técnico essencial que garante a qualidade e segurança das obras. Ele abrange:

  • Análise de conformidade: Verificação se as cordoalhas atendem aos requisitos estabelecidos pela NBR 7483;
  • Inspeção visual: Avaliação do estado físico das cordoalhas, identificando possíveis deformações, corrosões ou outros danos. Essa etapa garante que não existam falhas visíveis que possam comprometer a segurança;
  • Testes de tração: Realização de ensaios mecânicos para verificar a resistência à tração das cordoalhas, garantindo que suportem as tensões previstas no projeto. Esses testes são cruciais para validar a qualidade do material;
  • Análise de revestimento: Para cordoalhas engraxadas e plastificadas, é feita a inspeção do revestimento para assegurar que estejam adequadamente protegidas contra corrosão. Essa proteção é essencial em ambientes agressivos.

O laudo técnico é indispensável para atestar que as cordoalhas de aço são seguras para uso em obras de concreto protendido, proporcionando tranquilidade ao engenheiro e ao cliente.

Onde utilizar cordoalhas de aço em obras de concreto protendido?

  • Pontes e viadutos: Estruturas que exigem alta resistência e suportam grandes cargas de tráfego. A utilização de cordoalhas permite que essas estruturas sejam mais leves e eficientes;
  • Edifícios de grande porte: Torres, arranha-céus e outras edificações que necessitam de materiais leves, mas resistentes. A flexibilidade das cordoalhas contribui para designs inovadores;
  • Estádios e arenas: Obras com grandes vãos livres, onde a flexibilidade e a resistência à tração são fundamentais;
  • Barragens: Estruturas hidráulicas que requerem materiais duráveis e resistentes à pressão. A utilização de cordoalhas aumenta a segurança das barragens, prolongando sua vida útil.

Assim, engenheiros e construtores podem otimizar o desempenho das estruturas e garantir sua longevidade.

Conclusão

O Laudo Cordoalhas de Aço para estruturas de concreto é essencial para garantir a segurança e qualidade de obras de grande porte. A utilização de cordoalhas proporciona resistência, durabilidade e flexibilidade, fatores essenciais para o sucesso de projetos desafiadores.

Se você precisa de um laudo técnico especializado, entre em contato e solicite o seu laudo com nossa equipe. Estamos prontos para ajudar a garantir a segurança e a qualidade das suas construções.

Essa abordagem colaborativa e focada na qualidade assegura que cada projeto atenda aos mais altos padrões de segurança e eficiência, promovendo um futuro mais seguro e sustentável na construção civil.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

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Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto:

3.1 cordoalha de sete fios cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos. em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central (alma)
3.2 cordoalha de três fios cordoalha constituída por três fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, em uma forma helicoidal. com passo uniforme
3.3 cordoalha de sete fios entalhada cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma)
3.4 cordoalha de sete fios revestida (engraxada e plastificada ou encerada e plastificada) cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma), recoberta por uma camada de graxa ou cera e por uma capa extrudada de polietileno ou polipropileno de alta densidade
3.5 graxa de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.6 cera de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.7 capa polimérica extrudada recobrimento plástico à base de polipropileno ou polietileno de alta densidade extrudado sobre a cordoalha revestida com graxa ou cera;
4.2 Fabricação
4.2.1 Fio
O fio usado na fabricação da cordoalha deve ser produzido por trefilação a frio a partir de fio-máquina de aço-carbono. Os teores de fósforo e enxofre do aço não podem exceder os seguintes valores: a) fósforo: 0.020 %; b) enxofre: 0,025 %.
Não há especificação para os outros elementos químicos. A composição química do aço utilizado deve garantir que as características mecânicas especificadas nesta Norma sejam atendidas pelo produto final.
4.2.2 Qualidade do fio O fio deve ser isento de defeitos superficiais ou internos, prejudiciais ao seu emprego. 4.2.3 Encordoamento 4.2.3.1 Cordoalha de sete fios
A cordoalha deve ter o fio central com diâmetro nominal pelo menos 3 % maior do que o dos fios externos. Os seis fios externos devem ser firmemente dispostos em torno do fio central (alma), com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
4.2.3.2 Cordoalha de três fios
A cordoalha deve ser produzida com fios com o mesmo diâmetro nominal, firmemente encordoados com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
O processo de fabricação da cordoalha de três e sete fios deve garantir que os fios componentes da cordoalha, ao serem cortados com discos, não saiam de sua posição original ou, caso saiam, que possam ser reposicionados manualmente.
6.1 Procedimento de inspeção
6.1.1 O produtor deve informar ao comprador os resultados dos ensaios por meio do certificado. Os resultados dos ensaios do produtor devem estar disponíveis para exame pelo comprador ou seu representante. durante pelo menos cinco anos.
6.1.2 O certificado deve conter, no mínimo as seguintes informações: a) data da emissão do certificado; b) identificação do rolo; c) características dimensionais e mecânicas do material. conforme ensaios estipulados em 6.3: d) camada de graxa ou cera; e) espessura de parede da capa polimérica; f) número desta Norma: g)nome e assinatura de responsável técnico qualificado para garantia da conformidade de processo de fabricação e controle de qualidade
6.1.3 Fica a critério do comprador verificar se as características especificadas em 6.1.2 — c) estão de acordo com esta Norma, executando as inspeções e os ensaios julgados necessários.
6.1.4 A partir da recepção do material, o comprador torna-se responsável pela integridade física do produto no decorrer das operações de transporte, de manuseio, de estocagem, aplicação e manutenção na estrutura.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Análise dos termos e definições;
Classificação e vistoria na fabricação;
Inspeção dos elementos envolvidos no processo construtivo;
Reconhecimento do fio e de sua qualidade;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura;
Avaliação da conformidade do projeto;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Vistoria do cobrimento;
Observação do acondicionamento e embalagem;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Aferição das exigências de durabilidade;
Fiscalização do transporte e armazenamento de materiais;
Vida útil de projeto;
Análise dos mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Requisitos específicos de marcação e designação;
Especificações da cordoalha;
Características das cordoalhas de três e sete fios;
Inspeção da graxa e cera para cordoalhas revestidas;
Agressividade do ambiente;
Análise da massa linear mínima e máxima por diâmetro;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Análise dos termos e definições;
Classificação e vistoria na fabricação;
Inspeção dos elementos envolvidos no processo construtivo;
Reconhecimento do fio e de sua qualidade;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura;
Avaliação da conformidade do projeto;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Vistoria do cobrimento;
Observação do acondicionamento e embalagem;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Aferição das exigências de durabilidade;
Fiscalização do transporte e armazenamento de materiais;
Vida útil de projeto;
Análise dos mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Requisitos específicos de marcação e designação;
Especificações da cordoalha;
Características das cordoalhas de três e sete fios;
Inspeção da graxa e cera para cordoalhas revestidas;
Agressividade do ambiente;
Análise da massa linear mínima e máxima por diâmetro;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Referências Normativas

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
ABNT NBR 7483 – Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo  – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota:
Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Validade

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Complementos

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto:

3.1 cordoalha de sete fios cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos. em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central (alma)
3.2 cordoalha de três fios cordoalha constituída por três fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, em uma forma helicoidal. com passo uniforme
3.3 cordoalha de sete fios entalhada cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma)
3.4 cordoalha de sete fios revestida (engraxada e plastificada ou encerada e plastificada) cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma), recoberta por uma camada de graxa ou cera e por uma capa extrudada de polietileno ou polipropileno de alta densidade
3.5 graxa de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.6 cera de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.7 capa polimérica extrudada recobrimento plástico à base de polipropileno ou polietileno de alta densidade extrudado sobre a cordoalha revestida com graxa ou cera;
4.2 Fabricação
4.2.1 Fio
O fio usado na fabricação da cordoalha deve ser produzido por trefilação a frio a partir de fio-máquina de aço-carbono. Os teores de fósforo e enxofre do aço não podem exceder os seguintes valores: a) fósforo: 0.020 %; b) enxofre: 0,025 %.
Não há especificação para os outros elementos químicos. A composição química do aço utilizado deve garantir que as características mecânicas especificadas nesta Norma sejam atendidas pelo produto final.
4.2.2 Qualidade do fio O fio deve ser isento de defeitos superficiais ou internos, prejudiciais ao seu emprego. 4.2.3 Encordoamento 4.2.3.1 Cordoalha de sete fios
A cordoalha deve ter o fio central com diâmetro nominal pelo menos 3 % maior do que o dos fios externos. Os seis fios externos devem ser firmemente dispostos em torno do fio central (alma), com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
4.2.3.2 Cordoalha de três fios
A cordoalha deve ser produzida com fios com o mesmo diâmetro nominal, firmemente encordoados com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
O processo de fabricação da cordoalha de três e sete fios deve garantir que os fios componentes da cordoalha, ao serem cortados com discos, não saiam de sua posição original ou, caso saiam, que possam ser reposicionados manualmente.
6.1 Procedimento de inspeção
6.1.1 O produtor deve informar ao comprador os resultados dos ensaios por meio do certificado. Os resultados dos ensaios do produtor devem estar disponíveis para exame pelo comprador ou seu representante. durante pelo menos cinco anos.
6.1.2 O certificado deve conter, no mínimo as seguintes informações: a) data da emissão do certificado; b) identificação do rolo; c) características dimensionais e mecânicas do material. conforme ensaios estipulados em 6.3: d) camada de graxa ou cera; e) espessura de parede da capa polimérica; f) número desta Norma: g)nome e assinatura de responsável técnico qualificado para garantia da conformidade de processo de fabricação e controle de qualidade
6.1.3 Fica a critério do comprador verificar se as características especificadas em 6.1.2 — c) estão de acordo com esta Norma, executando as inspeções e os ensaios julgados necessários.
6.1.4 A partir da recepção do material, o comprador torna-se responsável pela integridade física do produto no decorrer das operações de transporte, de manuseio, de estocagem, aplicação e manutenção na estrutura.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Análise dos termos e definições;
Classificação e vistoria na fabricação;
Inspeção dos elementos envolvidos no processo construtivo;
Reconhecimento do fio e de sua qualidade;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura;
Avaliação da conformidade do projeto;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Vistoria do cobrimento;
Observação do acondicionamento e embalagem;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Aferição das exigências de durabilidade;
Fiscalização do transporte e armazenamento de materiais;
Vida útil de projeto;
Análise dos mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Requisitos específicos de marcação e designação;
Especificações da cordoalha;
Características das cordoalhas de três e sete fios;
Inspeção da graxa e cera para cordoalhas revestidas;
Agressividade do ambiente;
Análise da massa linear mínima e máxima por diâmetro;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Complementos

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto:

3.1 cordoalha de sete fios cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos. em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central (alma)
3.2 cordoalha de três fios cordoalha constituída por três fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, em uma forma helicoidal. com passo uniforme
3.3 cordoalha de sete fios entalhada cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma)
3.4 cordoalha de sete fios revestida (engraxada e plastificada ou encerada e plastificada) cordoalha constituída por sete fios, sendo seis fios com o mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, entalhados, em uma forma helicoidal, com passo uniforme, em torno do fio central liso (alma), recoberta por uma camada de graxa ou cera e por uma capa extrudada de polietileno ou polipropileno de alta densidade
3.5 graxa de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.6 cera de pós-tensão lubrificante utilizado entre a cordoalha e a capa polimérica
3.7 capa polimérica extrudada recobrimento plástico à base de polipropileno ou polietileno de alta densidade extrudado sobre a cordoalha revestida com graxa ou cera;
4.2 Fabricação
4.2.1 Fio
O fio usado na fabricação da cordoalha deve ser produzido por trefilação a frio a partir de fio-máquina de aço-carbono. Os teores de fósforo e enxofre do aço não podem exceder os seguintes valores: a) fósforo: 0.020 %; b) enxofre: 0,025 %.
Não há especificação para os outros elementos químicos. A composição química do aço utilizado deve garantir que as características mecânicas especificadas nesta Norma sejam atendidas pelo produto final.
4.2.2 Qualidade do fio O fio deve ser isento de defeitos superficiais ou internos, prejudiciais ao seu emprego. 4.2.3 Encordoamento 4.2.3.1 Cordoalha de sete fios
A cordoalha deve ter o fio central com diâmetro nominal pelo menos 3 % maior do que o dos fios externos. Os seis fios externos devem ser firmemente dispostos em torno do fio central (alma), com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
4.2.3.2 Cordoalha de três fios
A cordoalha deve ser produzida com fios com o mesmo diâmetro nominal, firmemente encordoados com um passo de 14 a 18 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
O processo de fabricação da cordoalha de três e sete fios deve garantir que os fios componentes da cordoalha, ao serem cortados com discos, não saiam de sua posição original ou, caso saiam, que possam ser reposicionados manualmente.
6.1 Procedimento de inspeção
6.1.1 O produtor deve informar ao comprador os resultados dos ensaios por meio do certificado. Os resultados dos ensaios do produtor devem estar disponíveis para exame pelo comprador ou seu representante. durante pelo menos cinco anos.
6.1.2 O certificado deve conter, no mínimo as seguintes informações: a) data da emissão do certificado; b) identificação do rolo; c) características dimensionais e mecânicas do material. conforme ensaios estipulados em 6.3: d) camada de graxa ou cera; e) espessura de parede da capa polimérica; f) número desta Norma: g)nome e assinatura de responsável técnico qualificado para garantia da conformidade de processo de fabricação e controle de qualidade
6.1.3 Fica a critério do comprador verificar se as características especificadas em 6.1.2 — c) estão de acordo com esta Norma, executando as inspeções e os ensaios julgados necessários.
6.1.4 A partir da recepção do material, o comprador torna-se responsável pela integridade física do produto no decorrer das operações de transporte, de manuseio, de estocagem, aplicação e manutenção na estrutura.

Laudo Cordoalhas de Aço Estrutura Concreto: Consulte-nos.

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