Execução Técnica Qualidade Concreto Execução Técnica Qualidade Concreto
FONTE: FREEPIK AUT

Execução Técnica Qualidade Concreto

A execução de análise técnica do concreto é essencial para garantir a qualidade, segurança e durabilidade das estruturas na construção civil.

Nome Técnico: Execução de Análise Técnica da Qualidade do Concreto e Elaboração de Relatório Técnico + Emissão de A.R.T.

Referência:209526

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o Objetivo da Execução de Análise Técnica do Concreto?
A execução de análise técnica do concreto é essencial para garantir a qualidade, segurança e durabilidade das estruturas na construção civil. Este processo avalia as propriedades físicas, químicas e mecânicas do concreto, assegurando que ele atenda aos requisitos específicos de cada projeto e às normas técnicas vigentes. Além de identificar possíveis falhas que possam comprometer a integridade estrutural, a análise técnica otimiza as misturas de concreto, melhorando seu desempenho e eficiência. Assim, essa prática contribui para a segurança das construções e a sustentabilidade dos projetos, evitando desperdícios e promovendo o uso racional dos recursos.

O que é a Execução de Análise Técnica do Concreto?
A execução de análise técnica do concreto é um processo abrangente e meticuloso que envolve várias etapas e técnicas para avaliar a qualidade e a adequação do concreto utilizado em construções. Esse processo é crucial para assegurar que as estruturas sejam seguras, duráveis e estejam em conformidade com as normas e especificações técnicas.
O primeiro passo na análise técnica do concreto é a coleta de amostras. As amostras de concreto fresco são coletadas durante o processo de mistura e colocação. É essencial que essas amostras sejam representativas do lote para garantir a precisão dos resultados. A coleta deve ser realizada de acordo com padrões estabelecidos, evitando a segregação e a perda de materiais.
Após a coleta, são realizados ensaios de propriedades físicas. O Slump Test, por exemplo, mede a trabalhabilidade do concreto fresco, verificando sua consistência e fluidez. Outro ensaio importante é a determinação da massa específica, que avalia a densidade do concreto, essencial para calcular sua resistência e durabilidade.
Em seguida, são realizados ensaios de propriedades mecânicas. A resistência à compressão é um dos testes mais críticos, avaliando a capacidade do concreto de suportar cargas sem falhar. Esse teste é realizado esmagando cilindros de concreto em uma prensa hidráulica. Outros ensaios incluem a resistência à tração e à flexão, que avaliam a capacidade do concreto de resistir a forças que podem causar rachaduras e falhas estruturais.
Os ensaios de propriedades químicas também são essenciais na análise técnica do concreto. A medição do pH e da alcalinidade ajuda a entender a resistência do concreto a ambientes agressivos. Além disso, a determinação do conteúdo de cloretos e sulfatos é crucial, pois altos níveis desses componentes podem causar corrosão das armaduras de aço e deterioração do concreto.
Finalmente, são realizados ensaios de durabilidade, como a medição da permeabilidade, que avalia a capacidade do concreto de resistir à penetração de água e outros fluidos. Esses ensaios são fundamentais para prever a vida útil do concreto e garantir que ele possa suportar as condições ambientais às quais será exposto.
Em resumo, a execução de análise técnica do concreto é um processo detalhado e essencial para garantir que as estruturas construídas sejam seguras, duráveis e eficientes, atendendo aos padrões de qualidade exigidos.

Por que realizar a Execução de Análise Técnica do Concreto?
A realização da execução de análise técnica do concreto é fundamental para assegurar a qualidade, segurança e durabilidade das estruturas em construção. Este processo proporciona uma série de benefícios e motivos que justificam sua importância:

Garantia de Conformidade: A análise técnica do concreto assegura que o material utilizado nas construções esteja em conformidade com as normas técnicas e especificações do projeto. Isso é crucial para evitar falhas estruturais que podem comprometer a integridade e a segurança das edificações.

Avaliação de Desempenho: Por meio de ensaios físicos, mecânicos e químicos, é possível avaliar o desempenho do concreto em termos de resistência, durabilidade e trabalhabilidade. A resistência à compressão, por exemplo, é um indicador crítico da capacidade do concreto de suportar cargas, enquanto a trabalhabilidade determina a facilidade de manuseio e aplicação do material.

Identificação de Problemas Potenciais: A análise técnica permite a detecção precoce de problemas como a presença de cloretos e sulfatos, que podem causar corrosão das armaduras de aço, ou a alta permeabilidade, que pode reduzir a durabilidade do concreto. Identificar esses problemas antecipadamente permite a implementação de medidas corretivas antes que causem danos significativos.

Otimização de Misturas: Através dos resultados dos ensaios, é possível ajustar as proporções dos componentes da mistura de concreto para otimizar seu desempenho. Isso pode resultar em um material mais resistente, durável e econômico, adaptado às necessidades específicas de cada projeto e às condições ambientais.

Melhoria Contínua: O feedback obtido da análise técnica do concreto contribui para a melhoria contínua das práticas de construção. Engenheiros e técnicos podem usar os dados coletados para desenvolver novas técnicas e materiais que aumentem a eficiência e a sustentabilidade das construções.

Segurança e Durabilidade: A principal razão para realizar a análise técnica do concreto é garantir a segurança das estruturas e a longevidade dos projetos. Estruturas que utilizam concreto de alta qualidade e devidamente analisado são menos propensas a falhas, o que protege vidas e reduz custos de manutenção e reparos a longo prazo.
Em conclusão, a execução de análise técnica do concreto é um passo essencial para qualquer projeto de construção, assegurando que o material utilizado seja de alta qualidade e adequado às exigências do projeto. Este processo não apenas garante a conformidade com as normas, mas também contribui para a segurança, durabilidade e eficiência das estruturas construídas.

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Execução Técnica Qualidade Concreto

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e Definições;
Definição relativa dos envolvidos no processo construtivo;
Simbologia;
Generalidade;
Símbolos-base;
Letras minisculas;
Letras maiúsculas;
Letras Gregas;
Símbolos Subscritos;
Números;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliação da conformidade do projeto;
Requisitos de qualidade da estrutura;
Condições gerais;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Requisitos de qualidade do projeto;
Qualidade da solução adotada;
Condições impostas ao projeto;
Documentação da solução adotada;
Avaliação da conformidade do projeto;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Exigências de durabilidade;
Vida útil de projeto;
Mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura;
Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita ;
Agressividade ambiental;
Critérios de projeto que visam a durabilidade;
Simbologia específica desta seção;
Drenagem;
Formas arquitetônicas e estruturais;
Qualidade do concreto de cobrimento;
Detalhamento das armaduras;
Controle da fissuração;
Medidas especiais;
Inspeção e manutenção preventiva;
Propriedades dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Concreto;
Classes;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Resistência à compressão;
Resistência à tração;
Resistência no estado multiaxial de tensões;
Resistência à fadiga;
Módulo de elasticidade;
Coeficiente de Poisson e módulo de elasticidade transversal;
Diagramas tensão-deformação;
Fluência e retração;
Aço de armadura passiva;
Categoria;
Tipo de superfície aderente;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Soldabilidade;
Aço de armadura ativa;
Classificação;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Relaxação;
Comportamento conjunto dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Disposições gerais;
Níveis de protensão;
Verificação da aderência;
Posição da barra durante a concretagem;
Valores das resistências de aderência;
Ancoragem das armaduras;
Condições gerais;
Ancoragem de armaduras passivas por aderência;
Ancoragem de feixes de barras por aderência;
Ancoragem de telas soldadas por aderência;
Ancoragem de armaduras ativas (fios e cordoalhas pré-tracionadas) por aderência;
Ancoragem de estribos;
Ancoragem por meio de dispositivos mecânicos;
Emendas das barras;
Tipos;
Emendas por traspasse;
Emendas por luvas rosqueadas ou prensadas;
Emendas por solda;
Protensão;
Força de protensão;
Introdução das forças de protensão;
Perdas da força de protensão;
Segurança e estados-limites;
Critérios de segurança;
Estados-limites;
Estados-limites últimos (ELU);
Estados-limites de serviço (ELS);
Ações;
Simbologia específica desta Seção;
Ações a considerar;
Classificação das ações;
Ações permanentes;

Ações permanentes diretas;
Ações permanentes indiretas;
Ações variáveis;
Ações variáveis diretas;
Ações variáveis indiretas;
Ações excepcionais;
Valores das ações;
Valores característicos;
Valores representativos;
Valores de cálculo;
Coeficientes de ponderação das ações;
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite de serviço (ELS);
Combinações de ações;
Combinações últimas;
Combinações de serviço;
Resistências;
Simbologia específica desta seção;
Valores característicos;
Valores de cálculo;
Resistência de cálculo;
Tensões resistentes de cálculo;
Resistência de cálculo do concreto;
Coeficientes de ponderação das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Verificação da segurança;
Condições construtivas de segurança;
Condições analíticas de segurança;
Esforços resistentes de cálculo;
Esforços solicitantes de cálculo;
Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras;
Simbologia específica desta Seção;
Dimensões-limites;
Introdução;
Vigas e vigas-parede;
Pilares e pilares-parede;
Lajes;
Furos e aberturas;
Canalizações embutidas;
Deslocamentos-limites;
Controle da fissuração e proteção das armaduras;
Limites para fissuração e proteção das armaduras quanto à durabilidade;
Controle da fissuração quanto à aceitabilidade sensorial e à utilização;
Análise estrutural;
Simbologia específica desta seção;
Princípios gerais da análise estrutural;
Objetivo da análise estrutural;
Premissas necessárias à análise estrutural;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime linear;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime não linear;
Hipóteses básicas;
Condições de equilíbrio;
Condições de compatibilidade;
Carregamento monotônico;
Elementos estruturais;
Elementos lineares;
Elementos de superfície;
Métodos de análise estrutural;
Análise linear;
Análise linear com redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Análise através de modelos físicos;
Estruturas de elementos lineares;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Arredondamento do diagrama de momentos fletores;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise não linear;
Estruturas usuais de edifícios – Aproximações permitidas;
Estruturas com elementos de placa;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Lajes maciças;
Lajes nervuradas;
Lajes lisas e lajes-cogumelo;
Estruturas contendo outros elementos;
Vigas-parede e pilares-parede;
Blocos;
Instabilidade e efeitos de 2ª ordem;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação e conceitos fundamentais;
Princípio básico de cálculo;
Relações momento-curvatura;
Imperfeições geométricas;
Definições e classificação das estruturas;
Efeitos globais, locais e localizados de 2ª ordem;
Estruturas de nós fixos e estruturas de nós móveis;
Contraventamento;
Elementos isolados;
Dispensa da consideração dos esforços globais de 2ª ordem;
Parâmetro de instabilidade α;
Coeficiente Yz;
Análise de estruturas de nós fixos;
Análise de estruturas de nós móveis ;
Análise não linear com 2ª ordem;
Consideração aproximada da não linearidade física;
Análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Análise de elementos isolados ;
Dispensa da análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Determinação dos efeitos locais de 2ª ordem;
Consideração da fluência;
Análise de pilares-parede;
Dispensa da análise dos efeitos localizados de 2ª ordem;
Processo aproximado para consideração do efeito localizado de 2ª ordem;
Instabilidade lateral de vigas;
Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento;
Princípios gerais;
Visão global e local;
Segurança em relação aos ELU;
Segurança em relação aos ELS (desempenho em serviço);
Critérios de projeto;
Durabilidade;
Caso de cargas cíclicas;
Dimensionamento e verificação de elementos lineares;
Simbologia específica desta seção;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Dutilidade em vigas;
Armaduras ativas e passivas;
Processo aproximado para o dimensionamento à flexão composta obliqua;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estado-limite de fissuração;
Estado-limite de descompressão e de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Elementos lineares sujeitos à força cortante – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Verificação do estado-limite último;
Elementos lineares sujeitos à torção – Estado-limite último;
Torção uniforme;
Torção em perfis abertos de parede fina;
Estado-limite de fissuração inclinada da alma – Força cortante e torção;
Solicitações combinadas;
Flexão e torção;
Torção e força cortante;
Detalhamento de elementos lineares;
Simbologia específica desta Seção;
Disposições gerais relativas às armaduras;
Arranjo das armaduras;
Barras curvadas;
Mudanças de direção das armaduras;
Proteção contra flambagem das barras;
Vigas;
Armadura longitudinal;
Armadura transversal para força cortante;
Armadura para torção;
Armadura de pele;
Armadura de suspensão;
Armaduras de ligação mesa-alma ou talão-alma;
Pilares;
Armaduras longitudinais;
Armaduras transversais;
Pilares-parede;
Cabos de protensão;
Arranjo longitudinal;
Arranjo transversal;
Dimensionamento e verificação de lajes;
Simbologia específica desta seção;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estado-limite último;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estados-limites de fissuração e de descompressão ou de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Força cortante em lajes e elementos lineares com bw ≥ 5d;
Lajes sem armadura para força cortante;
Lajes com armadura para força cortante;
Dimensionamento de lajes à punção;
Modelo de cálculo;
Definição da tensão solicitante nas superfícies críticas Ce C’;
Definição da tensão resistente nas superfícies críticas C, C’ e C”;
Colapso progressivo;
Verificação de elementos estruturais protendidos;
Detalhamento de lajes;
Prescrições gerais;
Bordas livres e aberturas;
Lajes sem vigas;
Armaduras passivas;
Lajes protendidas;
Armaduras de punção;
Lajes armadas com telas soldadas nervuradas;
Ancoragem das telas soldadas nervuradas no apoio sobre vigas;
Emendas de armaduras em telas soldadas nervuradas;
Regiões especiais;
Regiões de introdução de cargas concentradas;
Pressão de contato em área reduzida;
Articulações de concreto;
Região de introdução da protensão;
Cargas aplicadas na superfície de elementos estruturais;
Furos e aberturas;
Paredes e vigas-parede;
Furos que atravessam as vigas na direção da altura;
Aberturas em lajes;
Nós de pórticos e ligações entre paredes;
Ligações de elementos estruturais pré-moldados;
Juntas de concretagem;
Elementos especiais;
Simbologia específica desta seção;
Método de bielas e tirantes;
Procedimento para aplicação do método;
Parâmetros de resistência de cálculo das bielas e regiões nodais;
Parâmetros de resistência de cálculo dos tirantes;
Vigas-parede;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelos de cálculo;
Detalhamento;
Consolos e dentes Gerber;
Consolos;
Dentes Gerber;
Sapatas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Blocos sobre estacas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Ações dinâmicas e fadiga;
Simbologia específica desta seção;
Estado-limite de vibrações excessivas;
Estados-limites últimos provocados por ressonância ou amplificação dinâmica;
Estado-limite último de fadiga;
Ações cíclicas;
Combinações de ações a considerar;
Modelo de cálculo;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga da armadura;
Estados-limites de serviço;
Concreto simples;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação;
Materiais e propriedades;
Juntas e disposições construtivas;
Projeto estrutural;
Tensões resistentes de cálculo;
Dimensionamento;
Tensões e deformações na flexão;
Tensões de cisalhamento;
Torção;
Cálculo de seções submetidas à compressão e à força cortante;
Estabilidade global;
Elementos estruturais de concreto simples;
Pilares-parede;
Blocos de fundação;
Pilares;
Arcos;
Interfaces do projeto com a construção, utilização e manutenção;
Aceitação do projeto;
Recebimento do concreto e do aço;
Manual de utilização, inspeção e manutenção;
Efeito do tempo no concreto estrutural;
Deformações do concreto;
Fluência do concreto;
Hipóteses;
Valor da fluência;
Retração do concreto;
Hipóteses básicas;
Valor da retração;
Idade e espessura fictícias;
Idade fictícia do concreto;
Espessura fictícia da peça;
Deformação total do concreto;
Deformações na armadura;
Índice remissivo;
Fonte: ABNT NBR 6118.

Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto;
ABNT NBR 5739 – Concreto – Procedimento para Moldagem e cura de Copos de Provas;
ABNT NBR 5739 – Concreto – Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilindrico;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Execução Técnica Qualidade Concreto

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais: Execução Técnica Qualidade Concreto:

[… 6 Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto

6.1 Exigências de durabilidade

As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil.

6.2 Vida útil de projeto

6.2.1 Porvida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto, sem intervenções significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, conforme 7.8 e 25.3, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.

6.2.2 O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma, determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil diferente do todo, como, por exemplo, aparelhos de apoio e juntas de movimentação.

6.2.3 A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização, devendo, como mínimo, ser seguido o que estabelece a ABNT NBR 12655, sendo também obedecidas as disposições de 25.3 com relação às condições de uso, inspeção e manutenção…]

Fonte: ABNT NBR 6118

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