Ensaios por Líquido Penetrante Ensaios por Líquido Penetrante
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Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante

Os Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante NBR 16450 Qualificação de procedimento. Conforme a Norma estabelece os requisitos para uma sistemática de qualificação do procedimento de ensaio não destrutivo por líquido penetrante tipos I e II (fluorescente e colorido), técnicas ''a" e "c" (removível com água e com solvente), com revelador tipo 'd" (úmido não aquoso), para o nível de sensibilidade especificado (nível 1 ou 2). A aplicação dos requisitos desta Norma é de responsabilidade do profissional nível 3. no método de líquido penetrante.

Nome Técnico: Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante – NBR 16450 Qualificação de Procedimento

Referência: 166776

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante
Os Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante NBR 16450 Qualificação de procedimento. Conforme a Norma estabelece os requisitos para uma sistemática de qualificação do procedimento de ensaio não destrutivo por líquido penetrante tipos I e II (fluorescente e colorido), técnicas ”a” e “c” (removível com água e com solvente), com revelador tipo ‘d” (úmido não aquoso), para o nível de sensibilidade especificado (nível 1 ou 2). A aplicação dos requisitos desta Norma é de responsabilidade do profissional nível 3. no método de líquido penetrante.

Quais são os Instrumentos para Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante?
Os seguintes instrumentos são necessários para a condução dos ensaios de qualificação. conforme a técnica aplicada:
a) medidor de tempo;
b) medidor de temperatura calibrado;
c) medidor de luz branca;
d) medidor de luz ultravioleta;
e) termo-higrômetro (quando aplicável) calibrado;


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Escopo dos Serviços:
Verificações e Inspeções quando pertinentes:
Termos e definições;
Requisitos gerais;
Qualificação de pessoas e Instrumentos;
Temperatura de ensaio;
Padrões;
Dispositivos para manutenção da temperatura de ensaio;
Materiais penetrantes;
Metodologia;
Ensaios em temperaturas convencionais (5 “C a 52 °C)
Ensaios em temperaturas não convencionais (menor que 5 °C e acima de 52 °C);
Temperaturas menores que 5 °C  Temperaturas maiores que 52 “C;
Técnica alternativa para penetrantes coloridos;
Validade do ensaio de qualificação;
Registro;
Padrões de ensaios;
Segurança e meio ambiente
Fonte: NBR 16450

Verificações quando for pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a)
Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR 16450 – Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante – Qualificação de procedimento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante

Saiba Mais: Ensaios Não Destrutivos por Líquido Penetrante

[…A pessoa que executa o ensaio de liquido penetrante deve atender a NBR NM ISO 9712. Os seguintes instrumentos são necessários para a condução dos ensaios de qualificação, conforme a técnica aplicada: medidor de tempo; medidor de temperatura; medidor de luz branca; medidor de luz ultravioleta; termo-higrômetro (quando aplicável). Os instrumentos mencionados nessa norma devem estar calibrados.
A temperatura para a realização dos ensaios de qualificação fora da faixa especificada pelo fabricante dos materiais penetrantes deve ser monitorada para garantir a qualidade do ensaio a ser realizado. O bloco de referência deve ser conforme a ISO 3452-3, tipo 1. Durante toda a execução dos ensaios de qualificação do procedimento, os dispositivos devem garantir a manutenção da temperatura de ensaio, conforme estabelecido no procedimento e respeitando os limites determinados na Seção 5.
Os materiais penetrantes devem ser certificados pelo fabricante. Os ensaios em temperaturas convencionais (5 °C a 52 °C) devem ser conduzidos em temperatura dentro da faixa estabelecida no procedimento. Durante a condução do ensaio de qualificação, os materiais penetrantes e o bloco de referência devem estar mantidos em temperatura dentro da faixa estabelecida no procedimento.
Imediatamente antes da aplicação do penetrante no bloco de referência, deve-se efetuar uma leve limpeza da superfície do bloco com panos secos e limpos, de forma a remover qualquer contaminante que possa interferir no ensaio. O excesso de penetrante deve ser removido com a utilização de panos secos ou levemente umedecidos.
A aplicação do revelador deve ser efetuada no tempo máximo estabelecido no procedimento, após o termino do processo de remoção do excesso do penetrante. A avaliação do ensaio deve ser efetuada após decorrido o tempo mínimo de revelação especificado no procedimento.
Quando da utilização de penetrantes tipo I, o processo de remoção e de avaliação devem ser conduzidos sob luz UVA. Os ensaios em temperaturas não convencionais devem ser conduzidos na temperatura mínima estabelecida no procedimento, com tolerância de 0°C a – 5°C. Durante a condução do ensaio de qualificação, os materiais penetrantes e o bloco de referência devem estar mantidos a temperatura mínima.
Antes da aplicação do penetrante no bloco de referência e após estabilizada a temperatura mínima, deve-se efetuar uma leve limpeza da superfície do bloco com panos secos e limpos, de forma a remover qualquer contaminante que possa interferir no ensaio.
Após decorrido o tempo de penetração especificado, a remoção do excesso de penetrante deve ser conduzida com panos secos e limpos ou com panos levemente umedecidos. A aplicação do revelador deve ser efetuada no tempo máximo estabelecido no procedimento, após o termino do processo de remoção do excesso do penetrante e secagem.
A avaliação do ensaio deve ser efetuada após decorrido o tempo mínimo de revelação especificado no procedimento. Quando da utilização de penetrantes tipo I, o processo de remoção e de avaliação devem ser conduzidos sob luz UVA. Se o ensaio for realizado em temperaturas acima de 52 °C, deve ser utilizado um conjunto de blocos, sendo que um dos blocos deve ser aquecido e mantido na temperatura estabelecida durante todo o ensaio. As indicações de trinca devem ser comparadas com o outro bloco na faixa de temperaturas entre 5 °C e 52 °C.
O ensaio deve ser conduzido na temperatura máxima estabelecida no procedimento, com limite de± 10 cc. Para qualificar um procedimento para temperaturas acima de 52 °C, os limites inferior e superior devem ser determinados, e o procedimento deve ser qualificado para estas temperaturas.
Como, por exemplo, para qualificar um procedimento para a faixa de temperatura de 52 °C a 93 °C, a capacidade do penetrante de revelar as indicações no bloco-padrão deve ser demonstrada em ambas as temperaturas (como especificado na NBR NM 334:2012, Anexo B). Apenas o bloco-padrão deve ser aquecido e mantido na maior temperatura estipulada pelo procedimento para realização do ensaio, simulando assim a real condição da inspeção de campo, em que apenas as peças ou equipamentos que são objeto de inspeção se encontram na temperatura elevada.
Os produtos aplicados sobre a superfície aquecida do bloco devem estar na temperatura ambiente. O controle dos tempos de penetração, de remoção, de revelação e de interpretação na condução do ensaio de sensibilidade deve ser rigoroso, de forma que as indicac;6es produzidas no bloco-padrão sejam logo observadas, pois qualquer variação no processo pode implicar em não visualização das descontinuidades.
Os testes devem ser efetuados nos tempos de penetração mínimo e máximo, especificados no procedimento. A avaliação dos resultados deve ser efetuada no tempo máximo de interpretação de resultados estabelecido no procedimento para a faixa de temperatura.
Para controle e manutenção da temperatura do ensaio, devem ser utilizados equipamentos e/ou dispositivos que garantam o atendimento a faixa determinada para o ensaio. A aplicação do penetrante no bloco de ensaio deve ser efetuada após a estabilização da temperatura do ensaio.
Como uma alternativa aos requisitos, quando da utilização de um penetrante colorido, é permitido o uso de um único bloco-padrão para a temperatura convencional (5 °C a 52 °C) e não convencional. A comparação deve ser realizada por meio de uma fotografia.
Quando a técnica alternativa for utilizada, os detalhes de processamento descritos nessa norma são aplicados. O bloco deve ser minuciosamente limpo entre as duas etapas de processamento. Fotografias devem ser feitas após o processamento para as temperaturas convencional e não convencional.
As indicações de trincas devem ser comparadas entre as duas fotografias, e devem ser aplicados os critérios especificados no procedimento. As técnicas fotográficas idênticas devem ser utilizadas para fazer a comparação das fotografias, como especificado na NBR NM 334:2012, Anexo B.
A qualificação do procedimento e valida enquanto não houver alteração de variáveis essenciais especificadas no procedimento e que impactem na sensibilidade do ensaio. Os materiais e processos de ensaio com penetrante são classificados de acordo com a classificação dos materiais contida na MIL-I-25135 ou AMS 2644. Os sistemas de penetrante devem ser dos seguintes tipos, métodos e níveis de sensibilidade: Tipo I – Fluorescente, Tipo II – Visível. Os métodos: Método A – Lavável com água; Método B – Pós-emulsificava, lipofílico; Método C – Removível com solvente; e Método D – Pós-emulsificava, hidrofílico.
Estes níveis de sensibilidade aplicam-se somente aos sistemas de penetrante Tipo I. Penetrantes do Tipo II possuem apenas um nível de sensibilidade, o qual não é representado por qualquer nível dos listados abaixo: Sensibilidade nível 1/2 – Muito baixa, Sensibilidade nível 1 – Baixa, Sensibilidade nível 2 – Média, Sensibilidade nível 3 – Alta e Sensibilidade nível 4 – Ultra alta. Os reveladores devem ser nas seguintes formas: Forma a – Pó seco, Forma b – Solúvel em água, Forma c – Suspenso em água, Forma d – Não aquoso para penetrante fluorescente Tipo I, Forma e – Não aquoso para penetrante visível Tipo II, Forma f – Aplicação específica.
A classificação dos solventes: Classe 1 – Halogenados, Classe 2 – Não halogenados e Classe 3 – Aplicação específica. A menos que de outra forma especificado no contrato ou ordem de compra, a engenharia competente da organização é responsável pela realização de todos os requisitos de ensaio aqui especificados. Quando necessário, a engenharia reconhecida da organização deve especificar requisitos mais conservativos que os mínimos especificados para assegurar que o componente está em conformidade com os requisitos necessários funcionais e de confiabilidade.
Exceto se de outra forma especificado, o fornecedor pode utilizar suas próprias instalações ou qualquer outra instalação conveniente para a realização dos ensaios propostos. Ao comprador reserva-se o direito de realizar quaisquer ensaios propostos, quando forem necessários, para assegurar que os materiais supridos e os serviços prestados estão em conformidade com os requisitos descritos.
O equipamento de processamento utilizado no ensaio por líquidos penetrantes deve ser construído e disponibilizado para permitir uma operação uniforme e controlada. O equipamento deve estar em conformidade com todos os requisitos de segurança nacionais e locais, bem como os requisitos especificados. As áreas onde as peças devem ser inspecionadas devem sempre ser mantidas limpas. Para os ensaios com penetrante visível Tipo II, o sistema de iluminação deve ser de pelo menos 100 fc (1.076 lux) de luz branca quando medido na superfície da peça.
Um procedimento escrito geral pode ser usado quando abrange detalhes comuns para uma variedade de componentes. Como mínimo, as seguintes informações são exigidas tanto para procedimento individual, quanto para procedimento geral, ou uma combinação de ambos: detalhes da pré-limpeza e de processos de usinagem química, incluindo materiais usados e especificações ou outros documentos de controle do processo de ensaio, parâmetros de secagem e tempos de processamento.
Se estas operações forem realizadas por outras pessoas que não aquela do ensaio, detalhes em relação a estas operações podem ser especificados em outros documentos, porém devem estar referenciados no (s) procedimento (s). Usar como referência a ASTM E 165 para instruções detalhadas de métodos de limpeza. A classificação dos materiais para ensaio por penetrante exigido deve ser de acordo com a Seção 5 e a MIL-I-25135 ou AMS 2644
Deve-se cumprir os parâmetros completos de processamento para os materiais para o ensaio por penetrante, incluindo concentração, métodos de aplicação, tempos de drenagem, tempo de secagem, temperaturas e controles para evitar a secagem excessiva do penetrante ou superaquecimento do componente, como apropriado. Utilizar como referência a ASTM E165 para detalhes adicionais; requisitos completos de avaliação/interpretação, incluindo a intensidade de luz (ambos na inspeção e ambiente), o critério de aceitação/rejeição e o método e os locais de marcações. Utilizar como referência a ASTM E 165 para detalhes adicionais;
Um ou mais métodos apropriados de limpeza, como limpeza com solvente, desengraxe a vapor, limpeza ultrassônica, limpeza com bases aquosas, devem ser usados para a remoção de óleos, graxas e ceras, e como passo final antes do ensaio por penetrante, em concordância com a engenharia reconhecida da organização. Se a usinagem química é exigida, as partes devem ser limpas, usinadas e enviadas para o ensaio por penetrante.
Pode ser usada limpeza química na remoção de tintas, vernizes, escória, carbono ou outros contaminantes que não podem ser removidos por métodos de limpeza com solvente. Deve ser usada cautela quando são usados produtos químicos, porque podem irritar os olhos ou a pele.
Os métodos mecânicos de limpeza podem ser usados para a remoção de sujeiras, que não podem ser removidas com métodos de limpeza com solvente ou química. O jateamento abrasivo sem posterior usinagem química pode ser um método de limpeza aceitável, se ficar demonstrado que o jato abrasivo fino (granulação 150 ou mais fina) não causa micromartelamento e pode ser removido com detergente de limpeza ou limpador alcalino…]
Fonte: Equipe Target.

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