Nome Técnico: Execução de Ensaio de Radiografia Computadorizada NBR 16094 – Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica + Elaboração de Relatório Técnico com ART
Referência: 184125
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Ensaio Radiografia Computadorizada
O Ensaio de Radiografia Digitalizada ou Computadorizada + Elaboração de Relatório Técnico com ART conforme NBR 16094 – Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica – Requisitos do Desempenho e Métodos de Ensaio, que especifica os requisitos de desempenho e métodos de ensaio para acessórios poliméricos utilizados nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica com tensões até 36,2 kV.
Como deve ser o Procedimento dos Ensaios conforme NBR 16094?
Antes de ser efetuado qualquer ensaio a Inspeção visual, deve ser comprovado se o material contém todos os componentes, acessórios, montagem e características, verificando:
a) identificação, conforme item 4.2;
b) acondicionamento, conforme 4.3;
c) acabamento, conforme 4.4. As partes isolantes não podem apresentar defeitos superficiais, como dobra, lascas, pequenos orifícios etc., prejudiciais ao desempenho satisfatório, quando em operação..
Atenção: Constitui falha se amostra apresentar qualquer tipo de descontinuidade.
Como deve ser acondicionados os Acessórios Poliméricos conforme NBR 16094 e NBR 16095?
4.2 A identificação dos acessórios poliméricos deve ser de forma legível o indelével, e ser feita na superfície externa e com as informações gravadas em alto relevo. de acordo com a ABNT NBR 16095.
4.3 Os materiais devem ser acondicionados:
a) de modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio;
b) obedecendo aos limites de massa ou dimensões fixados pelo usuário;
c) em volumes marcados com:
– nome ou marca do fabricante;
– identificação completa do conteúdo;
– quantidade: massa (bruta e liquida) e dimensões do volume: nome do usuário:
– número de ordem de compra e da nota fiscal,
d) em embalagens que garantam o transporte seguro, preservando o desempenho do produto durante as operações de movimentação e armazenamento. considerando, para efeito de garantia da embalagem, o mesmo período de garantia do material embalado:
e) em locais cobertos, livres de umidade e obedecendo ao empilhamento máximo.
4.4 Os acessórios devem ter superfícies lisas e uniformes, não podendo apresentar rebarbas, asperezas, fissuras ou inclusões.
4.5 Os materiais poliméricos devem conter sistema de temoestabilização e fotoestabilização.
4.6 Os materiais poliméricos devem conter teores de cargas uniformes em toda a extensão do produto.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio Radiografia Computadorizada:
ABNT 16094 – Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica – Requisitos do Desempenho e Métodos de Ensaio:
[…8.2 Relação dos ensaios
Os ensaios são classificados em:
Ensaios de projeto (P);
Ensaios de tipo (T);
Ensaios de recebimento (RE);
Ensaios especiais (E).
8.2.1 Ensaios de projeto (P)
Os ensaios de projeto (P) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaio por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), conforme item 8.3.3;
b) Ensaio de medição da temperatura de fusão, conforme item 8.3.4.
c) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;
d) Ensaio para determinação da temperatura de oxidação, conforme item 8.3.6;
e) Ensaio de permissividade relativa, conforme item 8.3.7;
f) Ensaio de medição da temperatura de fragilização, conforme item 8.3.8;
g) Ensaio de fissuração, conforme item 8.3.9;
h) Ensaio de absorção de água, conforme item 8.3.10;
i) Ensaios mecânicos do composto, antes e após envelhecimento em estufa a ar, conforme item 8.3.11;
j) Ensaios mecânicos e elétricos do composto, antes e após envelhecimento em câmara de ultravioleta (UV), conforme item 8.3.12.
8.2.2 Ensaios de tipo (T)
Os ensaios de tipo (T) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaios de resistência à tração de curta duração com envelhecimento, conforme item 8.3.13;
b) Ensaio de resistência à tração de longa duração, conforme item 8.3.14;
c) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
d) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
e) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.17;
f) Ensaio de radiografa digitalizada ou computadorizada, conforme item 8.3.18.
8.2.3 Ensaios de recebimento (RE)
São ensaios de recebimento (RE) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Inspeção visual, conforme item 8.3.1;
b) Verificação dimensional, conforme item 8.3.2;
c) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;
d) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
e) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
f) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.18;
g) Ensaios de resistência à tração de curta duração, conforme item 8.3.19;
h) Ensaio de fatiação, conforme item 8.3.20.
8.2.4 Ensaios especiais (E)
São ensaios especiais (E) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;b) Ensaios de resistência à tração de curta duração com envelhecimento, conforme item 8.3.13;
c) Ensaio de resistência à tração de longa duração, conforme item 8.3.14;
d) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
e) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
f) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.17;
g) Ensaio de radiografa digitalizada ou computadorizada, conforme item 8.3.18.
h) Ensaios de resistência à tração de curta duração, conforme item 8.3.19;
i) Ensaio de fatiação, conforme item 8.3.20.
8.3 Descrição dos ensaios
8.3.1 Inspeção visual
O inspetor deverá efetuar uma inspeção geral verificando:
a) Acabamento, conforme item 7.3;
b) Acondicionamento, conforme item 6.3;
c) Identificação, conforme item 7.4.
Constitui falha se amostra apresentar não conformidade de qualquer um desses requisitos determinará a sua rejeição.
8.3.2 Verificação dimensional
Verificar se as dimensões dos espaçadores verticais estão de acordo com Desenhos 1 e 2.
Constitui falha se amostra apresentar não conformidade desse requisito determinará a sua rejeição.
8.3.3 Ensaio por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da ASTM E1252 e a identificação das amostras deve ser conforme a ASTM E2310.
Constitui falha se amostra apresentar não atendimentos dos requisitos da ASTM E1252.
8.3.4 Ensaio de medição da temperatura de fusão
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da ASTM D3418.
Constitui falha se amostra apresentar não atendimentos dos requisitos da ASTM D3418.
8.3.5 Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 10296, método 2, critério A.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.6 Ensaio para determinação da temperatura de oxidação
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM E2009, com taxa de aquecimento de 10 ºC/min em atmosfera de oxigênio.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.7 Ensaio de permissividade relativa
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM D150.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.8 Ensaio de medição da temperatura de fragilização
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 7307.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.9 Ensaio de fissuração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-4-1.
Constitui falha se amostra apresentar fissuração, quando inspecionado a olho nu.
8.3.10 Ensaio de absorção de água
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-1-3, método gravimétrico.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.11 Ensaio mecânicos do composto, antes e após envelhecimento em estufa a ar
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-1-2 e estar em conformidade com ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.12 Ensaio mecânicos e elétricos do composto, antes e após envelhecimento em câmara de ultravioleta (UV)
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM G155, ciclo 1,
durante 2.000 horas e estar em conformidade com ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.13 Ensaio de resistência à tração de curta duração com envelhecimento
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar variação superior a 25 %, quando comparados os materiais novos aos envelhecidos.
8.3.14 Ensaio de resistência à tração de longa duração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra não suportar a carga durante todo o período do ensaio, a carga mínima de 75 % da tração nominal, conforme Tabela 1.
8.3.15 Ensaio de resistência à tração de escorregamento
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra não suportar o esforço de 2,0 daN, sem que ocorra escorregamento do cabo ou ruptura dos espaçadores verticais.
8.3.16 Ensaio de resistência ao impacto
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar ruptura ou trincas, fissuras ou rachaduras.
8.3.17 Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR IEC 60060-1,com tensão de 3,0 kV.
Constitui falha se amostra apresentar descarga disruptiva ou perfuração durante o ensaio.
8.3.18 Ensaio de radiografia digitalizada ou computadorizada
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar qualquer tipo de descontinuidade.
8.3.19 Ensaio de resistência à tração de curta duração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar carga mínima conforme Tabela 1.
8.3.20 Ensaio de fatiação
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar qualquer tipo de descontinuidade.
8.4 Relatórios de ensaio
Os relatórios dos ensaios devem ser em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação conforme indicado a seguir:
a) Nome do ensaio;
b) Nome e/ou marca comercial do fabricante;
c) Identificação do laboratório de ensaio;
d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 (vinte e quatro) meses;
e) Número da Ordem de Compra de Material (OCM);
f) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;
g) Identificação completa do material ensaiado;
h) Dia, mês e ano de fabricação (DD/MM/AAAA);
i) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
j) Nome do inspetor e do responsável pelos ensaios;
k) Instrumentos/equipamentos utilizados nos ensaios;
l) Indicação de normas técnicas aplicáveis;
m) Memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações;
n) Condições ambientes do local dos ensaios;
o) Data de início e de término de cada ensaio;
p) Nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Contratante data de emissão do relatório.
Os materiais somente serão liberados pelo inspetor após ser entregue a ele uma via dos relatórios de ensaios.
9 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
9.1 Ensaios de tipo
O plano de amostragem para os ensaios de tipo deve seguir as orientações da ABNT NBR 16094.
Quando não indicada, deverá ser executado em 3 (três) amostras.
9.2 Ensaios de recebimento
O plano de amostragem para os ensaios de recebimento de um lote está estabelecido na Tabela 2 para o produto acabado.
Se o lote a ser fornecido for constituído por mais de 1.200 unidades, essa quantidade deve ser dividida em vários lotes com menor número, cada um deles contendo entre 150 e 500 unidades.
As amostras que tenham sido submetidos a ensaios de recebimento que possam ter afetado suas características elétricas e/ou mecânicas não devem ser utilizados em serviço.
9.3 Ensaios especiais
O plano de amostragem para os ensaios especiais deve ser formado por 2 (duas) unidades, coletadas aleatoriamente nas unidades da Energisa.
Se a amostra falhar em qualquer um dos ensaios especiais, deverá ser aberta de não conformidade.
10.1 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo serão aceitos se todos os resultados forem satisfatórios.
Se ocorrer uma falha em um dos ensaios o fabricante pode apresentar nova amostra para ser ensaiada. Se esta amostra apresentar algum resultado insatisfatório, os espaçadores verticais não serão aceitos.
10.2 Ensaios de recebimento
Os critérios para a aceitação ou a rejeição nos ensaios complementares de recebimento são:
a) Se nenhuma unidade falhar no ensaio, o lote será aprovado;
b) Se apenas uma unidade falhar no ensaio, o fornecedor deverá apresentar relatório apontando as causas da falha e as medidas tomadas para corrigi-las, submetendo-se o lote a novo ensaio, no mesmo número de amostras conforme Tabela 2;
c) Se duas ou mais unidades falharem no ensaio, o lote será recusado. As unidades defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substituídas por novas, o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos.
Fonte: Energisa/GTD-NRM/N.º011/2022…]
Ensaio Radiografia Computadorizada: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio Radiografia Computadorizada
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Os relatórios dos ensaios são elaborados em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação conforme indicado a seguir:
a) Nome do ensaio;
b) Nome e/ou marca comercial do fabricante;
c) Identificação do laboratório de ensaio;
d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 (vinte e quatro) meses;
e) Número da Ordem de Compra de Material (OCM);
f) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;
g) Identificação completa do material ensaiado;
h) Dia, mês e ano de fabricação (DD/MM/AAAA);
i) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
j) Nome do inspetor e do responsável pelos ensaios;
k) Instrumentos/equipamentos utilizados nos ensaios;
l) Indicação de normas técnicas aplicáveis;
m) Memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações;
n) Condições ambientes do local dos ensaios;
o) Data de início e de término de cada ensaio;
p) Nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Contratante e data de emissão do relatório.
Fontes: NBR 16094
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Ensaio Radiografia Computadorizada
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Os relatórios dos ensaios são elaborados em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação conforme indicado a seguir:
a) Nome do ensaio;
b) Nome e/ou marca comercial do fabricante;
c) Identificação do laboratório de ensaio;
d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 (vinte e quatro) meses;
e) Número da Ordem de Compra de Material (OCM);
f) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;
g) Identificação completa do material ensaiado;
h) Dia, mês e ano de fabricação (DD/MM/AAAA);
i) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
j) Nome do inspetor e do responsável pelos ensaios;
k) Instrumentos/equipamentos utilizados nos ensaios;
l) Indicação de normas técnicas aplicáveis;
m) Memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações;
n) Condições ambientes do local dos ensaios;
o) Data de início e de término de cada ensaio;
p) Nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Contratante e data de emissão do relatório.
Fontes: NBR 16094
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Referências Normativas
Ensaio Radiografia Computadorizada
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
ABNT NBR 16094 – Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica – Requisitos do Desempenho e Métodos de Ensaio (40 Págs);
ENERGISA/GTD-NRM/N.º011/2022;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Validade
Ensaio Radiografia Computadorizada
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Complementos
Ensaio Radiografia Computadorizada
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio Radiografia Computadorizada:
ABNT 16094 – Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica – Requisitos do Desempenho e Métodos de Ensaio:
[…8.2 Relação dos ensaios
Os ensaios são classificados em:
Ensaios de projeto (P);
Ensaios de tipo (T);
Ensaios de recebimento (RE);
Ensaios especiais (E).
8.2.1 Ensaios de projeto (P)
Os ensaios de projeto (P) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaio por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), conforme item 8.3.3;
b) Ensaio de medição da temperatura de fusão, conforme item 8.3.4.
c) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;
d) Ensaio para determinação da temperatura de oxidação, conforme item 8.3.6;
e) Ensaio de permissividade relativa, conforme item 8.3.7;
f) Ensaio de medição da temperatura de fragilização, conforme item 8.3.8;
g) Ensaio de fissuração, conforme item 8.3.9;
h) Ensaio de absorção de água, conforme item 8.3.10;
i) Ensaios mecânicos do composto, antes e após envelhecimento em estufa a ar, conforme item 8.3.11;
j) Ensaios mecânicos e elétricos do composto, antes e após envelhecimento em câmara de ultravioleta (UV), conforme item 8.3.12.
8.2.2 Ensaios de tipo (T)
Os ensaios de tipo (T) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaios de resistência à tração de curta duração com envelhecimento, conforme item 8.3.13;
b) Ensaio de resistência à tração de longa duração, conforme item 8.3.14;
c) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
d) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
e) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.17;
f) Ensaio de radiografa digitalizada ou computadorizada, conforme item 8.3.18.
8.2.3 Ensaios de recebimento (RE)
São ensaios de recebimento (RE) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Inspeção visual, conforme item 8.3.1;
b) Verificação dimensional, conforme item 8.3.2;
c) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;
d) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
e) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
f) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.18;
g) Ensaios de resistência à tração de curta duração, conforme item 8.3.19;
h) Ensaio de fatiação, conforme item 8.3.20.
8.2.4 Ensaios especiais (E)
São ensaios especiais (E) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;b) Ensaios de resistência à tração de curta duração com envelhecimento, conforme item 8.3.13;
c) Ensaio de resistência à tração de longa duração, conforme item 8.3.14;
d) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
e) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
f) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.17;
g) Ensaio de radiografa digitalizada ou computadorizada, conforme item 8.3.18.
h) Ensaios de resistência à tração de curta duração, conforme item 8.3.19;
i) Ensaio de fatiação, conforme item 8.3.20.
8.3 Descrição dos ensaios
8.3.1 Inspeção visual
O inspetor deverá efetuar uma inspeção geral verificando:
a) Acabamento, conforme item 7.3;
b) Acondicionamento, conforme item 6.3;
c) Identificação, conforme item 7.4.
Constitui falha se amostra apresentar não conformidade de qualquer um desses requisitos determinará a sua rejeição.
8.3.2 Verificação dimensional
Verificar se as dimensões dos espaçadores verticais estão de acordo com Desenhos 1 e 2.
Constitui falha se amostra apresentar não conformidade desse requisito determinará a sua rejeição.
8.3.3 Ensaio por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da ASTM E1252 e a identificação das amostras deve ser conforme a ASTM E2310.
Constitui falha se amostra apresentar não atendimentos dos requisitos da ASTM E1252.
8.3.4 Ensaio de medição da temperatura de fusão
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da ASTM D3418.
Constitui falha se amostra apresentar não atendimentos dos requisitos da ASTM D3418.
8.3.5 Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 10296, método 2, critério A.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.6 Ensaio para determinação da temperatura de oxidação
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM E2009, com taxa de aquecimento de 10 ºC/min em atmosfera de oxigênio.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.7 Ensaio de permissividade relativa
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM D150.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.8 Ensaio de medição da temperatura de fragilização
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 7307.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.9 Ensaio de fissuração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-4-1.
Constitui falha se amostra apresentar fissuração, quando inspecionado a olho nu.
8.3.10 Ensaio de absorção de água
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-1-3, método gravimétrico.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.11 Ensaio mecânicos do composto, antes e após envelhecimento em estufa a ar
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-1-2 e estar em conformidade com ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.12 Ensaio mecânicos e elétricos do composto, antes e após envelhecimento em câmara de ultravioleta (UV)
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM G155, ciclo 1,
durante 2.000 horas e estar em conformidade com ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.13 Ensaio de resistência à tração de curta duração com envelhecimento
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar variação superior a 25 %, quando comparados os materiais novos aos envelhecidos.
8.3.14 Ensaio de resistência à tração de longa duração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra não suportar a carga durante todo o período do ensaio, a carga mínima de 75 % da tração nominal, conforme Tabela 1.
8.3.15 Ensaio de resistência à tração de escorregamento
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra não suportar o esforço de 2,0 daN, sem que ocorra escorregamento do cabo ou ruptura dos espaçadores verticais.
8.3.16 Ensaio de resistência ao impacto
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar ruptura ou trincas, fissuras ou rachaduras.
8.3.17 Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR IEC 60060-1,com tensão de 3,0 kV.
Constitui falha se amostra apresentar descarga disruptiva ou perfuração durante o ensaio.
8.3.18 Ensaio de radiografia digitalizada ou computadorizada
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar qualquer tipo de descontinuidade.
8.3.19 Ensaio de resistência à tração de curta duração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar carga mínima conforme Tabela 1.
8.3.20 Ensaio de fatiação
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar qualquer tipo de descontinuidade.
8.4 Relatórios de ensaio
Os relatórios dos ensaios devem ser em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação conforme indicado a seguir:
a) Nome do ensaio;
b) Nome e/ou marca comercial do fabricante;
c) Identificação do laboratório de ensaio;
d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 (vinte e quatro) meses;
e) Número da Ordem de Compra de Material (OCM);
f) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;
g) Identificação completa do material ensaiado;
h) Dia, mês e ano de fabricação (DD/MM/AAAA);
i) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
j) Nome do inspetor e do responsável pelos ensaios;
k) Instrumentos/equipamentos utilizados nos ensaios;
l) Indicação de normas técnicas aplicáveis;
m) Memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações;
n) Condições ambientes do local dos ensaios;
o) Data de início e de término de cada ensaio;
p) Nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Contratante data de emissão do relatório.
Os materiais somente serão liberados pelo inspetor após ser entregue a ele uma via dos relatórios de ensaios.
9 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
9.1 Ensaios de tipo
O plano de amostragem para os ensaios de tipo deve seguir as orientações da ABNT NBR 16094.
Quando não indicada, deverá ser executado em 3 (três) amostras.
9.2 Ensaios de recebimento
O plano de amostragem para os ensaios de recebimento de um lote está estabelecido na Tabela 2 para o produto acabado.
Se o lote a ser fornecido for constituído por mais de 1.200 unidades, essa quantidade deve ser dividida em vários lotes com menor número, cada um deles contendo entre 150 e 500 unidades.
As amostras que tenham sido submetidos a ensaios de recebimento que possam ter afetado suas características elétricas e/ou mecânicas não devem ser utilizados em serviço.
9.3 Ensaios especiais
O plano de amostragem para os ensaios especiais deve ser formado por 2 (duas) unidades, coletadas aleatoriamente nas unidades da Energisa.
Se a amostra falhar em qualquer um dos ensaios especiais, deverá ser aberta de não conformidade.
10.1 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo serão aceitos se todos os resultados forem satisfatórios.
Se ocorrer uma falha em um dos ensaios o fabricante pode apresentar nova amostra para ser ensaiada. Se esta amostra apresentar algum resultado insatisfatório, os espaçadores verticais não serão aceitos.
10.2 Ensaios de recebimento
Os critérios para a aceitação ou a rejeição nos ensaios complementares de recebimento são:
a) Se nenhuma unidade falhar no ensaio, o lote será aprovado;
b) Se apenas uma unidade falhar no ensaio, o fornecedor deverá apresentar relatório apontando as causas da falha e as medidas tomadas para corrigi-las, submetendo-se o lote a novo ensaio, no mesmo número de amostras conforme Tabela 2;
c) Se duas ou mais unidades falharem no ensaio, o lote será recusado. As unidades defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substituídas por novas, o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos.
Fonte: Energisa/GTD-NRM/N.º011/2022…]
Ensaio Radiografia Computadorizada: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio Radiografia Computadorizada
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Os relatórios dos ensaios são elaborados em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação conforme indicado a seguir:
a) Nome do ensaio;
b) Nome e/ou marca comercial do fabricante;
c) Identificação do laboratório de ensaio;
d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 (vinte e quatro) meses;
e) Número da Ordem de Compra de Material (OCM);
f) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;
g) Identificação completa do material ensaiado;
h) Dia, mês e ano de fabricação (DD/MM/AAAA);
i) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
j) Nome do inspetor e do responsável pelos ensaios;
k) Instrumentos/equipamentos utilizados nos ensaios;
l) Indicação de normas técnicas aplicáveis;
m) Memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações;
n) Condições ambientes do local dos ensaios;
o) Data de início e de término de cada ensaio;
p) Nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Contratante e data de emissão do relatório.
Fontes: NBR 16094
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Ensaio Radiografia Computadorizada
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Complementos
Ensaio Radiografia Computadorizada
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio Radiografia Computadorizada
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio Radiografia Computadorizada:
ABNT 16094 – Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica – Requisitos do Desempenho e Métodos de Ensaio:
[…8.2 Relação dos ensaios
Os ensaios são classificados em:
Ensaios de projeto (P);
Ensaios de tipo (T);
Ensaios de recebimento (RE);
Ensaios especiais (E).
8.2.1 Ensaios de projeto (P)
Os ensaios de projeto (P) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaio por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), conforme item 8.3.3;
b) Ensaio de medição da temperatura de fusão, conforme item 8.3.4.
c) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;
d) Ensaio para determinação da temperatura de oxidação, conforme item 8.3.6;
e) Ensaio de permissividade relativa, conforme item 8.3.7;
f) Ensaio de medição da temperatura de fragilização, conforme item 8.3.8;
g) Ensaio de fissuração, conforme item 8.3.9;
h) Ensaio de absorção de água, conforme item 8.3.10;
i) Ensaios mecânicos do composto, antes e após envelhecimento em estufa a ar, conforme item 8.3.11;
j) Ensaios mecânicos e elétricos do composto, antes e após envelhecimento em câmara de ultravioleta (UV), conforme item 8.3.12.
8.2.2 Ensaios de tipo (T)
Os ensaios de tipo (T) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaios de resistência à tração de curta duração com envelhecimento, conforme item 8.3.13;
b) Ensaio de resistência à tração de longa duração, conforme item 8.3.14;
c) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
d) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
e) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.17;
f) Ensaio de radiografa digitalizada ou computadorizada, conforme item 8.3.18.
8.2.3 Ensaios de recebimento (RE)
São ensaios de recebimento (RE) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Inspeção visual, conforme item 8.3.1;
b) Verificação dimensional, conforme item 8.3.2;
c) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;
d) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
e) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
f) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.18;
g) Ensaios de resistência à tração de curta duração, conforme item 8.3.19;
h) Ensaio de fatiação, conforme item 8.3.20.
8.2.4 Ensaios especiais (E)
São ensaios especiais (E) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
a) Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão, conforme item 8.3.5;b) Ensaios de resistência à tração de curta duração com envelhecimento, conforme item 8.3.13;
c) Ensaio de resistência à tração de longa duração, conforme item 8.3.14;
d) Ensaio de resistência à tração de escorregamento, conforme item 8.3.15;
e) Ensaio de resistência ao impacto, conforme item 8.3.16;
f) Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva, conforme item 8.3.17;
g) Ensaio de radiografa digitalizada ou computadorizada, conforme item 8.3.18.
h) Ensaios de resistência à tração de curta duração, conforme item 8.3.19;
i) Ensaio de fatiação, conforme item 8.3.20.
8.3 Descrição dos ensaios
8.3.1 Inspeção visual
O inspetor deverá efetuar uma inspeção geral verificando:
a) Acabamento, conforme item 7.3;
b) Acondicionamento, conforme item 6.3;
c) Identificação, conforme item 7.4.
Constitui falha se amostra apresentar não conformidade de qualquer um desses requisitos determinará a sua rejeição.
8.3.2 Verificação dimensional
Verificar se as dimensões dos espaçadores verticais estão de acordo com Desenhos 1 e 2.
Constitui falha se amostra apresentar não conformidade desse requisito determinará a sua rejeição.
8.3.3 Ensaio por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da ASTM E1252 e a identificação das amostras deve ser conforme a ASTM E2310.
Constitui falha se amostra apresentar não atendimentos dos requisitos da ASTM E1252.
8.3.4 Ensaio de medição da temperatura de fusão
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da ASTM D3418.
Constitui falha se amostra apresentar não atendimentos dos requisitos da ASTM D3418.
8.3.5 Ensaio de verificação da resistência ao trilhamento e erosão
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 10296, método 2, critério A.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.6 Ensaio para determinação da temperatura de oxidação
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM E2009, com taxa de aquecimento de 10 ºC/min em atmosfera de oxigênio.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.7 Ensaio de permissividade relativa
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM D150.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.8 Ensaio de medição da temperatura de fragilização
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 7307.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.9 Ensaio de fissuração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-4-1.
Constitui falha se amostra apresentar fissuração, quando inspecionado a olho nu.
8.3.10 Ensaio de absorção de água
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-1-3, método gravimétrico.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.11 Ensaio mecânicos do composto, antes e após envelhecimento em estufa a ar
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR NM IEC 60811-1-2 e estar em conformidade com ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.12 Ensaio mecânicos e elétricos do composto, antes e após envelhecimento em câmara de ultravioleta (UV)
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ASTM G155, ciclo 1,
durante 2.000 horas e estar em conformidade com ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar valores medidos forem divergentes dos valores apontados pela ABNT NBR 16094.
8.3.13 Ensaio de resistência à tração de curta duração com envelhecimento
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar variação superior a 25 %, quando comparados os materiais novos aos envelhecidos.
8.3.14 Ensaio de resistência à tração de longa duração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra não suportar a carga durante todo o período do ensaio, a carga mínima de 75 % da tração nominal, conforme Tabela 1.
8.3.15 Ensaio de resistência à tração de escorregamento
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra não suportar o esforço de 2,0 daN, sem que ocorra escorregamento do cabo ou ruptura dos espaçadores verticais.
8.3.16 Ensaio de resistência ao impacto
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar ruptura ou trincas, fissuras ou rachaduras.
8.3.17 Ensaio de tensão suportável à frequência industrial sob chuva
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR IEC 60060-1,com tensão de 3,0 kV.
Constitui falha se amostra apresentar descarga disruptiva ou perfuração durante o ensaio.
8.3.18 Ensaio de radiografia digitalizada ou computadorizada
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar qualquer tipo de descontinuidade.
8.3.19 Ensaio de resistência à tração de curta duração
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar carga mínima conforme Tabela 1.
8.3.20 Ensaio de fatiação
O ensaio deve ser executado conforme procedimentos da a ABNT NBR 16094.
Constitui falha se amostra apresentar qualquer tipo de descontinuidade.
8.4 Relatórios de ensaio
Os relatórios dos ensaios devem ser em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação conforme indicado a seguir:
a) Nome do ensaio;
b) Nome e/ou marca comercial do fabricante;
c) Identificação do laboratório de ensaio;
d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 (vinte e quatro) meses;
e) Número da Ordem de Compra de Material (OCM);
f) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;
g) Identificação completa do material ensaiado;
h) Dia, mês e ano de fabricação (DD/MM/AAAA);
i) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
j) Nome do inspetor e do responsável pelos ensaios;
k) Instrumentos/equipamentos utilizados nos ensaios;
l) Indicação de normas técnicas aplicáveis;
m) Memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações;
n) Condições ambientes do local dos ensaios;
o) Data de início e de término de cada ensaio;
p) Nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Contratante data de emissão do relatório.
Os materiais somente serão liberados pelo inspetor após ser entregue a ele uma via dos relatórios de ensaios.
9 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
9.1 Ensaios de tipo
O plano de amostragem para os ensaios de tipo deve seguir as orientações da ABNT NBR 16094.
Quando não indicada, deverá ser executado em 3 (três) amostras.
9.2 Ensaios de recebimento
O plano de amostragem para os ensaios de recebimento de um lote está estabelecido na Tabela 2 para o produto acabado.
Se o lote a ser fornecido for constituído por mais de 1.200 unidades, essa quantidade deve ser dividida em vários lotes com menor número, cada um deles contendo entre 150 e 500 unidades.
As amostras que tenham sido submetidos a ensaios de recebimento que possam ter afetado suas características elétricas e/ou mecânicas não devem ser utilizados em serviço.
9.3 Ensaios especiais
O plano de amostragem para os ensaios especiais deve ser formado por 2 (duas) unidades, coletadas aleatoriamente nas unidades da Energisa.
Se a amostra falhar em qualquer um dos ensaios especiais, deverá ser aberta de não conformidade.
10.1 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo serão aceitos se todos os resultados forem satisfatórios.
Se ocorrer uma falha em um dos ensaios o fabricante pode apresentar nova amostra para ser ensaiada. Se esta amostra apresentar algum resultado insatisfatório, os espaçadores verticais não serão aceitos.
10.2 Ensaios de recebimento
Os critérios para a aceitação ou a rejeição nos ensaios complementares de recebimento são:
a) Se nenhuma unidade falhar no ensaio, o lote será aprovado;
b) Se apenas uma unidade falhar no ensaio, o fornecedor deverá apresentar relatório apontando as causas da falha e as medidas tomadas para corrigi-las, submetendo-se o lote a novo ensaio, no mesmo número de amostras conforme Tabela 2;
c) Se duas ou mais unidades falharem no ensaio, o lote será recusado. As unidades defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substituídas por novas, o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos.
Fonte: Energisa/GTD-NRM/N.º011/2022…]
Ensaio Radiografia Computadorizada: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.