Nome Técnico: Execução do Ensaio de Flambagem – Ensaios Destrutivos NBR 8800 Estruturas de Aço, Estruturas Mistas Aço, Concreto + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 60768
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Ensaio de Flambagem
O objetivo do Ensaio de Flambagem é verificar determinado componente estrutural, sujeito ao fenômeno de flambagem por sobrecarga de peso. O ensaio é crucial para determinação da resistência mecânica do material quando este submetido a aplicação de força paralela ao seu comprimento. Este ensaio é destrutivo, portanto não é viável a utilização dentro dos padrões de qualidade da amostra submetida ao ensaio.
O que é Ensaio de Flambagem?
Consiste na aplicação de carga paralela ao comprimento do corpo de prova, de forma a comprimir de maneira axial a peça. Este ensaio tem o intuito de verificar o limite mecânico da peça até que esta sofra flexão transversal por aplicação de força em sua estrutura. O ensaio tem suma importância principalmente na construção para determinar a resistência dos materiais escolhidos para estrutura.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Flambagem:
4.1 Generalidades
4.1.1 As obras executadas total ou parcialmente com estatura de aço ou com estrutura mista de aço e concreto devem obedecer a projeto elaborado de acordo com esta Norma. sob responsabilidade de profissionais legalmente habilitados.
4.1.2 Entende-se por projeto o conjunto de especificações. cálculos estruturais. desenhos de protelo. de fabricação e de montagem dos elementos de aço e desenhos de fôrmas e armação referentes às partes de concreto.
4.2 Desenhos de projeto
4.2.1 Os desenhos de projeto devem ser executados em escala adequada para o nível das informações desejadas Devem conter todos os dados necessários para o detalhamento da estrutura, para a execução dos desenhos de montagem e para o projeto das fundações
4.2.2 Os desenhos de projeto devem indicar quais as normas complementares que foram usadas e dar as especificações de todos os materiais estruturais empregados. Devem indicar lambem os dados relativos as ações adotadas e aos esforços solicitantes de calculo a serem resistidos por barras e ligações, quando necessários nos para a preparação adequada dos desenhos de fabricação. 4.2.3 Nas ligações com parafusos de alta resistência, os desenhos de projeto devem indicar se o aperro será normal ou com pretensão inicial e. neste último caso. se os parafusos trabalharem a cisalhamento. se a ligação e por atrito ou por contato.
4.2.4 As ligações soldadas devem ser caracterizadas por simbologia adequada que contenha informações completas para sua execução. de acordo com a AWS A2,4
4.2.5 No caso de edifícios industriais, devem ser apresentados nos desenhos de projeto ou memorial de cálculo o esquema de localização das ações decorrentes dos equipamentos mais importantes que serão suportados pela estrutura. os valores dessas ações e, quando for o caso. os dados para a consideração de efeitos dinâmicos
4.2.6 Quando o método construtivo for condicionante. tendo feito parte dos procedimentos do Calculo estruturai, devem ser indicados os pontos de içamento previstos e os pesos das peças da estrutura. além de outras informações similares relevantes. Devem ser levados em conta coeficientes de impacto adequados ao tipo de equipamento que e utilizado na montagem Além disso. devem ser indicadas as posições que serão ocupadas temporariamente por equipamentos principais ou auxiliares de montagem sobre a estrutura, incluindo posição de amarração de cabos ou espanas. Outras situações que possam afetar a segurança da estrutura devem lambem ser consideradas.
4.2.7 Nos casos onde os comprimentos das peças da estrutura possam ser influenciados por variações de temperatura durante a montagem, devem ser indicadas as faixas de variação consideradas.
4.2.8 Devem ser indicadas nos desenhos de projeto as contra flechas de vigas.
4.10 Analise estrutural de vigas continuas e semicontinuas
4.10.1 Esta subseção aplica-se á determinação de esforços solicitantes de cálculo em vigas continuas e semicontinuas. mistas ou não. apenas nos casos em que se possa considerar que os pilares ou outros elementos de comportamento similar não interfiram na distribuição de momentos Pletoras nos apoios. Nos demais casos, devesse utilizar análise racional.
4.10.2 Para a determinação dos esforços solicitantes de cálculo. a análise pode ser rígido-plástica ou elástica. sem redistribuição de momentos Recomenda-se o primeiro tipo de analise para um melhor aproveitamento do sistema estrutural. Alternativamente, pode-se utilizar análise elástica com redistribuição de momentos com base no ANSI/AISC 360, para vigas de aço, ou no Euro code 4 Pari 1.1. para vigas mistas. na ausência de norma brasileira aplicável.
4.10.3 Para a realização da análise rígido-plástica. deve ser obedecido o disposto em 4.10.5 e 4.10.6, devendo-se ainda assegurar que. em cada ponto de formação de rótula plástica:
a) a seção transversal do perfil de aço sela simétrica em relação ao plano da alma e possua contenção lateral adequada.
b) a capacidade de rotação sela suficiente para permitir a formação da rotula plástica e. consequentemente. a redistribuição de momentos Setores.
4.10.4 A exigência contida em 4 10 3b) pode ser considerada atendida se a seção transversal do perfil de aço for compacta e
a) em vogas continuas. as ligações nos pontos de formação de rótula plástica possuírem resistência pelo menos 20% superior á das vigas (as ligações soldadas em toda a seção transversal do perfil de aço com solda de penetração total podem ser consideradas adequadas). sendo que, nas vigas continuas mistas. devem também ser atendidas as exigências dadas em 4.10.7.
b) em vigas semicontinuas. a capacidade de rotação das ligações for comprovadamente superior ê capacidade de rotação necessária do sistema (ver Anexo R para ligações mistas).
4.11.3 Vigas
4.11.3.1 As contenções de urna viga devem impede o deslocamento relativo das mesas superior e inferior_ A estabilidade lateral de vigas deve ser proporcionada por contenção que impeça o deslocamento lateral (contenção de translação). a torção (contenção de torção) ou uma combinação entre os dois movimentos. Em barras sujeitas A flexão com curvatura reversa, o ponto de Inflexão não pode ser considerado por si só como uma contenção.
4.11.3.2 As contenções de translação podem ser relativas ou nadais, devendo ser fixadas próximas da mesa comprimida. Vigas em balanço. uma contenção na extremidade sem apoio deve ser fixada próxima da mesa !racionada. As contenções de translação devem ser fixadas próximas a ambas as mesas. quando situadas nas vizinhanças do ponto de inflexão nas viga sujeitas ri curvatura reversa.
4.11.3.3 A força resistente e a rigidez de cálculo necessárias das contenções de translação relativas são dadas. respectivamente, por.
Fonte: ABNT NBR 8800
Escopo do Serviço
Ensaio de Flambagem
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Condições gerais de projeto;
Desenhos de projeto; fabricação; montagem
Materiais;
Introdução;
Aços estruturais e materiais de ligação;
Concreto e aço das armaduras;
Segurança e estados-limites;
Critérios de segurança;
Estados-limites;
Condições usuais relativas aos estados-limites últimos (ELU);
Condições usuais relativas aos estados-limites de serviço (ELS);
Ações a considerar e classificação
Ações permanentes;
Ações variáveis;
Ações excepcionais;
Valores das ações;
Coeficientes de ponderação das ações;
Combinações de ações;
Resistências;
Valores das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (EU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Estabilidade e análise estrutural;
Generalidades;
Tipos de análise estrutural;
Exigências de projeto para a estabilidade das barras componentes da estrutura;
Classificação das estruturas quanto à sensibilidade a deslocamentos laterais;
Sistemas resistentes a ações horizontais;
Considerações para dimensionamento;
Determinação dos esforços solicitantes para estados-limites últimos;
Determinação de respostas para estados-limites de serviço;
Análise estrutural de vigas continuas e semicontinuas;
Pilares; Vigas
Integridade estrutural;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos de aço;
Condições gerais;
Aplicabilidade;
Relações entre largura e espessura em elementos comprimidos dos perfis de aço;
Barras prismáticas submetidas à força axial de tração;
Força axial resistente de cálculo;
Área liquida efetiva;
Coeficiente de redução;
Barras ligadas por pino;
Barras redondas com extremidades rosqueadas;
Limitação do índice de esbeltez;
Barras prismáticas submetidas á força axial de compressão;;
Força axial resistente de cálculo;
Fator de redução;
Limitação do Indica de esbeltez;
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante;
Momento fletor resistente de cálculo Força cortante resistente de cálculo;
Chapas de reforço sobrepostas a mesas (lamelas);
Prescrições adicionais relacionadas a seções soldadas;
Barras prismáticas submetidas à combinação de esforços solicitantes;
Barras submetidas a momentos fletores, força axial e forças cortantes;
Barras submetidas a momento de torção, força axial, momentos fletores e forças cortantes; Barras de seção variável ;
Mesas e almas de pedis 1 e H submetidas a forças transversais localizadas;
Flexão local da mesa;
Escoamento local da alma;
Enrugamento da alma;
Flambagem lateral da alma;
Flambagem da alma por compressão;
Cisalhamento do painel do alma;
Apoios ou extremidades de vigas sem restrição à rotação e com alma livre;
Exigências adicionais para enrijecedores para forças localizadas;
Condições especificas para o dimensionamento de ligações metálicas;
Bases de dimensionamento;
Rigidez das ligações entre viga e pilar;
Barras com ligações flexíveis nos apoios;
Barras com ligações rígidas ou semi-rígidas nos apoios
Resistência mínima de ligações;
Barras comprimidas transmitindo esforços por contato;
Impedimento de rotação nos apoios;
Disposição de soldas e parafusos;
Combinação de parafusos e soldas;
Fratura lamelar;
Limitações de uso para ligações soldadas e parafusadas;
Emendas de perfis pesados;
Recortes de mesa de vigas para ligações e aberturas de acesso para soldagem;
Considerações sobro ligações com perfis de seção tubular;
Soldas;
Áreas efetivas
Combinação de tipos diferentes de soldas;
Exigências relativas ao metal da solda e aos procedimentos de soldagem;
Força resistente de cálculo;
Limitações Parafusos e barras redondas rosqueadas;
Parafusos de alta resistência;
Áreas de cálculo;
Força resistente de cálculo;
Força resistente de parafusos de alta resistência em ligações por atrito;
Efeito de alavanca;
Dimensões e uso de furos e arruelas;
Pega longa;
Ligações de grande comprimento;
Espaçamento mínimo entre furos; parafusos;
Distância mínima de um furo às bordas;
Distância máxima de um parafuso ou barra rosqueada às bordas;
Pinos;
Esforços e tensão resistente de cálculo;
Elementos de ligação;
Ligações excêntricas;
Elementos tracionados;
Elementos comprimidos;
Elementos submetidos a cisalhamento;
Colapso por rasgamento;
Chapas de enchimento;
Pressão de contato;
Força resistente de cálculo à pressão de contato;
Superfícies usinadas;
Superfícies não usinadas;
Aparelhos de apoio cilíndricos maciços sobre superficial; planas usinadas;
Apoios de concreto;
Projeto, montagem e inspeção de ligações com parafusos de alta resistência;
Parafusos, porcas e arruelas Partes parafusadas Instalação dos parafusos com pretensão; inicial Inspeção;
Bases de pilares;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto; Condições especificas para o dimensionamento de ligações mistas;
Fadiga;
Empoçamento progressivo;
Fratura frágil;
Temperaturas elevadas;
Condições adicionais de projeto;
Contra flechas;
Corrosão nos componentes de aço;
Diretrizes para durabilidade;
Estados-limites de serviço;
Bases para projeto;
Deslocamentos;
Vibrações dimensionais;
Valores da força axial de flambagem elástica;
Seções com dupla simetria ou simétricas em relação a um ponto;
Seções monossimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Seções assimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Cantoneiras simples conectadas por uma aba;
Valores do coeficiente de flambagem;
Coeficiente de flambagem por flexão;
Flambagem local de barras axialmente comprimidas;
Elementos comprimidos;
Paredes de seções tubulares circulares;
Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma não-esbelta;
Momento fletor resistente de cálculo Simbologia
Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma esbelta
Momento fletor resistente de cálculo;
Aberturas em almas de vigas;
Requisitos para barras de seção variável
Aplicabilidade Força axial de tração resistente de cálculo;
Força axial de compressão resistente de cálculo;
Momento fletor resistente de cálculo;
Aplicabilidade;
Cálculo da tensão máxima e da máxima faixa de variação de tensões;
Faixa admissível de variação de tensões;
Parafusos e barras redondas rosqueadas;
Requisitos especiais de fabricação e montagem;
Vibrações em pisos;
Considerações gerais;
Avaliação precisa;
Avaliação simplificada para as atividades humanas normais;
Vibrações devidas;
Durabilidade de componentes de aço frente à concebo;
Classificação dos ambientes;
Escolha do sistema de proteção;
Cuidados no projeto da estrutura;
Largura efetiva;
Vigas mistas biapoladas;
Vigas mistas continuas e semicontinuas;
Viga mista em balanço e trecho em balanço de viga mista;
Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos positivos;
Construção escorada;
Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos negativos;
Resistência da seção transversal;
Considerações adicionais para as vigas semicontinuas;
Número de conectores;
Verificação da flambagem lateral com distorção da seção transversal;
Disposições para lajes de concreto com fôrma de aço incorporada;
Limitações;
Fôrmas com nervuras perpendiculares ao perfil de aço;
Disposições para lajes com pré-laje do concreto;
Verificação à força cortante;
Conectores de cisalhamento;
Força resistente do cálculo de conectores;
Pinos com cabeça;
Perfil U laminado ou formado a frio;
Localização e espaçamento de conectores de cisalhamento;
Limitações complementares;
Controle de fissuras do concreto em vigas mistas;
Exigências;
Armadura mínima de tração sob deformações impostas;
Armadura mínima de tração sob ações impostas;
Pilares mistos de aço e concreto;
Escopo e esclarecimentos;
Hipóteses básicas;
Limites de aplicabilidade;
Flambagem local dos elementos de aço
Cisalhamento nas superfícies de contato entre o perfil de aço e o concreto;
Regiões de introdução de cargas;
Trechos entre regiões de introdução de cargas;
Forças de atrito adicionais devidas aos conectores;
Pilares submetidos à compressão axial;
Força axial de compressão resistente de cálculo à atazane-ação total;
Pilares submetidos à nexo-compressão;
Modelo de cálculo I Modelo de cálculo II Momentos fletores de plastifica, de cálculo;
Disposições construtivas;
Verificação da laje para cargas concentradas ou lineares;
Distribuição;
Armadura de distribuição;
Aços utilizados para fôrma e revestimento;
Ligações mistas;
Comportamento dos componentes das ligações mistas;
Comportamento das barras da armadura tracionada;
Rigidez inicial;
Força resistente de cálculo;
Capacidade de deformação Comportamento dos conectores de cisalhamento na região de momento negativo;
Capacidade de deformação;
Comportamento das partes metálicas da ligação mista;
Ligação da alma da viga apoiada;
Ligação da mesa inferior da viga apoiada;
Propriedades fundamentais da ligação mista completa;
Momento fletor resistente;
Capacidade de rotação;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Flambagem
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Ensaio de Flambagem
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Condições gerais de projeto;
Desenhos de projeto; fabricação; montagem
Materiais;
Introdução;
Aços estruturais e materiais de ligação;
Concreto e aço das armaduras;
Segurança e estados-limites;
Critérios de segurança;
Estados-limites;
Condições usuais relativas aos estados-limites últimos (ELU);
Condições usuais relativas aos estados-limites de serviço (ELS);
Ações a considerar e classificação
Ações permanentes;
Ações variáveis;
Ações excepcionais;
Valores das ações;
Coeficientes de ponderação das ações;
Combinações de ações;
Resistências;
Valores das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (EU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Estabilidade e análise estrutural;
Generalidades;
Tipos de análise estrutural;
Exigências de projeto para a estabilidade das barras componentes da estrutura;
Classificação das estruturas quanto à sensibilidade a deslocamentos laterais;
Sistemas resistentes a ações horizontais;
Considerações para dimensionamento;
Determinação dos esforços solicitantes para estados-limites últimos;
Determinação de respostas para estados-limites de serviço;
Análise estrutural de vigas continuas e semicontinuas;
Pilares; Vigas
Integridade estrutural;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos de aço;
Condições gerais;
Aplicabilidade;
Relações entre largura e espessura em elementos comprimidos dos perfis de aço;
Barras prismáticas submetidas à força axial de tração;
Força axial resistente de cálculo;
Área liquida efetiva;
Coeficiente de redução;
Barras ligadas por pino;
Barras redondas com extremidades rosqueadas;
Limitação do índice de esbeltez;
Barras prismáticas submetidas á força axial de compressão;;
Força axial resistente de cálculo;
Fator de redução;
Limitação do Indica de esbeltez;
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante;
Momento fletor resistente de cálculo Força cortante resistente de cálculo;
Chapas de reforço sobrepostas a mesas (lamelas);
Prescrições adicionais relacionadas a seções soldadas;
Barras prismáticas submetidas à combinação de esforços solicitantes;
Barras submetidas a momentos fletores, força axial e forças cortantes;
Barras submetidas a momento de torção, força axial, momentos fletores e forças cortantes; Barras de seção variável ;
Mesas e almas de pedis 1 e H submetidas a forças transversais localizadas;
Flexão local da mesa;
Escoamento local da alma;
Enrugamento da alma;
Flambagem lateral da alma;
Flambagem da alma por compressão;
Cisalhamento do painel do alma;
Apoios ou extremidades de vigas sem restrição à rotação e com alma livre;
Exigências adicionais para enrijecedores para forças localizadas;
Condições especificas para o dimensionamento de ligações metálicas;
Bases de dimensionamento;
Rigidez das ligações entre viga e pilar;
Barras com ligações flexíveis nos apoios;
Barras com ligações rígidas ou semi-rígidas nos apoios
Resistência mínima de ligações;
Barras comprimidas transmitindo esforços por contato;
Impedimento de rotação nos apoios;
Disposição de soldas e parafusos;
Combinação de parafusos e soldas;
Fratura lamelar;
Limitações de uso para ligações soldadas e parafusadas;
Emendas de perfis pesados;
Recortes de mesa de vigas para ligações e aberturas de acesso para soldagem;
Considerações sobro ligações com perfis de seção tubular;
Soldas;
Áreas efetivas
Combinação de tipos diferentes de soldas;
Exigências relativas ao metal da solda e aos procedimentos de soldagem;
Força resistente de cálculo;
Limitações Parafusos e barras redondas rosqueadas;
Parafusos de alta resistência;
Áreas de cálculo;
Força resistente de cálculo;
Força resistente de parafusos de alta resistência em ligações por atrito;
Efeito de alavanca;
Dimensões e uso de furos e arruelas;
Pega longa;
Ligações de grande comprimento;
Espaçamento mínimo entre furos; parafusos;
Distância mínima de um furo às bordas;
Distância máxima de um parafuso ou barra rosqueada às bordas;
Pinos;
Esforços e tensão resistente de cálculo;
Elementos de ligação;
Ligações excêntricas;
Elementos tracionados;
Elementos comprimidos;
Elementos submetidos a cisalhamento;
Colapso por rasgamento;
Chapas de enchimento;
Pressão de contato;
Força resistente de cálculo à pressão de contato;
Superfícies usinadas;
Superfícies não usinadas;
Aparelhos de apoio cilíndricos maciços sobre superficial; planas usinadas;
Apoios de concreto;
Projeto, montagem e inspeção de ligações com parafusos de alta resistência;
Parafusos, porcas e arruelas Partes parafusadas Instalação dos parafusos com pretensão; inicial Inspeção;
Bases de pilares;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto; Condições especificas para o dimensionamento de ligações mistas;
Fadiga;
Empoçamento progressivo;
Fratura frágil;
Temperaturas elevadas;
Condições adicionais de projeto;
Contra flechas;
Corrosão nos componentes de aço;
Diretrizes para durabilidade;
Estados-limites de serviço;
Bases para projeto;
Deslocamentos;
Vibrações dimensionais;
Valores da força axial de flambagem elástica;
Seções com dupla simetria ou simétricas em relação a um ponto;
Seções monossimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Seções assimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Cantoneiras simples conectadas por uma aba;
Valores do coeficiente de flambagem;
Coeficiente de flambagem por flexão;
Flambagem local de barras axialmente comprimidas;
Elementos comprimidos;
Paredes de seções tubulares circulares;
Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma não-esbelta;
Momento fletor resistente de cálculo Simbologia
Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma esbelta
Momento fletor resistente de cálculo;
Aberturas em almas de vigas;
Requisitos para barras de seção variável
Aplicabilidade Força axial de tração resistente de cálculo;
Força axial de compressão resistente de cálculo;
Momento fletor resistente de cálculo;
Aplicabilidade;
Cálculo da tensão máxima e da máxima faixa de variação de tensões;
Faixa admissível de variação de tensões;
Parafusos e barras redondas rosqueadas;
Requisitos especiais de fabricação e montagem;
Vibrações em pisos;
Considerações gerais;
Avaliação precisa;
Avaliação simplificada para as atividades humanas normais;
Vibrações devidas;
Durabilidade de componentes de aço frente à concebo;
Classificação dos ambientes;
Escolha do sistema de proteção;
Cuidados no projeto da estrutura;
Largura efetiva;
Vigas mistas biapoladas;
Vigas mistas continuas e semicontinuas;
Viga mista em balanço e trecho em balanço de viga mista;
Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos positivos;
Construção escorada;
Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos negativos;
Resistência da seção transversal;
Considerações adicionais para as vigas semicontinuas;
Número de conectores;
Verificação da flambagem lateral com distorção da seção transversal;
Disposições para lajes de concreto com fôrma de aço incorporada;
Limitações;
Fôrmas com nervuras perpendiculares ao perfil de aço;
Disposições para lajes com pré-laje do concreto;
Verificação à força cortante;
Conectores de cisalhamento;
Força resistente do cálculo de conectores;
Pinos com cabeça;
Perfil U laminado ou formado a frio;
Localização e espaçamento de conectores de cisalhamento;
Limitações complementares;
Controle de fissuras do concreto em vigas mistas;
Exigências;
Armadura mínima de tração sob deformações impostas;
Armadura mínima de tração sob ações impostas;
Pilares mistos de aço e concreto;
Escopo e esclarecimentos;
Hipóteses básicas;
Limites de aplicabilidade;
Flambagem local dos elementos de aço
Cisalhamento nas superfícies de contato entre o perfil de aço e o concreto;
Regiões de introdução de cargas;
Trechos entre regiões de introdução de cargas;
Forças de atrito adicionais devidas aos conectores;
Pilares submetidos à compressão axial;
Força axial de compressão resistente de cálculo à atazane-ação total;
Pilares submetidos à nexo-compressão;
Modelo de cálculo I Modelo de cálculo II Momentos fletores de plastifica, de cálculo;
Disposições construtivas;
Verificação da laje para cargas concentradas ou lineares;
Distribuição;
Armadura de distribuição;
Aços utilizados para fôrma e revestimento;
Ligações mistas;
Comportamento dos componentes das ligações mistas;
Comportamento das barras da armadura tracionada;
Rigidez inicial;
Força resistente de cálculo;
Capacidade de deformação Comportamento dos conectores de cisalhamento na região de momento negativo;
Capacidade de deformação;
Comportamento das partes metálicas da ligação mista;
Ligação da alma da viga apoiada;
Ligação da mesa inferior da viga apoiada;
Propriedades fundamentais da ligação mista completa;
Momento fletor resistente;
Capacidade de rotação;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Flambagem
Referências Normativas
Ensaio de Flambagem
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 8800 – Projeto de Estruturas de aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios;
NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira;
ABNT NBR 15424 – Ensaios não Destrutivos – Termografia – Terminologia;
ABNT NBR 15572 – Ensaios não Destrutivos — Termografia — Guia para Inspeção de Equipamentos Elétricos e Mecânicos
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio de Flambagem
Validade
Ensaio de Flambagem
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Flambagem
Complementos
Ensaio de Flambagem
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Flambagem
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Flambagem:
4.1 Generalidades
4.1.1 As obras executadas total ou parcialmente com estatura de aço ou com estrutura mista de aço e concreto devem obedecer a projeto elaborado de acordo com esta Norma. sob responsabilidade de profissionais legalmente habilitados.
4.1.2 Entende-se por projeto o conjunto de especificações. cálculos estruturais. desenhos de protelo. de fabricação e de montagem dos elementos de aço e desenhos de fôrmas e armação referentes às partes de concreto.
4.2 Desenhos de projeto
4.2.1 Os desenhos de projeto devem ser executados em escala adequada para o nível das informações desejadas Devem conter todos os dados necessários para o detalhamento da estrutura, para a execução dos desenhos de montagem e para o projeto das fundações
4.2.2 Os desenhos de projeto devem indicar quais as normas complementares que foram usadas e dar as especificações de todos os materiais estruturais empregados. Devem indicar lambem os dados relativos as ações adotadas e aos esforços solicitantes de calculo a serem resistidos por barras e ligações, quando necessários nos para a preparação adequada dos desenhos de fabricação. 4.2.3 Nas ligações com parafusos de alta resistência, os desenhos de projeto devem indicar se o aperro será normal ou com pretensão inicial e. neste último caso. se os parafusos trabalharem a cisalhamento. se a ligação e por atrito ou por contato.
4.2.4 As ligações soldadas devem ser caracterizadas por simbologia adequada que contenha informações completas para sua execução. de acordo com a AWS A2,4
4.2.5 No caso de edifícios industriais, devem ser apresentados nos desenhos de projeto ou memorial de cálculo o esquema de localização das ações decorrentes dos equipamentos mais importantes que serão suportados pela estrutura. os valores dessas ações e, quando for o caso. os dados para a consideração de efeitos dinâmicos
4.2.6 Quando o método construtivo for condicionante. tendo feito parte dos procedimentos do Calculo estruturai, devem ser indicados os pontos de içamento previstos e os pesos das peças da estrutura. além de outras informações similares relevantes. Devem ser levados em conta coeficientes de impacto adequados ao tipo de equipamento que e utilizado na montagem Além disso. devem ser indicadas as posições que serão ocupadas temporariamente por equipamentos principais ou auxiliares de montagem sobre a estrutura, incluindo posição de amarração de cabos ou espanas. Outras situações que possam afetar a segurança da estrutura devem lambem ser consideradas.
4.2.7 Nos casos onde os comprimentos das peças da estrutura possam ser influenciados por variações de temperatura durante a montagem, devem ser indicadas as faixas de variação consideradas.
4.2.8 Devem ser indicadas nos desenhos de projeto as contra flechas de vigas.
4.10 Analise estrutural de vigas continuas e semicontinuas
4.10.1 Esta subseção aplica-se á determinação de esforços solicitantes de cálculo em vigas continuas e semicontinuas. mistas ou não. apenas nos casos em que se possa considerar que os pilares ou outros elementos de comportamento similar não interfiram na distribuição de momentos Pletoras nos apoios. Nos demais casos, devesse utilizar análise racional.
4.10.2 Para a determinação dos esforços solicitantes de cálculo. a análise pode ser rígido-plástica ou elástica. sem redistribuição de momentos Recomenda-se o primeiro tipo de analise para um melhor aproveitamento do sistema estrutural. Alternativamente, pode-se utilizar análise elástica com redistribuição de momentos com base no ANSI/AISC 360, para vigas de aço, ou no Euro code 4 Pari 1.1. para vigas mistas. na ausência de norma brasileira aplicável.
4.10.3 Para a realização da análise rígido-plástica. deve ser obedecido o disposto em 4.10.5 e 4.10.6, devendo-se ainda assegurar que. em cada ponto de formação de rótula plástica:
a) a seção transversal do perfil de aço sela simétrica em relação ao plano da alma e possua contenção lateral adequada.
b) a capacidade de rotação sela suficiente para permitir a formação da rotula plástica e. consequentemente. a redistribuição de momentos Setores.
4.10.4 A exigência contida em 4 10 3b) pode ser considerada atendida se a seção transversal do perfil de aço for compacta e
a) em vogas continuas. as ligações nos pontos de formação de rótula plástica possuírem resistência pelo menos 20% superior á das vigas (as ligações soldadas em toda a seção transversal do perfil de aço com solda de penetração total podem ser consideradas adequadas). sendo que, nas vigas continuas mistas. devem também ser atendidas as exigências dadas em 4.10.7.
b) em vigas semicontinuas. a capacidade de rotação das ligações for comprovadamente superior ê capacidade de rotação necessária do sistema (ver Anexo R para ligações mistas).
4.11.3 Vigas
4.11.3.1 As contenções de urna viga devem impede o deslocamento relativo das mesas superior e inferior_ A estabilidade lateral de vigas deve ser proporcionada por contenção que impeça o deslocamento lateral (contenção de translação). a torção (contenção de torção) ou uma combinação entre os dois movimentos. Em barras sujeitas A flexão com curvatura reversa, o ponto de Inflexão não pode ser considerado por si só como uma contenção.
4.11.3.2 As contenções de translação podem ser relativas ou nadais, devendo ser fixadas próximas da mesa comprimida. Vigas em balanço. uma contenção na extremidade sem apoio deve ser fixada próxima da mesa !racionada. As contenções de translação devem ser fixadas próximas a ambas as mesas. quando situadas nas vizinhanças do ponto de inflexão nas viga sujeitas ri curvatura reversa.
4.11.3.3 A força resistente e a rigidez de cálculo necessárias das contenções de translação relativas são dadas. respectivamente, por.
Fonte: ABNT NBR 8800
Escopo do Serviço
Ensaio de Flambagem
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Condições gerais de projeto;
Desenhos de projeto; fabricação; montagem
Materiais;
Introdução;
Aços estruturais e materiais de ligação;
Concreto e aço das armaduras;
Segurança e estados-limites;
Critérios de segurança;
Estados-limites;
Condições usuais relativas aos estados-limites últimos (ELU);
Condições usuais relativas aos estados-limites de serviço (ELS);
Ações a considerar e classificação
Ações permanentes;
Ações variáveis;
Ações excepcionais;
Valores das ações;
Coeficientes de ponderação das ações;
Combinações de ações;
Resistências;
Valores das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (EU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Estabilidade e análise estrutural;
Generalidades;
Tipos de análise estrutural;
Exigências de projeto para a estabilidade das barras componentes da estrutura;
Classificação das estruturas quanto à sensibilidade a deslocamentos laterais;
Sistemas resistentes a ações horizontais;
Considerações para dimensionamento;
Determinação dos esforços solicitantes para estados-limites últimos;
Determinação de respostas para estados-limites de serviço;
Análise estrutural de vigas continuas e semicontinuas;
Pilares; Vigas
Integridade estrutural;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos de aço;
Condições gerais;
Aplicabilidade;
Relações entre largura e espessura em elementos comprimidos dos perfis de aço;
Barras prismáticas submetidas à força axial de tração;
Força axial resistente de cálculo;
Área liquida efetiva;
Coeficiente de redução;
Barras ligadas por pino;
Barras redondas com extremidades rosqueadas;
Limitação do índice de esbeltez;
Barras prismáticas submetidas á força axial de compressão;;
Força axial resistente de cálculo;
Fator de redução;
Limitação do Indica de esbeltez;
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante;
Momento fletor resistente de cálculo Força cortante resistente de cálculo;
Chapas de reforço sobrepostas a mesas (lamelas);
Prescrições adicionais relacionadas a seções soldadas;
Barras prismáticas submetidas à combinação de esforços solicitantes;
Barras submetidas a momentos fletores, força axial e forças cortantes;
Barras submetidas a momento de torção, força axial, momentos fletores e forças cortantes; Barras de seção variável ;
Mesas e almas de pedis 1 e H submetidas a forças transversais localizadas;
Flexão local da mesa;
Escoamento local da alma;
Enrugamento da alma;
Flambagem lateral da alma;
Flambagem da alma por compressão;
Cisalhamento do painel do alma;
Apoios ou extremidades de vigas sem restrição à rotação e com alma livre;
Exigências adicionais para enrijecedores para forças localizadas;
Condições especificas para o dimensionamento de ligações metálicas;
Bases de dimensionamento;
Rigidez das ligações entre viga e pilar;
Barras com ligações flexíveis nos apoios;
Barras com ligações rígidas ou semi-rígidas nos apoios
Resistência mínima de ligações;
Barras comprimidas transmitindo esforços por contato;
Impedimento de rotação nos apoios;
Disposição de soldas e parafusos;
Combinação de parafusos e soldas;
Fratura lamelar;
Limitações de uso para ligações soldadas e parafusadas;
Emendas de perfis pesados;
Recortes de mesa de vigas para ligações e aberturas de acesso para soldagem;
Considerações sobro ligações com perfis de seção tubular;
Soldas;
Áreas efetivas
Combinação de tipos diferentes de soldas;
Exigências relativas ao metal da solda e aos procedimentos de soldagem;
Força resistente de cálculo;
Limitações Parafusos e barras redondas rosqueadas;
Parafusos de alta resistência;
Áreas de cálculo;
Força resistente de cálculo;
Força resistente de parafusos de alta resistência em ligações por atrito;
Efeito de alavanca;
Dimensões e uso de furos e arruelas;
Pega longa;
Ligações de grande comprimento;
Espaçamento mínimo entre furos; parafusos;
Distância mínima de um furo às bordas;
Distância máxima de um parafuso ou barra rosqueada às bordas;
Pinos;
Esforços e tensão resistente de cálculo;
Elementos de ligação;
Ligações excêntricas;
Elementos tracionados;
Elementos comprimidos;
Elementos submetidos a cisalhamento;
Colapso por rasgamento;
Chapas de enchimento;
Pressão de contato;
Força resistente de cálculo à pressão de contato;
Superfícies usinadas;
Superfícies não usinadas;
Aparelhos de apoio cilíndricos maciços sobre superficial; planas usinadas;
Apoios de concreto;
Projeto, montagem e inspeção de ligações com parafusos de alta resistência;
Parafusos, porcas e arruelas Partes parafusadas Instalação dos parafusos com pretensão; inicial Inspeção;
Bases de pilares;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto; Condições especificas para o dimensionamento de ligações mistas;
Fadiga;
Empoçamento progressivo;
Fratura frágil;
Temperaturas elevadas;
Condições adicionais de projeto;
Contra flechas;
Corrosão nos componentes de aço;
Diretrizes para durabilidade;
Estados-limites de serviço;
Bases para projeto;
Deslocamentos;
Vibrações dimensionais;
Valores da força axial de flambagem elástica;
Seções com dupla simetria ou simétricas em relação a um ponto;
Seções monossimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Seções assimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Cantoneiras simples conectadas por uma aba;
Valores do coeficiente de flambagem;
Coeficiente de flambagem por flexão;
Flambagem local de barras axialmente comprimidas;
Elementos comprimidos;
Paredes de seções tubulares circulares;
Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma não-esbelta;
Momento fletor resistente de cálculo Simbologia
Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma esbelta
Momento fletor resistente de cálculo;
Aberturas em almas de vigas;
Requisitos para barras de seção variável
Aplicabilidade Força axial de tração resistente de cálculo;
Força axial de compressão resistente de cálculo;
Momento fletor resistente de cálculo;
Aplicabilidade;
Cálculo da tensão máxima e da máxima faixa de variação de tensões;
Faixa admissível de variação de tensões;
Parafusos e barras redondas rosqueadas;
Requisitos especiais de fabricação e montagem;
Vibrações em pisos;
Considerações gerais;
Avaliação precisa;
Avaliação simplificada para as atividades humanas normais;
Vibrações devidas;
Durabilidade de componentes de aço frente à concebo;
Classificação dos ambientes;
Escolha do sistema de proteção;
Cuidados no projeto da estrutura;
Largura efetiva;
Vigas mistas biapoladas;
Vigas mistas continuas e semicontinuas;
Viga mista em balanço e trecho em balanço de viga mista;
Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos positivos;
Construção escorada;
Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos negativos;
Resistência da seção transversal;
Considerações adicionais para as vigas semicontinuas;
Número de conectores;
Verificação da flambagem lateral com distorção da seção transversal;
Disposições para lajes de concreto com fôrma de aço incorporada;
Limitações;
Fôrmas com nervuras perpendiculares ao perfil de aço;
Disposições para lajes com pré-laje do concreto;
Verificação à força cortante;
Conectores de cisalhamento;
Força resistente do cálculo de conectores;
Pinos com cabeça;
Perfil U laminado ou formado a frio;
Localização e espaçamento de conectores de cisalhamento;
Limitações complementares;
Controle de fissuras do concreto em vigas mistas;
Exigências;
Armadura mínima de tração sob deformações impostas;
Armadura mínima de tração sob ações impostas;
Pilares mistos de aço e concreto;
Escopo e esclarecimentos;
Hipóteses básicas;
Limites de aplicabilidade;
Flambagem local dos elementos de aço
Cisalhamento nas superfícies de contato entre o perfil de aço e o concreto;
Regiões de introdução de cargas;
Trechos entre regiões de introdução de cargas;
Forças de atrito adicionais devidas aos conectores;
Pilares submetidos à compressão axial;
Força axial de compressão resistente de cálculo à atazane-ação total;
Pilares submetidos à nexo-compressão;
Modelo de cálculo I Modelo de cálculo II Momentos fletores de plastifica, de cálculo;
Disposições construtivas;
Verificação da laje para cargas concentradas ou lineares;
Distribuição;
Armadura de distribuição;
Aços utilizados para fôrma e revestimento;
Ligações mistas;
Comportamento dos componentes das ligações mistas;
Comportamento das barras da armadura tracionada;
Rigidez inicial;
Força resistente de cálculo;
Capacidade de deformação Comportamento dos conectores de cisalhamento na região de momento negativo;
Capacidade de deformação;
Comportamento das partes metálicas da ligação mista;
Ligação da alma da viga apoiada;
Ligação da mesa inferior da viga apoiada;
Propriedades fundamentais da ligação mista completa;
Momento fletor resistente;
Capacidade de rotação;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Flambagem
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Ensaio de Flambagem
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Flambagem
Complementos
Ensaio de Flambagem
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Flambagem
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Flambagem:
4.1 Generalidades
4.1.1 As obras executadas total ou parcialmente com estatura de aço ou com estrutura mista de aço e concreto devem obedecer a projeto elaborado de acordo com esta Norma. sob responsabilidade de profissionais legalmente habilitados.
4.1.2 Entende-se por projeto o conjunto de especificações. cálculos estruturais. desenhos de protelo. de fabricação e de montagem dos elementos de aço e desenhos de fôrmas e armação referentes às partes de concreto.
4.2 Desenhos de projeto
4.2.1 Os desenhos de projeto devem ser executados em escala adequada para o nível das informações desejadas Devem conter todos os dados necessários para o detalhamento da estrutura, para a execução dos desenhos de montagem e para o projeto das fundações
4.2.2 Os desenhos de projeto devem indicar quais as normas complementares que foram usadas e dar as especificações de todos os materiais estruturais empregados. Devem indicar lambem os dados relativos as ações adotadas e aos esforços solicitantes de calculo a serem resistidos por barras e ligações, quando necessários nos para a preparação adequada dos desenhos de fabricação. 4.2.3 Nas ligações com parafusos de alta resistência, os desenhos de projeto devem indicar se o aperro será normal ou com pretensão inicial e. neste último caso. se os parafusos trabalharem a cisalhamento. se a ligação e por atrito ou por contato.
4.2.4 As ligações soldadas devem ser caracterizadas por simbologia adequada que contenha informações completas para sua execução. de acordo com a AWS A2,4
4.2.5 No caso de edifícios industriais, devem ser apresentados nos desenhos de projeto ou memorial de cálculo o esquema de localização das ações decorrentes dos equipamentos mais importantes que serão suportados pela estrutura. os valores dessas ações e, quando for o caso. os dados para a consideração de efeitos dinâmicos
4.2.6 Quando o método construtivo for condicionante. tendo feito parte dos procedimentos do Calculo estruturai, devem ser indicados os pontos de içamento previstos e os pesos das peças da estrutura. além de outras informações similares relevantes. Devem ser levados em conta coeficientes de impacto adequados ao tipo de equipamento que e utilizado na montagem Além disso. devem ser indicadas as posições que serão ocupadas temporariamente por equipamentos principais ou auxiliares de montagem sobre a estrutura, incluindo posição de amarração de cabos ou espanas. Outras situações que possam afetar a segurança da estrutura devem lambem ser consideradas.
4.2.7 Nos casos onde os comprimentos das peças da estrutura possam ser influenciados por variações de temperatura durante a montagem, devem ser indicadas as faixas de variação consideradas.
4.2.8 Devem ser indicadas nos desenhos de projeto as contra flechas de vigas.
4.10 Analise estrutural de vigas continuas e semicontinuas
4.10.1 Esta subseção aplica-se á determinação de esforços solicitantes de cálculo em vigas continuas e semicontinuas. mistas ou não. apenas nos casos em que se possa considerar que os pilares ou outros elementos de comportamento similar não interfiram na distribuição de momentos Pletoras nos apoios. Nos demais casos, devesse utilizar análise racional.
4.10.2 Para a determinação dos esforços solicitantes de cálculo. a análise pode ser rígido-plástica ou elástica. sem redistribuição de momentos Recomenda-se o primeiro tipo de analise para um melhor aproveitamento do sistema estrutural. Alternativamente, pode-se utilizar análise elástica com redistribuição de momentos com base no ANSI/AISC 360, para vigas de aço, ou no Euro code 4 Pari 1.1. para vigas mistas. na ausência de norma brasileira aplicável.
4.10.3 Para a realização da análise rígido-plástica. deve ser obedecido o disposto em 4.10.5 e 4.10.6, devendo-se ainda assegurar que. em cada ponto de formação de rótula plástica:
a) a seção transversal do perfil de aço sela simétrica em relação ao plano da alma e possua contenção lateral adequada.
b) a capacidade de rotação sela suficiente para permitir a formação da rotula plástica e. consequentemente. a redistribuição de momentos Setores.
4.10.4 A exigência contida em 4 10 3b) pode ser considerada atendida se a seção transversal do perfil de aço for compacta e
a) em vogas continuas. as ligações nos pontos de formação de rótula plástica possuírem resistência pelo menos 20% superior á das vigas (as ligações soldadas em toda a seção transversal do perfil de aço com solda de penetração total podem ser consideradas adequadas). sendo que, nas vigas continuas mistas. devem também ser atendidas as exigências dadas em 4.10.7.
b) em vigas semicontinuas. a capacidade de rotação das ligações for comprovadamente superior ê capacidade de rotação necessária do sistema (ver Anexo R para ligações mistas).
4.11.3 Vigas
4.11.3.1 As contenções de urna viga devem impede o deslocamento relativo das mesas superior e inferior_ A estabilidade lateral de vigas deve ser proporcionada por contenção que impeça o deslocamento lateral (contenção de translação). a torção (contenção de torção) ou uma combinação entre os dois movimentos. Em barras sujeitas A flexão com curvatura reversa, o ponto de Inflexão não pode ser considerado por si só como uma contenção.
4.11.3.2 As contenções de translação podem ser relativas ou nadais, devendo ser fixadas próximas da mesa comprimida. Vigas em balanço. uma contenção na extremidade sem apoio deve ser fixada próxima da mesa !racionada. As contenções de translação devem ser fixadas próximas a ambas as mesas. quando situadas nas vizinhanças do ponto de inflexão nas viga sujeitas ri curvatura reversa.
4.11.3.3 A força resistente e a rigidez de cálculo necessárias das contenções de translação relativas são dadas. respectivamente, por.
Fonte: ABNT NBR 8800
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.