Teste de carga em equipamento de içamento avaliação da resistência das cintas de tração e do gancho durante a elevação de paletes com carga simulada. - Curso Teste de Carga Tração. Teste de carga em equipamento de içamento avaliação da resistência das cintas de tração e do gancho durante a elevação de paletes com carga simulada. - Curso Teste de Carga Tração.
FONTE: FPK

Curso Teste Carga Tração

Teste de carga em equipamento de içamento avaliação da resistência das cintas de tração e do gancho durante a elevação de paletes com carga simulada.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR TESTE DE CARGA DE TRAÇÃO COMPRESSÃO, INSPEÇÃO VISUAL, PÓS TESTE E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO

Referência: 200685

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Teste Carga Tração

O objetivo do Curso Teste Carga Tração é capacitar os profissionais a realizar testes de carga de tração e compressão, com foco na determinação da carga de ruptura real de cabos de aço, conforme especificado pela norma ABNT NBR ISO 2408. O curso ensina, portanto, aplicar ensaios destrutivos de tração para avaliar a resistência e falha de cabos de aço e outros componentes, conforme a norma.

Além disso, os participantes aprenderão a realizar inspeções visuais durante e após os testes, aplicar procedimentos pós-teste adequados. Além disso, elaborar relatórios técnicos detalhados, assegurando a conformidade com as normas técnicas e a segurança operacional. Dessa forma, o curso visa proporcionar conhecimentos práticos e teóricos essenciais para profissionais da engenharia, técnicos de laboratório e operadores de máquinas de ensaio. Garantindo, assim, a precisão dos resultados dos testes e a confiabilidade na avaliação da integridade dos materiais testados.

Qual Público-Alvo do Curso?

O público-alvo do Curso Teste de Carga de Tração inclui profissionais que atuam na avaliação da resistência e integridade de materiais. Temos como exemplo: engenheiros, técnicos de laboratório, operadores de máquinas de ensaio, e profissionais envolvidos em ensaios destrutivos. O curso atende profissionais que interpretam resultados de testes, elaboram relatórios técnicos e asseguram que os materiais cumpram as especificações de segurança e desempenho. O curso é útil para profissionais que trabalham com cabos de aço e materiais que exigem testes de tração, compressão e inspeção visual.

Além disso, o público-alvo do Curso Teste de Carga Tração inclui profissionais da área de engenharia, técnicos de laboratório, operadores de máquinas de ensaio e outros profissionais envolvidos na avaliação e teste de cabos de aço e suas aplicações. Atende a profissionais que lidam com materiais metálicos e não metálicos, sujeitos a testes de tração e compressão, como componentes estruturais e médicos. Ele também atende àqueles responsáveis por elaborar relatórios técnicos detalhados dos testes realizados.

Teste de carga em tração utilizando um guindaste de grande porte para elevar um contêiner de madeira. O procedimento avalia a resistência dos cabos, a estabilidade dos pontos de ancoragem e a capacidade operacional do equipamento sob condições controladas. - Curso Teste Carga Tração
Teste de carga em tração utilizando um guindaste de grande porte para elevar um contêiner de madeira. O procedimento avalia a resistência dos cabos, a estabilidade dos pontos de ancoragem e a capacidade operacional do equipamento sob condições controladas.

O que é Teste de Carga de Tração?

O Teste de Carga de Tração é um ensaio destrutivo que determina, portanto, a carga de ruptura real de materiais, como cabos de aço. O processo aplica força gradual ao componente até sua ruptura, medindo a carga máxima que o material suporta antes de falhar. Durante o teste, observa-se a deformação do material, fornecendo dados sobre sua elasticidade e resistência à tração.

Esse método é essencial para avaliar a integridade e segurança de materiais em indústrias como construção civil, transporte e energia. A norma ABNT NBR ISO 3108 especifica as condições e procedimentos para realizar o teste com cabos de aço. Além disso, também pode ser aplicável a outros tipos de cabos e materiais, desde que a norma não exclua sua utilização ou indique um método alternativo.

Além de determinar a carga de ruptura, o teste de tração permite a coleta de informações importantes, como o limite de elasticidade e a deformação do material até a falha, fornecendo dados essenciais para garantir que os materiais atendam aos requisitos de segurança e desempenho exigidos pelas normas e especificações técnicas.

Os principais objetivos do teste incluem:

Determinação da Carga de Ruptura: Avaliar a carga máxima que o cabo pode suportar antes de romper.
Avaliação da Qualidade do Material: Identificar a integridade e a qualidade do cabo, assegurando que ele atenda aos padrões de segurança.
Conformidade com Normas: Garantir que os cabos estejam em conformidade com as normas técnicas relevantes.
Segurança em Aplicações: Prevenir falhas catastróficas em aplicações críticas, como na construção civil e na indústria.

Como é Realizado o Teste de Carga de Tração?

O Teste de Carga de Tração realiza-se conforme a norma ABNT NBR ISO 3108, seguindo um procedimento específico para determinar a carga de ruptura de materiais, como cabos de aço. Abaixo estão as principais etapas do processo:

Preparação da Amostra: Primeiramente, corta-se o cabo de forma a não prejudicar a posição dos arames. Além disso, o comprimento mínimo do corpo de prova atende às especificações da norma, garantindo que as dimensões sejam adequadas para o teste.

Equipamento de Ensaio: A máquina de ensaio deve estar em conformidade com a ABNT NBR ISO 7500-1, que define os requisitos para máquinas de ensaio mecânico, assegurando a precisão na aplicação da carga de tração.

Colocação do Corpo de Prova: Coloca-se o corpo de prova na máquina de ensaio, alinhando, portanto, seu eixo central com as garras para garantir a aplicação uniforme da carga.

Aplicação da Carga: Aplica-se a carga de forma controlada. Dessa forma, aplica-se rapidamente até 80% da carga de ruptura mínima e, depois, aumenta-se a 0,5% da carga mínima por segundo.

Monitoramento: Durante o ensaio, monitoram-se, portanto, propriedades como o alongamento e a carga na primeira ruptura do arame.

Relatório de Ensaio: O relatório técnico detalhado deve ser elaborado, incluindo informações sobre o corpo de prova, as condições do ensaio e os resultados obtidos. Dessa forma, esse relatório visa garantir que o material atenda às normas de segurança e desempenho exigidas, assegurando a conformidade e a qualidade do material testado.

Teste de carga em tração com guindaste articulado, içando paletes de blocos de concreto. A atividade verifica a integridade das cintas de içamento, a eficiência dos dispositivos de fixação e o desempenho do equipamento ao levantar cargas pesadas. - Curso Teste Carga Tração.
Teste de carga em tração com guindaste articulado, içando paletes de blocos de concreto. A atividade verifica a integridade das cintas de içamento, a eficiência dos dispositivos de fixação e o desempenho do equipamento ao levantar cargas pesadas.

Qual a importância de realizar o Teste de Carga Tração?

Realizar o Teste de Carga de Tração é essencial para garantir a segurança, confiabilidade e desempenho dos materiais, especialmente cabos de aço, em diversas aplicações. Diversos pontos-chave destacam a importância desse teste, como:

Determinação da Carga de Ruptura: O teste permite identificar a carga máxima que um cabo pode suportar antes de se romper, assegurando que ele atenda aos requisitos de segurança e desempenho especificados. Isso assegura que os materiais sejam capazes de suportar as tensões nas condições reais de uso.

Avaliação da Qualidade do Material: Ao realizar o teste, é possível verificar a qualidade do material, detectando falhas ou defeitos que poderiam comprometer sua integridade e desempenho. A detecção precoce desses problemas ajuda a evitar falhas inesperadas durante a operação.

Conformidade com Normas Técnicas: O teste assegura que os cabos de aço estejam em conformidade com normas rigorosas, como a ABNT NBR ISO 3108. Dessa forma, isso garante que o material atenda aos critérios estabelecidos para segurança e eficácia, sendo essencial para manter os padrões industriais e regulatórios.

Prevenção de Acidentes: O teste contribui diretamente para prevenir acidentes e falhas catastróficas, especialmente em aplicações críticas, como na construção civil, transporte e indústria. Ele garante que os cabos suportem as cargas para as quais foram projetados, evitando falhas que poderiam comprometer a integridade das estruturas e colocar em risco a segurança das pessoas.

Monitoramento de Desempenho ao Longo do Tempo: O teste não só avalia a resistência inicial, mas também monitora o desempenho dos cabos ao longo de sua vida útil. Isso permite detectar desgastes ou deteriorações que possam ocorrer com o tempo, garantindo que os cabos continuem a atender às exigências de segurança.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 60 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Teste Carga

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR TESTE DE CARGA DE TRAÇÃO COMPRESSÃO, INSPEÇÃO VISUAL, PÓS TESTE E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO

Carga Horária Total: 60 Horas

Módulo 1: Introdução ao Teste de Carga de Tração e Compressão (10 horas)

Objetivos dos Testes de Tração e Compressão: Controle de qualidade, segurança e adequação normativa.
Importância na Engenharia e Controle de Qualidade: Aplicações em estruturas, equipamentos e materiais.

Fundamentos Teóricos:
Propriedades mecânicas: resistência, ductilidade, elasticidade, tenacidade.
Comportamento dos materiais sob carga.

Normas Técnicas Aplicáveis: NR 12, ASTM E8/E9, ABNT NBR relacionadas.
Equipamentos e Ferramentas: Máquinas de ensaio, sensores e dispositivos de medição.

Módulo 2: Preparação e Execução dos Testes (12 horas)

Preparação do Teste
Planejamento e seleção de amostras.
Configuração dos parâmetros de teste.
Verificação de equipamentos e acessórios.

Execução do Teste de Tração
Ajuste da máquina e dispositivos de fixação.
Procedimentos detalhados e monitoramento em tempo real.

Execução do Teste de Compressão
Configuração da máquina e procedimentos.
Identificação de pontos críticos durante o ensaio.

Segurança no Trabalho
Uso de EPIs e boas práticas no laboratório.
Procedimentos de emergência.

Módulo 3: Inspeção Visual Pós-Teste (10 horas)

Inspeção Visual e Documentação
Métodos para detectar falhas: trincas, deformações, rupturas.
Técnicas para superfícies e interfaces de materiais.
Uso de ferramentas: lupas, endoscópios e outros instrumentos.

Registro e Organização
Documentação fotográfica e textual.
Organização para relatórios e auditorias.

Módulo 4: Análise de Resultados Pós-Teste (12 horas)

Interpretação e Validação dos Resultados
Gráficos de tração e compressão: leitura e análise.
Determinação de limites elásticos, de ruptura e de deformação.

Métodos de Validação
Comparação com normas e especificações técnicas.
Avaliação estrutural de materiais e componentes.

Módulo 5: Elaboração de Relatório Técnico (12 horas)

Estrutura e Boas Práticas
Introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusões.
Clareza e precisão técnica.
Apresentação visual com tabelas, gráficos e imagens.

Exemplos e Correções
Estudo de relatórios reais: identificação de boas práticas e erros.
Simulação prática de elaboração de relatórios.

Módulo 6: Avaliação e Conclusão (4 horas)

Estudos de Caso e Exercícios Práticos
Discussão de casos reais: falhas em testes de tração e compressão.
Avaliação teórica e prática dos conhecimentos adquiridos.

Metodologia
Aulas teóricas e práticas em laboratório.
Estudos de caso interativos para aplicação dos conceitos.
Atividades práticas, como realização de testes, inspeções e elaboração de relatórios.
Avaliações contínuas: provas, relatórios e simulações.

Objetivo do Curso
Capacitar profissionais para:
Executar testes de carga de tração e compressão com precisão.
Realizar inspeções visuais detalhadas após testes.
Interpretar resultados técnicos conforme normas e padrões.
Elaborar relatórios técnicos claros e completos.

Outros Elementos Quando Pertinentes e Contratados:
Ensaios não destrutivos (END) complementares.
Análise estrutural com elementos finitos.
NR 12: Especificações relacionadas ao teste de carga.
Treinamento em análise de risco (APR, PGR, GRO).

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Teste Carga

Curso Teste Carga:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 60 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 30 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Teste Carga

Curso Teste Carga

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Teste Carga

Saiba Mais: Curso Teste Carga:

12.11.2.2 As manutenções de itens que influenciem na segurança devem:
a) no caso de preventivas, possuir cronograma de execução;
b) no caso de preditivas, possuir descrição das técnicas de análise e meios de supervisão centralizados ou de amostragem.
12.11.3 A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem necessárias devem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equipamentos parados e adoção dos seguintes procedimentos:
a) isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmente identificável por meio dos dispositivos de comando;
b) bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes de energia, a fim de impedir a reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome do responsável;
c) medidas que garantam que à jusante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de gerar risco de acidentes;
d) medidas adicionais de segurança, quando for realizada manutenção, inspeção e reparos de máquinas ou equipamentos sustentadas somente por sistemas hidráulicos e pneumáticos;
e) sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos.
12.11.3.1 Para situações especiais de manutenção, regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e inconformidades, em que não seja possível o cumprimento das condições estabelecidas no subitem 12.11.3, e em outras situações que impliquem a redução do nível de segurança das máquinas e equipamentos e houver necessidade de acesso às zonas de perigo, deve ser possível selecionar um modo de operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando por movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de emergência;
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
12.11.3.2 Ficam dispensadas do atendimento dos subitens 12.11.3 e 12.11.3.1, as situações especiais de manutenção, regulagem, ajuste, pesquisa de defeitos e inconformidades que não ofereçam riscos às pessoas envolvidas na realização destas atividades, que não impliquem na redução do nível de segurança e que não necessitem de acesso às zonas de perigo, desde que executadas sob supervisão do empregador ou pessoa por ele designada.
12.11.3.3 Na impossibilidade técnica da aplicação das medidas dos subitens 12.11.3 e 12.11.3.1, em função de inércia térmica do processo, podem ser adotadas outras medidas de segurança, desde que sejam planejadas e gerenciadas por profissional legalmente habilitado e resguardem a segurança e a saúde dos trabalhadores.
12.11.4 A manutenção de máquinas e equipamentos contemplará, quando indicado pelo fabricante, dentre outros itens, a realização de Ensaios Não Destrutivos – ENDs, nas estruturas e componentes submetidos a solicitações de força e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes.
12.11.4.1 Os ENDs, quando realizados, devem atender às normas técnicas oficiais ou normas técnicas internacionais aplicáveis.
12.11.5 Nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em peça ou componente que comprometa a segurança, deve ser providenciada sua reparação ou substituição imediata por outra peça ou componente original ou equivalente, de modo a garantir as mesmas características e condições seguras de uso.
Fonte: NR 12.

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