Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NBR 5419-1 – PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS
Referência: 55079
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Curso Proteção Descargas Atmosféricas
O Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419 tem como objetivo capacitar o profissional a interpretar, aplicar e justificar tecnicamente os fundamentos da norma que rege a proteção de estruturas, pessoas e sistemas elétricos contra os efeitos das descargas atmosféricas. Portanto, o participante compreende desde a base física do fenômeno até a estruturação do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas), analisando correntes, tensões, potenciais de risco e critérios de dimensionamento em conformidade com os níveis de proteção normativos.
Além disso, o curso desenvolve a habilidade de analisar riscos, avaliar medidas preventivas e correlacionar as Partes 1 a 4 da ABNT NBR 5419, promovendo visão sistêmica e tomada de decisão técnica com base em critérios de segurança, eficiência e viabilidade econômica. O aluno torna-se capaz de validar projetos, relatórios e inspeções com respaldo técnico e normativo, garantindo a integridade das instalações e o cumprimento das exigências legais e regulamentares vigentes.
Definição da ABNT NBR 5419 como norma fundamental para proteção contra descargas atmosféricas?
A NBR 5419 define os critérios técnicos que garantem segurança de pessoas, estruturas e sistemas frente aos efeitos elétricos e eletromagnéticos das descargas atmosféricas. Portanto, ela integra conceitos físicos, probabilísticos e de engenharia aplicada, permitindo dimensionar o SPDA com precisão e rastreabilidade.
Essa norma é o alicerce da proteção moderna, pois substitui práticas empíricas por cálculos baseados em risco, corrente de descarga e níveis de proteção, unificando critérios de segurança em escala internacional.
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas: Como se determinam os níveis de proteção (NP1 a NP4)?
Os níveis são definidos pela intensidade esperada da corrente de descarga e pela tolerância ao risco. NP1 representa o grau máximo de proteção, usado em instalações críticas como refinarias e hospitais.
Nível de Proteção | Corrente de Pico (kA) | Aplicação Típica |
---|---|---|
NP1 | 200 kA | Áreas de risco extremo |
NP2 | 150 kA | Indústrias e prédios altos |
NP3 | 100 kA | Estruturas comerciais |
NP4 | 50 kA | Residências e pequenos edifícios |
Essa classificação orienta o dimensionamento de condutores, captores e DPS, garantindo coerência técnica entre projeto e exposição real.
Como deve ser assegurada a continuidade elétrica no SPDA conforme a NBR 5419?
A continuidade elétrica garante que a corrente da descarga percorra o caminho projetado, sem interrupções que possam gerar centelhamento, aquecimento localizado ou sobretensões perigosas. Sendo assim, a norma exige inspeções periódicas e medições precisas para comprovar a integridade de cada elo do sistema.
Tópicos técnicos:
Inspeção visual e elétrica: verificação de conectores, soldas e junções expostas à corrosão.
Medição de resistência: cada ligação deve apresentar resistência inferior a 0,2 Ω.
Materiais compatíveis: unir metais semelhantes ou usar barreiras de isolamento para evitar corrosão galvânica.
Proteção superficial: aplicar graxas condutivas ou camadas protetoras nas conexões.
Documentação técnica: registrar resultados em laudos e diagramas conforme exigido pela norma.
Essa continuidade representa a linha vital do sistema. Logo, quando ela é interrompida, o SPDA deixa de ser um condutor controlado e passa a ser uma armadilha energética, sendo um risco invisível à espera de um disparo.
Como funciona o sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA)?
O SPDA atua como um canal condutor controlado: capta, direciona e dissipa a energia do raio até o solo com segurança. Ele é composto por captores, condutores de descida e eletrodos de aterramento.
Então, a energia segue o caminho de menor resistência elétrica, evitando que atravesse a estrutura e cause danos térmicos, mecânicos ou fatais.
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas: Os principais parâmetros da corrente de descarga atmosférica considerados na NBR 5419.
A NBR 5419 define valores de referência para representar os efeitos elétricos e térmicos das descargas atmosféricas. Esses parâmetros padronizam cálculos e ensaios, permitindo o dimensionamento adequado de condutores, captores e dispositivos de proteção. A energia envolvida é colossal, e, por isso, cada variável influencia diretamente a integridade dos componentes do SPDA.
Parâmetro | Símbolo | Descrição Técnica | Valor Típico (NP1) |
---|---|---|---|
Corrente de Pico | I | Valor máximo instantâneo da corrente do raio | 200 kA |
Carga Total Transferida | Q | Quantidade total de carga elétrica liberada | 100 C |
Energia Específica | W/R | Energia térmica dissipada por resistência | 10 MJ/Ω |
Tempo de Frente | T₁ | Tempo até atingir o pico de corrente | 10 µs |
Tempo de Cauda | T₂ | Tempo para decaimento à metade do valor de pico | 350 µs |
Esses dados são a base dos testes laboratoriais que garantem a conformidade dos componentes com a NBR 5419. Assim, condutores, captores e DPS devem suportar tais níveis sem ruptura térmica ou arco elétrico, preservando a integridade do sistema mesmo em eventos extremos.
Quais medidas devem ser adotadas para garantir a durabilidade e eficácia do SPDA em longo prazo?
A durabilidade de um SPDA depende tanto da qualidade da instalação quanto da manutenção preventiva. O ambiente, a umidade e o tipo de solo interferem diretamente na corrosão e na resistência de aterramento. Logo, a NBR 5419 enfatiza a adoção de rotinas técnicas para preservar sua eficiência ao longo dos anos.
Tópicos de prevenção e manutenção:
Controle da corrosão: uso de metais resistentes ou proteção catódica em áreas críticas.
Aterramento redundante: malhas duplas para compensar variações na resistividade do solo.
Compatibilidade eletroquímica: evitar ligações entre alumínio e cobre sem isolamento.
Revisão periódica: inspeções anuais e pós-descarga atmosférica para identificar danos ocultos.
Rastreabilidade: registro das inspeções em planilha técnica com ART e responsável habilitado.
Essas ações mantêm a integridade funcional do SPDA e reduzem falhas catastróficas. Um sistema protegido e documentado reflete não apenas conformidade normativa, mas também consciência técnica e responsabilidade profissional.
O que diferencia SPDA externo e SPDA interno?
O SPDA externo trata da interceptação direta do raio, enquanto o SPDA interno controla os efeitos eletromagnéticos e de indução dentro da edificação.
Ambos se complementam. A falha de um gera sobrecarga no outro, e, por isso, a norma exige integração entre ambos os sistemas para proteção total.
Qual a importância do curso?
A importância do Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419 está em formar profissionais capazes de preservar a integridade técnica e a segurança operacional de equipamentos essenciais em trabalhos em altura. O curso estabelece uma base sólida de conhecimento normativo, indispensável para quem executa inspeções, elabora relatórios técnicos e assegura a conformidade das plataformas com as exigências legais e do fabricante. Assim, o participante aprende a planejar, registrar e auditar a manutenção de forma rastreável, garantindo que cada etapa siga critérios de engenharia e segurança.
Além disso, a capacitação promove a consciência preventiva e o domínio técnico do processo de manutenção, transformando o operador ou técnico em um agente de confiabilidade. Ele compreende o papel da análise preditiva, reconhece sinais de falha antes da ocorrência e aplica metodologias que aumentam a disponibilidade e reduzem custos operacionais. O curso, portanto, não apenas qualifica o profissional, mas também ele eleva o padrão de segurança industrial, fortalece a cultura de manutenção responsável e assegura que o trabalho em altura seja executado com excelência técnica e amparo legal.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419
CURSO APRIMORAMENTO NBR 5419-1 – PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS
Carga horária: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos e Contexto Normativo (4 Horas)
Estrutura da série NBR 5419 (Partes 1 a 4).
Relação entre proteção de estruturas, linhas e sistemas internos.
Termos, definições, símbolos e abreviaturas aplicáveis.
Interpretação técnica dos conceitos de dano e perda.
Campos de aplicação da norma e suas limitações.
Terminologia e unidades normalizadas (valores em kA, Ω, µs, m).
Módulo 2 – Princípios Gerais da Proteção Contra Descargas (4 Horas)
Equação básica do risco de descarga atmosférica.
Conceito de níveis de proteção (NP1 a NP4).
Zonas de Proteção contra Raios (ZPR) e subdivisões internas.
Critérios para definição da classe de SPDA conforme risco.
Inter-relação entre SPDA externo e interno.
Módulo 3 – Caracterização Física das Descargas Atmosféricas (4 Horas)
Tipos de descargas: nuvem-terra, terra-nuvem e intranuvem.
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica.
Simulação da corrente atmosférica para fins de ensaio.
Modelos de onda padrão (8/20 µs, 10/350 µs).
Efeitos da descarga: térmicos, mecânicos, eletromagnéticos e acústicos.
Módulo 4 – Estrutura do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA (6 Horas)
Componentes essenciais do SPDA: captores, condutores de descida, conexões, eletrodos de aterramento.
Propriedades e funções de cada elemento.
Critérios de dimensionamento: seção mínima, raio de proteção e altura efetiva.
Métodos de captação: ângulo de proteção, esfera rolante e malha.
Elementos naturais (estruturas metálicas e armaduras de concreto).
Requisitos de continuidade elétrica e equipotencialização.
Módulo 5 – Aterramento e Equipotencialização (4 Horas)
Princípios do sistema de aterramento do SPDA.
Configurações normalizadas: tipo A e tipo B.
Eletrodos horizontais, verticais e anéis.
Equipotencialização principal e local.
Critérios de resistência e dispersão de corrente.
Ensaios normativos para verificação da continuidade elétrica.
Módulo 6 – Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS) (4 Horas)
Função e classificação dos DPS.
Tipos de DPS
Parâmetros de ensaio segundo NBR IEC 61643.
Coordenação entre DPS e SPDA.
Proteção de sistemas eletrônicos e circuitos de controle.
Módulo 7 – Análise de Riscos e Critérios de Avaliação (6 Horas)
Conceito de risco total (R)
Identificação dos componentes de risco (S1 a S4)
Determinação do número médio anual de eventos perigosos (N).
Cálculo da área de exposição equivalente (AD).
Critérios de aceitação do risco (Rt ≤ RT)
Avaliação de perdas econômicas e humanas.
Módulo 8 – Seleção e Eficiência das Medidas de Proteção (4 Horas)
Estratégias para redução do risco residual.
Combinação de medidas de proteção: SPDA, DPS, blindagens, roteamento.
Critério econômico: análise custo × benefício da proteção.
Seleção de medidas adicionais em função do ambiente e da ocupação.
Medidas para reduzir
Módulo 9 – Parâmetros de Ensaio e Comportamento dos Componentes (4 Horas)
Ensaios de componentes de SPDA
Simulação da energia específica do primeiro impulso positivo.
Distribuição da corrente de descarga e efeitos sobre condutores.
Considerações sobre densidade de descargas atmosféricas e sua influência na frequência de eventos.
Módulo 10 – Inspeção, Manutenção e Documentação (4 Horas)
Objetivos e periodicidade das inspeções.
Inspeção visual, elétrica e documental.
Registro técnico do sistema de proteção.
Documentação obrigatória:
Critérios para reavaliação após reformas, ampliações ou incidentes.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419
Conteúdo Programático Normativo
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CURSO APRIMORAMENTO NBR 5419-1 – PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS
Carga horária: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos e Contexto Normativo (4 Horas)
Estrutura da série NBR 5419 (Partes 1 a 4).
Relação entre proteção de estruturas, linhas e sistemas internos.
Termos, definições, símbolos e abreviaturas aplicáveis.
Interpretação técnica dos conceitos de dano e perda.
Campos de aplicação da norma e suas limitações.
Terminologia e unidades normalizadas (valores em kA, Ω, µs, m).
Módulo 2 – Princípios Gerais da Proteção Contra Descargas (4 Horas)
Equação básica do risco de descarga atmosférica.
Conceito de níveis de proteção (NP1 a NP4).
Zonas de Proteção contra Raios (ZPR) e subdivisões internas.
Critérios para definição da classe de SPDA conforme risco.
Inter-relação entre SPDA externo e interno.
Módulo 3 – Caracterização Física das Descargas Atmosféricas (4 Horas)
Tipos de descargas: nuvem-terra, terra-nuvem e intranuvem.
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica.
Simulação da corrente atmosférica para fins de ensaio.
Modelos de onda padrão (8/20 µs, 10/350 µs).
Efeitos da descarga: térmicos, mecânicos, eletromagnéticos e acústicos.
Módulo 4 – Estrutura do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA (6 Horas)
Componentes essenciais do SPDA: captores, condutores de descida, conexões, eletrodos de aterramento.
Propriedades e funções de cada elemento.
Critérios de dimensionamento: seção mínima, raio de proteção e altura efetiva.
Métodos de captação: ângulo de proteção, esfera rolante e malha.
Elementos naturais (estruturas metálicas e armaduras de concreto).
Requisitos de continuidade elétrica e equipotencialização.
Módulo 5 – Aterramento e Equipotencialização (4 Horas)
Princípios do sistema de aterramento do SPDA.
Configurações normalizadas: tipo A e tipo B.
Eletrodos horizontais, verticais e anéis.
Equipotencialização principal e local.
Critérios de resistência e dispersão de corrente.
Ensaios normativos para verificação da continuidade elétrica.
Módulo 6 – Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS) (4 Horas)
Função e classificação dos DPS.
Tipos de DPS
Parâmetros de ensaio segundo NBR IEC 61643.
Coordenação entre DPS e SPDA.
Proteção de sistemas eletrônicos e circuitos de controle.
Módulo 7 – Análise de Riscos e Critérios de Avaliação (6 Horas)
Conceito de risco total (R)
Identificação dos componentes de risco (S1 a S4)
Determinação do número médio anual de eventos perigosos (N).
Cálculo da área de exposição equivalente (AD).
Critérios de aceitação do risco (Rt ≤ RT)
Avaliação de perdas econômicas e humanas.
Módulo 8 – Seleção e Eficiência das Medidas de Proteção (4 Horas)
Estratégias para redução do risco residual.
Combinação de medidas de proteção: SPDA, DPS, blindagens, roteamento.
Critério econômico: análise custo × benefício da proteção.
Seleção de medidas adicionais em função do ambiente e da ocupação.
Medidas para reduzir
Módulo 9 – Parâmetros de Ensaio e Comportamento dos Componentes (4 Horas)
Ensaios de componentes de SPDA
Simulação da energia específica do primeiro impulso positivo.
Distribuição da corrente de descarga e efeitos sobre condutores.
Considerações sobre densidade de descargas atmosféricas e sua influência na frequência de eventos.
Módulo 10 – Inspeção, Manutenção e Documentação (4 Horas)
Objetivos e periodicidade das inspeções.
Inspeção visual, elétrica e documental.
Registro técnico do sistema de proteção.
Documentação obrigatória:
Critérios para reavaliação após reformas, ampliações ou incidentes.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Carga Horária
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Referências Normativas
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
NR 23 – Proteção Contra Incêndio;
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco;
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura;NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 14039 – Instalações elétricas de media tensão de 1,0kV a 36,2kV;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Resolução Nº 506, de 05 de Julho de 2024;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Complementos
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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – NBR 5419:
A corrente de um raio pode ultrapassar 200 kA.
A ABNT NBR 5419 considera, em seu dimensionamento, correntes padronizadas de até 200.000 amperes, que determinam o Nível de Proteção 1 (NP1). Por comparação, um chuveiro elétrico residencial consome apenas 0,04 kA.
O raio não busca o ponto mais alto, mas sim o caminho de menor resistência elétrica.
A crença popular é incorreta: a descarga atmosférica segue o caminho mais condutor, o que inclui objetos altos, metálicos ou molhados. Por isso, a malha de captação do SPDA deve garantir cobertura equipotencial, não apenas altura.
Descargas atmosféricas podem causar surtos em linhas subterrâneas.
Mesmo sem impacto direto, os campos eletromagnéticos gerados podem induzir tensões perigosas em cabos enterrados, justificando o uso de DPS coordenados em diferentes níveis de proteção (Tipo 1, 2 e 3).
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos, definições, símbolos e abreviaturas;
Interpretação dos termos, danos e perdas;
Objetivos e campos de aplicação da norma;
Equação básica;
Níveis de proteção contra descargas atmosféricas (NP);
Zonas de proteção contra descarga atmosférica “raio” (ZPR);
Proteção de estruturas;
Captação e Descidas;
Aquecimento resistivo;
Efeitos mecânicos;
Componentes de conexão;
Aterramento;
Dispositivo de proteção contra surtos (DPS);
Danos devido às ondas de choque acústicas;
Efeitos combinados;
Centelhamento;
Componentes do SPDA, problemas relevantes e parâmetros de ensaios;
Análise dos componentes de risco em uma estrutura;
Componentes de risco:
Estrutura devido às descargas atmosféricas na estrutura;
Estrutura devido às descargas atmosféricas perto da estrutura;
Estrutura devido às descargas atmosféricas a uma linha conectada à estrutura;
Estrutura devido às descargas atmosféricas pertiode uma linha conectada à estrutura;
Procedimento especifico para avaliar a necessidade de proteção;
Procedimento para avaliar o custo da eficiência da proteção;
Medidas de proteção Seleção das medidas de proteção;
Análise dos componentes de risco:
Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas na estrutura (S1);
Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas perto da estrutura (S2);
Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas em uma linha conectada à estrutura (S3);
Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas perto de um linha conectada à estrutura (S4);
Definição das zonas em uma casa de campo Cálculo das quantidades relevantes Risco;
Determinação da necessidade de proteção Risco;
Decisão da necessidade de proteção Risco;
DPS contendo centelhadores;
DPS contendo vistores de óxido metálico;
Resumo dos parâmetros de ensaios a serem adotados nos ensaios de componentes de SPDA;
Surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação;
Visão geral;
Fatores que influenciam a divisão da corrente da descarga atmosférica em linhas de energia;
Surtos:
Surtos devido às descargas atmosféricas na estrutura (fonte de danos S1);
Surtos fluindo por meio de partes condutoras externas e linhas conectadas à estrutura;
Surtos devido às descargas atmosféricas nas linhas (fonte de danos S3);
Surtos devido às descargas atmosféricas próximas às linhas (fonte de danos S4);
Surtos devido aos efeitos de indução (fontes de danos S1 ou S2);
Surtos dentro de uma ZPR 1 não blindada;
Surtos dentro de ZPR blindadas;
Considerações sobre os dados apresentados relacionados à densidade de descargas atmosféricas;
Parâmetros de segurança contra descargas;
Termos normalizados essenciais para entendimento da norma;
Gerenciamento de risco;
Conceito da análise e gerenciamento do risco;
Análise dos componentes de risco em uma estrutura com zonas;
Critério geral Estrutura com zona única e Estrutura multizona;
Análise do número médio anual de eventos perigosos;
Determinação da área de exposição equivalente AD;
Estrutura retangular Estrutura com forma complexa Estrutura como uma parte de urna edificação;
Localização relativa da estrutura;
Informações gerais relativas aos DPS;
Avaliações:
Número médio anual de eventos perigosos NL devido a descargas atmosféricas na linha
Número médio anual de eventos perigosos
Avaliação da probabilidade Px de danos;
Parâmetros de corrente relevantes ao ponto de impacto;
Distribuição da corrente;
Efeitos da corrente da descarga atmosférica e possíveis danos;
Efeitos térmicos;
Aquecimento resistivo;
Danos térmicos no ponto de impacto;
Efeitos mecânicos;
Interação magnética;
Análise de quantidade de perda Lx;
Determinação do tipo de Proteção contra Descargas Atmosféricas;
Classe do SPDA;
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica
Danos devido às descargas atmosféricas;
Danos à estrutura;
Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura;
Fontes e tipos de danos a uma estrutura;
Tipos de perdas;
Necessidade e vantagem económica da proteção contra descargas atmosféricas;
Necessidade da proteção contra descargas atmosféricas;
Vantagem econômica da proteção contra descargas atmosféricas;
Medidas de proteção;
Características gerais de um sistema de proteção;
Simulação da energia especifica do primeiro impulso positivo e da carga da componente longa;
Simulação da taxa de variação da frente de onda de corrente dos impulsos;
Parâmetros de ensaio para simular os efeitos da descarga atmosférica sobre os componentes do SPDA;
SPDA externo e interno;
Propriedades do SPDA;
Funcionamento e aterramento do SPDA;
Métodos de cálculo normalizados;
Impulso positivo;
Impulso positivo e componente longa;
Primeiro impulso negativo;
Impulso subsequente;
Estabelecendo os parâmetros mínimos da corrente das descargas atmosféricas;
Equação da corrente da descarga atmosférica em função do tempo para efeito de análise;
Simulação da corrente da descarga atmosférica com a finalidade de ensaios;
Análise de métodos de captação;
Captores não normalizados;
Condutores de descida;
Dimensionamento dos condutores de descida;
Forma de instalação e fixação de condutores;
Eletrodo de aterramento;
Requisitos de Dimensionamento do eletrodo;
Conceito de equipotencialização para descargas atmosféricas;
Estruturas metálicas;
Utilização de estruturas metálicas;
Armaduras do concreto;
Elemento natural da SPDA;
Ensaio de continuidade elétrica do concreto pré-moldado;
Medidas de proteção para reduzir danos a pessoas devido a choque elétrico;
Medidas de proteção para redução de danos físicos;
Medidas de proteção para redução de falhas dos sistemas elétricos e eletrônicos;
Escolha das medidas de proteção;
Critérios básicos para proteção de estruturas;
Medidas de Proteção contra Surtos;
Zonas de Proteção contra Raios – ZPRs;
Medidas para minimizar surtos induzidos de tensão;
Equipotencialização local;
Proteção para reduzir danos físicos e risco de vida;
Proteção para reduzir as falhas de sistemas internos;
Parâmetros da corrente das descargas atmosféricas;
Descarga atmosférica para a terra;
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica;
Parâmetros máximos da corrente de descarga atmosférica para o nível de proteção NP 1;
Roteamento de condutores;
Materiais normalizados;
Inspeção, manutenção e documentação da PDA;
Objetivos, periodicidade e emissão da documentação;
Considerações sobre os dados apresentados relacionados à densidade de descargas atmosféricas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419:
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas […]
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 descarga atmosférica: Descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloampères.
3.2 raio: Um dos impulsos elétricos de uma descarga atmosférica para a terra.
3.3 ponto de impacto: Ponto onde uma descarga atmosférica atinge a terra, uma estrutura ou o sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
NOTA – Uma descarga atmosférica pode ter vários pontos de impacto.
3.4 volume a proteger: Volume de uma estrutura ou de uma região que requer proteção contra os efeitos das descargas atmosféricas conforme esta Norma.
3.5 sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA): Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção.
NOTA – Em casos particulares, o SPDA pode compreender unicamente um sistema externo ou interno.
3.6 sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas: Sistema que consiste em subsistema de captores, subsistema de condutores de descida e subsistema de aterramento.
3.7 sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas: Conjunto de dispositivos que reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a proteger.
3.8 ligação equipotencial: Ligação entre o SPDA e as instalações metálicas, destinada a reduzir as diferenças de potencial causadas pela corrente de descarga atmosférica.
3.9 subsistema captor (ou simplesmente captor): Parte do SPDA externo destinada a interceptar as descargas atmosféricas.
3.10 subsistema de descida: Parte do SPDA externo destinada a conduzir a corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de aterramento. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.
3.11 subsistema de aterramento: Parte do SPDA externo destinada a conduzir e a dispersar a corrente de descarga atmosférica na terra. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.
NOTA – Em solos de alta resistividade, as instalações de aterramento podem interceptar correntes fluindo pelo solo, provenientes de descargas atmosféricas ocorridas nas proximidades.
3.12 eletrodo de aterramento: Elemento ou conjunto de elementos do subsistema de aterramento que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa a corrente de descarga atmosférica na terra.
3.13 eletrodo de aterramento em anel: Eletrodo de aterramento formando um anel fechado em volta da estrutura.
3.14 eletrodo de aterramento de fundação: Eletrodo de aterramento embutido nas fundações da estrutura.
3.15 resistência de aterramento de um eletrodo: Relação entre a tensão medida entre o eletrodo e o terra remoto e a corrente injetada no eletrodo.
3.16 tensão de eletrodo de aterramento: Diferença de potencial entre o eletrodo de aterramento considerado e o terra de referência.
3.17 terra de referência (de um eletrodo de aterramento): Região na terra, suficientemente afastada do eletrodo considerado, na qual a diferença de potencial entre dois pontos quaisquer, causada pela corrente nesse eletrodo, é desprezível.
3.18 componente natural de um SPDA: Componente da estrutura que desempenha uma função de proteção contra descargas atmosféricas, mas não é instalado especificamente para este fim.
NOTA – Exemplos de componentes naturais:
a) coberturas metálicas utilizadas como captores;
b) pilares metálicos ou armaduras de aço do concreto utilizadas como condutores de descida;
c) armaduras de aço das fundações utilizadas como eletrodos de aterramento.
3.19 instalações metálicas: Elementos metálicos situados no volume a proteger, que podem constituir um trajeto da corrente de descarga atmosférica, tais como estruturas, tubulações, escadas, trilhos de elevadores, dutos de ventilação e ar-condicionado e armaduras de aço interligadas.
3.20 massa (de um equipamento ou instalação): Conjunto das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente, eletricamente interligadas, e isoladas das partes vivas, tais como invólucros de equipamentos elétricos.
3.21 ligação equipotencial (LEP ou TAP): Barra condutora onde se interligam ao SPDA as instalações metálicas, as massas e os sistemas elétricos de potência e de sinal.
NOTA – LEP = ligação equipotencial principal.
TAP = terminal de aterramento principal.
3.22 condutor de ligação equipotencial: Condutor de proteção que assegura uma ligação eqüipotencial.
3.23 armaduras de aço (interligadas): Armaduras de aço embutidas numa estrutura de concreto, que asseguram continuidade elétrica para as correntes de descarga atmosférica.
3.24 centelhamento perigoso: Descarga elétrica inadmissível, no interior ou na proximidade do volume a proteger, provocada pela corrente de descarga atmosférica.
3.25 distância de segurança: Distância mínima entre dois elementos condutores no interior do volume a proteger, que impede o centelhamento perigoso entre eles.
3.26 dispositivo de proteção contra surtos – DPS: Dispositivo que é destinado a limitar sobretensões transitórias.
3.27 conexão de medição: Conexão instalada de modo a facilitar os ensaios e medições elétricas dos componentes de um SPDA.
3.28 SPDA externo isolado do volume a proteger: SPDA no qual os subsistemas de captores e os condutores de descida são instalados suficientemente afastados do volume a proteger, de modo a reduzir a probabilidade de centelhamento perigoso.
3.29 SPDA externo não isolado do volume a proteger: SPDA no qual os subsistemas de captores e de descida são instalados de modo que o trajeto da corrente de descarga atmosférica pode estar em contato com o volume a proteger.
3.30 estruturas comuns: Estruturas utilizadas para fins comerciais, industriais, agrícolas, administrativos ou residenciais.
3.31 nível de proteção: Termo de classificação de um SPDA que denota sua eficiência. Este termo expressa a probabilidade com a qual um SPDA protege um volume contra os efeitos das descargas atmosféricas.
3.32 estruturas especiais: Estruturas cujo tipo de ocupação implica riscos confinados, ou para os arredores, ou para o meio ambiente, conforme definido nesta Norma, ou para as quais o SPDA requer critérios de proteção específicos.
3.33 estruturas (especiais) com risco confinado: Estruturas cujos materiais de construção, conteúdo ou tipo de ocupação tornam todo ou parte do volume da estrutura vulnerável aos efeitos perigosos de uma descarga atmosférica, mas com os danos se restringindo ao volume próprio da estrutura.
3.34 estruturas (especiais) com risco para os arredores: Estruturas cujo conteúdo pode ser perigoso para os arredores, quando atingidas por uma descarga atmosférica, tais como depósitos de explosivos ou de líquidos inflamáveis.
3.35 estruturas (especiais) com risco para o meio ambiente: Estruturas que podem causar emissões biológicas, químicas ou radioativas em consequência de uma descarga atmosférica.
3.36 estruturas (especiais) diversas: Estruturas para as quais o SPDA requer critérios de proteção específicos.
3.37 risco de danos: Expectativa de danos anuais médios (de pessoas e bens), resultantes de descargas atmosféricas sobre uma estrutura.
3.38 frequência de descargas atmosféricas (Nd): Frequência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma estrutura.
3.39 frequência admissível de danos (Nc): Frequência média anual previsível de danos, que pode ser tolerada por uma estrutura.
3.40 eficiência de intercepção (Ei): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas interceptadas pelos captores e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.41 eficiência de dimensionamento (Es): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas interceptadas sem causar danos à estrutura e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.42 eficiência de um SPDA (E): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas que não causam danos, interceptadas ou não pelo SPDA, e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.43 condutor de aterramento: Condutor que interliga um eletrodo de aterramento a um elemento condutor não enterrado, que pode ser uma descida de para-raios, o LEP/TAP ou qualquer estrutura metálica.
3.44 ponto quente: Aquecimento em uma chapa no lado oposto ao ponto de impacto e susceptível de causar inflamação de gases ou vapores em áreas classificadas.
F: NBR 5419.
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Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419:
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas […]
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 descarga atmosférica: Descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloampères.
3.2 raio: Um dos impulsos elétricos de uma descarga atmosférica para a terra.
3.3 ponto de impacto: Ponto onde uma descarga atmosférica atinge a terra, uma estrutura ou o sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
NOTA – Uma descarga atmosférica pode ter vários pontos de impacto.
3.4 volume a proteger: Volume de uma estrutura ou de uma região que requer proteção contra os efeitos das descargas atmosféricas conforme esta Norma.
3.5 sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA): Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção.
NOTA – Em casos particulares, o SPDA pode compreender unicamente um sistema externo ou interno.
3.6 sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas: Sistema que consiste em subsistema de captores, subsistema de condutores de descida e subsistema de aterramento.
3.7 sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas: Conjunto de dispositivos que reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a proteger.
3.8 ligação equipotencial: Ligação entre o SPDA e as instalações metálicas, destinada a reduzir as diferenças de potencial causadas pela corrente de descarga atmosférica.
3.9 subsistema captor (ou simplesmente captor): Parte do SPDA externo destinada a interceptar as descargas atmosféricas.
3.10 subsistema de descida: Parte do SPDA externo destinada a conduzir a corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de aterramento. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.
3.11 subsistema de aterramento: Parte do SPDA externo destinada a conduzir e a dispersar a corrente de descarga atmosférica na terra. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.
NOTA – Em solos de alta resistividade, as instalações de aterramento podem interceptar correntes fluindo pelo solo, provenientes de descargas atmosféricas ocorridas nas proximidades.
3.12 eletrodo de aterramento: Elemento ou conjunto de elementos do subsistema de aterramento que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa a corrente de descarga atmosférica na terra.
3.13 eletrodo de aterramento em anel: Eletrodo de aterramento formando um anel fechado em volta da estrutura.
3.14 eletrodo de aterramento de fundação: Eletrodo de aterramento embutido nas fundações da estrutura.
3.15 resistência de aterramento de um eletrodo: Relação entre a tensão medida entre o eletrodo e o terra remoto e a corrente injetada no eletrodo.
3.16 tensão de eletrodo de aterramento: Diferença de potencial entre o eletrodo de aterramento considerado e o terra de referência.
3.17 terra de referência (de um eletrodo de aterramento): Região na terra, suficientemente afastada do eletrodo considerado, na qual a diferença de potencial entre dois pontos quaisquer, causada pela corrente nesse eletrodo, é desprezível.
3.18 componente natural de um SPDA: Componente da estrutura que desempenha uma função de proteção contra descargas atmosféricas, mas não é instalado especificamente para este fim.
NOTA – Exemplos de componentes naturais:
a) coberturas metálicas utilizadas como captores;
b) pilares metálicos ou armaduras de aço do concreto utilizadas como condutores de descida;
c) armaduras de aço das fundações utilizadas como eletrodos de aterramento.
3.19 instalações metálicas: Elementos metálicos situados no volume a proteger, que podem constituir um trajeto da corrente de descarga atmosférica, tais como estruturas, tubulações, escadas, trilhos de elevadores, dutos de ventilação e ar-condicionado e armaduras de aço interligadas.
3.20 massa (de um equipamento ou instalação): Conjunto das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente, eletricamente interligadas, e isoladas das partes vivas, tais como invólucros de equipamentos elétricos.
3.21 ligação equipotencial (LEP ou TAP): Barra condutora onde se interligam ao SPDA as instalações metálicas, as massas e os sistemas elétricos de potência e de sinal.
NOTA – LEP = ligação equipotencial principal.
TAP = terminal de aterramento principal.
3.22 condutor de ligação equipotencial: Condutor de proteção que assegura uma ligação eqüipotencial.
3.23 armaduras de aço (interligadas): Armaduras de aço embutidas numa estrutura de concreto, que asseguram continuidade elétrica para as correntes de descarga atmosférica.
3.24 centelhamento perigoso: Descarga elétrica inadmissível, no interior ou na proximidade do volume a proteger, provocada pela corrente de descarga atmosférica.
3.25 distância de segurança: Distância mínima entre dois elementos condutores no interior do volume a proteger, que impede o centelhamento perigoso entre eles.
3.26 dispositivo de proteção contra surtos – DPS: Dispositivo que é destinado a limitar sobretensões transitórias.
3.27 conexão de medição: Conexão instalada de modo a facilitar os ensaios e medições elétricas dos componentes de um SPDA.
3.28 SPDA externo isolado do volume a proteger: SPDA no qual os subsistemas de captores e os condutores de descida são instalados suficientemente afastados do volume a proteger, de modo a reduzir a probabilidade de centelhamento perigoso.
3.29 SPDA externo não isolado do volume a proteger: SPDA no qual os subsistemas de captores e de descida são instalados de modo que o trajeto da corrente de descarga atmosférica pode estar em contato com o volume a proteger.
3.30 estruturas comuns: Estruturas utilizadas para fins comerciais, industriais, agrícolas, administrativos ou residenciais.
3.31 nível de proteção: Termo de classificação de um SPDA que denota sua eficiência. Este termo expressa a probabilidade com a qual um SPDA protege um volume contra os efeitos das descargas atmosféricas.
3.32 estruturas especiais: Estruturas cujo tipo de ocupação implica riscos confinados, ou para os arredores, ou para o meio ambiente, conforme definido nesta Norma, ou para as quais o SPDA requer critérios de proteção específicos.
3.33 estruturas (especiais) com risco confinado: Estruturas cujos materiais de construção, conteúdo ou tipo de ocupação tornam todo ou parte do volume da estrutura vulnerável aos efeitos perigosos de uma descarga atmosférica, mas com os danos se restringindo ao volume próprio da estrutura.
3.34 estruturas (especiais) com risco para os arredores: Estruturas cujo conteúdo pode ser perigoso para os arredores, quando atingidas por uma descarga atmosférica, tais como depósitos de explosivos ou de líquidos inflamáveis.
3.35 estruturas (especiais) com risco para o meio ambiente: Estruturas que podem causar emissões biológicas, químicas ou radioativas em consequência de uma descarga atmosférica.
3.36 estruturas (especiais) diversas: Estruturas para as quais o SPDA requer critérios de proteção específicos.
3.37 risco de danos: Expectativa de danos anuais médios (de pessoas e bens), resultantes de descargas atmosféricas sobre uma estrutura.
3.38 frequência de descargas atmosféricas (Nd): Frequência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma estrutura.
3.39 frequência admissível de danos (Nc): Frequência média anual previsível de danos, que pode ser tolerada por uma estrutura.
3.40 eficiência de intercepção (Ei): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas interceptadas pelos captores e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.41 eficiência de dimensionamento (Es): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas interceptadas sem causar danos à estrutura e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.42 eficiência de um SPDA (E): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas que não causam danos, interceptadas ou não pelo SPDA, e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.43 condutor de aterramento: Condutor que interliga um eletrodo de aterramento a um elemento condutor não enterrado, que pode ser uma descida de para-raios, o LEP/TAP ou qualquer estrutura metálica.
3.44 ponto quente: Aquecimento em uma chapa no lado oposto ao ponto de impacto e susceptível de causar inflamação de gases ou vapores em áreas classificadas.
F: NBR 5419.
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04 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419:
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas […]
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 descarga atmosférica: Descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloampères.
3.2 raio: Um dos impulsos elétricos de uma descarga atmosférica para a terra.
3.3 ponto de impacto: Ponto onde uma descarga atmosférica atinge a terra, uma estrutura ou o sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
NOTA – Uma descarga atmosférica pode ter vários pontos de impacto.
3.4 volume a proteger: Volume de uma estrutura ou de uma região que requer proteção contra os efeitos das descargas atmosféricas conforme esta Norma.
3.5 sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA): Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção.
NOTA – Em casos particulares, o SPDA pode compreender unicamente um sistema externo ou interno.
3.6 sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas: Sistema que consiste em subsistema de captores, subsistema de condutores de descida e subsistema de aterramento.
3.7 sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas: Conjunto de dispositivos que reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a proteger.
3.8 ligação equipotencial: Ligação entre o SPDA e as instalações metálicas, destinada a reduzir as diferenças de potencial causadas pela corrente de descarga atmosférica.
3.9 subsistema captor (ou simplesmente captor): Parte do SPDA externo destinada a interceptar as descargas atmosféricas.
3.10 subsistema de descida: Parte do SPDA externo destinada a conduzir a corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de aterramento. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.
3.11 subsistema de aterramento: Parte do SPDA externo destinada a conduzir e a dispersar a corrente de descarga atmosférica na terra. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.
NOTA – Em solos de alta resistividade, as instalações de aterramento podem interceptar correntes fluindo pelo solo, provenientes de descargas atmosféricas ocorridas nas proximidades.
3.12 eletrodo de aterramento: Elemento ou conjunto de elementos do subsistema de aterramento que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa a corrente de descarga atmosférica na terra.
3.13 eletrodo de aterramento em anel: Eletrodo de aterramento formando um anel fechado em volta da estrutura.
3.14 eletrodo de aterramento de fundação: Eletrodo de aterramento embutido nas fundações da estrutura.
3.15 resistência de aterramento de um eletrodo: Relação entre a tensão medida entre o eletrodo e o terra remoto e a corrente injetada no eletrodo.
3.16 tensão de eletrodo de aterramento: Diferença de potencial entre o eletrodo de aterramento considerado e o terra de referência.
3.17 terra de referência (de um eletrodo de aterramento): Região na terra, suficientemente afastada do eletrodo considerado, na qual a diferença de potencial entre dois pontos quaisquer, causada pela corrente nesse eletrodo, é desprezível.
3.18 componente natural de um SPDA: Componente da estrutura que desempenha uma função de proteção contra descargas atmosféricas, mas não é instalado especificamente para este fim.
NOTA – Exemplos de componentes naturais:
a) coberturas metálicas utilizadas como captores;
b) pilares metálicos ou armaduras de aço do concreto utilizadas como condutores de descida;
c) armaduras de aço das fundações utilizadas como eletrodos de aterramento.
3.19 instalações metálicas: Elementos metálicos situados no volume a proteger, que podem constituir um trajeto da corrente de descarga atmosférica, tais como estruturas, tubulações, escadas, trilhos de elevadores, dutos de ventilação e ar-condicionado e armaduras de aço interligadas.
3.20 massa (de um equipamento ou instalação): Conjunto das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente, eletricamente interligadas, e isoladas das partes vivas, tais como invólucros de equipamentos elétricos.
3.21 ligação equipotencial (LEP ou TAP): Barra condutora onde se interligam ao SPDA as instalações metálicas, as massas e os sistemas elétricos de potência e de sinal.
NOTA – LEP = ligação equipotencial principal.
TAP = terminal de aterramento principal.
3.22 condutor de ligação equipotencial: Condutor de proteção que assegura uma ligação eqüipotencial.
3.23 armaduras de aço (interligadas): Armaduras de aço embutidas numa estrutura de concreto, que asseguram continuidade elétrica para as correntes de descarga atmosférica.
3.24 centelhamento perigoso: Descarga elétrica inadmissível, no interior ou na proximidade do volume a proteger, provocada pela corrente de descarga atmosférica.
3.25 distância de segurança: Distância mínima entre dois elementos condutores no interior do volume a proteger, que impede o centelhamento perigoso entre eles.
3.26 dispositivo de proteção contra surtos – DPS: Dispositivo que é destinado a limitar sobretensões transitórias.
3.27 conexão de medição: Conexão instalada de modo a facilitar os ensaios e medições elétricas dos componentes de um SPDA.
3.28 SPDA externo isolado do volume a proteger: SPDA no qual os subsistemas de captores e os condutores de descida são instalados suficientemente afastados do volume a proteger, de modo a reduzir a probabilidade de centelhamento perigoso.
3.29 SPDA externo não isolado do volume a proteger: SPDA no qual os subsistemas de captores e de descida são instalados de modo que o trajeto da corrente de descarga atmosférica pode estar em contato com o volume a proteger.
3.30 estruturas comuns: Estruturas utilizadas para fins comerciais, industriais, agrícolas, administrativos ou residenciais.
3.31 nível de proteção: Termo de classificação de um SPDA que denota sua eficiência. Este termo expressa a probabilidade com a qual um SPDA protege um volume contra os efeitos das descargas atmosféricas.
3.32 estruturas especiais: Estruturas cujo tipo de ocupação implica riscos confinados, ou para os arredores, ou para o meio ambiente, conforme definido nesta Norma, ou para as quais o SPDA requer critérios de proteção específicos.
3.33 estruturas (especiais) com risco confinado: Estruturas cujos materiais de construção, conteúdo ou tipo de ocupação tornam todo ou parte do volume da estrutura vulnerável aos efeitos perigosos de uma descarga atmosférica, mas com os danos se restringindo ao volume próprio da estrutura.
3.34 estruturas (especiais) com risco para os arredores: Estruturas cujo conteúdo pode ser perigoso para os arredores, quando atingidas por uma descarga atmosférica, tais como depósitos de explosivos ou de líquidos inflamáveis.
3.35 estruturas (especiais) com risco para o meio ambiente: Estruturas que podem causar emissões biológicas, químicas ou radioativas em consequência de uma descarga atmosférica.
3.36 estruturas (especiais) diversas: Estruturas para as quais o SPDA requer critérios de proteção específicos.
3.37 risco de danos: Expectativa de danos anuais médios (de pessoas e bens), resultantes de descargas atmosféricas sobre uma estrutura.
3.38 frequência de descargas atmosféricas (Nd): Frequência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma estrutura.
3.39 frequência admissível de danos (Nc): Frequência média anual previsível de danos, que pode ser tolerada por uma estrutura.
3.40 eficiência de intercepção (Ei): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas interceptadas pelos captores e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.41 eficiência de dimensionamento (Es): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas interceptadas sem causar danos à estrutura e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.42 eficiência de um SPDA (E): Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas que não causam danos, interceptadas ou não pelo SPDA, e a frequência (Nd) sobre a estrutura.
3.43 condutor de aterramento: Condutor que interliga um eletrodo de aterramento a um elemento condutor não enterrado, que pode ser uma descida de para-raios, o LEP/TAP ou qualquer estrutura metálica.
3.44 ponto quente: Aquecimento em uma chapa no lado oposto ao ponto de impacto e susceptível de causar inflamação de gases ou vapores em áreas classificadas.
F: NBR 5419.
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Curso Proteção Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.