Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE PIVÔS ROTATIVOS
Referência: 201213
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Projeto Pivô Rotativo
O Curso Projeto Pivô Rotativo é voltado para o estudo e a implementação de sistemas de irrigação com pivôs rotativos, usados principalmente na agricultura para irrigar grandes áreas de forma eficiente. O curso cobre desde os conceitos básicos de irrigação até o design do sistema, incluindo o cálculo da quantidade de água necessária, o dimensionamento do pivô e a escolha dos componentes adequados. Também cobre automação, controle, monitoramento do funcionamento, otimização do uso de água e práticas de manutenção do sistema. É um curso essencial para profissionais da área agrícola e engenheiros que desejam entender ou trabalhar com sistemas de irrigação avançados.
O Que é Pivô Rotativo?
O pivô rotativo é um sistema de irrigação utilizado na agricultura para irrigar grandes áreas de maneira eficiente. Ele possui uma estrutura central que gira ao redor de um ponto fixo, com braços que se estendem radialmente e distribuem água enquanto se movem. Ao girar em um círculo, o pivô distribui a água de forma uniforme sobre uma vasta área, formando um círculo de irrigação.
Esse sistema é especialmente útil em terrenos grandes e planos, como fazendas de grãos ou pastagens. Um motor aciona o pivô rotativo e automatiza o sistema com sensores para monitorar a quantidade de água e o funcionamento do sistema. Considera-se eficiente, pois economiza água em comparação com métodos tradicionais, como a irrigação por sulcos, ao aplicar a água diretamente no solo e minimizar perdas por evaporação ou escoamento.

O Que é Abordado No Curso Projeto Pivô rotativo?
O Curso Projeto Pivô Rotativo aborda aspectos técnicos do desenvolvimento e aplicação de sistemas de irrigação com pivôs rotativos, amplamente utilizados na agricultura. O curso inclui o estudo dos princípios de irrigação, a análise das necessidades hídricas das culturas e o projeto de pivôs rotativos eficientes para irrigar grandes áreas de forma uniforme. Além disso, discute temas como o dimensionamento do sistema, escolha de componentes, cálculos hidráulicos e a otimização do uso da água.
Além disso, o curso aborda o funcionamento e os componentes do pivô rotativo, como a estrutura mecânica, os sistemas de distribuição de água e os motores que possibilitam o movimento do equipamento. O curso também inclui tópicos sobre automação e controle, ensinando como integrar sensores e sistemas de monitoramento remoto para melhorar a eficiência e reduzir custos operacionais. Especialistas realizam frequentemente a manutenção do sistema e gerenciam seu funcionamento ao longo do tempo, garantindo a operação contínua e eficiente do pivô.
Projeto e Memorial de Cálculo de Pivôs Rotativos
O Projeto e Memorial de Cálculo de Pivôs Rotativos consiste em documentos técnicos essenciais para planejar, desenvolver e implementar um sistema de irrigação com pivô rotativo. Nesse contexto, engenheiros agrônomos e técnicos especializados utilizam esses documentos para assegurar a eficiência, funcionalidade e adequação do sistema às necessidades da área a ser irrigada. Além disso, esses profissionais utilizam os documentos para projetar, dimensionar e justificar o uso do pivô rotativo, levando em consideração fatores como tipo de cultura, condições climáticas, tipo de solo e consumo de água.
Um curso de Projeto e Memorial de Cálculo de Pivôs Rotativos ensina:
- Fundamentos de Irrigação e Pivôs Rotativos: Conceitos básicos sobre irrigação e funcionamento dos pivôs rotativos.
- Planejamento e Dimensionamento: Como calcular a demanda hídrica e dimensionar o pivô rotativo de acordo com a área e necessidades da cultura.
- Cálculos Hidráulicos: Cálculo da pressão, fluxo de água, perdas de carga e dimensionamento da rede de tubulação.
- Projeto de Componentes: Escolha de materiais e equipamentos (tubos, sprinklers, válvulas, motores).
- Elaboração do Memorial de Cálculo: Como fazer os cálculos detalhados e justificar o projeto.
- Análise de Eficiência: Como otimizar o uso de água e energia no sistema de irrigação.
- Tecnologia e Automação: Introdução a sistemas automatizados e sensores para monitoramento remoto.
- Normas e Legislação: Conhecimento sobre normas e regulamentos para garantir conformidade no projeto.
O curso capacita profissionais para projetar, dimensionar e implementar sistemas de pivôs rotativos de forma eficiente.

Para Que Serve o Pivô Rotativo?
O pivô rotativo serve principalmente para irrigação agrícola, sendo uma solução eficiente para fornecer água de forma controlada e uniforme em grandes áreas de cultivo. Ele irriga campos de forma contínua, movendo-se ao redor de um ponto fixo e distribuindo água por sprinklers ou bicos nos braços. Isso permite que ele cubra uma grande área circular, ideal para o cultivo de grãos, pastagens, hortas e outras culturas.
Especialistas frequentemente abordam a manutenção do sistema e a gestão de seu funcionamento ao longo do tempo para garantir a operação eficiente do pivô. Além disso, o uso seguro de componentes elétricos e a implementação de automatizações no pivô rotativo devem estar de acordo com a NR 10 — norma que regula a segurança em instalações elétricas, exigindo a elaboração de projetos e memoriais de cálculo adequados para assegurar a proteção dos trabalhadores envolvidos. Esse sistema é especialmente útil em terrenos planos e grandes, otimizando tempo e recursos ao reduzir a necessidade de irrigação manual ou métodos menos eficientes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)
Certificado de Conclusão
Curso Projeto Pivô Rotativo
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Termos e definições;
Condições e equipamentos de ensaio;
Coletores; Vento;
Evaporação; Elevação;
Procedimentos de ensaio;
Cálculos; Avaliação;
Relatório dos resultados do ensaio;
Folhas de dados da amostra;
Formulários do relatório de ensaio para informações requeridas;
Folha de dados do campo e da máquina;
Folha de dados da amostra para registro dos resultados do ensaio;
Folha de resumo do ensaio;
Disposição do coletor para determinar a distribuição de água de máquinas;
de irrigação pivô central;
Disposição do coletor para determinar a distribuição de água de máquinas de irrigação linear móvel;
Diretrizes para colocação de coletores com obstruções (por exemplo, culturas) durante o ensaio;
Espaçamento máximo dos coletores.
F: NBR 11545
Características metrológicas;
Características técnicas;
Requisitos metrológicos;
Ensaios de desempenho;
Ensaios relativos às grandezas de influência e de perturbações;
Marcação.
Fonte: NBR 16399
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Projeto Pivô Rotativo
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Projeto Pivô Rotativo
Curso Projeto Pivô Rotativo
Curso Projeto Pivô Rotativo
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Curso Projeto Pivô Rotativo
Saiba Mais: Curso Projeto Pivô Rotativo
4 Procedimentos de ensaio
4.1 Antes de ensaiar uma máquina de irrigação, verificar se o conjunto aspersor foi instalado de acordo com as especificações de projeto, salvo se especificado em contrário pelo cliente.
4.2 Ajustar e manter a pressão da água fornecida à máquina de irrigação durante o ensaio dentro de ± 5 % da pressão de ensaio mutuamente acordada entre o cliente e o ensaiador. Assegurar que o dispositivo de medição de pressão seja capaz de uma medição precisa dentro de ± 2% da pressão de ensaio. Registrar a pressão de ensaio.
4.3 Operar a máquina de irrigação a uma velocidade que entregará uma lâmina de aplicação média não inferior a 15 mm, salvo se especificado em contrário pelo cliente.
4.4 Registrar os dados da lâmina de aplicação medindo o volume ou, alternativamente, a massa ou a profundidade de água coletada nos coletores. Ajustar a evaporação conforme descrito a seguir: o volume da coleta ajustado (Vi) é igual ao volume da coleta registrado em cada coletor (Vc) mais a quantidade média de água evaporada dos coletores de controle durante o tempo (ti) que a água estava no coletor específico (para relatório, ver A.2). Assegurar que o dispositivo de medição tenha uma precisão de ± 3% da quantidade média de água coletada.
4.5 Eliminar quaisquer pontos de dados obviamente incorretos provocados por ocorrências, como vazamento, coletores tombados ou outras variações explicáveis da análise de distribuição de água. Assegurar que o número de observações eliminadas não exceda 3% do número total de medições de lâmina. Reportar todas as observações. Registrar o número de observações eliminadas juntamente com as razões para a sua eliminação.
4.6 Eliminar da análise as observações que estão além do raio efetivo ou comprimento efetivo da máquina de irrigação.
4.7 Se o conjunto aspersor for projetado com um canhão final, realizar o ensaio com o canhão final operando no mesmo modo operacional utilizado para o projeto do conjunto aspersor. Convém que o número de sprayers ou aspersores permaneça constante durante o ensaio. Se desejado, o ensaio também pode ser realizado com o canhão final não em operação, a fim de avaliar a distribuição
de água dessas condições.
4.8 Os dados de até 20% dos coletores sobre a parte interna do comprimento total de uma máquina de irrigação pivo central podem ser eliminados da análise de distribuição de água, se for mutuamente acordado pelo ensaiador e o cliente. Os coletores não precisam ser colocados na parte interna da máquina de irrigação pivò central, se a intenção do ensaio for determinar a distribuição de água com a parte intema da máquina de irrigação pivo central excluida da análise.
F: NBR ISO 11545
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