Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE LINHA DE ANCORAGEM (LINHA DE VIDA) NBR 16325-2 – NÍVEL AVANÇADO
Referência: 106705
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Curso de Projeto de Linha de Vida é uma formação que capacita profissionais a projetar, instalar e inspecionar sistemas de linha de vida, utilizados em proteção contra quedas em altura. Além disso, ele aborda normas técnicas, princípios de engenharia e segurança, garantindo que os projetos atendam às regulamentações e ofereçam máxima proteção.
Portanto, é um curso especializado que ensina a projetar linhas de vida, sistemas fixos ou móveis utilizados como pontos de ancoragem para proteção de trabalhadores em altura.
O objetivo do curso é abordar métodos de ensaio e instruções para demarcação e utilização dos dispositivos de ancoragem do Tipo C, projetados para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura que utilizam dispositivos de segurança. Com efeito, o curso aborda as linguagens e os princípios, desde os básicos até os avançados, do comportamento do sistema em todas as etapas, procedimentos e aplicações de Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos e interpretações das normas aplicáveis para Elaboração do Projeto.
De acordo com a Norma NBR 16325-2, trata-se especificamente dos sistemas de Ancoragem tipo C.
Os trabalhadores utilizam esses dispositivos em linhas de vida horizontais com desvio máximo de 15°, medido entre as ancoragens de extremidade e intermediárias em toda sua extensão. Esses pontos podem ser definidos como temporários ou permanentes.
Quais os tipos de linha de vida abordados no Curso Projeto de Linha de Vida?
Horizontais: Instaladas paralelamente ao solo, são usadas em telhados, pontes e estruturas extensas.
Verticais: Aplicadas em escadas ou torres, acompanham o deslocamento vertical do trabalhador.
Fixas: Instaladas permanentemente em uma estrutura.
Móveis: Portáteis, adaptadas para locais temporários ou móveis.
Flexíveis ou rígidas: Utilizam cabos de aço, cordas ou trilhos metálicos, dependendo da aplicação.

Para que serve o Curso Projeto de Linha de Vida?
Garantir a segurança dos trabalhadores em altura, reduzindo riscos de quedas.
Permite realizar tarefas em locais elevados de maneira conforme a legislação, como a NR 35.
Facilitar a movimentação segura do trabalhador ao longo de uma estrutura.
Por que deve ser feito o Curso Projeto de Linha de Vida?
Qualificação profissional: Necessária para atender a exigências legais e de mercado.
Normas técnicas: Aprender a projetar conforme requisitos como NR 35, NBR 16325 e outras regulamentações.
Redução de riscos: Proporciona segurança em trabalhos de alto risco, minimizando acidentes.
Confiança e credibilidade: Profissionais capacitados garantem projetos seguros e eficientes.
O que são Dispositivos de Ancoragem?
Dispositivos de ancoragem integram sistemas de proteção contra quedas e são fundamentais para garantir a segurança em trabalhos em altura. Eles servem como pontos de conexão para fixar equipamentos de segurança, como talabartes, linhas de vida e cintos de segurança, proporcionando estabilidade e evitando acidentes.
Características dos dispositivos de ancoragem:
Fixos ou móveis: Podem ser instalados permanentemente em uma estrutura ou ser móveis, permitindo reutilização em diferentes locais.
Versatilidade: Adaptam-se a diversas condições de trabalho, como andaimes, telhados e estruturas metálicas.
Normas de segurança: No Brasil, devem atender à NR 35, que regulamenta os requisitos para trabalhos em altura, garantindo proteção adequada aos trabalhadores.

Certificado de conclusão
Curso Projeto de Linha de Vida
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE LINHA DE ANCORAGEM (LINHA DE VIDA) NBR 16325-2 – NÍVEL AVANÇADO
Módulo 1: Introdução e Fundamentos de Linhas de Ancoragem (Linha de Vida) (8 horas)
Conceitos fundamentais: Definição, tipos de sistemas de ancoragem (fixos, móveis e temporários), e aplicação de linhas de vida.
Importância da linha de vida para a segurança em altura: Normas e regulamentações aplicáveis (NR 35, NBR 16325-2, entre outras).
Objetivos do projeto de linha de ancoragem: Proteger trabalhadores durante atividades em altura e garantir a integridade física.
Módulo 2: Normas e Regulamentações Técnicas (8 horas)
Norma NBR 16325-2: Estrutura e diretrizes específicas para o projeto de sistemas de ancoragem tipo C.
NR 35 – Trabalho em Altura: Requisitos de segurança e impactos para o projeto de sistemas de ancoragem.
Outras normas relacionadas: NBR 15836, NBR 16276, e regulamentações internacionais sobre segurança em altura.
Responsabilidades legais e técnicas: Garantias de conformidade com as normas e a legislação vigente.
Módulo 3: Princípios de Engenharia de Sistemas de Ancoragem (12 horas)
Análise estrutural: Tipos de materiais e suas propriedades (aço, alumínio, concreto, etc.) e os requisitos de resistência para sistemas de ancoragem.
Cálculos de resistência e segurança: Determinação dos fatores de segurança em projetos de linha de vida.
Comportamento do sistema: Análise do comportamento de sistemas de ancoragem sob diferentes condições de carga e uso.
Integração com sistemas de proteção individual: Talabartes, cintos de segurança e outros EPIs.
Módulo 4: Elaboração de Projetos de Linha de Ancoragem (8 horas)
Desenvolvimento do projeto: Etapas essenciais para a elaboração de um projeto de linha de vida.
Escolha dos pontos de ancoragem: Localização estratégica para garantir a eficiência do sistema de proteção.
Especificação de materiais e componentes: Critérios para a escolha de cabos, fixadores, suportes e outros componentes.
Desenho técnico e layout: Como elaborar desenhos precisos para a instalação da linha de vida.
Módulo 5: Justificativas Técnicas (8 horas)
Justificativas técnicas: Como fundamentar as escolhas de pontos de ancoragem, materiais e configurações do sistema.
Documentação complementar: Elaboração de laudos, relatórios técnicos e a importância do registro adequado.
Módulo 6: Análise de Riscos e Planejamento de Segurança (8 horas)
Identificação de riscos em trabalho em altura: Avaliação de riscos associados ao uso de linhas de vida.
Métodos de mitigação: Estratégias para minimizar riscos durante a instalação e uso dos sistemas de ancoragem.
Plano de emergência e evacuação: Procedimentos em caso de falha do sistema ou acidente com o trabalhador.
Módulo 7: Tecnologia e Inovação em Sistemas de Ancoragem (8 horas)
Novas tecnologias: Tendências e inovações no mercado de sistemas de ancoragem e linha de vida.
Análise de novas soluções: Materiais de última geração e sistemas modulares.
Impacto das tecnologias no cálculo e projeto: Como as novas tecnologias influenciam a elaboração de projetos.
Módulo 8: Estudos de Caso e Aplicações Práticas (12 horas)
Estudos de casos reais: Análise de projetos de linha de vida bem-sucedidos e falhas catastróficas em sistemas de ancoragem.
Aplicações práticas: Resolução de exercícios e problemas complexos para elaboração de projetos de linha de vida.
Módulo 9: Avaliação e Certificação (8 horas)
Prova final: Avaliação teórica sobre os conceitos abordados no curso.
Exercício prático: Desenvolvimento de um projeto de linha de vida, incluindo memorial de cálculo e justificativas técnicas.
Certificação: Conclusão do curso e entrega do certificado de Aprimoramento Técnico em Projeto de Linha de Ancoragem (Linha de Vida) e Memorial de Cálculo NBR 16325-2.
Pré requisitos:
Formação em Engenharia (Qualquer Modalidade) porém com sólidos conhecimentos e proficiência em Mecânica dos Sólidos, Resistência dos Materiais, Geometria Analítica, Cálculo com Vetores bi e tridimensionais.
Não cabe ao instrutor ensinar regras básicas de cálculo estrutural. O desenvolvimento de fórmulas também é desnecessário para o público alvo de Engenheiros pois é pré-requisito por tratar-se de Projeto e Memorial de Cálculo.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Projeto de Linha de Vida
Curso Projeto de Linha de Vida
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 160 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Projeto de Linha de Vida
Curso Projeto de Linha de Vida
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16325-1 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D;
ABNT NBR 16325-2 – Proteção contra quedas de altura – Dispositivos de ancoragem tipo C;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura – Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Projeto de Linha de Vida
Curso Projeto de Linha de Vida
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Grandezas Físicas dimensionais e adimensionais;
Revisão de Conceitos Geometria dos Sólidos, Geometria Descritiva;
Ciência dos Materiais – Ligas Metálicas, Aços Estruturais, Aços Inoxidáveis;
Tratamentos Térmicos, Termoquímicos e de Recobrimento de Superfície (Galvanoplastia);
Interpretação e Aplicação de Normas vigentes comentando suas recomendações e requisitos;
OSHA E ASSE (American Society of Safety Engineers); relativo a NR 15, NR 18, NR 35, NR 10; EN 795; NBR 8800; NBR 16325-2;
Fatores a considerar em projeto;
Carga dinâmica máxima no corpo 6 kN (kiloNewton);
Equação de Andrew Sulowski , passo a passo – F= 9,8 x m + 4,5 x √k x f x m x a x b x s
c
Estudo do espaço abaixo, situações de risco de choques com equipamentos ou anteparos, efeito pêndulo;
Determinação de quantas Pessoas Deverão Utilizar o Cabo Simultaneamente;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução dos Equipamentos e Acessórios;
Cálculos de Linha de Ancoragem;
Dimensionamento do Cabo de Aço;
Determinação das Forças nos Pontos de Ancoragem (Reações);
Verificação da Resistência do Ponto de Ancoragem;
Dimensionamento Completo de uma Linha de Ancoragem;
Determinação das Forças nos Pontos de Ancoragem (Reações);
Verificação da Resistência do Ponto de Ancoragem;
Dimensionamento Completo de uma Linha de Ancoragem;
Exercícios de simulação em Planilha Excel (requer habilidade e proficiência no uso de ferramentas computacionais)
Ensaio de Ancoragem com Dinamômetro: Aspectos Gerais;
Ensaios Não Destrutivos: Aspectos Gerais;
Documentação e Registros em Sistemas da Qualidade e Rastreabilidade;
Planos de Inspeção de Instalações Físicas e de Técnicos Laboratoriais;
Riscos Químicos;
Atendimento a NR’s Relativas à Saúde;
Segurança e Meio Ambiente (SSMA) em Laboratórios e Centros de Pesquisa;
Sinalização de Emergência;
Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR – Análise Preliminar de Riscos;
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Percepção dos riscos, contra incêndios e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências e Causas de acidente de Trabalho;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacional;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
PE – Plano de Emergência;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Metodologia:
Aulas teóricas: Exposição de conteúdo técnico, com uso de materiais didáticos, apresentações e estudos de casos.
Aulas práticas: Exercícios de aplicação, simulações de cálculos e desenvolvimento de projetos.
Estudos de caso: Análise de projetos reais e falhas para aplicação prática dos conceitos.
Avaliação contínua: Acompanhamento constante do aprendizado com testes, atividades em sala e exercícios práticos.
Pré-requisitos:
Conhecimento prévio básico sobre normas de segurança (NR 35) e trabalho em altura.
Formação técnica ou superior em Engenharia, Segurança do Trabalho ou áreas correlatas.
Exercícios Práticos:
Avaliação Teórica e Prática;
Registro das Evidências;
Certificado de Participação.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Projeto de Linha de Vida
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1. Campo de aplicação
1.1 Este Anexo se aplica ao sistema de ancoragem, definido como um conjunto de componentes, integrante de um sistema de proteção individual contra quedas – SPIQ, que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro componente, e projetado para suportar as forças aplicáveis.
1.2 Os sistemas de ancoragem tratados neste anexo podem atender às seguintes finalidades:
a) retenção de queda;
b) restrição de movimentação;
c) posicionamento no trabalho;
d) acesso por corda.
1.3 As disposições deste anexo não se aplicam às seguintes situações:
a) atividades recreacionais, esportivas e de turismo de aventura;
b) arboricultura;
c) sistemas de ancoragem para equipamentos de proteção coletiva;
d) sistemas de ancoragem para fixação de equipamentos de acesso;
e) sistemas de ancoragem para equipamentos de transporte vertical ou horizontal de pessoas ou materiais.
2. Componentes do sistema de ancoragem
2.1 O sistema de ancoragem pode apresentar seu ponto de ancoragem:
a) diretamente na estrutura;
b) na ancoragem estrutural;
c) no dispositivo de ancoragem.
2.1.1 A estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capaz de resistir à força máxima aplicável.
2.2 A ancoragem estrutural e os elementos de fixação devem:
a) ser projetados e construídos sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado;
b) atender às normas técnicas nacionais ou, na sua inexistência, às normas internacionais aplicáveis. 2.2.1 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural devem possuir marcação realizada pelo fabricante ou responsável técnico contendo, no mínimo:
a) identificação do fabricante;
b) número de lote, de série ou outro meio de rastreabilidade;
c) número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou força máxima aplicável.
2.2.1.1 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural já instalados e que não possuem a marcação prevista nesse item devem ter sua marcação reconstituída pelo fabricante ou responsável técnico.
Fonte: NR 35.
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