A inspeção técnica de cabines blindadas garante que cada componente esteja dentro da lógica de proteção e continuidade operacional. O erro aqui não é aceitável: é decisivo. A inspeção técnica de cabines blindadas garante que cada componente esteja dentro da lógica de proteção e continuidade operacional. O erro aqui não é aceitável: é decisivo.
F: FPK

Curso Projeto Cabine Primária

A inspeção técnica de cabines blindadas garante que cada componente esteja dentro da lógica de proteção e continuidade operacional. O erro aqui não é aceitável: é decisivo.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE CABINE PRIMÁRIA MÉDIA TENSÃO

Referência: 59999

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Projeto Cabine Primária

O objetivo do Curso Projeto Cabine Primária é capacitar o profissional a elaborar projetos completos de cabines primárias de média tensão com visão técnica, estratégica e prática. Portanto, o curso desenvolve a habilidade de interpretar demandas elétricas, definir configurações eficazes, dimensionar componentes com segurança e projetar soluções que atendam tanto à operação eficiente quanto à viabilidade física da instalação.

Além disso, mais do que apenas desenhar diagramas, o Curso Projeto Cabine Primária ensina como pensar como projetista de verdade: prever falhas, propor soluções inteligentes, alinhar com requisitos operacionais e entregar documentação robusta, clara e aprovada na primeira análise. Portanto, o aluno aprende a transformar requisitos elétricos em projetos aplicáveis, seguros e eficientes, com domínio técnico e argumento profissional para defender sua solução diante de qualquer cliente ou equipe técnica.

Operação precisa em sistemas de média tensão exige domínio do painel de comando. Cada dígito inserido define parâmetros críticos da cabine primária e garante segurança energética para toda a planta.
Operação precisa em sistemas de média tensão exige domínio do painel de comando. Cada dígito inserido define parâmetros críticos da cabine primária e garante segurança energética para toda a planta.

Curso Projeto Cabine Primária: O que é uma cabine primária de média tensão e qual sua função em sistemas elétricos?

A cabine primária de média tensão é o ponto de interface entre o sistema de fornecimento de energia da concessionária e a instalação do consumidor. Ela é responsável por receber a energia em média tensão (geralmente entre 13,8 kV e 34,5 kV), realizar a proteção adequada da entrada e transformar essa energia para níveis utilizáveis no sistema interno da planta.

Além disso, sua função vai além da transformação, ela também realiza a proteção, o seccionamento e a coordenação de toda a distribuição elétrica a jusante. Sendo assim, projetar uma cabine primária exige domínio sobre o comportamento elétrico da carga, cenários operacionais e contingências. Sem essa estrutura, não há segurança energética nem escalabilidade técnica.

Erros mais comuns na elaboração de projetos de cabine primária

Projetar uma cabine primária vai muito além de desenhar diagramas ou selecionar equipamentos. Trata-se de prever cenários operacionais, antecipar falhas e garantir que a instalação funcione com segurança, eficiência e possibilidade de expansão. Dessa forma, alguns dos erros mais recorrentes incluem:

Falta de espaço para manutenção futura;
Equipamentos incompatíveis entre si;
Layout que impede manobras seguras;
Omissão de ventilação ou exaustão adequada;
Falta de clareza na documentação entregue.

Outro erro grave é considerar apenas o cenário atual, ignorando a projeção de carga futura. Um projeto sem visão de escalabilidade se torna obsoleto antes mesmo de entrar em operação.

Quando a instalação de uma cabine primária se torna necessária?

A instalação torna-se indispensável quando a carga elétrica da instalação ultrapassa os limites operacionais típicos de fornecimento em baixa tensão. Dessa forma, normalmente, isso ocorre em plantas industriais, grandes centros comerciais, hospitais ou instituições que demandam alimentação contínua, com alta potência instalada.

Além disso, empresas que desejam maior estabilidade no fornecimento, menor oscilação de tensão e capacidade de crescimento elétrico futuro também optam por operar diretamente em média tensão. Nesse cenário, a cabine primária representa uma decisão técnica e estratégica.

Painéis de manobra de cabine primária exigem decisões rápidas e leitura sistêmica. Cada botão aceso revela um estado – e o operador treinado sabe interpretar antes de agir.
Painéis de manobra de cabine primária exigem decisões rápidas e leitura sistêmica. Cada botão aceso revela um estado – e o operador treinado sabe interpretar antes de agir.

Diferença entre uma cabine primária convencional e uma compacta

A cabine convencional utiliza cubículos separados, com espaços físicos maiores e corredores de manutenção internos. Portanto, já a cabine compacta adota painéis modulares, muitas vezes encapsulados, permitindo economia de espaço sem sacrificar a segurança ou a funcionalidade.

Veja a comparação:

Característica Cabine Convencional Cabine Compacta
Espaço físico Maior Reduzido
Manutenção Interna, mais ampla Limitada, lateral
Custo de implantação Maior Menor
Flexibilidade Alta Moderada
Ideal para Indústrias de grande porte Edificações comerciais

Portanto, a escolha depende do perfil do cliente, do espaço disponível e da criticidade da instalação.

Onde deve ser instalada a cabine primária dentro de um empreendimento?

A escolha do local para instalação da cabine deve considerar múltiplos fatores: facilidade de acesso para operação e manutenção, ventilação adequada, segurança patrimonial e distância mínima da entrada da concessionária. Portanto, cabines mal posicionadas comprometem manobras operacionais, dificultam inspeções e elevam os custos de manutenção.

Além disso, preferencialmente, a cabine deve estar em um ponto estratégico, com acesso restrito, protegido contra intempéries, e com área técnica livre ao redor para futuras expansões. Dessa forma, o local também deve respeitar a logística de entrada e saída de materiais e oferecer condições para atendimento emergencial em caso de falha.

Curso Projeto Cabine Primária: Por que o dimensionamento incorreto da cabine primária gera riscos críticos?

O dimensionamento equivocado compromete diretamente a integridade do sistema. Se os equipamentos forem subdimensionados, haverá sobrecarga, aquecimento excessivo e desligamentos intempestivos. Portanto, se forem superdimensionados, o custo de implantação sobe sem agregar benefício técnico real, tornando o projeto economicamente inviável.

Além disso, erros no projeto podem causar:

Descoordenação da proteção;
Curto-circuitos não mitigados;
Risco de arco elétrico;
Dificuldade de homologação com a concessionária.

A consciência técnica do projetista deve ir além do cálculo: ela precisa antecipar falhas, prever o comportamento do sistema em regime permanente e em contingência.

Projetar é prever. A análise dos diagramas operacionais evita falhas no campo e assegura que a cabine primária execute com precisão aquilo que foi calculado em projeto.
Projetar é prever. A análise dos diagramas operacionais evita falhas no campo e assegura que a cabine primária execute com precisão aquilo que foi calculado em projeto.

Como a cabine primária impacta na confiabilidade do fornecimento elétrico?

Uma cabine bem projetada reduz oscilações, protege contra curtos, previne desligamentos em cascata e garante recuperação rápida após falhas. Em outras palavras, ela mantém a planta viva mesmo quando tudo dá errado ao redor.

Por isso, empresas que operam com cargas críticas, assim como hospitais, data centers e indústrias com produção contínua tratam a cabine primária como um ativo estratégico, e não como mero componente técnico. Sua confiabilidade se converte diretamente em produtividade e lucro.

Curso Projeto Cabine Primária: Qual o perfil ideal de profissional para elaborar um projeto de cabine primária?

Um profissional que une técnica sólida, visão sistêmica e experiência prática. Ele precisa entender de eletrotécnica, operação de sistemas, segurança, instalação, e acima de tudo: ter consciência do impacto do projeto no dia a dia da operação.

Esse profissional também precisa dominar ferramentas de projeto, ter capacidade de diálogo com concessionárias e fornecedores, e saber transformar uma planta crua em um sistema lógico, funcional e aprovado. Bem como, sem isso, o projeto será apenas um desenho bonito e tecnicamente vazio.

Conheça também a nbr 14039

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Projeto Cabine Primária

CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO DE CABINE PRIMÁRIA MÉDIA TENSÃO
Carga Horária Total: 40 Horas

MÓDULO 1 – CABINE PRIMÁRIA: COMPREENSÃO E PROPÓSITO (4 Horas)
O que é uma cabine primária? Por que ela é crítica em sistemas elétricos?
Componentes-chave: entrada, proteção, transformação, controle e saída
Função estratégica da cabine em ambientes industriais, comerciais e institucionais
Classificação por tipo de fornecimento, porte e criticidade
Diferenças entre projetos novos e retrofit de cabines existentes

MÓDULO 2 – LEVANTAMENTO DE DADOS E CONCEITUAÇÃO DO PROJETO (6 Horas)
Interpretação do cenário elétrico do cliente
Definição de carga crítica, carga instalada e reserva técnica
Estratégias de redundância, confiabilidade e crescimento futuro
Cálculo preliminar da demanda e definição da estrutura física inicial
Mapeamento de restrições de espaço, logística de instalação e operação

MÓDULO 3 – CONFIGURAÇÃO ELÉTRICA E ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS (6 Horas)
Topologias possíveis: entrada simples, dupla alimentação, seccionamento
Estratégia de manobra e contingência: manual, semi-automática, automática
Critérios para seleção de disjuntores, transformadores, painéis e chaves
Definição de intertravamentos, supervisão e controle remoto
Aterramento funcional e estrutural: planejamento e aplicação prática

MÓDULO 4 – DIMENSIONAMENTO FÍSICO E ARQUITETÔNICO (6 Horas)
Distribuição interna dos compartimentos da cabine
Circulação operacional segura: espaço de manobra e manutenção
Integração com o ambiente externo: ventilação, acessibilidade, drenagem
Segurança do layout: compartimentação, isolamento, contenção
Interação com áreas adjacentes: centrais de medição, salas de comando, geradores

MÓDULO 5 – LÓGICA FUNCIONAL E SISTEMA DE PROTEÇÃO (6 Horas)
Delimitação das zonas de proteção e sequência de atuação
Estratégias para evitar desligamentos indevidos e reduzir tempo de recomposição
Interface entre sistema de proteção e supervisão
Raciocínio de seletividade, sensibilidade e confiabilidade do sistema
Simulações de falhas e cenários de contingência

MÓDULO 6 – DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA EXECUTIVA (6 Horas)
Estrutura do projeto executivo: o que precisa constar e como deve ser apresentado
Diagrama unifilar, planta baixa, elevação e detalhes construtivos
Memoriais descritivos e quantitativos de materiais
Estrutura de dossiê técnico para entrega e aprovação interna ou externa
Comunicação com cliente e comissionamento do projeto

MÓDULO 7 – ESTUDOS APLICADOS E ENTREGA FINAL (6 Horas)
Projeto orientado: elaboração e apresentação de um projeto real
Correções, ajustes e análise crítica da solução proposta
Estudo de caso: análise de erros frequentes em projetos mal elaborados
Construção de argumentos técnicos para defesa de projeto em reunião
Apresentação final com entrega de memorial e layout completo

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Projeto Cabine Primária

Curso Projeto Cabine Primária

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Projeto Cabine Primária

Curso Projeto Cabine Primária

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 Kv;
ABNT NBR 6227 – Conjunto de manobra e controle de alta-tensão – Parte 200: Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 Kv;
ABNT NBR 5419 – Proteção contra descargas atmosféricas;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Projeto Cabine Primária

Curso Projeto Cabine Primária

OBJETIVO CENTRAL:
Formar profissionais capazes de projetar com precisão técnica e inteligência situacional uma cabine primária de média tensão, dominando todas as etapas do levantamento à entrega documental final com visão integrada entre engenharia elétrica, operação prática e viabilidade física, respeitando segurança, eficiência e confiabilidade da instalação.

CURIOSIDADES TÉCNICAS DA CABINE PRIMÁRIA MÉDIA TENSÃO:

A maior falha em projetos de cabine primária não está nos cálculos, mas nos detalhes construtivos ignorados.
Piso mal nivelado, falta de ventilação ou acesso mal projetado travam a obra, ou pior, causam acidentes evitáveis.

Transformador subdimensionado = pane. Superdimensionado = prejuízo oculto.
Escolher o transformador “só por potência” é erro de amador. A curva de carga e a previsão de crescimento são o que realmente importam.

Quem manda não é o projetista – é a concessionária.
Você pode fazer o melhor projeto do mundo. Se não seguir os padrões da distribuidora local, ele não entra nem no protocolo de análise.

O disjuntor da cabine é o verdadeiro “CEO do sistema”.
É ele quem comanda tudo: entrada, proteção, coordenação e religamento. Um erro aqui e você pode desligar a planta inteira com um surto.

Cabine primária é igual cofre: o que tem dentro precisa estar bem distribuído, isolado e protegido.
A diferença é que se o “cofre” da cabine falhar, o prejuízo explode em minutos. Não em anos.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Parâmetros Normativos de Segurança;

Requisitos de Aptidão profissional;
Conhecimentos técnicos;
Aprofundamento nos conhecimentos da NR-10;
Requisitos mínimos para elaboração do projeto;
Familiarização com os componentes de uma cabine primária;
Segurança nos trabalhos com média tensão;
Conceito e propriedades de tensão;
Estrutura da cabine;
Escolha dos Componentes;
Enquadramento tarifário;
Análise Físico-Química e Cromatografia;
Projeto de subestação em média tensão;
Especificações técnicas dos fabricantes dos componentes;
Documentação necessária para elaboração do projeto;
Especificações da Concessionária local;
Terminações e emendas;
Preparação e execução da terminação do cabo;
Execução da emenda enfaixada;
Preparação e execução do cabo de terminação de porcelana;
Encaixes dos equipamentos e materiais eletromecânicos.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Projeto Cabine Primária

Saiba Mais: Curso Projeto Cabine Primária

Norma Regulamentadora NR-10
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade:
Item – 10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
“10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.2.
10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.
10.2.8 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
10.2.9.1 Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.
10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.
10.2.9.3 É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades.”
F: NR 10

01 – URL FOTO: Licensor’s author: reewungjunerr – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: tongstocker1987 – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: reewungjunerr – Freepik.com

Curso Projeto Cabine Primária: Consulte-nos.