Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR PROCESSOS, QUALIFICAÇÃO E OTIMIZAÇÃO NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS INJETORAS
Referência: 224331
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Processo Injeção Plástica
Este curso trata do treinamento técnico voltado para o processo de injeção plástica, um processo de fabricação utilizado principalmente na produção de peças e componentes plásticos por meio de moldagem. O objetivo é proporcionar aos participantes um entendimento profundo sobre o processo de injeção, abordando tanto os aspectos teóricos quanto práticos, com foco na otimização do processo e na prevenção de defeitos.
Em resumo, o curso é destinado a profissionais que operam ou gerenciam o processo de injeção plástica. Seu foco é na melhoria da qualidade, eficiência e redução de defeitos durante a produção. Ele é essencial para melhorar a produção, garantir a qualidade das peças e otimizar os processos, resultando em maior eficiência e segurança tanto para os profissionais quanto para as empresas.
Qual a importância de realizar o Curso Processo Injeção Plástica?
A importância deste curso é proporcionar conhecimento técnico necessário para operar máquinas injetoras de forma eficiente, reduzir defeitos de produção, aumentar a qualidade do produto final e otimizar o uso de materiais. Além disso, capacita os profissionais a resolver problemas comuns, como manchas, bolhas, e rebarbas, melhorando a produtividade e a competitividade da empresa.
Quem pode participar do Curso Processo Injeção Plástica?
Operadores de máquinas injetoras que desejam aprimorar suas habilidades.
Técnicos e engenheiros de produção que trabalham com processos de moldagem por injeção.
Profissionais de controle de qualidade, que precisam entender os processos e identificar defeitos na produção.
Gestores de produção e manutenção, que desejam melhorar a eficiência e reduzir os custos operacionais.
Qual a finalidade do Curso Processo Injeção Plástica?
O curso serve para capacitar profissionais na operação das máquinas injetoras, otimização de processos e resolução de defeitos. Ele tem como objetivo melhorar a qualidade da produção, reduzir custos e falhas, além de proporcionar um melhor entendimento dos materiais e sistemas envolvidos na injeção plástica.
Quando deve ser realizado o Curso Processo Injeção Plástica?
Este curso deve ser feito sempre que houver a necessidade de melhorar o processo de injeção, seja pela introdução de novas tecnologias, atualização de conhecimentos ou para treinar novos operadores. Empresas que utilizam o processo de injeção em sua produção, ou que desejam otimizar suas operações, devem priorizar esse treinamento.
Por que o Curso Processo Injeção Plástica deve ser feito?
O curso de injeção plástica deve ser feito por várias razões importantes, especialmente para quem trabalha com a produção de peças plásticas e deseja melhorar a qualidade e a eficiência do processo. As principais razões incluem:
Melhoria da Qualidade do Produto: Ensina técnicas para reduzir defeitos como manchas, bolhas, rebarbas e falhas.
Otimização do Processo: Ajuda a otimizar os tempos de produção, reduzir custos e aumentar a produtividade.
Aprimoramento de Competências Técnicas: Oferece um conhecimento aprofundado sobre o funcionamento das máquinas injetoras e como lidar com diferentes materiais plásticos.
Prevenção de Defeitos e Perdas: Capacita os profissionais a entender e identificar defeitos no processo, evitando prejuízos e melhorando a eficiência.
Segurança no Ambiente de Trabalho: Ensina sobre os sistemas de segurança das máquinas injetoras, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro.
Aumento da Competitividade da Empresa: Profissionais bem treinados ajudam a melhorar a eficiência operacional e a atender melhor às demandas do mercado.
Desenvolvimento Profissional: Ao adquirir habilidades especializadas, os participantes podem avançar em suas carreiras e assumir funções de maior responsabilidade.
O que o Curso Processo Injeção Plástica abrange?
Matérias-primas: Conhecimento sobre os tipos de plásticos utilizados, sua identificação e classificação.
Fatores que influenciam o processamento: Como viscosidade, fluidez, umidade, temperatura de processo e contração afetam a produção.
Máquinas injetoras: Estudo dos sistemas de injeção, hidráulico, elétrico e de refrigeração das injetoras.
Características das injetoras: Como força de fechamento, capacidade de injeção, pressão, velocidade, entre outros aspectos técnicos.
Moldes de injeção: Tipos de moldes, sistemas de alimentação, refrigeração e cuidados no manuseio.
Ciclo de moldagem: Aprofundamento na otimização de tempo e processos, além de análise técnica.
Defeitos comuns: Diagnóstico e resolução de problemas como rebarba, falhas, manchas, bolhas, entre outros.
Quais são as máquinas injetoras?
As máquinas injetoras são equipamentos que fundem o material plástico e o injetam em moldes para formar peças. Existem vários tipos de máquinas injetoras, e elas podem ser divididas em:
Máquinas hidráulicas: Utilizam sistemas hidráulicos para acionar os moldes e a injeção do plástico.
Máquinas elétricas: Usam sistemas elétricos para maior precisão e eficiência energética.
Máquinas híbridas: Combinam sistemas hidráulicos e elétricos, oferecendo um bom equilíbrio entre desempenho e economia de energia.
Quais tipos de materiais as máquinas injetoras produzem?
A máquina injetora é utilizada para processar diversos tipos de plásticos e materiais, tais como:
Plásticos termoplásticos (como PEAD, PP, ABS, PS, etc.)
Plásticos de engenharia (como PA, PBT, POM)
Elastômeros
Compósitos (com fibras, como fibra de vidro)
Esses materiais podem ser usados para criar uma variedade de peças, como componentes automotivos, produtos de consumo, embalagens e muito mais.
Níveis de Manutenção em Máquinas Injetoras:
Nível 1: Manutenção Básica e Preventiva
Preventiva: Manutenção realizada periodicamente para evitar falhas nas máquinas injetoras e garantir seu funcionamento contínuo. Ação realizada conforme o ciclo de operação, considerando as recomendações dos fabricantes e as condições operacionais.
Corretiva: Executada sempre que a máquina apresenta falhas durante o processo de injeção. O objetivo é restaurar rapidamente a máquina ao seu estado funcional, evitando prejuízos na produção.
Preditiva: Manutenção baseada na análise de dados técnicos (como temperatura, vibração e outros parâmetros), utilizando sensores e medições para prever possíveis falhas antes que ocorram, contribuindo para a redução de paradas inesperadas.
Nível 2: Manutenção Programada e Não Programada
Programada: Planejada com antecedência, a manutenção é realizada de acordo com a frequência determinada pelo fabricante ou conforme as necessidades operacionais da injetora.
Não Programada: Quando ocorrem falhas imprevistas que interrompem a produção. A manutenção é realizada para solucionar o problema rapidamente e minimizar o tempo de inatividade.
De Campo: Realizada diretamente no local de operação das máquinas injetoras, ou seja, na planta de produção. Pode envolver ajustes rápidos ou correções em pequenos defeitos sem necessidade de deslocamento da máquina.
Fora de Campo: Quando a máquina injetora é transportada para um centro especializado para reparos mais complexos ou manutenção de componentes críticos que não podem ser tratados diretamente no local.
Nível 3: Manutenção Avançada e Sistematizada
Corretiva Planejada: Quando, após uma análise do histórico de falhas ou pela detecção de condições anormais, é programada uma ação corretiva para garantir a eficiência da máquina injetora.
Corretiva Não Planejada: Manutenção emergencial que ocorre após falhas inesperadas, comprometendo a produção. A ação corretiva visa restaurar a funcionalidade da máquina de forma rápida e eficaz.
Preventiva Sistemática: Realizada de maneira regular e programada, essa manutenção segue um cronograma rigoroso, baseando-se na análise de desempenho e nas recomendações técnicas para evitar falhas.
Preventiva Periódica: Manutenção realizada em intervalos regulares, como a cada 6 meses ou conforme a necessidade de otimização da máquina injetora.
Detectiva “Pró-Ativa”: Focada em identificar falhas potenciais antes que se tornem críticas. Esse tipo de manutenção busca antecipar problemas e corrigir possíveis falhas de operação que possam impactar a produção.
Autônoma: Realizada pelos próprios operadores das máquinas injetoras, envolve atividades simples como ajustes de parâmetros, limpeza e pequenas correções no processo de injeção para manter a máquina em funcionamento ideal.
Produtiva Total (TPM): Estratégia que envolve todos os colaboradores da fábrica na manutenção contínua das máquinas injetoras. Além de melhorar a confiabilidade, o TPM foca na melhoria contínua da máquina e na eficiência global do processo de produção.
Gestão de Engenharia de Manutenção: Envolve a análise e o aprimoramento contínuo das práticas de manutenção, com o objetivo de otimizar o desempenho das máquinas injetoras e reduzir custos de manutenção, aumentando a produtividade e a qualidade.
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Processo Injeção Plástica:
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO NO PROCESSO, QUALIFICAÇÃO, OPERAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE MÁQUINAS INJETORAS
Carga Horária: 60 Horas
Módulo 1: Introdução à Injeção Plástica e Matéria-Prima (6 horas)
Conceitos Básicos de Injeção Plástica:
Definição e aplicações da injeção plástica no mercado industrial.
Tipos de processos de injeção e suas aplicações específicas.
Matéria-Prima:
Definição e tipos de plásticos utilizados (termoendurecíveis, termoplásticos, elastômeros).
Obtenção, abreviaturas, classificação e identificação dos materiais.
Influência dos materiais no processo de injeção (viscosidade, fluidez, temperatura, contração, etc.).
Higroscopicidade e importância da umidade nos plásticos.
Comportamento nas Injetoras:
Como diferentes materiais se comportam em diversas condições de temperatura, pressão e tempo.
Efeitos da umidade e de aditivos na qualidade do produto final.
Módulo 2: Máquinas Injetoras e Sistemas (8 horas)
Tipos de Máquinas Injetoras:
Injetoras horizontais, verticais, de alta velocidade, e outros tipos.
Características e seleções das máquinas conforme o tipo de produto.
Unidade de Injeção e Sistemas:
Sistema de Injeção: Componentes e funcionamento (parâmetros de injeção: pressão, tempo, velocidade, etc.).
Sistema Hidráulico: Funcionamento e manutenção.
Sistema Elétrico: O papel da automação, controles e sensores.
Sistema de Refrigeração: Manutenção da temperatura e prevenção de superaquecimento.
Sistema de Segurança: Proteções, sensores de segurança e protocolos em caso de falhas.
Módulo 3: Características e Parâmetros das Máquinas Injetoras (8 horas)
Características das Máquinas:
Força de fechamento: Cálculo e ajustes para garantir a eficiência no processo.
Capacidade de injeção: Como calcular a capacidade e realizar ajustes para diferentes tipos de moldes.
Segurança de Moldes: Como garantir a integridade dos moldes durante a operação.
Parâmetros de Injeção:
Pressão de Injeção e Recalque: Como controlar e ajustar para evitar defeitos.
Velocidade de Injeção: Impacto no processo e qualidade final.
Contra-pressão: Ajustes para controle da pressão durante o ciclo de injeção.
Velocidade da Rosca: Ajustes para otimização do processo.
Módulo 4: Moldes de Injeção (8 horas)
Tipos de Moldes:
Moldes simples, multicavidade, e de precisão.
Seleção de moldes de acordo com o tipo de produto e material utilizado.
Sistema de Alimentação:
Câmara quente: Cuidados e manutenção.
Sistema de refrigeração e extração de peças.
Ciclo de Moldagem:
Definição e importância dos tempos de injeção, resfriamento e extração.
Como otimizar o ciclo de moldagem para aumentar a produção e reduzir custos.
A importância do controle térmico.
Módulo 5: Análise de Defeitos e Correções no Processo (8 horas)
Principais Defeitos:
Rebarba/Falha: Causas e soluções de correção.
Mancha/Brilho: Identificação e prevenção.
Tensionamento: Como controlar o tensamento no processo.
Bolhas: Análise das causas e formas de prevenção.
Linha de Junção e Emendas Frias: Como evitar defeitos na junção das peças.
Queimas (Saída de Ar): Correções para evitar esse defeito.
Chupagem/Rechupe: Como evitar a formação de rechupe.
Empenamento/Contração: Identificação das causas e ajustes no processo.
Peças Fora da Cor: Como garantir a uniformidade das cores na produção.
Módulo 6: Ajustes Finos no Processo de Injeção (8 horas)
Ajustes de Parâmetros:
Análise detalhada de variáveis como temperatura, pressão e tempo de injeção.
Como ajustes finos podem melhorar a qualidade do produto e reduzir falhas.
Otimização de Ciclo:
Como otimizar o ciclo de injeção sem comprometer a qualidade.
Estratégias para reduzir o tempo de ciclo e melhorar a produtividade.
Controle e Monitoramento de Processos:
Importância do controle em tempo real para garantir consistência.
Adoção de técnicas de monitoramento e ajuste remoto para maior eficiência.
Módulo 7: Manutenção Preventiva e Corretiva (6 horas)
Manutenção Preventiva:
A importância da manutenção preventiva na eficiência da máquina.
Programação de manutenções regulares: componentes a serem verificados e frequência.
Manutenção Corretiva:
Como reagir rapidamente em caso de falhas.
Diagnóstico de falhas comuns nas máquinas injetoras e soluções imediatas.
Melhoria Contínua:
Como implementar práticas de melhoria contínua no processo de injeção.
Ferramentas para análise de falhas e identificação de pontos de melhoria.
Módulo 8: Avaliação Téorica ( 2 horas)
Avaliação Teórica :
Teste escrito abrangendo todos os conceitos discutidos nos módulos anteriores (materiais, máquinas, sistemas, análise de defeitos, etc.).
PARTE PRÁTICA QUANDO CONTRATADO:
Módulo 9: Avaliação Prática ( 6 horas)
Aulas Práticas:
Simulações práticas de operação e ajustes em máquinas injetoras.
Análise e correção de defeitos com base em situações reais.
Aplicação dos conceitos em moldes e parâmetros variados.
Exercícios práticos de ajuste de parâmetros e controle de qualidade.
Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, ajustando parâmetros, analisando falhas, e otimizando o processo de injeção em condições controladas.
NOTA: Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Processo Injeção Plástica
Conteúdo Programático Normativo
Curso Processo Injeção Plástica:
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO NO PROCESSO, QUALIFICAÇÃO, OPERAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE MÁQUINAS INJETORAS
Carga Horária: 60 Horas
Módulo 1: Introdução à Injeção Plástica e Matéria-Prima (6 horas)
Conceitos Básicos de Injeção Plástica:
Definição e aplicações da injeção plástica no mercado industrial.
Tipos de processos de injeção e suas aplicações específicas.
Matéria-Prima:
Definição e tipos de plásticos utilizados (termoendurecíveis, termoplásticos, elastômeros).
Obtenção, abreviaturas, classificação e identificação dos materiais.
Influência dos materiais no processo de injeção (viscosidade, fluidez, temperatura, contração, etc.).
Higroscopicidade e importância da umidade nos plásticos.
Comportamento nas Injetoras:
Como diferentes materiais se comportam em diversas condições de temperatura, pressão e tempo.
Efeitos da umidade e de aditivos na qualidade do produto final.
Módulo 2: Máquinas Injetoras e Sistemas (8 horas)
Tipos de Máquinas Injetoras:
Injetoras horizontais, verticais, de alta velocidade, e outros tipos.
Características e seleções das máquinas conforme o tipo de produto.
Unidade de Injeção e Sistemas:
Sistema de Injeção: Componentes e funcionamento (parâmetros de injeção: pressão, tempo, velocidade, etc.).
Sistema Hidráulico: Funcionamento e manutenção.
Sistema Elétrico: O papel da automação, controles e sensores.
Sistema de Refrigeração: Manutenção da temperatura e prevenção de superaquecimento.
Sistema de Segurança: Proteções, sensores de segurança e protocolos em caso de falhas.
Módulo 3: Características e Parâmetros das Máquinas Injetoras (8 horas)
Características das Máquinas:
Força de fechamento: Cálculo e ajustes para garantir a eficiência no processo.
Capacidade de injeção: Como calcular a capacidade e realizar ajustes para diferentes tipos de moldes.
Segurança de Moldes: Como garantir a integridade dos moldes durante a operação.
Parâmetros de Injeção:
Pressão de Injeção e Recalque: Como controlar e ajustar para evitar defeitos.
Velocidade de Injeção: Impacto no processo e qualidade final.
Contra-pressão: Ajustes para controle da pressão durante o ciclo de injeção.
Velocidade da Rosca: Ajustes para otimização do processo.
Módulo 4: Moldes de Injeção (8 horas)
Tipos de Moldes:
Moldes simples, multicavidade, e de precisão.
Seleção de moldes de acordo com o tipo de produto e material utilizado.
Sistema de Alimentação:
Câmara quente: Cuidados e manutenção.
Sistema de refrigeração e extração de peças.
Ciclo de Moldagem:
Definição e importância dos tempos de injeção, resfriamento e extração.
Como otimizar o ciclo de moldagem para aumentar a produção e reduzir custos.
A importância do controle térmico.
Módulo 5: Análise de Defeitos e Correções no Processo (8 horas)
Principais Defeitos:
Rebarba/Falha: Causas e soluções de correção.
Mancha/Brilho: Identificação e prevenção.
Tensionamento: Como controlar o tensamento no processo.
Bolhas: Análise das causas e formas de prevenção.
Linha de Junção e Emendas Frias: Como evitar defeitos na junção das peças.
Queimas (Saída de Ar): Correções para evitar esse defeito.
Chupagem/Rechupe: Como evitar a formação de rechupe.
Empenamento/Contração: Identificação das causas e ajustes no processo.
Peças Fora da Cor: Como garantir a uniformidade das cores na produção.
Módulo 6: Ajustes Finos no Processo de Injeção (8 horas)
Ajustes de Parâmetros:
Análise detalhada de variáveis como temperatura, pressão e tempo de injeção.
Como ajustes finos podem melhorar a qualidade do produto e reduzir falhas.
Otimização de Ciclo:
Como otimizar o ciclo de injeção sem comprometer a qualidade.
Estratégias para reduzir o tempo de ciclo e melhorar a produtividade.
Controle e Monitoramento de Processos:
Importância do controle em tempo real para garantir consistência.
Adoção de técnicas de monitoramento e ajuste remoto para maior eficiência.
Módulo 7: Manutenção Preventiva e Corretiva (6 horas)
Manutenção Preventiva:
A importância da manutenção preventiva na eficiência da máquina.
Programação de manutenções regulares: componentes a serem verificados e frequência.
Manutenção Corretiva:
Como reagir rapidamente em caso de falhas.
Diagnóstico de falhas comuns nas máquinas injetoras e soluções imediatas.
Melhoria Contínua:
Como implementar práticas de melhoria contínua no processo de injeção.
Ferramentas para análise de falhas e identificação de pontos de melhoria.
Módulo 8: Avaliação Téorica ( 2 horas)
Avaliação Teórica :
Teste escrito abrangendo todos os conceitos discutidos nos módulos anteriores (materiais, máquinas, sistemas, análise de defeitos, etc.).
PARTE PRÁTICA QUANDO CONTRATADO:
Módulo 9: Avaliação Prática ( 6 horas)
Aulas Práticas:
Simulações práticas de operação e ajustes em máquinas injetoras.
Análise e correção de defeitos com base em situações reais.
Aplicação dos conceitos em moldes e parâmetros variados.
Exercícios práticos de ajuste de parâmetros e controle de qualidade.
Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, ajustando parâmetros, analisando falhas, e otimizando o processo de injeção em condições controladas.
NOTA: Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Processo Injeção Plástica
Carga Horária
Curso Processo Injeção Plástica:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 60 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 30 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Processo Injeção Plástica
Referências Normativas
Curso Processo Injeção Plástica
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR 13536 – Segurança de máquinas — Máquinas injetoras de plásticos e borracha
NBR 13757 – Máquinas injetoras para plástico e elastômeros – Terminologia;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR 17226 – Máquinas injetoras de plásticos e borracha – Requisitos de segurança (ISO 20430, MOD;
NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas — Princípios gerais de projeto — Apreciação e redução de riscos;
NBR ISO 13849-2 – Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança – Parte 2: Validação;
NBR ISO13849-1 – Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança – Parte 1: Princípios gerais de projeto;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
NBR IEC 60204-1 – Segurança de máquinas – Equipamentos elétricos de máquinas – Parte 1: Requisitos gerais;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Processo Injeção Plástica
Complementos
Curso Processo Injeção Plástica
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Complementos para Máquinas e Equipamentos (Quando Relevante para o Curso):
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina Injetora: Documento que orienta o manuseio seguro da máquina e a proteção adequada dos moldes durante a operação.
Plano de Inspeção e Manutenção de Moldes: Plano detalhado para a manutenção preventiva de moldes, visando garantir a proteção e a eficiência no processo de injeção.
Relatório Técnico com ART da Máquina Injetora: Relatório com Anotação de Responsabilidade Técnica, garantindo que os parâmetros de segurança e a proteção de moldes estejam adequados às normas.
Teste de Carga (com ART): Teste para garantir que a máquina injetora está operando dentro dos limites de segurança e de proteção dos moldes, conforme as especificações da NR 12.
Ensaios Não Destrutivos (END) para Moldes: Ensaios para verificar a integridade dos moldes sem danificá-los, garantindo que estão aptos a operar de forma segura.
Ensaios Elétricos de Segurança (NR 10): Ensaios elétricos específicos para a operação segura da máquina injetora, assegurando a proteção dos operadores e dos moldes.
Tagueamento de Máquinas e Moldes: Processo de identificação e registro das condições de segurança da máquina e moldes para facilitar o acompanhamento e a gestão de segurança.
RETROFIT – Processo de Modernização: Modernização de máquinas injetoras e sistemas de proteção de moldes para melhorar a segurança e a eficiência operacional.
Checklist Diário de Inspeção: Lista de verificação diária para garantir que a máquina injetora e os moldes estejam operando dentro dos parâmetros de segurança e eficiência.
Manutenções Pontuais ou Cíclicas nos Moldes: Ações de manutenção programadas para garantir a proteção contínua e a operação segura dos moldes, evitando falhas que possam comprometer a produção.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos): Análise de riscos específicos relacionados ao processo de moldagem e operação de máquinas injetoras, identificando perigos potenciais no manuseio dos moldes e ajustes nas máquinas.
PE (Plano de Emergência): Plano de ação para situações de emergência específicas em operações de injeção, garantindo respostas rápidas em caso de falhas nos moldes ou na máquina.
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos): Plano de gerenciamento de riscos centrado na operação segura das máquinas injetoras e na proteção dos moldes, visando a redução de riscos e a implementação de medidas corretivas.
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais): Enfoque na segurança do trabalhador durante a manipulação de moldes, ajuste de parâmetros de proteção e operação das máquinas injetoras.
Compreensão da Necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710: Importância da equipe de resgate especializada em acidentes que possam ocorrer durante a operação das máquinas injetoras e manuseio de moldes.
A Importância do Conhecimento da Tarefa: Conhecimento detalhado sobre os processos de injeção e os cuidados necessários para garantir a segurança na operação dos moldes, incluindo ajustes de parâmetros e detecção de falhas.
Prevenção de Acidentes e Noções de Primeiros Socorros: Treinamento para prevenir acidentes durante a operação de moldes e injetoras, incluindo procedimentos básicos de primeiros socorros.
Proteção Contra Incêndios – NBR 14276: Orientação sobre medidas preventivas para proteger os moldes e as máquinas contra riscos de incêndio, considerando as condições específicas das injetoras.
Percepção dos Riscos e Fatores que Afetam as Percepções das Pessoas: Compreensão sobre como a percepção de risco pode influenciar a segurança na operação de moldes e máquinas injetoras, e a importância da conscientização.
Impacto e Fatores Comportamentais na Segurança: Fator Medo: Estudo sobre como os fatores emocionais e comportamentais, como o medo, afetam a performance e a segurança durante a operação das injetoras.
Como Descobrir o Jeito Mais Rápido e Fácil para Desenvolver Habilidades: Técnicas de treinamento para melhorar habilidades de segurança operacional, como manuseio e proteção de moldes.
Como Controlar a Mente Enquanto Trabalha: Estratégias para manter a concentração e a calma durante a operação das máquinas injetoras, essencial para evitar acidentes.
Como Administrar e Gerenciar o Tempo de Trabalho: Gerenciamento eficaz do tempo de operação para garantir eficiência sem comprometer a segurança dos moldes e da máquina.
Porque Equilibrar a Energia Durante a Atividade a Fim de Obter Produtividade: A importância de manter um equilíbrio energético para garantir desempenho contínuo e segurança nas atividades de manuseio e ajuste de moldes.
Consequências da Habituação ao Risco: Como a exposição constante ao risco pode diminuir a percepção de perigo e aumentar a chance de acidentes, especialmente em processos repetitivos com moldes.
Causas de Acidente de Trabalho: Análise das causas mais comuns de acidentes relacionados a máquinas injetoras e moldes, e como preveni-los por meio de boas práticas de segurança.
Noções sobre Árvore de Causas: Ferramenta de análise para identificar as causas raiz de falhas ou acidentes na operação das máquinas injetoras, com foco na proteção de moldes.
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos: Avaliação de como os aspectos ergonômicos afetam a operação segura de moldes e máquinas injetoras, e como ajustar o ambiente de trabalho para minimizar lesões e falhas.
Noções Básicas de:
HAZCOM (Hazard Communication Standard – Padrão de Comunicação de Perigo): Importância da comunicação sobre os riscos químicos e operacionais associados à operação de máquinas injetoras e manuseio de moldes.
HAZMAT (Hazardous Materials – Materiais Perigosos): Identificação e manejo seguro de materiais perigosos utilizados na fabricação e na operação das injetoras, como plásticos, substâncias químicas ou fluidos hidráulicos.
HAZWOPER (Hazardous Waste Operations and Emergency Response – Operações de Resíduos Perigosos e Resposta a Emergências): Procedimentos de segurança e resposta a emergências no manejo de resíduos gerados no processo de injeção e no uso de moldes, incluindo riscos de incêndios, explosões e vazamentos de substâncias.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001: Aplicação do ciclo de melhoria contínua no gerenciamento de riscos operacionais e na implementação de práticas de segurança para máquinas injetoras e proteção de moldes.
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis – Análise de Modos e Efeitos de Falha): Identificação dos modos de falha potenciais em processos de moldagem, equipamentos e moldes, e como prevenir falhas catastróficas.
SFMEA (Service Failure Mode and Effect Analysis – Análise de Modos e Efeitos de Falha de Serviços): Análise de falhas nos serviços de manutenção e suporte às máquinas injetoras e moldes, visando a operação segura.
PFMEA (Process Failure Mode and Effects Analysis – Análise de Modos e Efeitos de Falha de Processos): Análise dos processos de moldagem, ajustes e operação das injetoras, para garantir a segurança e eficácia no uso dos moldes.
DFMEA (Design Failure Mode and Effect Analysis – Análise de Modos e Efeitos de Falha de Design): Análise de falhas no design dos moldes e das máquinas injetoras para identificar melhorias antes de sua fabricação.
Análise de Modos, Efeitos e Criticidade de Falha (FMECA): Identificação de falhas potenciais, suas consequências e riscos, especificamente na operação das injetoras e manuseio dos moldes.
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos): Aplicação do modelo Bow Tie para mapear e gerenciar riscos durante a operação das máquinas injetoras, considerando as falhas potenciais nos moldes e a segurança do operador.
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD: Análise de acidentes ocorridos durante a operação das injetoras e na proteção de moldes, buscando entender suas causas raízes e prevenir ocorrências futuras.
Padrão de Comunicação de Perigo (HCS – Hazard Communication Standard) – OSHA: Implementação de sistemas de comunicação clara sobre os riscos envolvidos nas operações de injeção, tanto para os operadores quanto para a equipe de manutenção.
Escala Hawkins (Escala da Consciência): Utilização da Escala Hawkins para medir a percepção dos trabalhadores sobre os riscos e como essa percepção afeta a segurança no manuseio das máquinas injetoras e moldes.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Processo Injeção Plástica
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Processo Injeção Plástica:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
12.1.10 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às exigências/requisitos descritos nesta NR;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta NR.
12.1.11 As máquinas nacionais ou importadas fabricadas de acordo com a NBR ISO 13849, Partes 1 e 2, são consideradas em conformidade com os requisitos de segurança previstos nesta NR, com relação às partes de sistemas de comando relacionadas à segurança.
12.1.12 Os sistemas robóticos que obedeçam às prescrições das normas ABNT ISO 10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066 e demais normas técnicas oficiais ou, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis, estão em conformidade com os requisitos de segurança previstos nessa NR.
F: NR 12
Curso Processo Injeção Plástica: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Processo Injeção Plástica:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
12.1.10 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às exigências/requisitos descritos nesta NR;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta NR.
12.1.11 As máquinas nacionais ou importadas fabricadas de acordo com a NBR ISO 13849, Partes 1 e 2, são consideradas em conformidade com os requisitos de segurança previstos nesta NR, com relação às partes de sistemas de comando relacionadas à segurança.
12.1.12 Os sistemas robóticos que obedeçam às prescrições das normas ABNT ISO 10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066 e demais normas técnicas oficiais ou, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis, estão em conformidade com os requisitos de segurança previstos nessa NR.
F: NR 12
Curso Processo Injeção Plástica: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Processo Injeção Plástica:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
12.1.10 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às exigências/requisitos descritos nesta NR;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta NR.
12.1.11 As máquinas nacionais ou importadas fabricadas de acordo com a NBR ISO 13849, Partes 1 e 2, são consideradas em conformidade com os requisitos de segurança previstos nesta NR, com relação às partes de sistemas de comando relacionadas à segurança.
12.1.12 Os sistemas robóticos que obedeçam às prescrições das normas ABNT ISO 10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066 e demais normas técnicas oficiais ou, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis, estão em conformidade com os requisitos de segurança previstos nessa NR.
F: NR 12
Curso Processo Injeção Plástica: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.