Curso Pictrogramas GHS Curso Pictrogramas GHS
F: FPK

Curso Pictogramas GHS

Inflamáveis – líquidos, sólidos ou gases que entram em combustão sob baixas temperaturas ou em contato com fontes de ignição.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO PICTOGRAMAS GHS – SISTEMA HARMONIZADO GLOBALMENTE DE CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM)

Referência: 7558

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Pictogramas GHS

O curso de Pictogramas GHS – Sistema Harmonizado Globalmente de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos tem como objetivo principal capacitar profissionais a compreenderem, interpretarem e aplicarem corretamente os símbolos de segurança definidos pela ONU. Sendo assim, em um cenário onde os riscos químicos estão presentes em praticamente todos os setores, dominar o GHS significa atuar com mais segurança, reduzir falhas de comunicação e atender às exigências normativas nacionais e internacionais.

A proposta é que o participante reconheça de forma clara os diferentes pictogramas e, assim, saiba traduzi-los em ações práticas de prevenção, seja na indústria, no transporte de produtos perigosos, em laboratórios ou até mesmo em produtos de consumo.

Corrosivos – substâncias que causam necrose tecidual (peleolhos) e corrosão de metais.

O que são os pictogramas GHS?

O GHS padroniza internacionalmente pictogramas que identificam perigos químicos de forma simples, rápida e universal. Desenvolvidos pela ONU, eles têm como objetivo comunicar riscos sem depender do idioma, criando uma linguagem de segurança global.

Servem para alertar sobre perigos físicos, riscos à saúde humana e danos ao meio ambiente. Por isso, os responsáveis dispõem cada símbolo em um losango vermelho com fundo branco, o que garante visibilidade imediata em qualquer embalagem ou documento de segurança.

Quem é responsável por aplica-los?

A responsabilidade pelo uso correto dos pictogramas não é de apenas um ator, mas sim de toda a cadeia produtiva e de consumo. Assim, o curso de Pictogramas GHS ensina que desde a fabricação até o uso final, todos os envolvidos devem garantir que a informação chegue clara, completa e atualizada.

Fabricante/Importador: Classifica a substância ou mistura, aplica a rotulagem correta e elabora a FISPQ conforme o GHS.
Distribuidor: Garante a manutenção dos rótulos e não permite que os produtos sejam comercializados sem as informações adequadas.
Empregador: Assegura que os produtos no ambiente de trabalho tenham rótulos corretos e treina os funcionários para interpretar os pictogramas.
Trabalhador: Deve reconhecer os símbolos e aplicar as medidas de segurança correspondentes, agindo como parte ativa na cadeia de prevenção.

Quando os pictogramas GHS devem ser utilizados?

Profissionais aplicam os pictogramas sempre que classificam um produto químico como perigoso, seja no processo industrial, no transporte ou no uso doméstico. Por isso, a obrigatoriedade não se limita à produção: ela se estende ao ciclo completo de vida da substância.

Isso inclui desde tambores em portos até recipientes de laboratório ou embalagens de consumo. Sendo assim, a classificação de risco do produto, segundo os critérios do GHS, define o momento exato de usar os pictogramas.

Toxicidade aguda – substâncias letais por ingestão, inalação ou contato dérmico em pequenas doses.

O que acontece se os pictogramas GHS não forem aplicados corretamente?

O descumprimento das regras do GHS não gera apenas multas; ele compromete vidas, meio ambiente e reputação da empresa. Sendo assim, a ausência de pictogramas é a mesma coisa que retirar placas de sinalização de trânsito em uma estrada movimentada.

Consequências legais:
Multas, interdições, processos trabalhistas e responsabilização criminal em casos de acidentes.
Consequências operacionais:
Falhas de interpretação, manuseio inadequado de substâncias e maior probabilidade de emergências químicas.
Consequências humanas:
Exposição desnecessária dos trabalhadores a riscos graves, como intoxicações, queimaduras ou explosões.
Consequências estratégicas:
Perda de credibilidade da empresa perante o mercado e dificuldade em competir internacionalmente.

Como o GHS estrutura os pictogramas?

Um desenho preto dentro de um losango com borda vermelha compõe os pictogramas. Assim, os idealizadores pensaram em cada detalhe para garantir leitura rápida e sem ambiguidade. A cor vermelha alerta; o fundo branco destaca; e o símbolo em preto traduz o risco.

Essa estrutura é intencionalmente simples para permitir reconhecimento imediato. A padronização internacional garante que um trabalhador no Brasil ou no Japão interprete o mesmo símbolo da mesma forma, sem margem para erro.

Como os pictogramas GHS lidam com riscos múltiplos em um mesmo produto?

Muitos produtos apresentam mais de um tipo de risco. O GHS prevê isso e garante que todos os perigos sejam comunicados de forma clara e simultânea.

Uso de múltiplos pictogramas: Um único rótulo pode conter símbolos de inflamabilidade, toxicidade e corrosividade ao mesmo tempo.
Hierarquia de perigos: Prioriza o pictograma adequado quando existem riscos de gravidade diferente.
Clareza de informação: Evita a omissão de perigos e mantém a transparência.
Exemplo prático: Um solvente pode ser inflamável, tóxico e nocivo ao meio ambiente – e todos esses riscos estarão visíveis no rótulo.

Oxidantes – substâncias que liberam oxigênio e favorecem a combustão de materiais inflamáveis.

Diferença entre pictogramas e símbolos antigos

Antes do GHS, cada país tinha seus próprios símbolos, o que gerava confusão no comércio internacional e inconsistência no entendimento dos riscos. Por isso, essa falta de padronização resultava em erros de manuseio e falhas na comunicação.

O GHS eliminou essas diferenças ao criar critérios unificados, válidos em todo o mundo. Assim, Profissionais do mundo todo reconhecem os pictogramas universalmente, independentemente do idioma ou da legislação local, e assim garantem coerência e confiabilidade.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Pictogramas GHS

CURSO APRIMORAMENTO PICTOGRAMAS GHS – SISTEMA HARMONIZADO GLOBALMENTE DE CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM)
Carga horária: 40 horas

Módulo 1 – Introdução ao GHS e Fundamentos Normativos (2 Horas)
O que é o GHS e sua importância no cenário internacional.
Por que o GHS foi desenvolvido e sua relação com a segurança global.
O Mandato Internacional: origem, acordos e compromissos multilaterais.
Como o GHS foi desenvolvido: etapas, atores envolvidos (ONU, OIT, OMS).
Manutenção e atualização do sistema.
Implementação em escala global e prazos.
Benefícios: saúde, meio ambiente, comércio e harmonização regulatória.
O GHS no Brasil: legislação vigente, integração com a ABNT e a NR 26.

Módulo 2 – Aplicação e Abrangência do GHS (2 Horas)
Escopo: produtos químicos, misturas e categorias de risco.
Rotulagem obrigatória e emissão de FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos).
Influência nas regulamentações existentes nacionais e internacionais.
Blocos de construção do GHS e suas aplicações práticas.
Aplicação em diferentes setores: transporte, local de trabalho, consumo e pesticidas.
Impactos do GHS em países sem regulamentações específicas.

Módulo 3 – Classificação de Perigos (4 Horas)
Perigos físicos do GHS:
Explosivos, gases inflamáveis, aerossóis inflamáveis, gases oxidantes, gases sob pressão.
Líquidos e sólidos inflamáveis, substâncias auto-reativas, líquidos e sólidos pirofóricos.
Substâncias autoaquecíveis, reagentes com água, oxidantes líquidos e sólidos, peróxidos orgânicos, substâncias corrosivas a metais.
Perigos à saúde:
Toxicidade aguda, corrosão/irritação cutânea, irritação ocular, sensibilização, mutagenicidade, carcinogenicidade, toxicidade à reprodução.
Toxicidade sistêmica por órgãos-alvo (exposição única e repetida), perigo por aspiração.

Perigos ao meio ambiente:
Toxicidade aquática aguda e crônica.
Abordagem para classificação de misturas e princípios de extrapolação.
Testes exigidos e critérios aplicáveis.

Módulo 4 – Comunicação de Perigos e Pictogramas (4 Horas)
Fatores que influenciaram o desenvolvimento da comunicação no GHS.
Estrutura e elementos de um rótulo.
Exemplos comparativos: EUA, União Europeia e Brasil.
Símbolos/pictogramas oficiais do GHS e suas aplicações.
Palavras de advertência, declarações de perigo e de precaução.
Identificação do produto, do fornecedor e informações suplementares.
Tratamento de perigos múltiplos nos rótulos.
FISPQ no padrão GHS: diferenças para modelos anteriores.
Regras de atualização de FISPQs e rótulos.
Gestão de Informações Confidenciais (CBI – Confidential Business Information).

Módulo 5 – Complementos Técnicos e Segurança Operacional (2 Horas)
Ferramentas de gestão de riscos: APR, PAE, PGR.
Relevância da equipe de resgate em ambientes químicos.
Prevenção de acidentes, primeiros socorros e proteção contra incêndios.
Percepção de risco, fator medo e consequências da habituação.
Ergonomia aplicada: análise de posto de trabalho e riscos ergonômicos.
Árvore de Causas e Árvore de Falhas como ferramentas investigativas.
Integração com o HCS – Hazard Communication Standard (OSHA).

Módulo 6 – Exercícios Práticos e Avaliação (2 Horas)
Interpretação e aplicação prática dos pictogramas GHS em rótulos e FISPQs.
Estudo de casos e análise de cenários em diferentes setores.
Registro das evidências de aprendizagem.
Avaliação teórica e prática.
Entrega do Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Pictogramas GHS

Curso Pictogramas GHS

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Pictogramas GHS

Curso Pictogramas GHS

CURIOSIDADES TÉCNICAS:

Linguagem Universal de Segurança – Os pictogramas do GHS funcionam como uma “língua comum”. Mesmo que você não fale japonês, inglês ou português, ao ver o símbolo de caveira, entende que se trata de um produto altamente tóxico.
Impacto Comercial – Antes do GHS, um mesmo produto químico poderia ser classificado como inflamável em um país e não-inflamável em outro. Isso gerava atrasos em exportações, multas e até acidentes por erro de interpretação.
Atualização Contínua – O sistema não é estático. Ele passa por revisões periódicas feitas pelo Subcomitê de Peritos da ONU, incorporando novos conhecimentos científicos, critérios de toxicidade e impactos ambientais.

O QUE É O GHS?

O GHS (Globally Harmonized System) é um sistema internacional desenvolvido pela ONU para padronizar a classificação de perigos e a rotulagem de produtos químicos. Ele estabelece critérios unificados para indicar riscos à saúde, ao meio ambiente e à segurança física. Sua principal função é criar uma linguagem universal de segurança, permitindo que qualquer pessoa, em qualquer país, compreenda rapidamente os perigos representados por símbolos, palavras de advertência e fichas de segurança.

PARA QUE SERVE O GHS?

O GHS serve para proteger trabalhadores, consumidores e o meio ambiente, evitando acidentes e falhas de comunicação em atividades com produtos químicos. Ele garante que substâncias perigosas tenham rotulagem clara e FISPQ padronizada, facilitando o comércio internacional, a fiscalização e a atuação de equipes de emergência. Além disso, diminui barreiras comerciais e elimina contradições entre legislações diferentes, promovendo segurança, transparência e eficiência operacional em escala global.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

O que é o GHS?
Por que o GHS foi desenvolvido?;

O que foi o Mandato Internacional?;
Como o GHS foi desenvolvido?;
Como o GHS será mantido e atualizado?;
Quando o GHS será implementado?;
Quais são os benefícios?;
O GHS no Brasil;

COMO O GHS DEVERÁ SER APLICADO?
O GHS abrange todos os produtos químicos?;
Todos os produtos químicos perigosos vão requerer uma rotulagem e uma FISPQ, de acordo com o GHS?;
Como o GHS influenciará as regulamentações existentes?;
O que significam os blocos de construção do GHS?;
Como os blocos de construção devem ser aplicados?;
Transporte – Local de trabalho – Consumo – Pesticidas;
Como o GHS influenciará os países onde não há regulamentações?;

O QUE É CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS?
O que são perigos físicos do GHS?
Explosivos – Gases inflamáveis  – Aerossóis inflamáveis – Gases oxidantes – Gases sob pressão – Líquidos inflamáveis – Sólidos inflamáveis  – Substâncias e misturas auto-reativas – Líquidos pirofóricos – Sólidos pirofóricos – Substâncias e misturas auto-aquecíveis – Substâncias e misturas que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis  – Líquidos oxidantes – Sólidos oxidantes Peróxidos orgânicos  – Substâncias corrosivas aos metais;
Quais são os critérios de perigos ao meio ambiente e à saúde estabelecidos pelo GHS?;
Toxicidade aguda – Corrosão da pele – Irritação da pele – Irritação e danos aos olhos – Sensibilização – Mutagenicidade em células germinativas – Carcinogenicidade – Toxicidade à reprodução
Toxicidade sistêmica para órgãos-alvo específicos: exposição única e exposição repetida – Perigoso por aspiração – Perigos para o meio ambiente – Perigoso para o ambiente aquático; – Toxicidade aguda ao meio aquático – Toxicidade crônica ao meio aquático;
Qual é a abordagem do GHS para a classificação de misturas?;
O que são princípios de extrapolação?;
Quais testes são exigidos?;
COMUNICAÇÃO DE PERIGOS
Quais fatores influenciaram o desenvolvimento das ferramentas de comunicação do GHS?;
Qual é a aparência de um rótulo?;
Exemplos dos EUA – outros exemplos internacionais;
Quais são os elementos dos rótulos do GHS?;
Símbolos/pictogramas – Palavras de advertência – Declarações de perigo – Declarações e pictogramas preventivos – Identificação do produto (lista de ingredientes) – Identificação do fornecedor – Informações suplementares.;
Como os perigos múltiplos são tratados nos rótulos?;
Existe um formato/layout específico para rótulos do GHS?;
E os riscos?;
O GHS abrange os recipientes nos locais de trabalho?;
O que é a Ficha de Informação de Segurança (FISPQ) do GHS?;
Qual é a diferença entre uma FISPQ do GHS e uma já existente?;
Em que momento as FISPQs e os rótulos devem ser atualizados?;
Como o GHS trata as Informações Corporativas Confidenciais (Confidential Business Information – CBI)?;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Pictogramas GHS

Saiba Mais: Curso Pictogramas GHS

Muitos países, órgãos e agências reguladoras já têm sistemas implantados para cumprir todos ou alguns dos objetivos estabelecidos pelo GHS.
Esses sistemas, no entanto, nem sempre são compatíveis, o que obriga as empresas a manter vários esquemas para atender as exigências de diferentes agências reguladoras nos EUA (CPSC, DOT, EPA, OSHA, etc) e dos países para os quais exportam.
O GHS não é uma regulamentação. As instruções apresentadas fornecem um mecanismo para atender à exigência básica de qualquer sistema de comunicação de perigos, que é decidir se o produto químico fabricado ou fornecido é perigoso e preparar um rótulo e/ou uma FISPQ apropriada.
O documento do GHS, também conhecido como “Purple Book”, é composto por requisitos técnicos de classificação e de comunicação de perigos, com informações explicativas sobre como aplicar o sistema.
O documento GHS integra o trabalho técnico de três organizações: OIT, OECD e UNCETDG, com informações explicativas. Ele fornece blocos para construção ou módulos de implantação para os órgãos reguladores desenvolverem ou modificarem programas nacionais existentes que garantam o uso seguro de produtos químicos ao longo de todo seu ciclo de vida.
F: GHS.

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