Curso PGR Empilhadeira Curso PGR Empilhadeira
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Curso PGR Empilhadeira

Curso PGR Empilhadeira

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO EM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PARA EMPILHADEIRAS – PGR

Referência: 8624

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso PGR Empilhadeira

O Curso PGR Empilhadeira tem como objetivo capacitar profissionais a compreender, estruturar e aplicar a gestão de riscos ocupacionais em operações com empilhadeiras sob o rigor das normas vigentes, especialmente a NR 01, NR 11 e NR 12. Assim, o foco está na identificação de perigos, avaliação de riscos e implementação de medidas preventivas, transformando o conhecimento técnico em ferramenta estratégica para garantir a integridade física do trabalhador, a conformidade legal da organização e a continuidade operacional.

Mais do que atender exigências regulatórias, o curso forma uma mentalidade analítica voltada à tomada de decisão baseada em evidências, com domínio sobre inventário de riscos, plano de ação e controle de indicadores de segurança. Assim, ao final, o participante desenvolve a habilidade de interpretar riscos não apenas como ameaças, mas como dados que revelam oportunidades de melhoria, promovendo eficiência, previsibilidade e cultura de segurança integrada à performance industrial.

Segurança na operação começa com a consciência de risco em cada movimento.
Segurança na operação começa com a consciência de risco em cada movimento.

Por que o PGR é indispensável nas operações com empilhadeiras?

O PGR garante a integração entre homem, máquina e ambiente, permitindo o controle efetivo dos riscos que surgem em cada etapa da operação. Ao identificar perigos mecânicos, ergonômicos e ambientais, o programa transforma dados em decisões seguras e mensuráveis.

Além disso, o PGR cria um elo direto entre manutenção, operação e segurança do trabalho, reduzindo falhas humanas e prevenindo acidentes antes que aconteçam. Essa abordagem sistematizada é o que diferencia empresas que apenas cumprem normas daquelas que realmente gerenciam riscos como ativo estratégico.

Curso PGR Empilhadeira: As responsabilidades compartilhadas entre operador e organização.

Para entender as responsabilidades no PGR, é essencial observar que o controle de riscos é uma via de dupla responsabilidade: o operador executa as medidas, mas a organização as viabiliza.
Veja abaixo os principais pontos distribuídos em tópicos:

Operador: Cumprir procedimentos, inspecionar a empilhadeira, reportar falhas e usar EPI adequadamente.
Organização: Garantir manutenção periódica, emitir ART de inspeção, atualizar o PGR e promover treinamentos contínuos.
Gestor de área: Supervisionar, registrar desvios e propor melhorias corretivas.
Engenheiro responsável: Validar tecnicamente os controles e assegurar conformidade normativa.

Portanto, essa divisão fortalece o senso de responsabilidade coletiva e evita o “vazio de comando” comum em sistemas de segurança fragmentados.

Quais são os principais tipos de risco associados ao uso de empilhadeiras?

Antes de observar a tabela, é importante entender que os riscos associados às empilhadeiras não são apenas mecânicos, mas também humanos e ambientais. A classificação normativa permite priorizar controles e estabelecer medidas específicas.

Tipo de Risco Origem Consequência Possível Norma de Referência
Mecânico Tombamento, colisão, falha estrutural Lesões graves, esmagamento NR 11 / NR 12
Elétrico Baterias, recarga incorreta Queimaduras, choque elétrico NR 10 / NR 12
Ergonômico Postura, vibração, repetição Lesões músculo-esqueléticas NR 17
Ambiental Ruído, calor, ventilação precária Fadiga, queda de atenção NR 09 / NBR ISO/CIE 8995
Comportamental Excesso de velocidade, distração Acidentes fatais NR 01 / ISO 45001

Portanto, rssa matriz auxilia na elaboração do Inventário de Riscos dentro do PGR, direcionando controles e inspeções de forma racional e mensurável.

Gerenciar riscos é aplicar engenharia à rotina operacional.
Gerenciar riscos é aplicar engenharia à rotina operacional.

Curso PGR Empilhadeira: Interferência organizacional no sucesso do PGR.

A eficácia do PGR depende diretamente da maturidade da cultura de segurança da organização. Então, quando líderes e colaboradores compreendem o risco como parte do processo produtivo e não como obstáculo, o gerenciamento torna-se natural e proativo.

Empresas com cultura de prevenção enraizada conseguem identificar desvios antes de se tornarem incidentes. Essa percepção contínua cria uma sinergia entre operação e gestão, transformando o PGR em um sistema vivo de aprendizado coletivo, não apenas em um documento técnico.

Como a sinalização de segurança contribui para o controle de riscos em áreas com empilhadeiras?

Antes de analisar os tópicos, é importante lembrar que a sinalização é um elemento de engenharia de segurança, não mera decoração visual. Ou seja, ela integra o PGR e ajuda a controlar o comportamento humano em zonas de tráfego.

Faixas de Circulação: Delimitam áreas seguras e cruzamentos entre pedestres e máquinas.
Sinalização Vertical e Luminosa: Indica velocidade, prioridade e direção de fluxo.
Piso Antiderrapante e Cores Padronizadas: Reforçam a percepção de limite e previnem derrapagens.
Luzes de Advertência e Alarmes Sonoros: Alerta de manobras e reversões.

Esses recursos, definidos pela NBR 7195 e NR 26, reduzem drasticamente colisões e acidentes por distração visual.

Como o plano de ação do PGR deve ser estruturado para operações com empilhadeiras?

O plano de ação deve traduzir o diagnóstico técnico em metas operacionais concretas. Então, a tabela a seguir ilustra os principais elementos que compõem esse documento de controle e acompanhamento.

Elemento do Plano de Ação Descrição Responsável Frequência de Revisão
Risco Identificado Descreve o perigo e o contexto Técnico de SST Mensal
Medida Preventiva Ação ou controle proposto Supervisor Operacional Trimestral
Indicador de Eficiência Taxa de incidentes / inspeções Gestor PGR Semestral
Evidência Documental Checklists, relatórios, fotos Auditor Interno Contínua

Dessa forma, a clareza dessa estrutura garante rastreabilidade e comprovação de conformidade, que são fundamentos exigidos pela Portaria SEPRT nº 6.730/2020.

Curso PGR Empilhadeira: De que forma a análise de risco contribui para decisões gerenciais mais assertivas?

A análise de risco fornece dados quantitativos e qualitativos, permitindo assim prever cenários e estabelecer prioridades com precisão. Com isso, os gestores podem definir investimentos, cronogramas e treinamentos de forma mais objetiva e fundamentada, tornando, portanto, o processo decisório mais eficiente e alinhado às necessidades reais da operação.

Assim, o PGR atua como bússola para decisões estratégicas: orienta recursos onde o impacto é maior, reduz desperdícios e aumenta a confiança operacional. Em vez de reagir a acidentes, a empresa passa a prevenir e antecipar-se aos riscos com inteligência técnica.

O operador treinado é o maior ativo de prevenção da empresa.
O operador treinado é o maior ativo de prevenção da empresa.

Qual a importância do curso?

O Curso PGR Empilhadeira é vital para consolidar uma cultura de segurança técnica e comportamental nos ambientes industriais, hospitalares e laboratoriais. Assim, a formação prepara o profissional para compreender profundamente o comportamento físico-químico dos gases, suas incompatibilidades, os limites de pressão e os riscos associados ao armazenamento, transporte e troca de cilindros. Essa visão integrada é essencial para reduzir falhas humanas e assegurar a conformidade com normas como NR 20, NR 06, ABNT NBR 12274 e NBR 12176, que regem a segurança em sistemas pressurizados.

Mais do que um requisito legal, o curso representa um investimento em conhecimento preventivo e responsabilidade técnica. Ele capacita o trabalhador a interpretar rótulos, FISPQs, pressões e sinais de risco, reagindo de forma precisa diante de emergências e evitando desperdícios, contaminações ou explosões. Em síntese, é um treinamento que transforma operadores em agentes de segurança ativa, capazes de preservar vidas, proteger instalações e elevar o padrão de excelência operacional dentro das organizações.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso PGR Empilhadeira

CURSO APRIMORAMENTO EM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PARA EMPILHADEIRAS – PGR
Carga Horária: 40 Horas

Módulo 1 – Estrutura e Responsabilidades da Organização no PGR (4 Horas)
Responsabilidade técnica e hierárquica na gestão de riscos.
Atribuições de empregadores, gestores e responsáveis por equipamentos motorizados.
Integração entre PGR, LTCAT, PCMSO, AET e demais programas de SST.
Obrigações documentais perante órgãos fiscalizadores (MTE, CREA, Corpo de Bombeiros).
A importância da rastreabilidade e do registro de ações corretivas.

Módulo 2 – Evidências e Identificação de Riscos Ocupacionais em Operações com Empilhadeiras (4 Horas)
Identificação de riscos mecânicos, elétricos, ergonômicos, físicos, químicos e de tráfego interno.
Métodos de reconhecimento de perigos: histórico de incidentes, observação comportamental e análise de tarefa.
Riscos originados por falhas de manutenção, sistemas hidráulicos e limitações de carga.
Perigos ambientais associados: ruído, calor, iluminação e ventilação insuficiente.
Lesões e agravos à saúde relacionados à operação de empilhadeiras.

Módulo 3 – Avaliação, Classificação e Hierarquização dos Riscos (4 Horas)
Critérios técnicos de avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos.
Matriz de risco: probabilidade, severidade e exposição.
Escalas normativas de classificação (baixo, médio, alto, crítico).
Definição de prioridades com base no impacto operacional e humano.
Aplicação dos princípios da ISO 31010 – Técnicas de avaliação de riscos.

Módulo 4 – Implementação e Monitoramento das Medidas de Prevenção (4 Horas)
Hierarquia das medidas de controle: eliminação, substituição, controles de engenharia, administrativos e EPIs.
Integração entre prevenção e desempenho operacional.
Definição de metas e indicadores de eficácia do controle de risco.
Responsabilidades do empregador no acompanhamento contínuo.
Padrões de revisão e atualização do PGR conforme ciclo PDCA.

Módulo 5 – Plano de Ação e Verificação da Execução (3 Horas)
Estruturação do Plano de Ação: objetivos, prazos, responsáveis e indicadores.
Acompanhamento e verificação das medidas implementadas.
Reuniões de análise crítica e retroalimentação dos resultados.
Auditorias internas e conformidade documental.
Relatórios de não conformidade e planos de correção.

Módulo 6 – Inspeções e Monitoramento de Ambientes e Empilhadeiras (3 Horas)
Planejamento e periodicidade das inspeções normativas.
Critérios técnicos de avaliação de empilhadeiras segundo NR 12.
Checklist de segurança e integridade estrutural.
Controle das condições ambientais e exposição a agentes nocivos.
Gestão de dados e relatórios de inspeção como evidência legal.

Módulo 7 – Saúde Ocupacional e Análise de Acidentes (4 Horas)
Integração entre PGR e PCMSO (NR 07).
Avaliação médica periódica e indicadores de saúde ocupacional.
Métodos de análise de acidentes: Árvore de Causas, Tripod Beta e Diagrama de Ishikawa.
Investigação de incidentes e doenças ocupacionais associadas à operação de empilhadeiras.
Implementação de medidas corretivas e preventivas.

Módulo 8 – Preparação e Resposta a Emergências (3 Horas)
Estrutura mínima do Plano de Emergência Operacional (PEO).
Identificação de cenários de risco: colisão, capotamento, vazamento de combustível, incêndio e aprisionamento.
Fluxograma de comunicação de emergência e evacuação.
Integração com brigadas, CIPA e equipes externas de apoio.
Procedimentos de isolamento, contenção e notificação.

Módulo 9 – Documentação, Inventário de Riscos e Plano de Ação (3 Horas)
Estruturação documental do PGR e seus anexos obrigatórios.
Inventário de riscos com base nas evidências levantadas.
Plano de Ação detalhado: priorização, controle e revisão periódica.
Requisitos de arquivamento e rastreabilidade digital.
Assinaturas técnicas e emissão de ART.

Módulo 10 – Comunicação, Sinalização e Controle Operacional (3 Horas)
Delimitação de áreas de circulação e zonas de carga/descarga.
Barreiras de proteção física e luminosa em áreas críticas.
Critérios de instalação de espelhos convexos, sirenes e luzes de advertência.
Cultura de comunicação e percepção de risco entre operadores.

Módulo 11 – Gestão de EPIs, Custos e Otimização Operacional (3 Horas)
Critérios normativos para seleção e uso de EPIs (NR 06).
Avaliação de uso incorreto e falhas de proteção.
Impactos financeiros da prevenção versus custo do acidente.
Estratégias de otimização de capital e redução de prejuízos operacionais.
Convergência entre desempenho técnico e segurança.

Módulo 12 – Consciência Gerencial, Tomada de Decisão e Frequência de Risco (2 Horas)
Leitura da frequência e magnitude de riscos.
Tomada de decisão embasada em evidências.
Gestão do risco como instrumento de liderança.
Avaliação de oportunidades e aprimoramento contínuo.
Cultura organizacional voltada para segurança inteligente.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso PGR Empilhadeira

Curso PGR Empilhadeira

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso PGR Empilhadeira

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Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;

NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 14153 Segurança de máquinas — Partes de sistemas de comando relacionados à segurança — Princípios gerais para projeto;
ABNT NBR ISO 12100 Segurança de máquinas — Princípios gerais de projeto — Apreciação e redução de riscos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – Curso PGR Empilhadeira:

O Centro de Gravidade se Move com a Carga
A estabilidade de uma empilhadeira depende de um triângulo invisível: o Triângulo de Estabilidade.
Quando o centro de gravidade (CG) da carga ultrapassa o limite desse triângulo, o equipamento vira.
Mesmo pequenas inclinações de piso ou acelerações laterais podem deslocar o CG em milímetros, sendo
o suficiente para provocar tombamentos.
É por isso que o cálculo de estabilidade é exigido pela NR 11 e pela ISO 5053-1.

A velocidade é o inimigo mais discreto
Cada 5 km/h acima da velocidade nominal duplica a distância de frenagem da empilhadeira.
Isso não é uma estimativa, é física pura: a energia cinética cresce com o quadrado da velocidade.
Por isso, a NR 12 exige controles automáticos e limitadores de velocidade em áreas de risco.
A pressa é, literalmente, o custo mais caro do setor logístico.

A energia potencial da carga é comparável a um carro em movimento
Uma empilhadeira de 3 toneladas içando uma carga a 2,5 metros acumula energia potencial de 73.500 Joules,
equivalente ao impacto de um carro de 1.000 kg colidindo a 44 km/h.
O operador, portanto, lida diariamente com forças comparáveis a impactos veiculares, mas dentro de um ambiente confinado e cercado por pessoas.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Responsabilidades da Organização;
Evidências de riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
Identificação dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
Avaliação dos riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
Classificação dos riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
Implementação de medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade;
Acompanhamento de controle dos riscos ocupacionais;
Plano de Ação;
Verificação da execução das ações planejadas;
Inspeções dos locais e Empilhadeiras;
Monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes nocivos, quando aplicável;
Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores;
Análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
Preparação para emergências;
Documentação;
Inventário de Riscos e Plano de Ação;
Capacitação e treinamento;
Controle de Manutenção das empilhadeiras;
Sinalização adequada nos locais de trabalho com empilhadeiras;
Barreiras de proteção em áreas perigosas;
Equipamentos de proteção individual (EPIs) uso adequados ou incorreto dos mesmos;
Redução de custos;

Prevenção de danos;
Otimização do capital;
Minimização dos prejuízos operacionais;
Maior segurança em situações de risco;
Maior aproveitamento de oportunidade e gestão dos riscos; Olhar de frequência;
Firmeza na hora de tomar decisões a respeito dos riscos.
F: NR 01

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso PGR Empilhadeira

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1.5.5.2. Planos de ação
1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.
1.5.5.3 Implementação e acompanhamento das medidas de prevenção 
1.5.5.3.1 A implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes devem ser registrados.
1.5.5.3.2 O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma planejada e contemplar:
a) a verificação da execução das ações planejadas;
b) as inspeções dos locais e equipamentos de trabalho; e
c) o monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes nocivos, quando aplicável.
1.5.5.3.2.1 As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no acompanhamento indicarem ineficácia em seu desempenho.
1.5.5.4 Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores
1.5.5.4.1 A organização deve desenvolver ações em saúde ocupacional dos trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção em SST, de acordo com os riscos gerados pelo trabalho.
1.5.5.4.2 O controle da saúde dos empregados deve ser um processo preventivo planejado, sistemático e continuado, de acordo com a classificação de riscos ocupacionais e nos termos da NR-07.
1.5.5.5. Análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho
1.5.5.5.1 A organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho.
1.5.5.5.2 As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e:
a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.
F: NR 01

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