Percepção de riscos: Comunicação eficaz e uso adequado de EPIs são cruciais em trabalhos em altura. - Curso Percepção Risco Liderança. Percepção de riscos: Comunicação eficaz e uso adequado de EPIs são cruciais em trabalhos em altura. - Curso Percepção Risco Liderança.
FONTE: FPK

Curso Percepção Risco Liderança

Percepção de riscos: Comunicação eficaz e uso adequado de EPIs são cruciais em trabalhos em altura.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO PERCEPÇÃO DE RISCOS PARA LIDERANÇA

Referência: 200198

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Percepção Risco Liderança

O curso Percepção Risco Liderança tem como objetivo principal capacitar líderes, gestores e supervisores a desempenharem um papel estratégico na gestão de riscos, atuando como agentes transformadores na construção de ambientes de trabalho seguros, produtivos e alinhados com as melhores práticas de segurança e saúde ocupacional.

O objetivo específico do curso Percepção de Riscos Liderança é capacitar os participantes a reconhecerem e avaliarem riscos no ambiente de trabalho de forma sistemática. Utilizando ferramentas técnicas que suportem decisões estratégicas voltadas à prevenção de acidentes e à mitigação de impactos. Além disso, busca desenvolver habilidades para engajar equipes em uma cultura de segurança, promovendo comportamentos preventivos e garantindo conformidade com as normas regulamentadoras aplicáveis. O curso também visa fortalecer as competências dos líderes para implementar práticas de gestão de riscos alinhadas às melhores práticas do mercado. Assim, contribuindo para a melhoria contínua dos processos, a saúde ocupacional e a eficiência operacional das organizações.

Liderança no canteiro de obras: A presença de líderes que reforçam a cultura de segurança é essencial para a prevenção de acidentes. - Curso Percepção Risco Liderança.
Liderança no canteiro de obras: A presença de líderes que reforçam a cultura de segurança é essencial para a prevenção de acidentes.

Por que deve ser realizado o Curso Percepção Risco Liderança?

O curso Percepção de Riscos para Liderança deve ser realizado porque desempenha um papel crucial na preparação de líderes para enfrentar os desafios contemporâneos relacionados à segurança e gestão de riscos no ambiente de trabalho. Líderes e gestores devem tomar decisões estratégicas que protejam a força de trabalho e promovam a sustentabilidade e eficiência das operações organizacionais.

Em um cenário onde os acidentes de trabalho representam não apenas perdas humanas, mas também impactos financeiros, jurídicos e reputacionais, a capacitação técnica dos líderes em percepção de riscos torna-se um diferencial estratégico. Este curso fornece ferramentas e metodologias baseadas em normas internacionais e nacionais, como a ISO 31000, ISO 45001 e NR 01, permitindo que os participantes identifiquem e avaliem perigos de forma eficaz, implementem medidas preventivas adequadas e promovam uma cultura de segurança robusta dentro das suas equipes.

Além disso, o curso é essencial para garantir conformidade legal, reduzir penalidades e melhorar a resiliência organizacional diante de cenários adversos. Ao investir no desenvolvimento de competências voltadas à percepção e gestão de riscos, as organizações fortalecem sua posição no mercado. Além disso, demonstram responsabilidade social e aumentam sua capacidade de prevenir incidentes e proteger seus recursos mais valiosos: seus colaboradores e operações.

Qual a importância da Percepção de Riscos na liderança?

A percepção de riscos na liderança é uma competência essencial para a tomada de decisões informadas e a implementação de ações estratégicas que minimizem ou eliminem ameaças que possam comprometer a saúde financeira, a reputação e a segurança de uma organização. Líderes que conseguem identificar e antecipar riscos têm a capacidade de gerenciar situações adversas de forma proativa, evitando surpresas que poderiam afetar negativamente o andamento das operações.

Essa competência é fundamental porque, ao perceber os riscos de forma precisa, a liderança pode definir prioridades, alocar recursos de maneira eficiente e tomar decisões que garantam a integridade e a continuidade dos processos. Isso envolve avaliar não apenas os riscos imediatos, mas também os de longo prazo, permitindo que a organização se prepare para cenários futuros e desenvolva soluções resilientes.

A capacidade de gerenciar riscos também fortalece a resiliência organizacional, pois líderes preparados podem reagir rapidamente a crises, minimizando danos e garantindo uma recuperação eficiente. Em um cenário de mudanças constantes, a percepção de riscos ajuda a liderança a se adaptar a novos desafios e a desenvolver abordagens inovadoras para enfrentar riscos emergentes, como os relacionados a tecnologias, regulamentações e tendências de mercado.

Portanto, a percepção de riscos vai além de uma simples habilidade técnica; ela é um fator chave para o desenvolvimento de uma liderança eficaz, capaz de proteger a organização, aumentar a confiança dos stakeholders e garantir a competitividade e sustentabilidade a longo prazo.

Identificação de riscos: Um líder de segurança deve monitorar constantemente as operações para prevenir incidentes em áreas de alto risco. - Curso Percepção Risco Liderança.
Identificação de riscos: Um líder de segurança deve monitorar constantemente as operações para prevenir incidentes em áreas de alto risco.

Curso Percepção Risco Liderança: Quais Estratégias de Percepção de Riscos?

As estratégias para percepção de riscos são fundamentais para que líderes e equipes possam identificar, avaliar e gerenciar potenciais ameaças antes que elas se concretizem. Desenvolver uma percepção aguçada de riscos não apenas protege a organização, mas também cria um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente. As principais estratégias incluem:

Cultura de Segurança
: Criar uma cultura organizacional onde a segurança e a percepção de riscos são priorizadas e todos se sintam responsáveis.
Treinamento Contínuo: Capacitar regularmente líderes e equipes para identificar e gerenciar riscos, garantindo que todos saibam como reagir em situações adversas.
Ferramentas de Análise de Riscos: Implementar metodologias como FMEA e FTA para identificar, avaliar e mitigar riscos de maneira sistemática.
Avaliação Periódica de Riscos: Realizar avaliações regulares para identificar novos riscos e revisar as condições de segurança nas operações.
Comunicação Eficiente: Garantir que informações sobre riscos sejam compartilhadas de forma clara e que haja canais de comunicação abertos para reporte de riscos.
Simulações e Testes Práticos: Realizar simulações de emergência para preparar a equipe e testar a eficácia dos planos de contingência.
Tecnologia e Inovação: Investir em tecnologias que ajudam a monitorar e prever riscos, melhorando a capacidade de resposta.

A percepção de riscos é vital para a liderança, pois, ao implementar estratégias eficazes, protege a organização e promove um ambiente seguro e produtivo. Integrando estratégias, as empresas minimizam impactos de riscos, garantem continuidade e fortalecem sua resiliência frente a imprevistos e mudanças.

Recomenda-se Utilizar Técnica Delphi Para Análise de Riscos?

A Técnica Delphi é um método estruturado de coleta de opiniões e conhecimento especializado por meio de rodadas de questionários, com feedback anônimo e iterativo. A Técnica Delphi permite que especialistas avaliem riscos sem influências externas, proporcionando uma visão mais equilibrada e precisa dos cenários.

Recomenda-se a utilização da Técnica Delphi por várias razões:

Identificação de Riscos Emergentes: Em situações novas ou com pouca base de dados históricos, a Delphi ajuda a identificar riscos que poderiam passar despercebidos por análises tradicionais.
Tomada de Decisões Informadas: A técnica permite considerar diferentes perspectivas, proporcionando uma avaliação mais robusta e fundamentação sólida para a tomada de decisões informadas.
Consenso entre Especialistas: Facilita a obtenção de um consenso entre especialistas, essencial para organizações em ambientes de alta complexidade e risco.
Redução de Preconceitos Individuais: Como as respostas dos especialistas são anônimas, evita influências dominantes e proporciona uma análise de risco mais imparcial e equilibrada.

Contudo, é importante destacar que, embora seja útil, a Técnica Delphi não substitui outros métodos analíticos, como a análise quantitativa ou qualitativa de riscos. Mas, pode ser uma valiosa ferramenta complementar para enriquecer a avaliação de riscos.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Percepção Risco Liderança

CURSO APRIMORAMENTO PERCEPÇÃO DE RISCOS PARA LIDERANÇA

Módulo 01: Introdução à Percepção de Riscos (4 horas)
Conceitos fundamentais de risco e perigo.
Importância da percepção de riscos na liderança.
Impacto da percepção de riscos na segurança e desempenho organizacional.

Módulo 02: Fundamentos de Gerenciamento de Riscos (6 horas)
Identificação de perigos e avaliação de riscos.
Hierarquia de controle de riscos (eliminação, substituição, controles de engenharia, administrativos e EPI).
Normas regulamentadoras e legislações aplicáveis.

Módulo 03: Habilidades Essenciais para a Liderança em Segurança (6 horas)
Comunicação assertiva em contextos de risco.
Tomada de decisão sob pressão.
Engajamento e motivação de equipes para práticas seguras.

Módulo 04: Técnicas de Observação e Análise de Riscos (8 horas)
Ferramentas de observação comportamental.
Análise preliminar de riscos (APR).
Métodos práticos para reconhecimento de situações de risco em campo.

Módulo 05: Gestão de Cultura de Segurança (4 horas)
Construção de uma cultura de segurança sólida.
Práticas de liderança que incentivam comportamentos seguros.
Modelos de liderança baseados em exemplos e resultados.

Módulo 06: Estudos de Caso e Simulações Práticas (8 horas)
Análise de acidentes reais e lições aprendidas.
Simulações para identificação de riscos e tomada de decisão.
Elaboração de planos de ação corretiva e preventiva.

Módulo 07: Avaliação e Melhoria Contínua (4 horas)
Métodos de auditoria e indicadores de desempenho em segurança.
Avaliação contínua da percepção de riscos pela liderança.
Implementação de melhorias a partir de feedback e resultados.

Metodologia
Aulas expositivas e interativas.
Atividades práticas e simulações baseadas em cenários reais.
Estudos de caso, discussões em grupo e exercícios em campo.

Objetivo Geral
Capacitar líderes a reconhecer, avaliar e gerenciar riscos, fortalecendo a cultura de segurança organizacional e promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.

Público-Alvo
Líderes, gestores, supervisores e profissionais que desejam aprimorar suas habilidades em percepção de riscos e segurança no trabalho.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Percepção Risco Liderança

Curso Percepção Risco Liderança

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR IEC 31010 – Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos;
ABNT NBR ISO 31022 – Gestão de riscos – Diretrizes para a gestão de riscos legais;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes;
ABNT ISO GUIA 73 – Gestão de riscos – Vocabulário;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 22301 – Sistemas de Gestão de Continuidade de Negócios;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Percepção Risco Liderança

Curso Percepção Risco Liderança

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Referências normativas, Termos e definições, Conceitos centrais;
Incerteza, Risco, Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Implementação do processo de avaliação de riscos;
Planejar o processo de avaliação, Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto, Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos, Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidade, Coleta de informações, Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Visão geral, Identificação de riscos, Determinação de fontes;
causas e fatores de risco, Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependência, Compreensão das medidas de risco;
Análise crítica da análise, Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade, Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões, Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos, Seleção de técnicas;
Categorização das técnicas, Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas, Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000;
Descrição das técnicas, Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas;
Generalidades, Brainstorming, Visão geral, Entradas, Saídas;
Pontos fortes e limitações, Técnica Delphi;
Visão geral, Entradas, Saídas, Pontos fortes e limitações;
Documento de referência, Técnica de grupo nominal;
Pontos fortes e limitações;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas, Pontos fortes e limitações;
Técnicas para identificação de riscos, Listas de verificação, classificações e taxonomias, Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência, Análise de modos e efeitos de falha (FMEA) e análise de modos;
Efeitos e criticidade de falha (FMECA),Pontos fortes e limitações;
Documento de referência Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP);
Pontos fortes e limitações, Documentos de referência, Análise de cenários;
Documentos de Referência, Técnica estruturada "E se" (SWIFT);
Pontos fortes e limitações, Documento de referência, Técnicas para determinar fontes;
Causas e fatores de risco, Generalidade, Abordagem cindinica;
Pontos fortes e limitações, Documentos de referência, Valor em risco condicional (CVaR) ou déficit esperado (ES);
Documentos de referência, Técnicas para avaliação da significância do risco;
Tão baixo quanto razoavelmente praticável (ALARP) e na medida do razoável;
praticável (SFAIRP), Diagramas F-N (Frequência-Número);
Gráficos de Pareto, Manutenção centrada em confiabilidade (RCM);
Pontos fortes e limitações, Técnicas para selecionar entre opções;
Análise de custo/benefício (ACB), Pontos fortes e limitações; Análise de árvore de decisões;
Teoria dos jogos, Análise por multicritérios (AMC);
Pontos fortes e limitações, Técnicas para registro e relato;
Matriz de probabilidade/consequência (matriz de riscos ou mapa de calor);
Curvas S, Aplicação de técnicas no processo de gestão de riscos da ABNT NBR ISO 31000;
Exemplo de diagrama de Ishikawa (espinha de peixe), Exemplo de bow tie;
Exemplo de diagrama de causa-consequência, Exemplo de análise de árvore de eventos, Exemplo de árvore de falhas;
Exemplo de diagrama de Markov, Exemplo de curva de resposta à dose, Distribuição do valor;
Detalhe da perda valores de VaR da região, Diagrama ALARP, VaR e CVaR para possível perda de carteira;
Exemplo de Diagrama F-N (Frequência-Número), Exemplo de um gráfico de Pareto, Exemplo parcial de tabela definindo escalas de consequência;
Função de distribuição de probabilidade e função de distribuição cumulativa;
Características das técnicas, Técnicas e características indicativas;
Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR ISO 31000, Exemplos de palavras-guia básicas e seus significados genérico;
Tabela de deficiências para cada parte interessada, Tabela de dissonâncias entre as partes interessadas;
Exemplo de matriz de Markov, Exemplos de sistemas nos quais a análise de Markov pode ser aplicada;
Um exemplo de seleção de tarefa da RCM, Exemplo de uma matriz de jogo;
F: NBR 31010

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Curso Percepção Risco Liderança

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5.3.3.2 Probabilidade de eventos relacionados a riscos legais
A probabilidade de eventos relacionados a riscos legais pode envolver os seguintes fatores:
– A gama de leis, juntamente com práticas e convenções de execução pelas autoridades reguladoras pertinentes;
– A melhoria e o compliance da estrutura existente para a gestão de riscos legais, incluindo estratégias, governança, regras internas e políticas;
– Funcionários e contratados demonstrarem compliance com as leis e as regras e políticas da organização;
– A frequência e o número de atividades relacionadas aos riscos legais que ocorrem dentro de um determinado período;
– Falha em registrar, analisar e aprender com eventos anteriores;
– Benchmarking a frequência e o número de atividades relacionadas a riscos legais que ocorrem dentro de um certo período contra outras organizações.
O Anexo C fornece orientações adicionais sobre como estimar a probabilidade de eventos relacionados a riscos legais.
5.3.3.3 Consequências de eventos relacionados a riscos legais
As consequências de eventos relacionados a riscos legais podem envolver os seguintes fatores:
– Os diferentes tipos de benefícios e perdas (financeiros e não financeiros) que podem ser causados por eventos desencadeados por riscos legais;
– Cobertura de mídia adversa (incluindo mídia social e mídia tradicional);
– A quantidade e o escopo de benefícios e perdas (financeiros e não financeiros) e as reações das partes interessadas a essas consequências.
O Anexo D fornece orientações adicionais na estimativa de consequências de eventos relacionados a riscos legais.
5.3.4 Avaliação de riscos legais
Os riscos legais podem ser avaliados comparando os resultados de várias análises de risco com seus critérios de risco e, em seguida, priorizando estes riscos legais. Convém que esta avaliação ajude os tomadores de decisão a considerarem várias opções legais de tratamento de riscos. Quando possível e apropriado, convém que a decisão da organização considere o seguinte:
– O ambiente mais amplo da organização, incluindo a percepção das partes interessadas internas e externas;
– Objetivos organizacionais, prioridades e política de gestão de riscos;
– Valores organizacionais e das partes interessadas, moral e ética; a atitude ao risco e a tolerância de níveis de risco, que ajudaram a formar a estratégia;
– O perfil de risco da organização (incluindo a maturidade da organização em relação a gestão de riscos legais e sua alavancagem de negociação com terceiros)
5.4 Tratamento de riscos legais
5.4.1 Generalidades
O tratamento de riscos legais se refere as estratégias implementadas por uma organização para tratar seus riscos legais.
Convém que um plano de tratamento de riscos considere uma faixa de opções de tratamentos, os quais podem incluir os remédios legais bem como remédios financeiros, operacionais e para a reputação para cada risco priorizado.
Informações adicionais são dadas na ABNT NBR ISO 31000 2018, 6.5.
5.4.2 Escolhendo opções para o tratamento de riscos legais
Opções de tratamento de riscos são dadas em ABNT NBR ISO 31000 2018, 6.5.2
Uma avaliação de risco é um pré-requisito para o desenvolvimento de um plano de tratamento de riscos e habilita a organização a tomar decisões com base em informações relacionadas as opções de tratamento de riscos legais. Uma vez que uma organização avalie seus riscos legais, elas se tornam críticas para demonstrar uma gestão apropriada destes riscos pois, caso contrário, a organização poderia estar exposta a litígios e perdas não desejados.
Indicadores-chave de risco (ICR) são dados que dão alguma orientação se, para uma opção em particular, o tratamento de risco está provendo a eficácia à gestão de riscos legais. Para escolher ICR eficazes, a organização pode identificar dados potenciais gerados por seus processos operacionais.
F: NBR 31022

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