Nome Técnico: Curso Aprimoramento NR-12 Segurança na Operação de Envase
Referência: 59985
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Operador Envase
O Curso Operador de Envase capacita o profissional para atuar com segurança, autonomia e precisão em sistemas de envase automatizados, aplicando princípios normativos e boas práticas industriais. O participante aprende a identificar riscos, interpretar fluxogramas, calibrar sistemas de pesagem e configurar CLPs e inversores de frequência, conforme as normas NR-12, NBR ISO 12100, NBR ISO 13849-1 e IEC 61131-3.
Desta forma a formação desenvolve domínio técnico em automação e segurança industrial, preparando o aluno para elaborar relatórios técnicos, assim emitindo ART e atuando em auditorias e comissionamentos. O curso fortalece a capacidade de diagnóstico e promove uma cultura de eficiência, rastreabilidade e conformidade normativa.
O que define a segurança operacional em uma linha de envase automatizada?
A segurança operacional em uma linha de envase automatizada resulta da integração entre barreiras físicas, sensores, intertravamentos e módulos de segurança funcional, assim formando um sistema inteligente que monitora o ambiente e impede o acesso à zona de risco. Conforme a NR-12 e a ABNT NBR ISO 13849-1, cada dispositivo deve operar sob o princípio do fail-safe, garantindo proteção mesmo diante de falhas. Portanto a eficácia depende da validação periódica, calibração e atualização do CLP, mantendo o desempenho dentro dos parâmetros das normas NBR ISO 12100 e NBR IEC 60204-1. Quando aplicada corretamente, a automação atua como extensão da consciência do operador, prevenindo falhas, reduzindo acidentes e assegurando conformidade técnica.
Por que a parada de emergência deve ser testada periodicamente?
A parada de emergência deve ser testada periodicamente porque representa o último recurso de segurança capaz de interromper instantaneamente a energia e o movimento de uma máquina em situação crítica. Mesmo que raramente acionado, esse sistema precisa responder de forma imediata, confiável e previsível, dentro do tempo máximo de reação de 500 milissegundos, conforme determina a ABNT NBR ISO 13850. Entretanto qualquer atraso seja por falha elétrica, mau contato ou desgaste do botão pode significar a diferença entre evitar ou causar um acidente grave.
Além do teste funcional, é essencial que o operador registre os resultados, garantindo rastreabilidade e conformidade com a NR-12. Esses ensaios devem fazer parte do plano de manutenção preventiva, assegurando que a parada de emergência mantenha sua eficácia mesmo após longos períodos sem uso. Sendo assim quando a empresa adota esse controle de forma sistemática, ela fortalece a cultura de segurança, reduz riscos de falhas catastróficas e demonstra conformidade técnica perante auditorias e órgãos fiscalizadores.
Curso Operador Envase: como identificar falhas em um transmissor de pesagem?
Variação repentina de leitura sem alteração de carga;
Oscilação do sinal em repouso;
Retardo de resposta após comando;
Alarme de “zero instável” no CLP.
A análise deve ser cruzada com o histórico do sistema e verificação física dos cabos e células de carga.
Como deve ser elaborado o fluxograma de operação da aplicação?
O fluxograma de operação deve ser elaborado de forma clara, técnica e sequencial, representando todas as etapas do processo desde o acionamento inicial até o desligamento seguro do sistema. Ele deve incluir a sequência lógica de comandos, sinais de entrada e saída, feedback dos sensores, intertravamentos e tempos de resposta de cada componente envolvido. Esse documento traduz graficamente o comportamento da automação, permitindo ao operador e ao técnico compreenderem o encadeamento das ações e identificarem rapidamente eventuais falhas ou anomalias.
Além disso, o fluxograma deve refletir a integração entre o processo mecânico e o controle eletrônico, especificando válvulas, inversores, CLPs e módulos de segurança. Conforme a NR-12 e a ABNT NBR ISO 12100, ele é parte essencial do prontuário da máquina, servindo como base para auditorias, manutenção preventiva e análise de risco. Portanto um fluxograma bem estruturado não é apenas um desenho técnico, mas sim uma ferramenta viva de gestão operacional, rastreabilidade e conformidade normativa.
Onde se aplicam os princípios da automação segura?
Os princípios da automação segura se aplicam diretamente aos sistemas de comando, supervisão e intertravamento das máquinas, garantindo que cada etapa opere dentro de limites seguros e controlados. Envolvem o uso de barreiras eletrônicas, sensores de segurança, relés redundantes e CLPs com lógica segura, projetados para reagir automaticamente diante de falhas ou riscos. A ABNT NBR IEC 60204-1 define o isolamento elétrico e a proteção de circuitos, enquanto a NBR ISO 13849-1 estabelece critérios de desempenho e confiabilidade.
O conceito central é o fail-safe: qualquer falha deve levar o sistema a uma condição segura. Sendo assim essa filosofia transforma o envase em uma operação inteligente, autônoma e consciente, onde a tecnologia atua como uma extensão da segurança humana, reduzindo riscos e mantendo total conformidade com a NR-12.
Curso Operador Envase: Como a verificação de erros contribui para a melhoria contínua?
A verificação de erros é fundamental para a melhoria contínua dos processos automatizados, pois transforma dados em inteligência técnica. A análise de logs, alarmes e tempos de ciclo permite antecipar falhas, ajustar parâmetros e otimizar o desempenho da linha de envase. Essa prática revela o comportamento real dos equipamentos e reduz riscos de paradas e acidentes.
Além disso, fortalece a manutenção preditiva e a segurança funcional, garantindo rastreabilidade e conformidade com as normas NR-12, NBR ISO 12100 e NBR ISO 13849-1. Cada registro de erro serve como base para auditorias e aperfeiçoamentos, tornando o processo inteligente, eficiente e autossustentável.
Qual é o papel da verificação de erros na evolução da inteligência operacional?
A verificação de erros atua como um espelho do sistema: revela padrões invisíveis, falhas recorrentes e tempos de resposta anômalos. Quando o operador interpreta os logs com consciência técnica, ele antecipa o problema e transforma o erro em aprendizado.
Esse ciclo retroalimentado sustenta a melhoria contínua e a automação preditiva, permitindo que cada correção aumente o nível de confiabilidade e de segurança funcional. Assim, o erro deixa de ser falha torna-se sinal de aprimoramento e expansão da consciência operacional
Por que a calibração e o monitoramento metrológico formam a base da confiabilidade operacional?
A calibração é o elo entre o físico e o digital: garante que o valor lido pelo sensor reflita a realidade com exatidão.
Elemento | Função | Impacto |
---|---|---|
Transmissor de pesagem | Converte sinal físico em digital | Define precisão e repetibilidade |
Sistema de dosagem | Regula volume e pressão | Mantém uniformidade de envase |
Verificação metrológica | Detecta deriva e erro | Garante rastreabilidade e conformidade |
Quando negligenciada, uma simples variação de 0,1% pode gerar perdas significativas, assim comprometendo o rendimento e a credibilidade do processo. Portanto, calibrar é mais do que ajustar é reafirmar a integridade da informação técnica.
Importância do Curso Operador Envase
O Curso Aprimoramento NR-12 – Segurança na Operação de Envase capacita profissionais para aplicar e validar os princípios normativos que asseguram a integridade das pessoas e a confiabilidade das máquinas automatizadas. O participante domina sistemas de dosagem, sensores, inversores, CLPs e barreiras de segurança, tornando-se apto a identificar falhas, ajustar parâmetros e garantir conformidade técnica.
Além de promover segurança, o curso amplia a eficiência produtiva e a gestão de riscos, reduzindo paradas e otimizando o desempenho dos equipamentos. Ele desenvolve a sinergia entre homem, máquina e norma, consolidando uma cultura de segurança consciente, inovação responsável e excelência industrial.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Operador Envase
CURSO APRIMORAMENTO NR-12 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE ENVASE
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 01 – Fundamentos Normativos e Princípios de Segurança (6 Horas)
Estrutura e objetivo da NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
Requisitos mínimos de segurança aplicáveis a máquinas de envase, dosagem e pesagem.
Interface entre NR-12, NR-10, NR-13, NR-17 e NR-26.
Responsabilidade técnica e emissão de ART.
Hierarquia das medidas de proteção: eliminação, enclausuramento e dispositivos de segurança.
Documentação obrigatória: memorial descritivo, laudo técnico e prontuário das máquinas.
Módulo 02 – Segurança nas Atividades de Envase (6 Horas)
Riscos inerentes ao envase: pressurização, ruptura, projeção, calor e ruído.
Métodos de prevenção e contenção: enclausuramento físico, barreiras ópticas e válvulas de alívio.
Procedimentos seguros de operação e manutenção preventiva.
Sinalização, bloqueio e etiquetagem (LOTO – Lockout/Tagout).
Intertravamentos e sensores de segurança.
Práticas seguras durante a limpeza e calibração do sistema.
Módulo 03 – Sistemas de Segurança e Calibração Técnica (6 Horas)
Tipos de sistemas de segurança: mecânicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos.
Calibração do sistema de pesagem: rastreabilidade metrológica e periodicidade.
Descrição do sistema de dosagem e seus parâmetros críticos.
Identificação e leitura de transmissores de pesagem.
Parâmetros de dosagem e limites operacionais.
Procedimentos de ajuste fino para controle de precisão e desempenho do sistema.
Módulo 04 – Automação e Controle de Processo (8 Horas)
Fluxograma de operação da aplicação e integração com sistemas supervisórios.
Inversores de frequência: controle de torque e velocidade.
Posições da lança de dosagem e tempos do sistema.
Delimitação do problema: análise de falhas e interpretação de alarmes.
Implementos tecnológicos para aumento de confiabilidade.
Princípios de automação industrial aplicados ao envase.
Monitoramento inteligente e IoT industrial.
Módulo 05 – Instrumentação e Lógica de Controle (8 Horas)
Microcontroladores: conceito, estrutura e aplicação prática.
Operadores relacionais: funções lógicas e condicionais em automação.
Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura, programação e manutenção.
Válvulas: tipos, princípios de funcionamento e seleção conforme fluido e pressão.
Interface homem-máquina (IHM) e protocolos industriais.
Integração entre sensores, atuadores e sistemas de segurança.
Módulo 06 – Diagnóstico, Erros e Melhoria Contínua (6 Horas)
Procedimentos de verificação de erros e falhas do sistema.
Interpretação de logs, históricos e diagnósticos automatizados.
Estratégias de redundância e fail-safe.
Aplicação de ferramentas de análise de causa raiz (RCA / FTA).
Gestão da manutenção preditiva e preventiva.
Elaboração de relatórios técnicos e checklists de conformidade NR-12.
Encerramento: avaliação teórica, prática e emissão de certificado com ART.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador Envase
Conteúdo Programático Normativo
Curso Operador Envase
CURSO APRIMORAMENTO NR-12 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE ENVASE
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 01 – Fundamentos Normativos e Princípios de Segurança (6 Horas)
Estrutura e objetivo da NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
Requisitos mínimos de segurança aplicáveis a máquinas de envase, dosagem e pesagem.
Interface entre NR-12, NR-10, NR-13, NR-17 e NR-26.
Responsabilidade técnica e emissão de ART.
Hierarquia das medidas de proteção: eliminação, enclausuramento e dispositivos de segurança.
Documentação obrigatória: memorial descritivo, laudo técnico e prontuário das máquinas.
Módulo 02 – Segurança nas Atividades de Envase (6 Horas)
Riscos inerentes ao envase: pressurização, ruptura, projeção, calor e ruído.
Métodos de prevenção e contenção: enclausuramento físico, barreiras ópticas e válvulas de alívio.
Procedimentos seguros de operação e manutenção preventiva.
Sinalização, bloqueio e etiquetagem (LOTO – Lockout/Tagout).
Intertravamentos e sensores de segurança.
Práticas seguras durante a limpeza e calibração do sistema.
Módulo 03 – Sistemas de Segurança e Calibração Técnica (6 Horas)
Tipos de sistemas de segurança: mecânicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos.
Calibração do sistema de pesagem: rastreabilidade metrológica e periodicidade.
Descrição do sistema de dosagem e seus parâmetros críticos.
Identificação e leitura de transmissores de pesagem.
Parâmetros de dosagem e limites operacionais.
Procedimentos de ajuste fino para controle de precisão e desempenho do sistema.
Módulo 04 – Automação e Controle de Processo (8 Horas)
Fluxograma de operação da aplicação e integração com sistemas supervisórios.
Inversores de frequência: controle de torque e velocidade.
Posições da lança de dosagem e tempos do sistema.
Delimitação do problema: análise de falhas e interpretação de alarmes.
Implementos tecnológicos para aumento de confiabilidade.
Princípios de automação industrial aplicados ao envase.
Monitoramento inteligente e IoT industrial.
Módulo 05 – Instrumentação e Lógica de Controle (8 Horas)
Microcontroladores: conceito, estrutura e aplicação prática.
Operadores relacionais: funções lógicas e condicionais em automação.
Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura, programação e manutenção.
Válvulas: tipos, princípios de funcionamento e seleção conforme fluido e pressão.
Interface homem-máquina (IHM) e protocolos industriais.
Integração entre sensores, atuadores e sistemas de segurança.
Módulo 06 – Diagnóstico, Erros e Melhoria Contínua (6 Horas)
Procedimentos de verificação de erros e falhas do sistema.
Interpretação de logs, históricos e diagnósticos automatizados.
Estratégias de redundância e fail-safe.
Aplicação de ferramentas de análise de causa raiz (RCA / FTA).
Gestão da manutenção preditiva e preventiva.
Elaboração de relatórios técnicos e checklists de conformidade NR-12.
Encerramento: avaliação teórica, prática e emissão de certificado com ART.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador Envase
Carga Horária
Curso Operador Envase
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Curso Operador Envase
CURIOSIDADES TÉCNICAS:
Precisão de Pesagem: o erro invisível que custa caro
Um transmissor de pesagem calibrado incorretamente em apenas 0,1% pode gerar perda de até 100 litros por turno em sistemas de envase de líquidos industriais.
Por isso, a NR-12 exige verificação metrológica periódica, e a NBR ISO 13849-1 recomenda dupla checagem automatizada para evitar deriva de leitura.
Essa calibração é o divisor entre eficiência controlada e desperdício mascarado.
Ergonomia e segurança perceptiva
O operador de envase trabalha em ritmo repetitivo e precisa de campo visual pleno sobre o painel e o bico de enchimento.
A NR-17 e a NBR ISO/CIE 8995 determinam iluminância mínima de 500 lux na zona de inspeção, reduzindo fadiga ocular e erros de leitura.
Curva de Aprendizado do Operador Técnico
Em testes realizados com sistemas de envase automatizado, observou-se que um operador capacitado conforme NR-12 reduz falhas operacionais em até 78%.
Isso ocorre porque o domínio dos parâmetros de dosagem e dos tempos do sistema elimina reações intuitivas perigosas, substituindo-as por respostas técnicas fundamentadas.
Inversores de Frequência: o coração eletrônico do envase
O inversor de frequência não apenas controla o motor, mas ele define a taxa de enchimento, o torque de partida e o tempo de corte do fluxo.
Nos sistemas modernos, o inversor é integrado a sensores de pressão e válvulas modulantes, gerando um loop fechado de automação.
Quando parametrizado com erro, o sistema pode gerar golpes de aríete e sobrepressões, afetando diretamente a segurança das tubulações.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança nas atividades de envase;
Sistemas de segurança;
Calibração do sistema de pesagem;
Descrição do Sistema de dosagem;
Transmissor de pesagem;
Parâmetros de dosagem;
Fluxograma de operação da Aplicação;
Inversor de frequência;
Posições da lança de dosagem;
Tempos do sistema;
Delimitação do Problema;
Implementos Tecnológicos;
Automação do sistema;
Fluxograma dos processos;
Microcontrolador;
Operador relacional;
Controlador lógico programável;
Válvulas;
Verificação de erros.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador Envase
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Operador Envase
“As máquinas envasadoras trabalham de forma semi-automática utilizando um pistão pneumático. O produto é bombeado através do pistão acionado por um cilindro. O curso do cilindro é controlado por uma válvula e quantidade de enchimento ajustada por uma roda de mão.
Instruções de segurança
Este equipamento é adequado para o envase de materiais de baixa fluidez, tais como líquidos e não pode ser utilizado para outros fins. Para garantir uma produção segura, leia atentamente as seguintes atenções.
1. Utilize a fonte de ar e a fonte de alimentação de acordo com as especificações deste manual.
2. Desligue a fonte de ar e fonte de alimentação antes de desmontar e lavar a máquina.
3. Elementos de comando eléctricos estão instalados na parte traseira (perto do botão de controle) da máquina. Evite que água caia neste compartimento, caso contrário, haverá perigo com choque elétrico e danos aos elementos de controle.
4. A alimentação elétrica deve ser dado com uma tomada com aterramento.
5. Desconecte a energia da máquina antes de qualquer reparo pois o circuito tensão pode acumular tensão de energia quando a alimentação está desligada.
Instruções de operação
Este equipamento de envase é ideal para produtos alimentícios, produtos químicos, produtos de necessidades diárias, inseticida, medicina etc. No processo de operação, a máquina é pode apresentar os seguintes fatores:
1. A exatidão de enchimento: Estabilidade do ar comprimido, uniformidade do material a ser envasado e velocidade de enchimento.
2. A velocidade de enchimento: viscosidade do material, curso do cilindro, tamanho do tanque de material, tamanho do bico de enchimento e habilidade operacional.
3. A máquina possui dois métodos de acionamento, por pedal ou automático, que podem ser escolhidos como desejado através do interruptor localizado no painel da maquina. Para manter o equipamento sempre limpo e evitar o desperdício de materiais, sugere-se para fazer a operação de envase através do pedal de acionamento na fase inicial de sua operação se você não for hábil o suficiente.
Instalação e ajustes
1. Monte o funil (Fig. 1) na parte superior do equipamento com válvula de três vias (11) e depois bloqueie a peça de ligação com as orelhas de ancoragem (Cuidados devem ser tomados para apertar a banda de fixação e a orelha de fixação).
2. Em seguida, bloqueie a peça de conexão com as orelhas de ancoragem (10).
3. Confirme a posição da válvula de sinalização (com o ajuste da roda de mão)
4. Ligar a fonte de alimentação (24).
5. Abrir a fonte de ar (02) (uma válvula deslizante).
6. Coloque o modo de funcionamento do interruptor (05) em “pedal”.
7. Pise a bruxa do pedal até o material sair da cabeça de enchimento (12).
8. Abrir o interruptor da fonte de ar (02).
9. Ajuste a válvula de borboleta 1 (15) e 2 (18) para obter uma velocidade de bombeamento e uma velocidade de enchimento adequadas. Para aumentar a eficiência operacional, a velocidade de bombeamento de (18) pode ser mais rápida e a velocidade de enchimento mais lenta. (Mas uma velocidade de enchimento demasiado rápida pode resultar em bolhas de gás ou material a sair da garrafa e afectar a qualidade do enchimento).
10. Tome a medição da quantidade de enchimento e adj. O valor de enchimento para o valor ajustado.
11. Retire os valores no contador e o valor de enchimento ajustado para a conveniência da próxima configuração. Comece o enchimento formal.
12. Depois que a operação se torna habilidosa, coloque o modo de trabalho em “auto”.
Manutenção do equipamento
1. A fim de proteger a máquina durante a limpeza, não raspe sua superfície com um objeto afiado nem com objetos abrasivos, use um pano com álcool.
2. O cilindro foi lubrificado antes que o produto saia da fábrica. Não desmonte o cilindro para acrescentar qualquer outro lubrificante.
3. A válvula unidirecional, válvula de aço inoxidável de três vias e tanque de material pode ser facilmente desmontada e lavada.
Velocidade de envase
A velocidade de enchimento é determinada pelos seguintes cinco fatores:
1. A velocidade de sucção é determinada pela viscosidade do material e pelo comprimento do tubo de sucção.
2. A velocidade de enchimento depende do calibre da cabeça de enchimento, o calibre maior resultará em enchimento mais rápido.
3. Velocidade de formação de espuma: Produtos com tendências de formação de espuma deve ser envasado a uma velocidade mais lenta.
4. Quantidade de Envase: Encha uma grande quantidade a uma velocidade mais lenta.
5. Precisão de envase: Para melhorar a precisão de envase trabalhe a uma velocidade pouco menor.”
F: NR 12.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Operador Envase
“As máquinas envasadoras trabalham de forma semi-automática utilizando um pistão pneumático. O produto é bombeado através do pistão acionado por um cilindro. O curso do cilindro é controlado por uma válvula e quantidade de enchimento ajustada por uma roda de mão.
Instruções de segurança
Este equipamento é adequado para o envase de materiais de baixa fluidez, tais como líquidos e não pode ser utilizado para outros fins. Para garantir uma produção segura, leia atentamente as seguintes atenções.
1. Utilize a fonte de ar e a fonte de alimentação de acordo com as especificações deste manual.
2. Desligue a fonte de ar e fonte de alimentação antes de desmontar e lavar a máquina.
3. Elementos de comando eléctricos estão instalados na parte traseira (perto do botão de controle) da máquina. Evite que água caia neste compartimento, caso contrário, haverá perigo com choque elétrico e danos aos elementos de controle.
4. A alimentação elétrica deve ser dado com uma tomada com aterramento.
5. Desconecte a energia da máquina antes de qualquer reparo pois o circuito tensão pode acumular tensão de energia quando a alimentação está desligada.
Instruções de operação
Este equipamento de envase é ideal para produtos alimentícios, produtos químicos, produtos de necessidades diárias, inseticida, medicina etc. No processo de operação, a máquina é pode apresentar os seguintes fatores:
1. A exatidão de enchimento: Estabilidade do ar comprimido, uniformidade do material a ser envasado e velocidade de enchimento.
2. A velocidade de enchimento: viscosidade do material, curso do cilindro, tamanho do tanque de material, tamanho do bico de enchimento e habilidade operacional.
3. A máquina possui dois métodos de acionamento, por pedal ou automático, que podem ser escolhidos como desejado através do interruptor localizado no painel da maquina. Para manter o equipamento sempre limpo e evitar o desperdício de materiais, sugere-se para fazer a operação de envase através do pedal de acionamento na fase inicial de sua operação se você não for hábil o suficiente.
Instalação e ajustes
1. Monte o funil (Fig. 1) na parte superior do equipamento com válvula de três vias (11) e depois bloqueie a peça de ligação com as orelhas de ancoragem (Cuidados devem ser tomados para apertar a banda de fixação e a orelha de fixação).
2. Em seguida, bloqueie a peça de conexão com as orelhas de ancoragem (10).
3. Confirme a posição da válvula de sinalização (com o ajuste da roda de mão)
4. Ligar a fonte de alimentação (24).
5. Abrir a fonte de ar (02) (uma válvula deslizante).
6. Coloque o modo de funcionamento do interruptor (05) em “pedal”.
7. Pise a bruxa do pedal até o material sair da cabeça de enchimento (12).
8. Abrir o interruptor da fonte de ar (02).
9. Ajuste a válvula de borboleta 1 (15) e 2 (18) para obter uma velocidade de bombeamento e uma velocidade de enchimento adequadas. Para aumentar a eficiência operacional, a velocidade de bombeamento de (18) pode ser mais rápida e a velocidade de enchimento mais lenta. (Mas uma velocidade de enchimento demasiado rápida pode resultar em bolhas de gás ou material a sair da garrafa e afectar a qualidade do enchimento).
10. Tome a medição da quantidade de enchimento e adj. O valor de enchimento para o valor ajustado.
11. Retire os valores no contador e o valor de enchimento ajustado para a conveniência da próxima configuração. Comece o enchimento formal.
12. Depois que a operação se torna habilidosa, coloque o modo de trabalho em “auto”.
Manutenção do equipamento
1. A fim de proteger a máquina durante a limpeza, não raspe sua superfície com um objeto afiado nem com objetos abrasivos, use um pano com álcool.
2. O cilindro foi lubrificado antes que o produto saia da fábrica. Não desmonte o cilindro para acrescentar qualquer outro lubrificante.
3. A válvula unidirecional, válvula de aço inoxidável de três vias e tanque de material pode ser facilmente desmontada e lavada.
Velocidade de envase
A velocidade de enchimento é determinada pelos seguintes cinco fatores:
1. A velocidade de sucção é determinada pela viscosidade do material e pelo comprimento do tubo de sucção.
2. A velocidade de enchimento depende do calibre da cabeça de enchimento, o calibre maior resultará em enchimento mais rápido.
3. Velocidade de formação de espuma: Produtos com tendências de formação de espuma deve ser envasado a uma velocidade mais lenta.
4. Quantidade de Envase: Encha uma grande quantidade a uma velocidade mais lenta.
5. Precisão de envase: Para melhorar a precisão de envase trabalhe a uma velocidade pouco menor.”
F: NR 12.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Operador Envase
“As máquinas envasadoras trabalham de forma semi-automática utilizando um pistão pneumático. O produto é bombeado através do pistão acionado por um cilindro. O curso do cilindro é controlado por uma válvula e quantidade de enchimento ajustada por uma roda de mão.
Instruções de segurança
Este equipamento é adequado para o envase de materiais de baixa fluidez, tais como líquidos e não pode ser utilizado para outros fins. Para garantir uma produção segura, leia atentamente as seguintes atenções.
1. Utilize a fonte de ar e a fonte de alimentação de acordo com as especificações deste manual.
2. Desligue a fonte de ar e fonte de alimentação antes de desmontar e lavar a máquina.
3. Elementos de comando eléctricos estão instalados na parte traseira (perto do botão de controle) da máquina. Evite que água caia neste compartimento, caso contrário, haverá perigo com choque elétrico e danos aos elementos de controle.
4. A alimentação elétrica deve ser dado com uma tomada com aterramento.
5. Desconecte a energia da máquina antes de qualquer reparo pois o circuito tensão pode acumular tensão de energia quando a alimentação está desligada.
Instruções de operação
Este equipamento de envase é ideal para produtos alimentícios, produtos químicos, produtos de necessidades diárias, inseticida, medicina etc. No processo de operação, a máquina é pode apresentar os seguintes fatores:
1. A exatidão de enchimento: Estabilidade do ar comprimido, uniformidade do material a ser envasado e velocidade de enchimento.
2. A velocidade de enchimento: viscosidade do material, curso do cilindro, tamanho do tanque de material, tamanho do bico de enchimento e habilidade operacional.
3. A máquina possui dois métodos de acionamento, por pedal ou automático, que podem ser escolhidos como desejado através do interruptor localizado no painel da maquina. Para manter o equipamento sempre limpo e evitar o desperdício de materiais, sugere-se para fazer a operação de envase através do pedal de acionamento na fase inicial de sua operação se você não for hábil o suficiente.
Instalação e ajustes
1. Monte o funil (Fig. 1) na parte superior do equipamento com válvula de três vias (11) e depois bloqueie a peça de ligação com as orelhas de ancoragem (Cuidados devem ser tomados para apertar a banda de fixação e a orelha de fixação).
2. Em seguida, bloqueie a peça de conexão com as orelhas de ancoragem (10).
3. Confirme a posição da válvula de sinalização (com o ajuste da roda de mão)
4. Ligar a fonte de alimentação (24).
5. Abrir a fonte de ar (02) (uma válvula deslizante).
6. Coloque o modo de funcionamento do interruptor (05) em “pedal”.
7. Pise a bruxa do pedal até o material sair da cabeça de enchimento (12).
8. Abrir o interruptor da fonte de ar (02).
9. Ajuste a válvula de borboleta 1 (15) e 2 (18) para obter uma velocidade de bombeamento e uma velocidade de enchimento adequadas. Para aumentar a eficiência operacional, a velocidade de bombeamento de (18) pode ser mais rápida e a velocidade de enchimento mais lenta. (Mas uma velocidade de enchimento demasiado rápida pode resultar em bolhas de gás ou material a sair da garrafa e afectar a qualidade do enchimento).
10. Tome a medição da quantidade de enchimento e adj. O valor de enchimento para o valor ajustado.
11. Retire os valores no contador e o valor de enchimento ajustado para a conveniência da próxima configuração. Comece o enchimento formal.
12. Depois que a operação se torna habilidosa, coloque o modo de trabalho em “auto”.
Manutenção do equipamento
1. A fim de proteger a máquina durante a limpeza, não raspe sua superfície com um objeto afiado nem com objetos abrasivos, use um pano com álcool.
2. O cilindro foi lubrificado antes que o produto saia da fábrica. Não desmonte o cilindro para acrescentar qualquer outro lubrificante.
3. A válvula unidirecional, válvula de aço inoxidável de três vias e tanque de material pode ser facilmente desmontada e lavada.
Velocidade de envase
A velocidade de enchimento é determinada pelos seguintes cinco fatores:
1. A velocidade de sucção é determinada pela viscosidade do material e pelo comprimento do tubo de sucção.
2. A velocidade de enchimento depende do calibre da cabeça de enchimento, o calibre maior resultará em enchimento mais rápido.
3. Velocidade de formação de espuma: Produtos com tendências de formação de espuma deve ser envasado a uma velocidade mais lenta.
4. Quantidade de Envase: Encha uma grande quantidade a uma velocidade mais lenta.
5. Precisão de envase: Para melhorar a precisão de envase trabalhe a uma velocidade pouco menor.”
F: NR 12.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.