CURSO OPERADOR DE GUINCHO DE COLUNA CURSO OPERADOR DE GUINCHO DE COLUNA
F: FPK

Curso Operador de Guincho de Coluna

CURSO OPERADOR DE GUINCHO DE COLUNA

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE GUINCHO DE COLUNA (MOTOR IÇADOR) – NBR 4309

Referência: 69115

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Operador Guincho Coluna

O objetivo do Curso Operador Guincho Coluna é capacitar o profissional para compreender, interpretar e aplicar, de forma técnica e segura, os critérios de inspeção, conservação, operação e descarte de cabos de aço utilizados em sistemas de içamento, com base direta na ABNT NBR ISO 4309. Assim, o participante passa a reconhecer sinais precoces de deterioração, identificar falhas críticas, interpretar registros de inspeção e tomar decisões fundamentadas, reduzindo riscos operacionais e prevenindo acidentes estruturais.

Além disso, o curso fortalece a visão preventiva e normativa do operador, pois integra raciocínio técnico com consciência de risco real em campo. Dessa forma, o participante não apenas executa procedimentos, mas entende suas consequências mecânicas e operacionais, elevando sua capacidade de atuar com precisão, responsabilidade e alinhamento às exigências de segurança modernas na movimentação de cargas.

Amarração correta e análise do esforço no içamento previnem acidentes estruturais.
Amarração correta e análise do esforço no içamento previnem acidentes estruturais.

Quem é o responsável técnico pela inspeção periódica do cabo de aço em um guincho de coluna segundo a ABNT NBR ISO 4309?

A inspeção periódica do cabo de aço deve ser realizada por profissional tecnicamente qualificado, com conhecimento específico em cabos de aço, critérios de deterioração e descarte. A ABNT NBR ISO 4309 não trata essa função como algo operacional comum, mas como uma atividade técnica que exige experiência comprovada e treinamento direcionado.

Além disso, a responsabilidade pela inspeção não é apenas técnica, é legal e funcional. A empresa deve designar esse profissional formalmente, já que erros de julgamento podem gerar falhas graves, acidentes e responsabilização civil e criminal.

Curso Operador Guincho Coluna: Quando o cabo de aço deve ser imediatamente retirado de serviço após uma inspeção visual?

O inspetor deve retirar o cabo de aço de serviço sempre que identificar condições que comprometam sua capacidade mecânica e coloquem em risco a operação do guincho de coluna. A inspeção visual não é apenas um procedimento de rotina. Ela funciona como uma barreira preventiva contra falhas catastróficas.

Situações que exigem retirada imediata do cabo:

Condição identificada Ação recomendada
Arames rompidos acima do limite normativo Retirada imediata
Redução localizada do diâmetro Substituição do cabo
Gaiola de passarinho Descarte imediato
Corrosão severa Inutilização do cabo
Torção permanente ou nó Retirada definitiva

Qual é o principal critério normativo utilizado para definir o descarte de um cabo de aço em sistemas de içamento?

O descarte do cabo de aço é definido com base na perda de integridade estrutural, avaliada por critérios técnicos objetivos. A norma não trabalha com julgamento visual “simples”, mas com parâmetros físicos e mensuráveis.

Critérios normativos principais de descarte:
Arames rompidos acima do permitido
Redução do diâmetro nominal
Perda de área metálica
Gaiola de passarinho
Corrosão interna e externa
Deformação mecânica irreversível
Ruptura de pernas
Ondulação acentuada
Danos por calor ou arco elétrico
Falha localizada

Inspeção do cabo antes da operação evita falhas críticas na elevação.
Inspeção do cabo antes da operação evita falhas críticas na elevação.

Por que a redução do diâmetro do cabo é considerada um indicativo crítico de perda de resistência estrutural?

A redução do diâmetro do cabo indica perda direta de seção resistente. Assim, isso significa que há menos material metálico disponível para suportar as cargas de tração aplicadas durante a operação do guincho de coluna.

Além disso, essa redução frequentemente vem acompanhada de deterioração interna, mesmo quando a superfície ainda parece estável. Em outras palavras, o problema não é apenas geométrico, é estrutural. Por isso, a norma trata essa redução como critério crítico de descarte.

Onde devem ser concentradas as inspeções mais rigorosas em um cabo de aço utilizado em guinchos de coluna?

As inspeções mais rigorosas devem se concentrar nos pontos onde ocorrem maiores tensões mecânicas, flexões repetidas e concentração de esforços. Esses trechos são estatisticamente mais propensos a falhas.

Regiões críticas para inspeção:

Região do cabo Justificativa técnica
Próximo às terminações Maior concentração de esforço
Trechos em contato com polias Flexão contínua
Entrada no tambor Ciclo intenso de enrolamento
Pontos de fixação Alta solicitação mecânica
Trechos já deformados Memória estrutural comprometida

Curso Operador Guincho Coluna: Quando é obrigatória a realização de uma inspeção extraordinária após interrupção prolongada do equipamento?

A inspeção extraordinária é obrigatória sempre que o guincho permanece parado por longos períodos, pois o cabo de aço pode sofrer degradação sem estar em operação. Oxidação, relaxamento estrutural e danos ambientais continuam agindo mesmo no repouso.

Situações que exigem inspeção extraordinária:
Após longo período de inatividade
Após exposição prolongada à umidade ou agentes corrosivos
Após incidentes na operação
Após sobrecarga ou esforço fora do normal
Antes de retorno operacional com carga

Por que a inspeção eletromagnética complementa a inspeção visual na avaliação da integridade dos cabos de aço?

A inspeção eletromagnética permite identificar falhas internas que não são visíveis externamente, como perda de área metálica e rupturas ocultas. Logo, isso amplia a capacidade de diagnóstico e evita decisões baseadas apenas na aparência superficial do cabo.

Além disso, quando combinada com a inspeção visual, essa técnica aumenta drasticamente a confiabilidade do processo de avaliação. Dessa forma, o profissional deixa de trabalhar no escuro e passa a atuar com base em dados reais sobre a condição estrutural do cabo.

Gancho em verificação garante segurança e estabilidade na movimentação de cargas.
Gancho em verificação garante segurança e estabilidade na movimentação de cargas.

Qual a importância do Curso Operador Guincho Coluna?

A importância do Curso Operador Guincho Coluna está em capacitar o profissional para atuar de forma técnica, consciente e preventiva em um dos sistemas mais críticos da movimentação de cargas: o cabo de aço. Com base direta na ABNT NBR ISO 4309, o participante passa a compreender como identificar sinais reais de deterioração, interpretar critérios de descarte e tomar decisões seguras antes que a falha aconteça, reduzindo drasticamente o risco de acidentes graves e colapsos estruturais.

Além disso, o curso fortalece a cultura de segurança operacional ao transformar o operador em um agente técnico de prevenção, e não apenas em um executor de rotina. Dessa forma, ele deixa de depender do improviso e passa a atuar com base normativa, raciocínio crítico e responsabilidade técnica, elevando o padrão de segurança nas operações de içamento e protegendo tanto vidas quanto patrimônios.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Operador de Guincho de Coluna

CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE GUINCHO DE COLUNA (MOTOR IÇADOR) – NBR 4309
Carga Horária: 16 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos Normativos e Conceitos Essenciais (4 Horas)
Termos e definições aplicados aos cabos de aço
Classificação de cabos utilizados em guinchos de coluna
Componentes do sistema de içamento e interação com o cabo de aço
Tipos de cabos de aço e suas aplicações em guinchos de coluna
Conceitos de alma, pernas, arames e construção do cabo
Diferença entre cabos padrão, cabos de uma camada, cabos paralelos fechados e cabos resistentes à rotação
Princípios de carregamento e esforços atuantes sobre o cabo durante a operação
Critérios normativos de segurança conforme NBR 4309

MÓDULO 2 – Manutenção Teórica e Condições do Cabo de Aço (4 Horas)
Manutenção e cuidados gerais com cabos de aço
Condições do cabo antes da instalação
Substituição do cabo de aço segundo critérios normativos
Procedimentos normativos de descarregamento e armazenagem do cabo
Princípios corretos de desenrolamento do cabo de aço
Procedimentos incorretos de desenrolamento e seus riscos técnicos
Operação inicial de um cabo novo e período de acomodação
Manutenção do cabo de aço durante o uso
Manutenção das partes do guincho relacionadas diretamente ao cabo
Influência do tambor, polias e pontos de contato na vida útil do cabo

MÓDULO 3 – Inspeção Visual e Inspeção Normativa (4 Horas)
Conceito, finalidade e tipos de inspeção segundo a NBR 4309
Inspeção visual diária
Inspeção periódica
Frequência de inspeção conforme regime de trabalho
Extensão da inspeção ao longo do cabo
Inspeção em áreas próximas às terminações
Inspeção após incidentes
Inspeção após longos períodos de inatividade
Registro de inspeção e rastreabilidade técnica
Modelos de registros de inspeção
Avaliação da posição de rompimento no vale
Flexão do cabo como método para detecção de arames rompidos internos
Critérios para inspeção rigorosa em trechos críticos

MÓDULO 4 – Critérios de Descarte e Avaliação de Falhas (4 Horas)
Critérios de descarte segundo a ABNT NBR 4309
Arames rompidos visíveis e não visíveis
Critérios de descarte para arames rompidos visíveis
Uso das Tabelas 3 e 4 da NBR 4309 e número de categoria do cabo
Rupturas em cabos de uma camada
Rupturas em cabos resistentes à rotação
Diminuição do diâmetro do cabo
Cálculo da redução uniforme do diâmetro em percentual
Redução local do diâmetro
Avaliação de falhas como:
Corrosão externa e interna
Deformações mecânicas
Ondulação
Gaiola de passarinho
Alma saltada
Perna deformada
Arame saltado
Trechos achatados
Torções positivas e negativas
Danos térmicos por calor ou arco elétrico
Falhas localizadas (LF – Local Fault)
Perda de área metálica (LMA – Loss of Metallic Area)
Critérios normativos para inspeção eletromagnética (MRT – Magnetic Rope Testing)
Interpretação dos resultados de inspeção eletromagnética
Avaliação do efeito combinado entre tipo de dano e grau de severidade

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Operador de Guincho de Coluna

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO OPERADOR DE GUINCHO DE COLUNA:

A falsa segurança do cabo novo
Um cabo de aço recém-instalado não está no seu desempenho máximo. Ele precisa de um período de acomodação mecânica. Durante as primeiras horas de operação, as pernas e arames se ajustam internamente. Isso significa que o risco inicial não está na velhice do cabo, mas no excesso de confiança do operador.

O cabo fala através do diâmetro
A simples redução do diâmetro do cabo, quando uniforme, já é um indicativo claro de perda de capacidade estrutural. Não é só desgaste. É redução real de resistência. Um cabo mais fino não é “normal”. É um pedido formal de aposentadoria.

O cabo memoriza o erro
Dobras, nós e torções deixam memória mecânica. Mesmo que o erro seja “corrigido”, o metal já sofreu deformação plástica. A estrutura interna não volta ao estado original. O cabo lembra do trauma. E falha exatamente ali.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Manutenção e cuidados;
Geral; Substituição do cabo; Descarregamento e armazenagem do cabo; Condições do cabo antes da instalação;
Instalação;
Operando um cabo novo;
Manutenção do cabo de aço;
Manutenção das partes do equipamento de movimentação de carga relacionadas ao cabo;
Inspeção;
Inspeção visual diária; Inspeção periódica;
Frequência;
Extensão da inspeção;
Inspeção em, ou nas proximidades de uma terminação;
Registro de inspeção;
Inspeção após um incidente;
Inspeção após um período com o equipamento fora de operação;
Inspeção eletromagnética;
Critério de descarte;
Arames rompidos visíveis;
Critério para arames rompidos visíveis;
Uso das Tabelas 3 e 4 e número de categoria do cabo;
Arames rompidos fora de serviço;
Cabos em uma camada de pernas ou cabos fechados paralelamente;
Cabos resistentes à rotação;
Inspeção eletromagnética (MRT);
Diminuição do diâmetro do cabo;
Diminuição uniforme ao longo do cabo;
Cálculo para determinar o decréscimo uniforme no diâmetro expresso como porcentagem do diâmetro nominal;
Decréscimo local;
Ruptura de pernas; Corrosão; Deformação e dano; Ondulação; Gaiola de passarinho; Alma ou perna saltada/deformada; Arame saltado; Aumento localizado do diâmetro do cabo;
Trechos achatados; Torção ou nó; Dobras no cabo; Danos por calor ou arco elétrico; Trechos críticos que requerem inspeção particularmente rigorosa;
Tipos de deterioração;
Critério de descarte para a Inspeção Eletromagnética (MRT);
Falha localizada (LF);
Perda de área metálica (LMA);
Inspeção interna do cabo com o uso de garras;
Inspeção geral do cabo; Inspeção do cabo adjacente a um terminal; Exemplos típicos de registros de inspeção; Inspeção visual; Registro simples; Inspeção visual;

Registro de operação; Inspeção eletromagnética; Informações úteis sobre deterioração do cabo e critérios de descarte; Arames rompidos; Redução no diâmetro;
Corrosão; Deformação e dano;
Avaliação do efeito combinado da condição do cabo e grau de severidade;
Posição de rompimento no vale;
Aplicação do amarrilho antes do corte de cabo tipo camada simples;
Método alternativo de amarração e corte para cabo resistente à rotação de grande diâmetro;
Procedimentos corretos para o desenrolamento do cabo de aço;
Procedimentos incorretos para o desenrolamento de cabo de aço;
Exemplo de transferência de cabo de aço da parte inferior da bobina para o fundo do tambor com controle da tensão do cabo;
Remoção do arame saltado;
Flexionar um cabo pode expor arames rompidos escondidos nos vales entre as pernas;
Ondulação no cabo;
Enrolamento em camada única;
Enrolamento em múltiplas camadas;
Desgaste externo;
Rupturas de arame no topo; Rupturas de arame no vale;
Cabo completo mostrado à esquerda, e à direita o mesmo cabo com as pernas externas removidas. Ilustra a ausência de rupturas de arames externos, mas a presença de rupturas de arames internos;
Redução local do diâmetro do cabo (perna afundada);
Corrosão externa; Corrosão interna; Ondulação;
Deformação tipo “gaiola de passarinho”;
Alma saltada;
Cabo de uma camada;
Parte interna saltada de um cabo resistente à rotação;
Perna saltada/deformada; Arame saltado;
Aumento localizado do diâmetro devido à destorção da alma;
Trecho achatado; Trecho achatado;
Torção (positiva); Torção (negativa);
Inspeção interna.
Fonte: NBR 4309

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Operador de Guincho de Coluna

Saiba Mais: Curso Operador de Guincho de Coluna:

3.1 diâmetro nominal d diâmetro pelo qual o cabo é designado
3.2 diâmetro medido diâmetro real dm média de duas medidas do diâmetro do cabo, efetuadas perpendicularmente, que circunscrevem a seção do cabo
3.3 diâmetro de referência def. diâmetro medido (3.2) de uma seção de cabo não submetido à flexão, obtido logo após a instalação do cabo novo
3.4 zona de cruzamento trecho do cabo que sofre uma alteração em seu trajeto, no enrolamento do cabo de aço no tambor, quando passa de uma volta para outra, ou de uma camada para outra camada próximo ao flange do tambor
3.5 volta uma revolução do cabo ao redor de um tambor
3.6 bobina carretel flangeados no qual o cabo é enrolado para embarque ou armazenamento
3.7 inspeção periódica do cabo de aço inspeção visual minuciosa e dimensional do cabo de aço e, se aplicável, uma avaliação de sua condição interna
Nota de entrada 1: Se necessário, isso pode incluir uma inspeção eletromagnética do cabo – MRT (3.11) realizada por pessoa qualificada na operação do equipamento de inspeção eletromagnética (MRT) e interpretação dos dados registrados.
3.8 pessoa qualificada pessoa com conhecimento e experiência em cabos de aço utilizados em equipamentos de movimentação de carga e guinchos, para avaliar a condição do cabo, definindo se o cabo pode permanecer em serviço e determinar o intervalo de tempo máximo entre as inspeções
Nota de entrada 1: Se uma inspeção eletromagnética (MRT) (3.11) for necessária, ela deve ser executada por pessoa qualificada nessa disciplina.
3.9 arame rompido no vale arame rompido no ponto entre duas pernas ou vale entre duas pernas externas
Nota de entrada 1: Rompimento de arames externos que também ocorre dentro do cabo em qualquer lugar entre uma área de vale e a próxima – ver Figura 1 – incluindo os rompimentos na alma, também pode ser considerado como rompimento de arames de vale. As linhas vermelhas indicam os pontos de contato e a localização do rompimento no vale.
3.10 grau de severidade quantidade de deterioração expressa em porcentagem para descarte Nota de entrada 1: O grau pode estar relacionado a um modo individual de deterioração [por exemplo, arames rompidos, diminuição do diâmetro ou perda de área metálica como detectada por inspeção eletromagnética (MRT) (3.11)] ou o efeito combinado de mais do que um modo de deterioração, por exemplo. arames rompidos e diminuição de diâmetro.
3.11 inspeção eletromagnética do cabo (MRT) ensaios não destrutivos (END) baseados na medição do campo de fuga do fluxo magnético de um cabo magnetizado
3.12 cabeçote dispositivo do equipamento de inspeção eletromagnética (MRT) (3.11) posicionado ao redor do cabo de aço durante o ensaio que gera o campo de magnetização e contém os elementos de detecção ou sensores
3.13 registro-base sinais gravados na inspeção eletromagnética (MRT) (3.11) à medida que o cabo passa pelo cabeçote na primeira ocasião em que é inspecionado Nota de entrada 1: O registro base é a referência para comparação futura dos efeitos de deterioração em serviço. O registro reflete a construção do cabo e as alterações nas características magnéticas do cabo ao longo do seu comprimento, isto é. diferenças de permeabilidade magnética.
3.14 falha local LF descontinuidade localizada no cabo de aço, como, por exemplo, arame rompido, arame soldado, pif de corrosão ou entalhe entre pernas no arame (nicking)
3.15 perda de área metálica LMA alteração na área da seção transversal metálica expressa em porcentagem da área da seção transversal metálica nominal do cabo novo
Nota de entrada 1: A perda de área metálica é normalmente associada a danos, como corrosão uniforme. desgaste. abrasão/danos mecânicos ou arames rompidos.
F: NBR 4309

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