Nome Técnico: Curso Aprimoramento Emprego do Opacímetro para Medição do Teor de Fuligem no Motor a Diesel – Método de Absorção de Luz (NBR 12897) IN IBAMA Nº 6 NOP INEA 13
Referência: 170002
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Qual o objetivo do Curso de Opacímetro para Medição de Fuligem NBR 12897?
O objetivo do curso é fixar as condições exigíveis no emprego do opacímetro de amostragem e de fluxo total, para medição da fuligem do gás de escapamento de motores Diesel operando em regime constante e transiente.
O que é o Opacímetro?
Opacímetro é um equipamento que é montado no escapamento do veículo ou no banco de provas, para medição da fumaça de gás de escapamento através da absorção de luz.
As Fumaças com Coloração encontradas nos Escapamentos de Veículos indicar Alerta?
Os principais tipos coloração de fumaças e gases encontrados nos escapamentos de veículos no qual possam indicar alerta, ou a origem do problema, de forma a facilitar reparos são:
Fumaça preta: Composta principalmente por partículas de carbono não queimadas, no qual indica queima incompleta do combustível, sendo muito prejudicial à saúde devido à alta toxicidade das partículas.
Fumaça branca: Acontece devido a problemas no sistema de injeção ou de arrefecimento, podendo ser causada por combustível de baixa qualidade.
Fumaça azulada: Indica que o motor está queimando óleo, podendo ser causada por problemas nos anéis do pistão, guias de válvula ou no turbocompressor.
Quais são os Gases encontrados no Escapamento?
Os gases encontrados nos escapamentos são altamente poluentes e prejudiciais tanto ao meio ambiente quanto à saúde humana, sendo eles:
Monóxido de carbono (CO)
Óxidos de nitrogênio (NOx)
Material particulado (MP)
Hidrocarbonetos (HC)
Dióxido de enxofre (SO2)
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Opacímetro Medição Fuligem
Conteúdo Programático Normativo:
Objetivo e Definições;
Opacímetro:
Medição da fumaça de gás;
Absorção de Luz;
Fluxo de gás de escapamento;
Fumaça de gás de escapamento de motores Diesel;
Fumaça preta;
Combustão do Motor;
Fumaça Branca;
Vapor de água condensado;
Combustível Líquido não queimado;
Fumaça azul;
Fonte de luz;
Lâmpada incandescente;
Célula fotoelétrica;
Câmara de fumaça;
Medição da pressão do gás;
Intercepção do facho de luz;
Coeficiente de absorção de luz;
Dial mostrador;
Lente de calibração;
Medição de temperatura do gás;
Regime constante;
Regime transiente;
Receptor;
Tempo de resposta físico;
Tempo de resposta elétrico;
Opacímetro de amostragem;
Medição da opacidade;
Opacímetro de fluxo total;
Condições gerais;
Regulagem;
Comprimento efetivo do opacímetro;
Dados do fabricante:
Comprimento efetivo do opacímetro;
Limites de pressão do gás;
Limites de vazão do ar de limpeza;
Limites de temperatura;
Limites de vazamento do ar de limpeza;
Instruções relativas aos limites dimensionais das conexões;
Limites de operação da fonte de luz ou limites de tensão elétrica;
Temperatura da superfície da célula fotoelétrica;
Características espectrais da célula fotoelétrica e das lentes de calibração;
Limites da tensão elétrica de alimentação;
Descrição Técnica do Opacímetro;
Informações sobre manutenção de opacímetro;
Tempo de resposta físico e elétrico do sistema;
Requisitos de instrumentação do opacímetro;
Condições específicas;
Características óticas;
Detalhes do projeto;
Dados a serem fornecidos pelo fabricante;
Requisitos de instrumentação do opacímetro;
Instalação de opacímetro de amostragem;
Calibração;
Opacímetro de amostragem para regime transiente;
Opacímetro de fluxo total.
F: NBR 12897
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
IMPORTANTE:
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Opacímetro Medição Fuligem
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Instrução Normativa IBAMA Nº 6/2010;
NOP 13 – Procedimentos Para Medição Do Nível de Opacidade de Veículos do Ciclo Diesel em Uso;
NBR 12897 – Emprego de opacímetro para medição do teor de fuligem de motor Diesel – Método de absorção de luz;
NBR 14489 – Motor diesel – Análise e determinação dos gases e do material particulado emitidos por motores do ciclo diesel – Ciclo de 13 pontos;
NBR 12313 – Sistema de combustão – Controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura;
NBR 13037 – Veículos rodoviários automotores – Gás de escapamento emitido por motor a diesel em aceleração livre – Determinação da Opacidade;
ABNR NBR 7274 – Interpretação da análise dos gases de transformadores em serviço;
ABNT NBR 12026 – Veículos rodoviários automotores leves – Determinação da emissão de aldeídos e cetonas contidos no gás de escapamento, por cromatografia líquida – Método DNPH;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Opacímetro Medição Fuligem
2 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 2.1 a 2.15.
2.1 Opacímetro
Equipamento montado no escapamento do veículo ou no banco de provas. para a medição da fumaça de gás de escapamento através da absorção de luz.
2.2 Fumaça de gãs de escapamento de motores Diesel Partículas. incluindo aerossóis. suspensas no gás de escapamento. as quais obscurecem. refletem ou refratam a luz.
2.2.1 Fumaça preta
Partículas compostas. em sua grande parte. de carbono e com tamanho normalmente menor que 1 pm. resultante do processo de combustão do motor.
2.2.2 Fumaça branca (1)
Fumaça composta usualmente de vapor d’água condensado e combustível líquido não queimado.
2.2.3 Fumaça azul III
Fumaça composta por gotículas resultantes da combustão incompleta de combustível e/ou óleo lubrificante.’?’
2.3 Fonte de luz
Lâmpada incandescente com uma temperatura de cor na faixa de 2800 K a 3250 K (ver Figura 1).
2.4 Receptor
Célula fotoelétrica com uma curva de resposta espectral similar â curva foteptica do olho humano (a resposta máxima na faixa de 550 nm a 570 nm. e menor que 4% daquela resposta máxima abaixo de 430 nm e acima de 680 nm) (ver Figura 1).
2.5 Câmara de fumaça
Região na qual é realizada a intercepção dO facho de luz. enviado da fonte de luz para o receptor, pelo fluxo de gás de escapamento (ver Figura 1).(3)
2.9 Lente de calibração
Máscara com coeficiente de absorção de luz conhecido, que, quando posicionada entre a fonte de luz e o receptor, simula um gás.
2.10 Regime constante Quando o motor opera em rotação e carga constantes. 2.11 Regime transiente Quando o motor opera em rotação elou carga variáveis.
3 Condições gerais
3.1 Regulagem
O circuito elétrico da célula fotoelétrica e do indicador de-ve permitir que o aparelho seja zerado manual ou automaticamente. quando o facho de luz passar através da câmara de fumaça cheia com ar limpo ou através de uma câmara que possua características idênticas. Com a lâmpada desligada e o circuito de medição aberto ou em curto-circuito elétrico, a leitura da escala do coeficiente de absorção deve ser regulada no infinito e permanecer nesta posição com o religamento elétrico.
4 Condições especificas
4.1 Opacimetro de amostragem para regime constante
4.1.1 Características éticas
A câmara de fumaça deve possuir características óticas tais que o efeito combinado da difusão e da reflexão não exceda 0.1 m na escala de opacidade, quando a câmara de fumaça for preenchida com um gás que apresente coeficiente de absorção próximo de 1.7 m
4.1.2 Medica° da opacidade
A opacidade do gás deve ser referida à pressão ambiente e a 100’C. Esta condição não se faz necessária se:
a ) a variação da saída do indicador do opacímetro. durante um período de 10 s (medido através de um registrador gráfico com tempo de resposta de até 1 s). com a fumaça a temperatura constante e densidade de cerca de 1.7 m 1, não for maior que 0,075
b) sendo a câmara de fumaça dividida, a temperatura média nas diferentes seções não divergir mais de 7’C.
4.1.3 Medição da pressão do gás
A pressão do gás de escapamento na câmara de fumaça não deve diferir da pressão atmosférica por mais de 400 Pa.
4.1.3.1 A variação da pressão do gás de escapamento e do ar de limpeza na câmara de fumaça não deve fazer com que o coeficiente de absorção varie mais de 0,05 no caso de um gás possuir coeficiente de absorção de 1.7 ny’.
F: NBR 12897.
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