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Profissional utilizando EPI (máscara de proteção respiratória) em área urbana impactada por emissões atmosféricas de alta opacidade, classificadas na Escala de Ringelmann entre os níveis 3 e 4, com opacidade variando entre 40% e 80%. - Curso Opacidade Escala Ringelmann. Profissional utilizando EPI (máscara de proteção respiratória) em área urbana impactada por emissões atmosféricas de alta opacidade, classificadas na Escala de Ringelmann entre os níveis 3 e 4, com opacidade variando entre 40% e 80%. - Curso Opacidade Escala Ringelmann.
FONTE: FPK

Curso Opacidade Escala de Ringelmann

Profissional utilizando EPI (máscara de proteção respiratória) em área urbana impactada por emissões atmosféricas de alta opacidade, classificadas na Escala de Ringelmann entre os níveis 3 e 4, com opacidade variando entre 40% e 80%.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO MEDIÇÃO DO NÍVEL DE OPACIDADE DE FUMAÇA – ANÁLISE DE MÉTODO RINGELMANN E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO

Referência: 198748

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Opacidade Escala Ringelmann

O Curso Opacidade Escala Ringelmann tem como objetivo principal capacitar os participantes a avaliar, monitorar e documentar emissões de fumaça em conformidade com normas técnicas e regulamentações ambientais. Por meio de uma abordagem teórica e prática, o curso foca em desenvolver habilidades técnicas necessárias para aplicar a Escala Ringelmann e outros métodos de medição de opacidade, como opacímetros e medidores de fumaça, de forma eficiente e precisa.

Além disso, os participantes serão treinados para interpretar resultados de medições, identificar fontes emissoras de poluentes e elaborar relatórios técnicos detalhados que atendam aos padrões exigidos por órgãos reguladores, como CETESB, e pelas normas ABNT NBR 13037, NBR 7027, NBR 9995 e NBR ISO 8178-3.

O curso destaca, portanto, a importância do controle de emissões, abordando os impactos da poluição na saúde, no meio ambiente e na qualidade do ar. Além disso, técnicas preventivas e corretivas para minimizar emissões são discutidas, promovendo uma visão prática e estratégica para a gestão ambiental nas empresas.

Com a aplicação de normas regulamentadoras como a NR 01 e referências internacionais, o curso busca alinhar os participantes às melhores práticas de medição e controle ambiental, capacitando-os para atender às demandas do mercado de maneira ética e sustentável. Assim, ao final do curso, os profissionais estarão habilitados a executar inspeções, emitir relatórios técnicos com precisão e adotar medidas proativas para mitigar riscos relacionados à poluição atmosférica.

Chaminé industrial liberando fumaça branca, correspondente à escala de Ringelmann 1, com baixa opacidade. - Curso Opacidade Escala Ringelman.
Chaminé industrial liberando fumaça branca, correspondente à escala de Ringelmann 1, com baixa opacidade.”

Opacidade Escala Ringelmann: O Que é Opacidade de Fumaça?

A opacidade da fumaça é a medida da redução da transmissão de luz causada por partículas sólidas e líquidas em suspensão. Esse parâmetro, avaliado por meio da Escala Ringelmann, indica a densidade dos poluentes e sendo crucial para monitorar a qualidade do ar e o cumprimento das normas ambientais. Dessa forma, a opacidade reflete a eficiência da queima de combustíveis e a necessidade de controle das emissões atmosféricas.

Aspectos Técnicos Relevantes:

Natureza dos Poluentes: A opacidade reflete partículas como fuligem e resíduos de combustão incompleta, reduzindo a transparência da fumaça.
Métodos de Medição: É frequentemente medida por instrumentos especializados, como opacímetros, que calculam a intensidade da luz absorvida ou dispersada pela fumaça. Alternativamente, métodos visuais, como a Escala de Ringelmann, são usados em determinadas situações devido à sua simplicidade.
Regulamentação e Controle: Normas técnicas, como ABNT NBR 13037 e NBR 7027, definem procedimentos e limites de opacidade para garantir o controle ambiental.

Importância Técnica:
A opacidade de fumaça é amplamente empregada para monitorar a eficiência da combustão, identificar possíveis falhas nos sistemas de queima e avaliar a conformidade com os limites de emissão estabelecidos pelas legislações ambientais. Além disso, contribui para o controle da poluição atmosférica, possibilitando a redução de impactos negativos à saúde humana e ao meio ambiente.

Qual a Importância do Curso Opacidade Escala Ringelmann?

O curso sobre Opacidade e Escala Ringelmann é fundamental para o controle das emissões atmosféricas, pois capacita profissionais a avaliar a densidade da fumaça e identificar possíveis fontes de poluição. A medição da opacidade permite monitorar a qualidade do ar, auxiliando no cumprimento das normas ambientais e na redução de impactos negativos à saúde e ao meio ambiente. Além disso, promove a conscientização sobre a importância do controle de emissões, contribuindo para a sustentabilidade e a melhoria da qualidade do ar.

Principais Aspectos que Destacam a Relevância do Curso:

Atendimento às normas e legislações ambientais: O curso proporciona conhecimento detalhado sobre normas como ABNT NBR 13037, NBR 7027, NBR 9995 e NBR ISO 8178-3, além de regulamentações locais, como as diretrizes da CETESB. Isso é essencial para evitar sanções, multas e impactos negativos à reputação das empresas.
Mitigação de impactos ambientais: Reduzir as emissões de poluentes atmosféricos contribui significativamente para a melhora da qualidade do ar, ajudando na preservação do meio ambiente e combatendo os efeitos adversos da poluição.
Proteção à saúde pública: A emissão de fumaça opaca e poluentes está, portanto, associada a problemas respiratórios e doenças cardiovasculares. Assim, ao capacitar profissionais para monitorar e controlar essas emissões, o curso contribui para prevenir impactos negativos na saúde das populações.
Apoio à sustentabilidade empresarial: Empresas que adotam práticas de monitoramento e controle ambiental destacam-se como socialmente responsáveis, fortalecendo sua imagem no mercado e alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Desenvolvimento de competências técnicas especializadas: O curso fornece aos participantes habilidades práticas e teóricas para realizar medições precisas, interpretar resultados e elaborar relatórios técnicos, que são indispensáveis para a gestão ambiental eficiente.
Contribuição para a continuidade operacional: A identificação e o controle eficaz de emissões evitam interrupções operacionais e asseguram que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações, garantindo a continuidade das atividades industriais.

Monitoramento da qualidade do ar em área urbana com opacidade de fumaça na escala Ringelmann 2, indicando poluição moderada. - Curso Opacidade Escala Ringelman.
Monitoramento da qualidade do ar em área urbana com opacidade de fumaça na escala Ringelmann 2, indicando poluição moderada.

Impactos da Opacidade de Fumaça na Qualidade do Ar e Seus Efeitos Ambientais e à Saúde

O impacto da opacidade de fumaça na qualidade do ar é significativo, pois está ligada à quantidade de partículas e gases poluentes na atmosfera. A opacidade da fumaça, medida pela Escala Ringelmann, reflete a densidade de partículas, como material particulado, SO₂, CO e compostos tóxicos. Esses poluentes comprometem a qualidade do ar e têm sérias consequências ambientais e de saúde.

Impactos principais:

Poluição atmosférica: A opacidade elevada, portanto, indica uma maior concentração de partículas finas, como fuligem e cinzas, que aumentam a poluição do ar. Além disso, essas partículas permanecem na atmosfera por longos períodos, prejudicando a qualidade do ar e contribuindo para a formação de nevoeiros e smog.
Efeitos na saúde humana: A exposição a poluentes da opacidade de fumaça pode causar problemas respiratórios, como asma, bronquite e doenças pulmonares. Além disso, as partículas finas podem atingir os pulmões e a corrente sanguínea, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e câncer.
Impacto ambiental: A presença excessiva de fumaça opaca nas emissões atmosféricas também afeta ecossistemas naturais. Poluentes como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio podem contribuir para a chuva ácida, que prejudica solos, corpos d’água e vegetação. Isso, por sua vez, afeta a biodiversidade e a qualidade dos recursos naturais.
Alterações climáticas: As partículas emitidas pela fumaça contribuem para o aquecimento global, pois atuam como agentes de aquecimento quando absorvem radiação solar ou como núcleos de condensação para formação de nuvens. Essas alterações climáticas podem intensificar fenômenos extremos, como tempestades e secas.
Ameaças à visibilidade e estética: A opacidade da fumaça reduz a visibilidade em áreas urbanas e industriais, afetando a paisagem e causando desconforto visual. Além disso, a presença de fuligem pode se acumular em edifícios e monumentos, causando danos estéticos e exigindo custos adicionais de manutenção.

Portanto, o monitoramento da opacidade de fumaça é crucial para garantir qualidade do ar, reduzir impactos adversos à saúde pública e preservar o meio ambiente. A adoção de métodos adequados de medição e controle, como a escala Ringelmann, ajuda a mitigar esses riscos, promovendo um ambiente mais saudável e sustentável.

Opacidade Escala Ringelmann: Quais Riscos Da Opacidade Fumaça?

A opacidade da fumaça é um indicador crucial da presença de poluentes atmosféricos provenientes da queima de combustíveis, especialmente em processos industriais e de transporte. Sua medição desempenha um papel essencial na avaliação da qualidade do ar, visto que a fumaça densa pode ser um sinal de emissões prejudiciais que impactam diretamente a saúde humana e o meio ambiente. Os riscos associados à opacidade de fumaça incluem:

Impactos na saúde humana: A opacidade da fumaçaestá relacionada a partículas finas, como fuligem, que podem causar problemas respiratórios, como asma, bronquite e doenças pulmonares. A exposição prolongada também pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares e cânceres respiratórios.
Contaminação do ar: A alta opacidade da fumaça indica a presença de poluentes atmosféricos, que contribuem para a poluição do ar. Esses poluentes podem afetar negativamente a qualidade do ar e prejudicar ecossistemas naturais.
Danos ambientais: A fumaça densa prejudica habitats naturais, afetando vegetação, fauna e corpos d’água, além de causar acidificação do solo e da água.
Redução da visibilidade: Áreas com alta concentração de fumaça, a opacidade reduz a visibilidade, representando risco à segurança pública, principalmente em rodovias e áreas industriais.
Aumento do risco de incêndios: A fumaça densa pode indicar incêndios iniciais ou descontrolados, aumentando o risco de propagação do fogo e dificultando sua contenção.
Não conformidade com as normas ambientais: Empresas com alta opacidade da fumaça pode violar normas ambientais, levando a multas, penalidades e prejuízos à reputação empresarial.

Assim, medição da opacidade da fumaça é essencial para reduzir riscos, garantir a qualidade do ar e proteger a saúde pública e o meio ambiente.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso Opacidade Escala Ringelmann

CURSO APRIMORAMENTO MEDIÇÃO DO NÍVEL DE OPACIDADE DE FUMAÇA – ANÁLISE DE MÉTODO RINGELMANN E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO

Carga Horária Total: 40 Horas

Conteúdo Programático Normativo:

Módulo 01: Introdução à Medição do Nível de Opacidade de Fumaça (4 Horas)
Definição e importância da medição de opacidade de fumaça.
Aplicações do método Ringelmann na avaliação da emissão de fumaça.
Impactos ambientais e na saúde pública das emissões de fumaça.
Relação entre opacidade e emissão de poluentes atmosféricos.

Módulo 02: Fundamentos do Método Ringelmann (6 horas)
Histórico e desenvolvimento do método Ringelmann.
Princípios do método e como ele mede a opacidade.
Classificação da opacidade de acordo com o método Ringelmann.
Limitações e precisão do método.
Exemplos de interpretação das tabelas de comparação do Ringelmann.

Módulo 03: Equipamentos e Instrumentos Utilizados na Medição (6 horas)
Descrição dos instrumentos padrão para medição de opacidade de fumaça.
Requisitos técnicos para os equipamentos utilizados no método Ringelmann.
Manutenção e calibração dos instrumentos.
Normas técnicas para a utilização de equipamentos de medição de opacidade.

Módulo 04: Procedimentos para Realização da Medição (8 horas)
Preparação e escolha do local de medição.
Etapas do processo de medição utilizando o método Ringelmann.
Cuidados e práticas recomendadas para garantir a precisão dos resultados.
Detalhamento das condições ideais para medições de opacidade.

Módulo 05: Análise dos Resultados Obtidos (6 horas)
Interpretação dos dados coletados durante a medição.
Cálculo e classificação da opacidade de acordo com os níveis estabelecidos.
Comparação dos resultados com limites regulamentares.
Identificação de fatores que podem interferir nos resultados da medição.

Módulo 06: Elaboração de Relatório Técnico (6 horas)
Estrutura e conteúdo de um relatório técnico.
Como documentar os dados de medição de forma clara e objetiva.
Apresentação dos resultados e análise crítica das medições realizadas.
Considerações sobre o impacto ambiental e recomendações de melhorias.

Módulo 07: Normas Regulamentadoras e Legislação (4 horas)
Principais normas técnicas e regulamentações sobre emissão de fumaça (ex: ABNT, ISO).
Legislação ambiental e requisitos de controle de emissão de poluentes.
Padrões internacionais de medição de opacidade e comparação com o método Ringelmann.
Responsabilidades legais na emissão de fumaça e no cumprimento de limites.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Opacidade Escala Ringelmann

Conteúdo Programático Normativo

Curso Opacidade Escala Ringelmann

CURSO APRIMORAMENTO MEDIÇÃO DO NÍVEL DE OPACIDADE DE FUMAÇA – ANÁLISE DE MÉTODO RINGELMANN E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO

Carga Horária Total: 40 Horas

Conteúdo Programático Normativo:

Módulo 01: Introdução à Medição do Nível de Opacidade de Fumaça (4 Horas)
Definição e importância da medição de opacidade de fumaça.
Aplicações do método Ringelmann na avaliação da emissão de fumaça.
Impactos ambientais e na saúde pública das emissões de fumaça.
Relação entre opacidade e emissão de poluentes atmosféricos.

Módulo 02: Fundamentos do Método Ringelmann (6 horas)
Histórico e desenvolvimento do método Ringelmann.
Princípios do método e como ele mede a opacidade.
Classificação da opacidade de acordo com o método Ringelmann.
Limitações e precisão do método.
Exemplos de interpretação das tabelas de comparação do Ringelmann.

Módulo 03: Equipamentos e Instrumentos Utilizados na Medição (6 horas)
Descrição dos instrumentos padrão para medição de opacidade de fumaça.
Requisitos técnicos para os equipamentos utilizados no método Ringelmann.
Manutenção e calibração dos instrumentos.
Normas técnicas para a utilização de equipamentos de medição de opacidade.

Módulo 04: Procedimentos para Realização da Medição (8 horas)
Preparação e escolha do local de medição.
Etapas do processo de medição utilizando o método Ringelmann.
Cuidados e práticas recomendadas para garantir a precisão dos resultados.
Detalhamento das condições ideais para medições de opacidade.

Módulo 05: Análise dos Resultados Obtidos (6 horas)
Interpretação dos dados coletados durante a medição.
Cálculo e classificação da opacidade de acordo com os níveis estabelecidos.
Comparação dos resultados com limites regulamentares.
Identificação de fatores que podem interferir nos resultados da medição.

Módulo 06: Elaboração de Relatório Técnico (6 horas)
Estrutura e conteúdo de um relatório técnico.
Como documentar os dados de medição de forma clara e objetiva.
Apresentação dos resultados e análise crítica das medições realizadas.
Considerações sobre o impacto ambiental e recomendações de melhorias.

Módulo 07: Normas Regulamentadoras e Legislação (4 horas)
Principais normas técnicas e regulamentações sobre emissão de fumaça (ex: ABNT, ISO).
Legislação ambiental e requisitos de controle de emissão de poluentes.
Padrões internacionais de medição de opacidade e comparação com o método Ringelmann.
Responsabilidades legais na emissão de fumaça e no cumprimento de limites.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Opacidade Escala Ringelmann

Carga Horária

Curso Opacidade Escala Ringelmann

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Opacidade Escala Ringelmann

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 13037 – Veículos rodoviários automotores – Gás de escapamento emitido por motor diesel em aceleração livre – Determinação da opacidade;
ABNT NBR  7027 – Veículos rodoviários automotores – Fumaça emitida por motor diesel – Determinação da opacidade ou do grau de enegrecimento em regime constante;
ABNT NBR 9995 – Gás de escapamento de motores a diesel – Determinação da opacidade em ciclo de dinamômetro;
ABNT NBR ISO 8178-3 – Motores alternativos de combustão interna – Medição da emissão de gases de exaustão – Parte 3: Definições e métodos de medição de fumaça no gás de exaustão em condições deregime constante;
ABNT NBR 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
CETESB;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Opacidade Escala Ringelmann

Complementos

 Curso Opacidade Escala Ringelmann

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

História da Escala Ringelmann;
Identificação das fontes fixas de emissão de poluentes atmosféricos;
Conhecimento sobre as normas e legislações ambientais relacionadas à poluição atmosférica;
Técnicas de medição da opacidade da fumaça utilizando a escala Ringelmann;
Interpretação dos resultados das medições e elaboração de relatórios técnicos.
Conscientização sobre os impactos negativos da poluição atmosférica na saúde humana e no meio ambiente;
Poluição Atmosférica; Qualidade do Ar;
Princípios básicos da medição de poluição atmosférica;
Importância de medidas preventivas e corretivas para reduzir os níveis de emissão de poluentes;
Fundamentos da avaliação da qualidade do ar;
Fundamentos da Escala Ringelmann;
Técnicas de medição de emissões de poluentes atmosféricos;
Legislação ambiental relacionada à poluição do ar;
Procedimentos para a utilização da Escala Ringelmann;
Interpretação dos resultados obtidos com a Escala Ringelmann;
Aplicações da Escala Ringelmann em diferentes áreas;
Como realizar a avaliação visual da fumaça;
Como interpretar os resultados obtidos na avaliação;
Como utilizar a Escala Ringelmann para avaliar e monitorar e controlar a emissão de poluentes atmosféricos;
F: MTF
Método 1: Medição de fumaça por um opacímetro;
Aplicação; Principio; Procedimento;
Opacímetro de fluxo parcial; Opacímetro de fluxo total;
Requisitos gerais; Opacímetro de fluxo parcial;
Opacímetro de fluxo total; Requisitos para o sistema de luz;
Fonte de luz; Receptor de luz; Elementos de proteção e reflexão;
Comprimento eletivo da trajetória óptica;
Calibração; Parâmetros a serem medidos;
Método 2: Mediçao de fumaça por um medidor de fumaça tipo filtro;
Aplicação; Principio; Procedimento; Requisitos gerais;
Pressão e temperatura do gás Relatório de ensaio.
F: NBR ISSO 8178-3
Aparelhagem; Execução do ensaio;
Expressão dos resultados; Ensaio de opacidade – Parâmetros identificativos de motor e opacímetro;
Ensaio nº; Local; Data; Motor; Regime de operação do motor;
Desempenho declarado do motor;
Registrador; Filtro eletrônico;
Ensaio de opacidade – Parâmetros observados durante o ensaio;
Especificação do diâmetro do tubo de descarga.
F: NBR 9995
Amostrador por elemento filtrante;
Escala Ringelmann reduzida;
Execução do Ensaio;
Resultados.
F: NBR 7027

Curso Opacidade Escala Ringelmann

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Opacidade Escala Ringelmann

5 Execução do ensaio
5.1 O ensaio pode ser executado em banco dinamométrico ou em veículo.
5.1.1 Antes do início do ensaio, deverá ser verificada a referência inicial do opacímetro (“zero”)
5.1.2 Para ensaio realizado em banco dinamométrico, o motor deve:
a) estar provido dos equipamentos e dispositivos auxiliares descritos na tabela 1 da NBR ISO 1585:1996;
b) ser aquecido até alcançar as condições estabilizadas e normais de operação;
c) ser desconectado do banco dinamométrico e conectado a um sistema cujo momento de inércia seja equivalente, dentro do limite de -±15%, ao do sistema combinado volante e transmissão em ponto morto, referente à aplicação a que se destina o ensaio.
5.1.3 O motor, quando ensaiado em veículo. somente pode ser avaliado após atingir condições estabilizadas e normais de operação, utilizando-se, para tal, dinamómetro de chassi ou trafegando com o veículo.
5.1.4 Durante o ensaio o veículo deve estar freado, a alavanca de mudanças de marchas na posição neutra e a embreagem não acionada. Todos os dispositivos que alteram a aceleração do veículo, tais como ar-condicionado, freio motor, etc., devem ser desligados.
5.2 Verificar o sistema de escapamento quanto à ocorrência de vazamentos de gás e/ou entrada de ar. Na ocorrência de tais anomalias, saná-las antes da realização do ensaio.
5.3 Atingidas as condições estabilizadas e normais de operação, colocar o motor em marcha lenta, iniciando prontamente o ensaio, para que não ocorra esfriamento ou acúmulo de resíduos na câmara de combustão.
5.4 A fim de preservar a integridade mecânica do motor. este deve ser acelerado lentamente até atingir a rotação de máxima livre, certificando-se de sua estabilização na faixa recomendada pelo fabricante. Caso ocorra alguma anormalidade durante a aceleração do motor. desacelerar imediatamente e interromper o ensaio.
5.5 A instalação e a verificação do opacímetro devem ser conforme ISO 11614 e instruções do fabricante, respectivamente.
5.6 Com o motor em marcha lenta, o acelerador deve ser acionado de modo contínuo e rapidamente, sem golpes, até atingir o final de seu curso.
5.6.1 Manter esta posição do acelerador até que o motor atinja nitidamente. a rotação máxima estabelecida pelo regulador de rotações, permanecendo nesta condição por um tempo máximo de 5 s.
5.6.2 Desacionar o acelerador e aguardar que o motor estabilize na rotação de marcha lenta e que o opacímetro retome ao valor original obtido nessa mesma condição. Reacelerar. no máximo. em 5 s após a estabilização.
5.7 Executar a sequência de operações descritas em 5.6 a 5.6.2 dez vezes. no máximo, tomando-se como medida o valor máximo da opacidade apresentado em cada uma das sequências.
5.8 Ao término do ensaio, com a sonda desconectada do sistema de escapamento, deve-se verificar o zero do opacímetro conforme prescrição do seu fabricante, a fim de validar o ensaio.
5.9 Para motores com diversas saídas de escapamento o processo completo de medição deve ser realizado para cada saída, o resultado a ser considerado será o maior deles.
F: NBR 13037

01 – URL FOTO: Licensor’s author: VisualCreative1 – Freepik.com.
02 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik.
03 – URL FOTO: Licensor’s author: pkproject – Freepik.com.

Curso Opacidade Escala Ringelmann: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Opacidade Escala Ringelmann

5 Execução do ensaio
5.1 O ensaio pode ser executado em banco dinamométrico ou em veículo.
5.1.1 Antes do início do ensaio, deverá ser verificada a referência inicial do opacímetro (“zero”)
5.1.2 Para ensaio realizado em banco dinamométrico, o motor deve:
a) estar provido dos equipamentos e dispositivos auxiliares descritos na tabela 1 da NBR ISO 1585:1996;
b) ser aquecido até alcançar as condições estabilizadas e normais de operação;
c) ser desconectado do banco dinamométrico e conectado a um sistema cujo momento de inércia seja equivalente, dentro do limite de -±15%, ao do sistema combinado volante e transmissão em ponto morto, referente à aplicação a que se destina o ensaio.
5.1.3 O motor, quando ensaiado em veículo. somente pode ser avaliado após atingir condições estabilizadas e normais de operação, utilizando-se, para tal, dinamómetro de chassi ou trafegando com o veículo.
5.1.4 Durante o ensaio o veículo deve estar freado, a alavanca de mudanças de marchas na posição neutra e a embreagem não acionada. Todos os dispositivos que alteram a aceleração do veículo, tais como ar-condicionado, freio motor, etc., devem ser desligados.
5.2 Verificar o sistema de escapamento quanto à ocorrência de vazamentos de gás e/ou entrada de ar. Na ocorrência de tais anomalias, saná-las antes da realização do ensaio.
5.3 Atingidas as condições estabilizadas e normais de operação, colocar o motor em marcha lenta, iniciando prontamente o ensaio, para que não ocorra esfriamento ou acúmulo de resíduos na câmara de combustão.
5.4 A fim de preservar a integridade mecânica do motor. este deve ser acelerado lentamente até atingir a rotação de máxima livre, certificando-se de sua estabilização na faixa recomendada pelo fabricante. Caso ocorra alguma anormalidade durante a aceleração do motor. desacelerar imediatamente e interromper o ensaio.
5.5 A instalação e a verificação do opacímetro devem ser conforme ISO 11614 e instruções do fabricante, respectivamente.
5.6 Com o motor em marcha lenta, o acelerador deve ser acionado de modo contínuo e rapidamente, sem golpes, até atingir o final de seu curso.
5.6.1 Manter esta posição do acelerador até que o motor atinja nitidamente. a rotação máxima estabelecida pelo regulador de rotações, permanecendo nesta condição por um tempo máximo de 5 s.
5.6.2 Desacionar o acelerador e aguardar que o motor estabilize na rotação de marcha lenta e que o opacímetro retome ao valor original obtido nessa mesma condição. Reacelerar. no máximo. em 5 s após a estabilização.
5.7 Executar a sequência de operações descritas em 5.6 a 5.6.2 dez vezes. no máximo, tomando-se como medida o valor máximo da opacidade apresentado em cada uma das sequências.
5.8 Ao término do ensaio, com a sonda desconectada do sistema de escapamento, deve-se verificar o zero do opacímetro conforme prescrição do seu fabricante, a fim de validar o ensaio.
5.9 Para motores com diversas saídas de escapamento o processo completo de medição deve ser realizado para cada saída, o resultado a ser considerado será o maior deles.
F: NBR 13037

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Curso Opacidade Escala Ringelmann: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Opacidade Escala Ringelmann

5 Execução do ensaio
5.1 O ensaio pode ser executado em banco dinamométrico ou em veículo.
5.1.1 Antes do início do ensaio, deverá ser verificada a referência inicial do opacímetro (“zero”)
5.1.2 Para ensaio realizado em banco dinamométrico, o motor deve:
a) estar provido dos equipamentos e dispositivos auxiliares descritos na tabela 1 da NBR ISO 1585:1996;
b) ser aquecido até alcançar as condições estabilizadas e normais de operação;
c) ser desconectado do banco dinamométrico e conectado a um sistema cujo momento de inércia seja equivalente, dentro do limite de -±15%, ao do sistema combinado volante e transmissão em ponto morto, referente à aplicação a que se destina o ensaio.
5.1.3 O motor, quando ensaiado em veículo. somente pode ser avaliado após atingir condições estabilizadas e normais de operação, utilizando-se, para tal, dinamómetro de chassi ou trafegando com o veículo.
5.1.4 Durante o ensaio o veículo deve estar freado, a alavanca de mudanças de marchas na posição neutra e a embreagem não acionada. Todos os dispositivos que alteram a aceleração do veículo, tais como ar-condicionado, freio motor, etc., devem ser desligados.
5.2 Verificar o sistema de escapamento quanto à ocorrência de vazamentos de gás e/ou entrada de ar. Na ocorrência de tais anomalias, saná-las antes da realização do ensaio.
5.3 Atingidas as condições estabilizadas e normais de operação, colocar o motor em marcha lenta, iniciando prontamente o ensaio, para que não ocorra esfriamento ou acúmulo de resíduos na câmara de combustão.
5.4 A fim de preservar a integridade mecânica do motor. este deve ser acelerado lentamente até atingir a rotação de máxima livre, certificando-se de sua estabilização na faixa recomendada pelo fabricante. Caso ocorra alguma anormalidade durante a aceleração do motor. desacelerar imediatamente e interromper o ensaio.
5.5 A instalação e a verificação do opacímetro devem ser conforme ISO 11614 e instruções do fabricante, respectivamente.
5.6 Com o motor em marcha lenta, o acelerador deve ser acionado de modo contínuo e rapidamente, sem golpes, até atingir o final de seu curso.
5.6.1 Manter esta posição do acelerador até que o motor atinja nitidamente. a rotação máxima estabelecida pelo regulador de rotações, permanecendo nesta condição por um tempo máximo de 5 s.
5.6.2 Desacionar o acelerador e aguardar que o motor estabilize na rotação de marcha lenta e que o opacímetro retome ao valor original obtido nessa mesma condição. Reacelerar. no máximo. em 5 s após a estabilização.
5.7 Executar a sequência de operações descritas em 5.6 a 5.6.2 dez vezes. no máximo, tomando-se como medida o valor máximo da opacidade apresentado em cada uma das sequências.
5.8 Ao término do ensaio, com a sonda desconectada do sistema de escapamento, deve-se verificar o zero do opacímetro conforme prescrição do seu fabricante, a fim de validar o ensaio.
5.9 Para motores com diversas saídas de escapamento o processo completo de medição deve ser realizado para cada saída, o resultado a ser considerado será o maior deles.
F: NBR 13037

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.