Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR 26 – SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Referência: 1181
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Curso NR26 – Sinalização de Segurança
O Curso NR26 – Sinalização de Segurança tem como objetivo capacitar profissionais para interpretar, aplicar e gerenciar corretamente os elementos visuais de segurança dentro de ambientes operacionais. A sinalização atua como ferramenta direta de prevenção de acidentes, sendo um elo entre o risco presente e a ação segura do trabalhador.
Além disso, o curso aprimora a percepção técnica sobre cores, símbolos, formatos e posicionamento das sinalizações. Com isso, contribui para reduzir falhas operacionais, reforçar a cultura de segurança e eliminar vulnerabilidades que poderiam gerar passivos jurídicos ou perdas humanas e materiais.

Curso NR26 – Sinalização de Segurança: O que define a sinalização de segurança segundo a NR 26?
A sinalização de segurança é definida como um conjunto de elementos visuais, assim como cores, símbolos e formas utilizados para alertar, orientar e informar os trabalhadores sobre riscos existentes ou condições específicas de trabalho. Portanto, sua função é clara: transformar o ambiente em um espaço visualmente seguro e intuitivo.
Além disso, esses elementos atuam como linguagem técnica universal, facilitando a identificação de proibições, obrigações, emergências, rotas de fuga e perigos potenciais. Dessa forma, a sinalização eficiente comunica antes da fala e previne antes da ação.
Aplicação obrigatória da sinalização de segurança
A sinalização deve ser implantada de forma estratégica em qualquer local que represente risco real à integridade física das pessoas ou interfira na fluidez segura das operações. Ela atua como barreira visual preventiva, direcionando comportamentos e evitando falhas humanas em ambientes críticos. Portanto, a aplicação é indispensável em áreas onde exista:
Risco de acidentes (quedas, choque elétrico, esmagamento)
Circulação de pessoas e máquinas
Produtos perigosos ou inflamáveis
Ambientes com baixa visibilidade
Rotas de evacuação ou saídas de emergência
Áreas Críticas e Sinalizações Recomendadas:
| Área de Risco | Tipo de Sinalização |
|---|---|
| Máquinas em movimento | Alerta visual (amarelo) + proibição |
| Painéis elétricos | Perigo (amarelo/vermelho) |
| Espaços confinados | Acesso restrito + orientação de EPI |
| Armazenamento de químicos | Pictograma + informação de risco |
| Corredores de evacuação | Rota de fuga (verde) + iluminação ativa |
Curso NR26 – Sinalização de Segurança: Qual o erro mais comum na aplicação da sinalização de segurança?
O equívoco mais recorrente é achar que simplesmente “colocar uma placa” resolve o problema, mas, não resolve. Sinalização ineficaz é aquela que existe apenas no papel ou no layout, mas não cumpre sua função no campo real. Portanto, os principais erros incluem:
Altura incorreta ou fora do campo visual;
Cores desbotadas ou trocadas;
Texto excessivo e ilegível;
Pictogramas fora de padrão;
Placas mal posicionadas, escondidas ou em duplicidade.
Senso assim, o trabalhador não percebe o risco e a sinalização vira apenas um enfeite. Segurança visual exige funcionalidade, não apenas presença.
Quando a ausência de sinalização se transforma em passivo jurídico?
A ausência de sinalização se transforma em passivo jurídico a partir do momento em que contribui, direta ou indiretamente, para um acidente, incidente ou situação de risco não mitigado. Dessa forma, isso caracteriza falha de gestão, negligência de prevenção e pode resultar em multas, interdições e ações judiciais.
Mesmo sem ocorrência de acidente, auditorias de segurança ou fiscalizações podem identificar essa omissão como não conformidade grave. Empresas que não sinalizam corretamente seus ambientes assumem um risco oculto que pode se tornar um passivo concreto a qualquer momento.

Como escolher a cor adequada para cada tipo de sinalização?
A cor transmite a mensagem antes mesmo da leitura, por isso sua escolha precisa ser estratégica. Veja abaixo:
| Cor | Significado | Aplicação prática |
|---|---|---|
| Vermelho | Proibição / Combate a fogo | Extintores, hidrantes, parada de emergência |
| Amarelo | Atenção / Perigo | Partes móveis, zonas de impacto |
| Azul | Obrigação / Ação necessária | Uso obrigatório de EPI, avisos de ação |
| Verde | Orientação / Segurança | Rotas de fuga, locais de primeiros socorros |
O contraste com o fundo, a iluminação e o tamanho da sinalização influenciam diretamente sua eficiência.
Curso NR26 – Sinalização de Segurança: Por que tantas empresas são multadas mesmo com sinalizações “presentes”?
Porque a simples presença da sinalização não garante sua eficácia. Muitos ambientes contam com placas genéricas, danificadas, ilegíveis, mal localizadas ou aplicadas sem embasamento técnico. Isso não cumpre o objetivo preventivo nem a exigência mínima de comunicação visual funcional.
Além disso, empresas costumam negligenciar a atualização da sinalização após mudanças no layout, processo ou nível de risco. Uma placa desatualizada é tão inútil quanto a ausência total de sinalização e, juridicamente, ambas representam falha grave.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
CURSO CAPACITAÇÃO NR 26 – SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Carga Horária Total: 16 Horas
Módulo 1 – Fundamentos e Propósito da Sinalização de Segurança (4 Horas)
Compreensão dos riscos invisíveis: por que a sinalização é a primeira linha de defesa;
Tipos de sinalização e suas funções na antecipação de acidentes;
Erros frequentes de interpretação e como evitá-los;
A relação entre percepção visual e ação imediata no ambiente de trabalho.
Módulo 2 – Aplicação Prática da Sinalização e Leitura de Cenário (4 Horas)
Como planejar a sinalização em áreas críticas e de circulação;
Estratégias visuais para evitar comportamentos de risco;
Posicionamento eficaz: altura, ângulo e alcance de visibilidade;
Estudo de casos: falhas de sinalização que geraram eventos graves.
Módulo 3 – Gestão Visual Integrada à Operação (4 Horas)
Como a sinalização transforma o ambiente em um sistema autoexplicativo;
Alinhamento da sinalização com a cultura organizacional de segurança;
Técnicas para reforçar mensagens visuais em ambientes hostis (ruído, poeira, calor, iluminação precária);
Interação entre sinalização, barreiras físicas e procedimentos.
Módulo 4 – Inspeção, Atualização e Responsabilidade Técnica (4 Horas)
Como identificar sinalização deficiente antes que vire passivo oculto;
Critérios para aceitar, substituir ou reforçar a sinalização existente;
Planejamento da revisão visual periódica sem interferir na operação;
Quem responde pela falha na sinalização? Responsabilidade técnica e comunicacional.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
Observação: O conteúdo deste curso segue as diretrizes da NR 26, com foco em capacitar profissionais para aplicar corretamente os recursos visuais de segurança. A sinalização tem como função essencial a prevenção de acidentes e a orientação clara dos trabalhadores diante de riscos operacionais, permitindo a identificação imediata de proibições, alertas, obrigações, rotas de fuga, ações de emergência e condições seguras para o trabalho.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
Curiosidades Técnicas da NR 26
Vermelho é vital – usado para proibição e combate ao fogo, mas muitas vezes aplicado errado ou desbotado.
Não é só placa na parede – sinalização envolve cores no chão, faixas, etiquetas e símbolos bem posicionados.
Falha visual pesa no bolso – se a sinalização falha, a empresa pode ser responsabilizada legalmente.
Placa sem contraste não serve pra nada – se ninguém enxerga ou entende, não adianta estar lá.
Ela conversa com outras normas – mesmo sem citar, influencia práticas em eletricidade, máquinas e espaços confinados.
Amarelo chama atenção de verdade – o olho humano capta essa cor mais rápido, especialmente sob risco.
Mudou o ambiente? Atualize a sinalização – o risco muda junto com o layout, e a sinalização precisa acompanhar.
Símbolos falam mais que palavras – em emergências, o cérebro responde primeiro a imagens claras.
Muita sinalização é mal instalada – colocam onde “sobrou espaço”, sem pensar em visibilidade real.
Boa sinalização salva tempo e vidas – em uma evacuação, cada segundo conta. Placas bem feitas fazem diferença.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
O que é Sinalização de Segurança;
Aplicação das Cores na segurança do trabalho;
Nas máquinas e tubulações industriais;
Sinalização para armazenamento de substâncias perigosas;
Símbolos para identificação;
Rotulagem preventiva e sinalizações de segurança;
Perigos, riscos e casos específicos;
Comunicação de Risco de Segurança;
Rotulagem para produtos químicos;
Fichas de Segurança para produtos químicos e para resíduos;
Responsabilidades do Empregador, Trabalhador, Fornecedor;
Comunicação em casos de emergência;
Classificação, rotulagem preventiva e ficha com dados de segurança de produto químico;
Retro refletividade e iluminação;
Eficiência e diagrama de placa;
Utilização dos tipos de películas, implantação e operação;
Manutenção, uniformidades e dimensões;
Materiais, fixação e localização;
Velocidade em função da distância de legibilidade do sinal;
Prevenção de acidentes e identificação dos equipamentos de segurança;
Delimitar áreas e identificação de tubulações de líquidos e gases advertindo contra riscos;
Identificação e advertir acerca dos riscos existentes;
Estudo das cores, emplacamento e rotulagem;
Formas das placas, sinais de obrigação e de proibição;
Sinais de perigo, de emergência e informações adicionais;
Múltiplos tipos de placas;
Sinalização de proibição, perigo, obrigação, emergência e incêndio;
Sinais gestuais, verbais e sonoros;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
Saiba Mais: Curso NR 26 – Sinalização de Segurança
26.1 Cor na segurança do trabalho
26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
26.1.2 As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.
26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
26.2 Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto Químico
26.2.1 O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.1.2 A classificação de substâncias perigosas deve ser baseada em lista de classificação harmonizada ou com a realização de ensaios exigidos pelo processo de classificação.
26.2.1.2.1 Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode ser utilizada lista internacional.
26.2.1.3 Os aspectos relativos à classificação devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.
26.2.2 A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.2.1 A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou gráficas, relativas a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à embalagem que contém o produto.
26.2.2.2 A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos:
a) identificação e composição do produto químico;
b) pictograma(s) de perigo;
c) palavra de advertência;
d) frase(s) de perigo;
e) frase(s) de precaução;
f) informações suplementares.
26.2.2.3 Os aspectos relativos à rotulagem preventiva devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.
26.2.2.4 O produto químico não classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores conforme o GHS deve dispor de rotulagem preventiva simplificada que contenha, no mínimo, a indicação do nome, a informação de que se trata de produto não classificado como perigoso e recomendações de precaução.
26.2.2.5 Os produtos notificados ou registrados como Saneantes na ANVISA estão dispensados do cumprimento das obrigações de rotulagem preventiva estabelecidas pelos itens 26.2.2, 26.2.2.1, 26.2.2.2 e 26.2.2.3 da NR-26. (inserido pela Portaria MTE n.º 704, de 28 de maio de 2015).
26.2.3 O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no mercado nacional deve elaborar e tornar disponível ficha com dados de segurança do produto químico para todo produto químico classificado como perigoso.
26.2.3.1 O formato e conteúdo da ficha com dados de segurança do produto químico devem seguir o estabelecido pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas. 26.2.3.1.1 No caso de mistura deve ser explicitado na ficha com dados de segurança o nome e a concentração, ou faixa de concentração, das substâncias que:
a) representam perigo para a saúde dos trabalhadores, se estiverem presentes em concentração igual ou superior aos valores de corte/limites de concentração estabelecidos pelo GHS para cada classe/categoria de perigo; e
b) possuam limite de exposição ocupacional estabelecidos.
26.2.3.2 Os aspectos relativos à ficha com dados de segurança devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.
26.2.3.3 O disposto no item 26.2.3 se aplica também a produto químico não classificado como perigoso, mas cujos usos previstos ou recomendados derem origem a riscos a segurança e saúde dos trabalhadores.
26.2.3.4 O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho.
26.2.4 Os trabalhadores devem receber treinamento:
a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.
F: NR 26
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