Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS NFPA 350 – SEGURANÇA NAS ATIVIDADES EM ESPAÇOS CONFINADOS
Referência: 64099
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Qual objetivo do Curso NFPA 350?
O objetivo central do Curso NFPA 350 é capacitar profissionais para atuarem com segurança, competência e base normativa em espaços confinados, por meio da aplicação prática das diretrizes da norma NFPA 350 – Guide for Safe Confined Space Entry and Work. Portanto, o Curso NFPA 350 visa estruturar processos de entrada, monitoramento, ventilação, controle de energia perigosa e resgate, indo além das exigências mínimas da NR-33.
Além disso, o Curso NFPA 350 aprimora o entendimento sobre riscos atmosféricos ocultos, sistemas de permissão, uso de equipamentos de detecção e ações de emergência, capacitando o participante a integrar segurança operacional com responsabilidade técnica e gestão de risco.
O que é a NFPA 350?
A NFPA 350 é um guia técnico publicado pela National Fire Protection Association que estabelece práticas recomendadas para entrada segura e trabalho em espaços confinados. Dessa forma, ao contrário de normas prescritivas, ela oferece um framework de boas práticas com foco em prevenção de acidentes, controle de riscos atmosféricos, ventilação eficaz, procedimentos de autorização de entrada e resposta a emergências.
Além disso, a norma complementa regulamentações como a OSHA 1910.146 e a NR-33, aprofundando aspectos como calibração de detectores de gases, análise de riscos sistêmicos e planejamento de resgates, sendo amplamente utilizada em ambientes industriais de alta complexidade.

Que tipos de resgate devem ser previstos em um procedimento de entrada?
Um procedimento de entrada seguro deve prever três tipos distintos de resgate:
| Tipo de Resgate | Descrição Técnica |
|---|---|
| Auto-resgate | Realizado pelo próprio trabalhador em caso de percepção de risco iminente ou alarme de gás. |
| Resgate assistido | Executado por trabalhadores treinados que permanecem fora do espaço confinado, como vigias e brigadistas. |
| Resgate técnico | Realizado por equipe especializada, utilizando equipamentos como tripés, linhas de vida e sistemas de respiração autônoma. |
A NFPA 350 exige que todos os cenários possíveis sejam antecipados no plano de entrada, com treinamento prévio, simulações regulares e equipamentos inspecionados, assegurando assim, tempo de resposta mínimo e integridade da equipe envolvida.
Quais são os erros mais comuns na implantação de programas de entrada em espaços confinados?
A implantação inadequada de um programa de entrada em espaços confinados compromete diretamente a segurança operacional, além de expor a organização a graves riscos legais e reputacionais. Dessa forma, os erros mais críticos incluem:
Subestimar riscos atmosféricos ou confiar apenas na ventilação natural.
Ausência de monitoramento contínuo com instrumentos calibrados e confiáveis.
Falta de treinamento realista, sem simulações práticas de entrada e resgate.
Sistemas de permissão mal estruturados ou sem rastreabilidade documental.
Negligência na inspeção dos EPIs e nos procedimentos de isolamento de energia.
Cada uma dessas falhas indica não apenas um desvio de boas práticas, mas também um ponto de ruptura na cadeia de prevenção. Portanto, corrigir esses pontos críticos exige treinamento recorrente, auditorias técnicas e compromisso institucional com a segurança baseada em risco real, e não em burocracia documental.
Como a análise prévia do ambiente pode identificar riscos atmosféricos ocultos em espaços confinados industriais?
A análise prévia é uma etapa crítica que permite identificar riscos não evidentes, assim como liberação lenta de gases tóxicos por reações químicas residuais, acúmulo de gases inflamáveis em zonas mortas e deficiência de oxigênio em pontos não ventilados. Portanto, utiliza-se:
Detectores multigás calibrados com leitura de O₂, H₂S, CO e LEL;
Avaliação de processos industriais adjacentes que possam influenciar a atmosfera do espaço confinado;
Histórico de inspeções anteriores, como laudos e registros de não conformidades.
Portanto, ao aplicar essa abordagem preventiva, a organização reduz significativamente o risco de exposições agudas ou eventos críticos durante a entrada.

Quais são os principais indicadores de desempenho que comprovam a eficácia de um Programa de Controle de Espaço Confinado?
Indicadores de desempenho (KPIs) devem traduzir a eficácia operacional, a segurança real e o nível de conformidade técnica do programa. Dessa forma, os principais são:
| Indicador | Métrica Avaliada |
|---|---|
| Taxa de incidentes por entrada | Número de eventos adversos por acesso autorizado. |
| Índice de entradas não conformes | Ocorrências sem permissão válida ou com falhas. |
| Taxa de calibração de detectores | Percentual de detectores calibrados e validados. |
| Tempo médio de resposta em simulação | Eficiência operacional da equipe de resgate. |
| Nível de adesão ao plano de capacitação | Participação nos treinamentos exigidos. |
Portanto, esses KPIs devem ser monitorados periodicamente para ajustes de procedimentos, reforço em treinamentos ou revisão do plano de entrada.
Como a NFPA 350 define “entrada segura” e quais são os requisitos mínimos para sua validação operacional?
Segundo a NFPA 350, entrada segura é aquela que ocorre sob condições controladas, com todos os riscos previsíveis neutralizados ou mitigados por meio de engenharia, procedimentos e equipamentos. Portanto, os requisitos mínimos incluem:
Avaliação formal de riscos documentada;
Permissão de entrada válida, assinada por pessoa autorizada;
Monitoramento contínuo da atmosfera antes e durante a entrada;
Equipamentos de ventilação e detecção em funcionamento;
Vigia presente e capacitado;
Plano de resgate pronto e funcional.
Para validar a entrada, todos esses critérios devem ser verificados, registrados e revisados previamente, inclusive com simulação se necessário.
Qual a importância da análise de falhas de sistemas de ventilação e detecção para evitar acidentes fatais em espaços confinados?
A análise de falhas permite antecipar cenários críticos que passam despercebidos no checklist comum, assim como pane elétrica em ventiladores, obstrução em dutos, falha em sensores ou detecção errada por má calibração. Sendo assim, esses erros são potencialmente fatais, especialmente em atmosferas com presença de H₂S, CO ou deficiência de oxigênio.
Portanto, realizar testes operacionais, auditorias técnicas e manutenção preditiva de sistemas de ventilação e detecção não é opcional, é requisito técnico e legal. A NFPA 350 recomenda inclusive testes de eficácia da ventilação (trocas/hora) e simulações de alarmes como parte das boas práticas para prevenir colapsos operacionais em campo.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
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Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS NFPA 350 – SEGURANÇA NAS ATIVIDADES EM ESPAÇOS CONFINADOS
Carga Horária Total: 40 Horas
Ressaltamos que o curso negociado não é credenciado pela NFPA. Isso se deve à necessidade de se realizar um comparativo técnico entre a norma internacional NFPA e o Decreto do Corpo de Bombeiros vigente no Estado da Contratante e Normas Técnicas Brasileiras para garantir aplicabilidade e aderência local.
Se desejar Curso credenciado NFPA nos informe.
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS E CONCEITOS ESSENCIAIS (6 HORAS)
Definições técnicas conforme NFPA 350, OSHA e NIOSH
Tipos de espaços confinados: Permit Required vs. Non-Permit Required
Identificação de riscos atmosféricos e físicos
MÓDULO 2 – ANÁLISE DE RISCOS E PLANEJAMENTO DE ENTRADA (6 HORAS)
Procedimentos de avaliação preliminar e autorização de entrada
Hierarquia de controle de riscos: eliminação, substituição, engenharia, administrativa e EPI
Sistemas de permissão de entrada: estrutura, validade e responsabilidades
Estudo de casos reais de falhas em entradas mal planejadas
MÓDULO 3 – MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO E EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO (6 HORAS)
Princípios de monitoramento contínuo e amostragem pontual
Tipos de gases e limites de exposição (LEL, UEL, TLV, IDLH)
Seleção, calibração e operação de detectores multigás
Interpretação de leituras e procedimentos de resposta
MÓDULO 4 – SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E CONTROLE DE CONTAMINANTES (4 HORAS)
Estratégias de ventilação natural e mecânica
Avaliação da eficácia de ventilação
Controle de contaminantes particulados e atmosféricos
Cálculos básicos de renovação de ar e trocas por hora (ACH)
MÓDULO 5 – RESGATE, EMERGÊNCIA E PRIMEIRA RESPOSTA (6 HORAS)
Tipos de resgate: auto-resgate, resgate assistido e resgate por equipe
Requisitos de equipamentos de resgate: tripé, talha, linha de vida, ar mandado
Organização da equipe de resgate e simulação de cenários
Comunicação, alarme e tempo de resposta
MÓDULO 6 – DOCUMENTAÇÃO, TREINAMENTO E CONFORMIDADE LEGAL (4 HORAS)
Registro de entrada e saída, controle de procedimentos
Estrutura mínima de um Programa de Entrada em Espaços Confinados
Interface com ART, laudos e prontuários técnicos
Responsabilidades do empregador, supervisores, vigias e trabalhadores autorizados
MÓDULO 7 – ESTUDO DE CASOS, SIMULAÇÕES E AVALIAÇÃO FINAL (8 HORAS)
Análise de acidentes com base na NFPA 350
Simulações com mapas de risco e análise crítica de ambientes reais
Aplicação de checklists de verificação conforme boas práticas
Avaliação teórica com critérios objetivos
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NFPA 350 – Guide for Safe Confined Space Entry and Work (122 Págs);
ABNT NBR 16577 – Espaço confinado — Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para us
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
Importante:
Não se trata de Curso credenciado NFPA, pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso aprimora os conhecimentos quanto a Segurança nas Atividades em Espaços Confinados – NFPA 350, o que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estrutural,
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA , nas mais variadas situações do dia-a-dia , onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada
pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Interpretação da NFPA 350;
Conformidade do local com os requisitos da norma;
Riscos decorrentes da tarefa;
Procedimentos de redução ou anulação de riscos;
Parâmetros de segurança;
Segurança nos trabalhos em espaços confinados;
Diferentes tipos de espaços confinados;
Adequação da atividade ao tipo de espaço confinado;
Permissão de entrada e trabalho;
Identificação e Classificação de espaços confinados;
Equipamentos de proteção para as atividades;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
EPIs e EPCs;
Procedimentos ocupacionais em locais confinados;
Consequências da Habituação do risco;
A importância do conhecimento da tarefa;
Métodos de prevenção de acidentes e incêndios;
Noções de segurança para Atmosferas explosivas;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso NFPA 350 – Espaços Confinados
Saiba Mais: Curso NFPA 350 – Espaços Confinados:
NFPA 350
1.1.1 Este guia fornece informações para proteger os trabalhadores de riscos no espaço confinado.
1.1.2 Este guia complementa os regulamentos, padrões e práticas de trabalho em espaços confinados existentes, fornecendo orientação adicional para entrada e trabalho seguros em espaços confinados. Os regulamentos e normas existentes são referenciados em todo o guia e anexo para direcionar o leitor para os regulamentos e normas que possam ser aplicáveis.
1.1.3 Este guia fornece informações para identificar, avaliar, avaliar, eliminar e controlar os perigos que estão presentes ou podem ocorrer durante a entrada ou o trabalho em espaços confinados.
1.1.4 Este guia fornece informações sobre como entender a segurança em espaços confinados e proteger o pessoal contra incêndios, explosões e outros riscos à saúde que são exclusivamente associados a espaços confinados.
1.1. 5 Este guia fornece informações sobre treinamento, qualificações e competências necessárias para o pessoal responsável pela identificação de riscos em espaços confinados, avaliação de perigos e controle de riscos para o pessoal que trabalha em e em volta de espaços confinados.
1.1.6 Este guia fornece informações sobre as melhores práticas para resgate em espaços confinados.
1.1.7 Este guia fornece informações sobre perigos no espaço confinado e práticas de segurança aplicáveis a todos os espaços confinados.
1.1.8 Este guia fornece informações sobre os riscos adjacentes a espaços confinados que podem afetar as condições de segurança necessárias para a entrada e o trabalho em um espaço confinado.
1.1.9 Este guia fornece critérios para controlar, eliminar ou minimizar os riscos na fase de projeto do espaço confinado.
1.2 Finalidade.
O objetivo deste guia é fornecer práticas seguras de trabalho para pessoas que trabalham em e ao redor de espaços confinados. Este guia vai além dos requisitos mínimos estabelecidos pelos regulamentos e padrões. Este guia se esforça para alcançar um nível mais alto de segurança com as melhores práticas para identificar e avaliar e, em seguida, eliminar, mitigar ou controlar os riscos para gerenciar os riscos associados às atividades de espaço confinado. Este guia destina-se também a abordar práticas e procedimentos de trabalho relacionados ao espaço confinado não totalmente cobertos ou explicados em regulamentos e padrões existentes relacionados à entrada e ao trabalho em espaços confinados. Este guia se esforça para alcançar um nível mais alto de segurança com as melhores práticas para identificar e avaliar e, em seguida, eliminar, mitigar ou controlar os riscos para gerenciar os riscos associados às atividades de espaço confinado. Este guia destina-se também a abordar práticas e procedimentos de trabalho relacionados ao espaço confinado não totalmente cobertos ou explicados em regulamentos e padrões existentes relacionados à entrada e ao trabalho em espaços confinados. Este guia se esforça para alcançar um nível mais alto de segurança com as melhores práticas para identificar e avaliar e, em seguida, eliminar, mitigar ou controlar os riscos para gerenciar os riscos associados às atividades de espaço confinado. Este guia destina-se também a abordar práticas e procedimentos de trabalho relacionados ao espaço confinado não totalmente cobertos ou explicados em regulamentos e padrões existentes relacionados à entrada e ao trabalho em espaços confinados.”
F: NFPA 350
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