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Ambiente de controle total para análise estática e dinâmica simultânea. Um verdadeiro check-up cardiovascular do sistema hidráulico de combate a incêndio. Ambiente de controle total para análise estática e dinâmica simultânea. Um verdadeiro check-up cardiovascular do sistema hidráulico de combate a incêndio.
F: FPK

Curso NFPA 20 e 25

Ambiente de controle total para análise estática e dinâmica simultânea. Um verdadeiro check-up cardiovascular do sistema hidráulico de combate a incêndio.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR TESTE DE PRESSÃO DINÂMICA E ESTÁTICA EM BOMBA DE INCÊNDIO CONFORME NFPA 20 E NFPA 25

Referência: 123999

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Qual Objetivo do Curso NFPA 20 e 25?

O curso tem como propósito capacitar profissionais para executar, de forma prática e segura, os testes de pressão dinâmica e estática em bombas de incêndio, conforme os critérios técnicos estabelecidos pelas normas NFPA 20 (Instalação de Bombas Estacionárias para Proteção contra Incêndios) e NFPA 25 (Inspeção, Teste e Manutenção de Sistemas de Proteção contra Incêndio com Água).

Ao longo do treinamento, o participante desenvolverá competências para realizar ensaios de desempenho hidráulico, identificando e analisando variáveis críticas como pressão residual, vazão fornecida e comportamento do sistema sob diferentes cargas. Além disso, o participante também aprenderá a utilizar instrumentos de medição, interpretar gráficos e curvas de desempenho, registrar resultados e elaborar relatórios técnicos conforme os padrões exigidos.

Além disso, o curso proporciona uma visão sistêmica da operação dos sistemas de bombeamento em edificações industriais, comerciais e públicas. Os conteúdos foram estruturados para que o profissional compreenda não apenas o procedimento técnico, mas também os fundamentos normativos, as condições de operação seguras, os critérios de aceitação e as exigências regulatórias aplicáveis ao teste funcional das bombas.

Sistema pressurizado com válvulas fechadas. Avaliação da integridade da tubulação e estanqueidade da bomba de incêndio. - Curso NFPA 20 e 25.
Sistema pressurizado com válvulas fechadas. Avaliação da integridade da tubulação e estanqueidade da bomba de incêndio.

O que é Bomba de Incêndio?

A bomba de incêndio é um equipamento hidráulico essencial nos sistemas fixos de proteção contra incêndio, responsável por fornecer a pressão e vazão necessárias para alimentar pontos como hidrantes, mangotinhos e sprinklers. Portanto, seu funcionamento garante que a água chegue com força suficiente aos dispositivos de combate, mesmo em locais elevados ou distantes da fonte de abastecimento. Por ser ativada em situações de emergência, sua operação deve ser precisa, confiável e imediata, tornando-se o componente central para a efetividade do sistema.

Essas bombas podem ser acionadas por motores elétricos, diesel ou turbinas, e devem operar de acordo com critérios estabelecidos pela NFPA 20. Para garantir sua eficiência, a bomba precisa passar por testes periódicos de desempenho, como os ensaios de pressão estática e dinâmica. A falha desse equipamento compromete toda a rede de proteção, por isso sua verificação regular é uma exigência normativa e uma medida essencial de segurança.

O que é Teste de Pressão?

O teste de pressão é um procedimento técnico que permite avaliar a capacidade da bomba de incêndio de gerar e manter pressão e vazão dentro dos parâmetros exigidos pelas normas. Realiza-se esse ensaio em condições controladas, simulando a operação da bomba em situações reais de uso. Através dessa verificação, é possível identificar problemas operacionais, prevenir falhas e garantir que o sistema esteja pronto para responder em caso de sinistro.

Curso NFPA 20 e 25: Qual o Diferencial Entre Teste Dinâmico e Estático?

A principal diferença entre os dois ensaios está nas condições de operação simuladas durante os testes:

Teste Estático

Realiza-se com a bomba funcionando e a válvula de descarga fechada, ou seja, sem fluxo de água. O objetivo é medir a pressão máxima que o sistema consegue atingir. Essa medição é essencial para verificar a integridade do conjunto e a resposta em ponto zero de vazão.

Teste Dinâmico

Ocorre com a bomba em operação e com vazão de água. Portanto, abre-se a válvula de descarga para avaliar diferentes pontos de vazão. Esse teste reflete o comportamento da bomba em funcionamento real, permitindo assim analisar sua eficiência ao longo da curva de operação (ponto nominal, ponto máximo e ponto de sobrecarga).

Esses dois tipos de testes se complementam e oferecem uma visão completa da performance da bomba, sendo indispensáveis para manter a segurança, a confiabilidade do sistema e o atendimento às exigências legais e normativas.

Quando Deve-se Realizar o Teste de Pressão em Bomba de Incêndio?

A bomba de incêndio é o coração do sistema de combate a incêndios. Para assegurar seu desempenho em situações críticas, é essencial realizar testes periódicos de pressão conforme diretrizes técnicas e normativas. Especificamente:

Instalação do sistema: Teste de aceitação conforme NFPA 20.
Após manutenções ou alterações: Verificação após substituições, ajustes ou reparos.
Testes anuais: Avaliação de desempenho hidráulico conforme NFPA 25.
Após inatividade prolongada: Garantia de funcionamento após longos períodos sem uso.
Após eventos críticos: Testes após falhas elétricas, alagamentos ou danos identificados.

Manter a bomba de incêndio testada regularmente é mais do que uma exigência normativa, é uma medida estratégica de segurança. Os testes asseguram que o sistema esteja pronto para operar com eficiência, protegendo vidas, patrimônio e a continuidade das operações da edificação.

Bomba em operação! Pressão monitorada em carga real. - Curso NFPA 20 e 25.
Bomba em operação! Pressão monitorada em carga real.

Como São Realizados os Testes de Pressão Dinâmica e Estática em Bomba de Incêndio?

A execução dos testes de pressão dinâmica e estática em bombas de incêndio segue procedimentos normativos estabelecidos principalmente pelas normas NFPA 20 (instalação) e NFPA 25 (manutenção e teste). Esses testes visam garantir o desempenho hidráulico da bomba e a confiabilidade do sistema de proteção contra incêndio.

Teste de Pressão Estática

O teste estático realiza-se com a bomba desligada e todas as válvulas do sistema fechadas. Ele mede a pressão que a linha de recalque recebe da fonte de abastecimento (normalmente a rede pública ou reservatório pressurizado), sem a influência do fluxo de água. Esse teste identifica a pressão de reserva do sistema e é essencial para verificar a estanqueidade e integridade das tubulações, válvulas e conexões.

Teste de Pressão Dinâmica

Já o teste dinâmico realiza-se com a bomba em funcionamento, simulando condições reais de operação. Durante esse teste, são aferidas a pressão, a vazão e o desempenho da bomba ao alimentar os sistemas hidráulicos, como hidrantes ou sprinklers. Dessa forma, utiliza-se um medidor de vazão (flow meter) e manômetros instalados em pontos estratégicos da rede, normalmente na linha de descarga. Esse ensaio permite avaliar a eficiência da bomba sob carga e identificar possíveis falhas mecânicas ou hidráulicas.

Curso NFPA 20 e 25: Por Que Deve Ser Realizado o Teste de Pressão?

O teste de pressão em bombas de incêndio é essencial para verificar o desempenho hidráulico do sistema e garantir que ele funcione corretamente em situações de emergência. Dessa forma, esse procedimento permite identificar falhas, vazamentos ou desgastes, assegurando a confiabilidade da bomba.

Além disso, o teste atende às exigências das normas NFPA 20 e NFPA 25, contribuindo para a segurança das instalações, a preservação de vidas e a continuidade operacional da edificação. É uma ação preventiva que assegura resposta imediata e eficiente em caso de sinistro.

Qual Importância do Curso NFPA 20 e 25?

A realização do Curso NFPA 20 e NFPA 25, é fundamental para profissionais que atuam em sistemas de proteção contra incêndio. Ele proporciona conhecimento técnico e prático sobre os procedimentos corretos de medição de desempenho hidráulico, permitindo identificar falhas operacionais e garantir que a bomba funcione de forma eficiente no momento em que for exigida.

Além de atender às exigências normativas internacionais, o curso também prepara o profissional para atuar com segurança, precisão e responsabilidade, assegurando que as instalações estejam em conformidade e assim prontas para proteger vidas e patrimônios. Dessa forma, essa qualificação agrega valor à carreira do participante e fortalece a confiabilidade dos sistemas de combate a incêndio em ambientes industriais, comerciais e institucionais.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja Também:

Curso Sistemas de Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticos NBR 10897
Laudo Bombas Estacionárias Sistema Automático Incêndio NBR 16704
Curso NFPA 25 – Inspeção, Teste E Manutenção De Sistemas De Proteção Contra Incêndio À Base De Água

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso NFPA 20 e 25

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR TESTE DE PRESSÃO DINÂMICA E ESTÁTICA EM BOMBA DE INCÊNDIO CONFORME NFPA 20 E NFPA 25
Carga Horária Total: 40 Horas

Ressaltamos que o curso negociado não é credenciado pela NFPA. Isso se deve à necessidade de se realizar um comparativo técnico entre a norma internacional NFPA e o Decreto do Corpo de Bombeiros vigente no Estado de vocês, para garantir aplicabilidade e aderência local.
Se desejar Curso credenciado NFPA nos informe.

Módulo 1 – Fundamentos de Proteção Contra Incêndio com Bombas (4 Horas)
Tipos de sistemas de proteção contra incêndio com uso de bombas
Conceitos básicos: pressão estática x pressão dinâmica
Importância da bomba de incêndio na proteção de edificações
Equipamentos complementares: válvulas, registros, pressostatos, manômetros
Terminologias aplicadas (segundo a NFPA)

Módulo 2 – Normas Técnicas Aplicáveis (6 Horas)
Introdução à NFPA 20 – Instalação de Bombas Estacionárias contra Incêndio
Introdução à NFPA 25 – Inspeção, Teste e Manutenção de Sistemas
Diferença entre ensaio de aceitação e teste periódico
Exigências normativas para os testes hidrostáticos
Principais erros e não conformidades

Módulo 3 – Componentes de um Sistema de Bombeamento de Incêndio (6 Horas)
Tipos de bombas utilizadas: centrífuga, vertical, horizontal
Motores de acionamento: elétrico, diesel, a vapor
Painel de comando e controle
Sistemas de sucção e recalque
Chave de fluxo, válvulas de retenção e alívio

Módulo 4 – Equipamentos e Instrumentos de Medição (4 Horas)
Medidores de pressão: manômetros analógicos e digitais
Medidores de vazão (fluxômetros)
Tacômetros e amperímetros
Análise e calibração de instrumentos
Equipamentos de segurança durante os testes

Módulo 5 – Procedimento para Teste de Pressão Estática (6 Horas)
Preparação do sistema e segurança operacional
Verificação de estanqueidade
Leitura e registro da pressão estática
Avaliação de componentes com base na NFPA 25
Preenchimento de relatório técnico

Módulo 6 – Procedimento para Teste de Pressão Dinâmica (6 Horas)
Teste de desempenho da bomba sob carga
Medição de pressão e vazão em funcionamento
Cálculo de rendimento e comparação com dados de projeto
Avaliação do ponto de operação da bomba
Interpretação de gráficos de performance

Módulo 7 – Documentação e Relatórios Técnicos (4 Horas)
Estrutura do laudo técnico de ensaio
Modelos exigidos por seguradoras e Corpo de Bombeiros
Como registrar desvios, falhas e recomendações
Boas práticas de documentação e arquivamento

Módulo 8 – Estudo de Casos e Simulações Práticas (4 Horas)
Análise de ensaios reais de pressão dinâmica e estática
Diagnóstico de falhas comuns
Simulação de testes com dados reais ou em laboratório
Avaliação final e validação do aprendizado

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso NFPA 20 e 25

Conteúdo Programático Normativo

Curso NFPA 20 e 25

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR TESTE DE PRESSÃO DINÂMICA E ESTÁTICA EM BOMBA DE INCÊNDIO CONFORME NFPA 20 E NFPA 25
Carga Horária Total: 40 Horas

Ressaltamos que o curso negociado não é credenciado pela NFPA. Isso se deve à necessidade de se realizar um comparativo técnico entre a norma internacional NFPA e o Decreto do Corpo de Bombeiros vigente no Estado de vocês, para garantir aplicabilidade e aderência local.
Se desejar Curso credenciado NFPA nos informe.

Módulo 1 – Fundamentos de Proteção Contra Incêndio com Bombas (4 Horas)
Tipos de sistemas de proteção contra incêndio com uso de bombas
Conceitos básicos: pressão estática x pressão dinâmica
Importância da bomba de incêndio na proteção de edificações
Equipamentos complementares: válvulas, registros, pressostatos, manômetros
Terminologias aplicadas (segundo a NFPA)

Módulo 2 – Normas Técnicas Aplicáveis (6 Horas)
Introdução à NFPA 20 – Instalação de Bombas Estacionárias contra Incêndio
Introdução à NFPA 25 – Inspeção, Teste e Manutenção de Sistemas
Diferença entre ensaio de aceitação e teste periódico
Exigências normativas para os testes hidrostáticos
Principais erros e não conformidades

Módulo 3 – Componentes de um Sistema de Bombeamento de Incêndio (6 Horas)
Tipos de bombas utilizadas: centrífuga, vertical, horizontal
Motores de acionamento: elétrico, diesel, a vapor
Painel de comando e controle
Sistemas de sucção e recalque
Chave de fluxo, válvulas de retenção e alívio

Módulo 4 – Equipamentos e Instrumentos de Medição (4 Horas)
Medidores de pressão: manômetros analógicos e digitais
Medidores de vazão (fluxômetros)
Tacômetros e amperímetros
Análise e calibração de instrumentos
Equipamentos de segurança durante os testes

Módulo 5 – Procedimento para Teste de Pressão Estática (6 Horas)
Preparação do sistema e segurança operacional
Verificação de estanqueidade
Leitura e registro da pressão estática
Avaliação de componentes com base na NFPA 25
Preenchimento de relatório técnico

Módulo 6 – Procedimento para Teste de Pressão Dinâmica (6 Horas)
Teste de desempenho da bomba sob carga
Medição de pressão e vazão em funcionamento
Cálculo de rendimento e comparação com dados de projeto
Avaliação do ponto de operação da bomba
Interpretação de gráficos de performance

Módulo 7 – Documentação e Relatórios Técnicos (4 Horas)
Estrutura do laudo técnico de ensaio
Modelos exigidos por seguradoras e Corpo de Bombeiros
Como registrar desvios, falhas e recomendações
Boas práticas de documentação e arquivamento

Módulo 8 – Estudo de Casos e Simulações Práticas (4 Horas)
Análise de ensaios reais de pressão dinâmica e estática
Diagnóstico de falhas comuns
Simulação de testes com dados reais ou em laboratório
Avaliação final e validação do aprendizado

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso NFPA 20 e 25

Carga Horária

Curso NFPA 20 e 25

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso NFPA 20 e 25

Complementos

Curso NFPA 20 e 25

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

ESSE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Ressaltamos que o curso negociado não é credenciado pela NFPA. Isso se deve à necessidade de se realizar um comparativo técnico entre a norma internacional NFPA e o Decreto do Corpo de Bombeiros vigente no Estado de vocês, para garantir aplicabilidade e aderência local.
Se desejar Curso credenciado NFPA nos informe.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

NFPA 291 – Testes de bombas e hidrantes;
Definições oficiais normativas;
Inspeções e testes em bombas de combate a incêndio;
Como realizar processos de classificação;
Layout para a realização de testes;
Equipamentos adequados e procedimentos;
Leitura de Pitot;
Como determinar a descarga sem pitot;
Correções do sistema;
Inspeções para Licenciamento do Corpo de Bombeiros;
Teste e lavagem de hidrantes públicos;
Como registrar os dados e as informações;
NFPA 20 e 25 – Informações importantes;
O propósito das bombas de incêndio;
Responsabilidades e definições da norma;
Montagem e tipos de hidrantes e bombas;
Montagens e prevenção de refluxo;
Orientações para dimensionamento de bombas;
Equipamentos de proteção e suprimentos de água;
Aplicações de válvulas de alívio e circulação;
Medidores de pressão, tubos e conexões;
Conexões e tubos de sucção e descarga;
Realização de supervisão de válvula;
Técnicas para testes de fluxo de água;
Manutenção de pressões;
Controles de ar e outros componentes;
Montagem de curva de bomba;
Procedimentos para realização de inspeção;
Válvulas de controle em sistemas de incêndio baseados em água;
Redução de pressão de válvulas;
Identificação de equipamentos danificados no sistema;
Sistemas de tagueamento;
Restauro de sistemas para o serviço;
Demonstrações de testes, modelos e check-lists;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Curso NFPA 20 e 25

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso NFPA 20 e 25:

O Objetivo das Bombas de Incêndio
A primeira consideração para um suprimento de água para um sistema de proteção contra incêndio é geralmente uma via pública principal que pode fornecer uma quantidade adequada de água por um período de tempo suficiente. Como os edifícios nos amas metropolitanos e suburbanos costumam receber doses desse tipo, conectar sistemas de proteção contra incêndio a um é relativamente barato e geralmente a melhor opção para o abastecimento de água. No entanto, e se uma rua pública principal não estiver disponível? Ou, e se uma rua pública principal existir, mas não puder fornecer o fluxo ou a pressão necessária para o sistema de proteção contra incêndio? Quando um suprimento de água existente, seja uma rede pública ou outra fonte, é insuficiente para atender à demanda do sistema de proteção contra incêndio, geralmente é considerada uma instalação de bomba de incêndio. No entanto, é importante reconhecer que aspecto do suprimento de água a bomba de incêndio deve abordar. Ao avaliar um suprimento de água, três fatores são considerados: vazão e duração, que indicam a quantidade total de água disponível e pressão. Agora, represente o volume de água fornecido pelo suprimento que se move pelo sistema durante um período de tempo e geralmente é expresso em galões por minuto (gpm) ou litere por minuto (1.Imin). Duração é a quantidade de tempo que o suprimento de água pode fornecer esse fluxo e geralmente é expresso em minutos. A quantidade total de água disponível é então determinada pela multiplicação do fluxo pela duração (fluxo em gpm x duração em minutos). Por exemplo, se um suprimento de água fornecer um fluxo de 500 gpm a alguma pressão por 60 minutos, a quantidade total de água disponível seria 30.000 gal (500 gpm x 60 minutos). Pressão é a energia que permite que a água se mova através de um sistema hidráulico, como um sistema público principal ou de aspersão, e é expressa em pai ou polegada por polegada quadrada (bar). Para um determinado fluxo, haverá uma pressão correspondente, e a relação é tal que, à medida que o fluxo aumenta, a pressão diminui. Sem pressão suficiente, um fluxo desejado não pode ser fornecido.
Portanto, o suprimento de água e a demanda são identificados como fluxo em um determinado presente. Ao determinar a demanda de água de um sistema de proteção contra incêndio, fluxo, duração e presente também são considerados. Para que um suprimento de água seja considerado aceitável, o fluxo, a duração e o presente fornecimento devem ser maiores que o exigido pelo sistema de proteção contra incêndio. Por exemplo, a demanda de um determinado sistema de aspersão foi determinada em 1320 gpm a 97 p.AI. Através de análises hidráulicas e testes de fluxo, determinou-se que a rede pública à qual o sistema de aspersão seria conectado poderia fornecer apenas 42 pai quando 1320 gpm estavam fluindo através dele. Nesse caso, o principal da cidade forneceu fluxo suficiente, mas não conseguiu fornecer a pressão necessária para atender à demanda do sistema de aspersão. Assim, uma bomba de incêndio oferecia uma solução, pois poderia complementar o presente fornecido pelo suprimento de água. No entanto, se a cidade principal não fosse capaz de fluir 1320 gpm, uma bomba de incêndio por si só não seria adequada. É importante reconhecer que as bombas não podem atingir a água. Nenhum fenômeno físico ocorre dentro da bomba que combina hidrogênio com oxigênio para formar água. Da mesma forma, uma bomba não pode aumentar a duração do fluxo de uma rede pública de água que tenha apenas uma quantidade limitada de água. Se o fluxo de um sistema de suprimento de água for insuficiente ou, se o fluxo não puder ser fornecido pela duração necessária, outros meios de suprimento de água devem ser considerados, como um tanque de água, poço ou lagoa. Também é possível que uma bomba seja usada em conjunto com esse suprimento adicional. Então, o que uma bomba faz? Uma bomba absorve água em um determinado fluxo e aumenta a pressão da água nesse fluxo. Quando um sistema de abastecimento de água limita o fluxo e a duração necessários para atender à demanda do sistema de proteção contra incêndio, mas diminui a pressão, uma bomba de tamanho adequado fornecerá a pressão necessária. Como mencionado anteriormente, as bombas também são usadas em conjunto com os suprimentos de água armazenados, onde uma rede pública não está disponível ou onde não fornece capacidade de água suficiente. Nesses casos, a água pode ser armazenada em tanques atmosféricos acima do solo ou retirada de poços, tivera ou poços. Dependendo do tipo de bomba usada, o nível de água precisará estar acima da bomba para que o sistema funcione corretamente. Um tipo especial de bomba (uma bomba de turbina de eixo vertical) pode levar água de reservatórios, poços ou tanques subterrâneos ao nível do solo, onde o suprimento de água está abaixo da bomba. Detalhes adicionais sobre a aplicação de vários tipos de bombas de incêndio são detalhados mais adiante neste manual. Outra função das bombas de incêndio é fornecer a pressão necessária para uma fonte secundária de água. Mesmo onde o sistema de proteção contra incêndio está conectado a uma rede pública com fluxo, pressão e duração suficientes, algumas autoridades de seguros e regulamentos de segurança contra incêndio exigem proteção adicional.
Por exemplo, dependendo da extensão do risco, algumas autoridades de seguros favorecem a redundância de dois suprimentos de água disponíveis. Alguns códigos de construção exigem um segundo suprimento de água em certos edifícios no amas de terremotos, caso as principais vias públicas quebrem durante um terremoto. O comprometimento do suprimento de água é uma preocupação legítima durante eventos sísmicos, uma vez que os ataques após terremotos são comuns. Outra pergunta freqüente é: “Quantas bombas são necessárias?” A resposta depende da demanda de suprimento de água do sistema de proteção contra incêndio. No entanto, em muitos casos, uma bomba é geralmente suficiente. Para sistemas com demandas de alta pressão, como em edifícios muito altos, podem ser necessárias duas ou mais bombas de incêndio instaladas em série. Nesse caso, a primeira bomba aumenta a pressão até certo ponto, a segunda bomba aumenta ainda mais a pressão, e assim por diante, até que a pressão exigida no topo do edifício seja atingida. Onde arranjos como grandes sistemas de dilúvio exigem vazões muito altas, duas ou mais bombas instaladas em paralelo podem ser necessárias. As instalações das bombas em série e em pereno são discutidas em mais detalhes na Seção 2, Componentes de um conjunto de bombas Fite. É prática comum fornecer mais de um sistema de proteção contra incêndio com uma bomba de incêndio. Esses sistemas podem estar no mesmo prédio ou podem se espalhar por um complexo ou desenvolvimento. Onde uma bomba de incêndio atende a mais de um sistema de proteção contra incêndio, ela ainda precisa atender à demanda de cada sistema individual. Normalmente, a bomba não é necessária para atender à demanda de todos os sistemas operando simultaneamente.
Princípios Hidráulicos
Antes de prosseguir com uma discussão sobre bombas de incêndio, uma rápida revisão do sistema hidráulico básico está incluída aqui.
Os três estados da matéria são sólidos, líquidos e gasosos. Solida oferece resistência a mudanças de forma, enquanto líquidos e gases não. Líquida e gases (juntos chamados fluidos) não têm uma estrutura ou forma rígida e são facilmente alterados em sua forma. Os líquidos podem mudar rapidamente de forma sem alterar o volume, e é essa incapacidade de ser compactada que torna qualquer líquido um fluido incompressível. Como um fluido incompressível, a densidade (a razão entre a massa do fluido e seu volume) é uma constante a uma dada temperatura. Para cálculos hidráulicos relativos a sistemas de proteção contra incêndio, a densidade da água é considerada 62,4 libras por pé cúbico (62,4 lb / ft3) ou 1000 quilogramas por metro cúbico (1000 kg / m3). O masa é representado em unidades de libras (lb) ou ldlogramas (kg).
F: NFPA 20 e 25.

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Curso NFPA 20 e 25: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso NFPA 20 e 25:

O Objetivo das Bombas de Incêndio
A primeira consideração para um suprimento de água para um sistema de proteção contra incêndio é geralmente uma via pública principal que pode fornecer uma quantidade adequada de água por um período de tempo suficiente. Como os edifícios nos amas metropolitanos e suburbanos costumam receber doses desse tipo, conectar sistemas de proteção contra incêndio a um é relativamente barato e geralmente a melhor opção para o abastecimento de água. No entanto, e se uma rua pública principal não estiver disponível? Ou, e se uma rua pública principal existir, mas não puder fornecer o fluxo ou a pressão necessária para o sistema de proteção contra incêndio? Quando um suprimento de água existente, seja uma rede pública ou outra fonte, é insuficiente para atender à demanda do sistema de proteção contra incêndio, geralmente é considerada uma instalação de bomba de incêndio. No entanto, é importante reconhecer que aspecto do suprimento de água a bomba de incêndio deve abordar. Ao avaliar um suprimento de água, três fatores são considerados: vazão e duração, que indicam a quantidade total de água disponível e pressão. Agora, represente o volume de água fornecido pelo suprimento que se move pelo sistema durante um período de tempo e geralmente é expresso em galões por minuto (gpm) ou litere por minuto (1.Imin). Duração é a quantidade de tempo que o suprimento de água pode fornecer esse fluxo e geralmente é expresso em minutos. A quantidade total de água disponível é então determinada pela multiplicação do fluxo pela duração (fluxo em gpm x duração em minutos). Por exemplo, se um suprimento de água fornecer um fluxo de 500 gpm a alguma pressão por 60 minutos, a quantidade total de água disponível seria 30.000 gal (500 gpm x 60 minutos). Pressão é a energia que permite que a água se mova através de um sistema hidráulico, como um sistema público principal ou de aspersão, e é expressa em pai ou polegada por polegada quadrada (bar). Para um determinado fluxo, haverá uma pressão correspondente, e a relação é tal que, à medida que o fluxo aumenta, a pressão diminui. Sem pressão suficiente, um fluxo desejado não pode ser fornecido.
Portanto, o suprimento de água e a demanda são identificados como fluxo em um determinado presente. Ao determinar a demanda de água de um sistema de proteção contra incêndio, fluxo, duração e presente também são considerados. Para que um suprimento de água seja considerado aceitável, o fluxo, a duração e o presente fornecimento devem ser maiores que o exigido pelo sistema de proteção contra incêndio. Por exemplo, a demanda de um determinado sistema de aspersão foi determinada em 1320 gpm a 97 p.AI. Através de análises hidráulicas e testes de fluxo, determinou-se que a rede pública à qual o sistema de aspersão seria conectado poderia fornecer apenas 42 pai quando 1320 gpm estavam fluindo através dele. Nesse caso, o principal da cidade forneceu fluxo suficiente, mas não conseguiu fornecer a pressão necessária para atender à demanda do sistema de aspersão. Assim, uma bomba de incêndio oferecia uma solução, pois poderia complementar o presente fornecido pelo suprimento de água. No entanto, se a cidade principal não fosse capaz de fluir 1320 gpm, uma bomba de incêndio por si só não seria adequada. É importante reconhecer que as bombas não podem atingir a água. Nenhum fenômeno físico ocorre dentro da bomba que combina hidrogênio com oxigênio para formar água. Da mesma forma, uma bomba não pode aumentar a duração do fluxo de uma rede pública de água que tenha apenas uma quantidade limitada de água. Se o fluxo de um sistema de suprimento de água for insuficiente ou, se o fluxo não puder ser fornecido pela duração necessária, outros meios de suprimento de água devem ser considerados, como um tanque de água, poço ou lagoa. Também é possível que uma bomba seja usada em conjunto com esse suprimento adicional. Então, o que uma bomba faz? Uma bomba absorve água em um determinado fluxo e aumenta a pressão da água nesse fluxo. Quando um sistema de abastecimento de água limita o fluxo e a duração necessários para atender à demanda do sistema de proteção contra incêndio, mas diminui a pressão, uma bomba de tamanho adequado fornecerá a pressão necessária. Como mencionado anteriormente, as bombas também são usadas em conjunto com os suprimentos de água armazenados, onde uma rede pública não está disponível ou onde não fornece capacidade de água suficiente. Nesses casos, a água pode ser armazenada em tanques atmosféricos acima do solo ou retirada de poços, tivera ou poços. Dependendo do tipo de bomba usada, o nível de água precisará estar acima da bomba para que o sistema funcione corretamente. Um tipo especial de bomba (uma bomba de turbina de eixo vertical) pode levar água de reservatórios, poços ou tanques subterrâneos ao nível do solo, onde o suprimento de água está abaixo da bomba. Detalhes adicionais sobre a aplicação de vários tipos de bombas de incêndio são detalhados mais adiante neste manual. Outra função das bombas de incêndio é fornecer a pressão necessária para uma fonte secundária de água. Mesmo onde o sistema de proteção contra incêndio está conectado a uma rede pública com fluxo, pressão e duração suficientes, algumas autoridades de seguros e regulamentos de segurança contra incêndio exigem proteção adicional.
Por exemplo, dependendo da extensão do risco, algumas autoridades de seguros favorecem a redundância de dois suprimentos de água disponíveis. Alguns códigos de construção exigem um segundo suprimento de água em certos edifícios no amas de terremotos, caso as principais vias públicas quebrem durante um terremoto. O comprometimento do suprimento de água é uma preocupação legítima durante eventos sísmicos, uma vez que os ataques após terremotos são comuns. Outra pergunta freqüente é: “Quantas bombas são necessárias?” A resposta depende da demanda de suprimento de água do sistema de proteção contra incêndio. No entanto, em muitos casos, uma bomba é geralmente suficiente. Para sistemas com demandas de alta pressão, como em edifícios muito altos, podem ser necessárias duas ou mais bombas de incêndio instaladas em série. Nesse caso, a primeira bomba aumenta a pressão até certo ponto, a segunda bomba aumenta ainda mais a pressão, e assim por diante, até que a pressão exigida no topo do edifício seja atingida. Onde arranjos como grandes sistemas de dilúvio exigem vazões muito altas, duas ou mais bombas instaladas em paralelo podem ser necessárias. As instalações das bombas em série e em pereno são discutidas em mais detalhes na Seção 2, Componentes de um conjunto de bombas Fite. É prática comum fornecer mais de um sistema de proteção contra incêndio com uma bomba de incêndio. Esses sistemas podem estar no mesmo prédio ou podem se espalhar por um complexo ou desenvolvimento. Onde uma bomba de incêndio atende a mais de um sistema de proteção contra incêndio, ela ainda precisa atender à demanda de cada sistema individual. Normalmente, a bomba não é necessária para atender à demanda de todos os sistemas operando simultaneamente.
Princípios Hidráulicos
Antes de prosseguir com uma discussão sobre bombas de incêndio, uma rápida revisão do sistema hidráulico básico está incluída aqui.
Os três estados da matéria são sólidos, líquidos e gasosos. Solida oferece resistência a mudanças de forma, enquanto líquidos e gases não. Líquida e gases (juntos chamados fluidos) não têm uma estrutura ou forma rígida e são facilmente alterados em sua forma. Os líquidos podem mudar rapidamente de forma sem alterar o volume, e é essa incapacidade de ser compactada que torna qualquer líquido um fluido incompressível. Como um fluido incompressível, a densidade (a razão entre a massa do fluido e seu volume) é uma constante a uma dada temperatura. Para cálculos hidráulicos relativos a sistemas de proteção contra incêndio, a densidade da água é considerada 62,4 libras por pé cúbico (62,4 lb / ft3) ou 1000 quilogramas por metro cúbico (1000 kg / m3). O masa é representado em unidades de libras (lb) ou ldlogramas (kg).
F: NFPA 20 e 25.

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Curso NFPA 20 e 25: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso NFPA 20 e 25:

O Objetivo das Bombas de Incêndio
A primeira consideração para um suprimento de água para um sistema de proteção contra incêndio é geralmente uma via pública principal que pode fornecer uma quantidade adequada de água por um período de tempo suficiente. Como os edifícios nos amas metropolitanos e suburbanos costumam receber doses desse tipo, conectar sistemas de proteção contra incêndio a um é relativamente barato e geralmente a melhor opção para o abastecimento de água. No entanto, e se uma rua pública principal não estiver disponível? Ou, e se uma rua pública principal existir, mas não puder fornecer o fluxo ou a pressão necessária para o sistema de proteção contra incêndio? Quando um suprimento de água existente, seja uma rede pública ou outra fonte, é insuficiente para atender à demanda do sistema de proteção contra incêndio, geralmente é considerada uma instalação de bomba de incêndio. No entanto, é importante reconhecer que aspecto do suprimento de água a bomba de incêndio deve abordar. Ao avaliar um suprimento de água, três fatores são considerados: vazão e duração, que indicam a quantidade total de água disponível e pressão. Agora, represente o volume de água fornecido pelo suprimento que se move pelo sistema durante um período de tempo e geralmente é expresso em galões por minuto (gpm) ou litere por minuto (1.Imin). Duração é a quantidade de tempo que o suprimento de água pode fornecer esse fluxo e geralmente é expresso em minutos. A quantidade total de água disponível é então determinada pela multiplicação do fluxo pela duração (fluxo em gpm x duração em minutos). Por exemplo, se um suprimento de água fornecer um fluxo de 500 gpm a alguma pressão por 60 minutos, a quantidade total de água disponível seria 30.000 gal (500 gpm x 60 minutos). Pressão é a energia que permite que a água se mova através de um sistema hidráulico, como um sistema público principal ou de aspersão, e é expressa em pai ou polegada por polegada quadrada (bar). Para um determinado fluxo, haverá uma pressão correspondente, e a relação é tal que, à medida que o fluxo aumenta, a pressão diminui. Sem pressão suficiente, um fluxo desejado não pode ser fornecido.
Portanto, o suprimento de água e a demanda são identificados como fluxo em um determinado presente. Ao determinar a demanda de água de um sistema de proteção contra incêndio, fluxo, duração e presente também são considerados. Para que um suprimento de água seja considerado aceitável, o fluxo, a duração e o presente fornecimento devem ser maiores que o exigido pelo sistema de proteção contra incêndio. Por exemplo, a demanda de um determinado sistema de aspersão foi determinada em 1320 gpm a 97 p.AI. Através de análises hidráulicas e testes de fluxo, determinou-se que a rede pública à qual o sistema de aspersão seria conectado poderia fornecer apenas 42 pai quando 1320 gpm estavam fluindo através dele. Nesse caso, o principal da cidade forneceu fluxo suficiente, mas não conseguiu fornecer a pressão necessária para atender à demanda do sistema de aspersão. Assim, uma bomba de incêndio oferecia uma solução, pois poderia complementar o presente fornecido pelo suprimento de água. No entanto, se a cidade principal não fosse capaz de fluir 1320 gpm, uma bomba de incêndio por si só não seria adequada. É importante reconhecer que as bombas não podem atingir a água. Nenhum fenômeno físico ocorre dentro da bomba que combina hidrogênio com oxigênio para formar água. Da mesma forma, uma bomba não pode aumentar a duração do fluxo de uma rede pública de água que tenha apenas uma quantidade limitada de água. Se o fluxo de um sistema de suprimento de água for insuficiente ou, se o fluxo não puder ser fornecido pela duração necessária, outros meios de suprimento de água devem ser considerados, como um tanque de água, poço ou lagoa. Também é possível que uma bomba seja usada em conjunto com esse suprimento adicional. Então, o que uma bomba faz? Uma bomba absorve água em um determinado fluxo e aumenta a pressão da água nesse fluxo. Quando um sistema de abastecimento de água limita o fluxo e a duração necessários para atender à demanda do sistema de proteção contra incêndio, mas diminui a pressão, uma bomba de tamanho adequado fornecerá a pressão necessária. Como mencionado anteriormente, as bombas também são usadas em conjunto com os suprimentos de água armazenados, onde uma rede pública não está disponível ou onde não fornece capacidade de água suficiente. Nesses casos, a água pode ser armazenada em tanques atmosféricos acima do solo ou retirada de poços, tivera ou poços. Dependendo do tipo de bomba usada, o nível de água precisará estar acima da bomba para que o sistema funcione corretamente. Um tipo especial de bomba (uma bomba de turbina de eixo vertical) pode levar água de reservatórios, poços ou tanques subterrâneos ao nível do solo, onde o suprimento de água está abaixo da bomba. Detalhes adicionais sobre a aplicação de vários tipos de bombas de incêndio são detalhados mais adiante neste manual. Outra função das bombas de incêndio é fornecer a pressão necessária para uma fonte secundária de água. Mesmo onde o sistema de proteção contra incêndio está conectado a uma rede pública com fluxo, pressão e duração suficientes, algumas autoridades de seguros e regulamentos de segurança contra incêndio exigem proteção adicional.
Por exemplo, dependendo da extensão do risco, algumas autoridades de seguros favorecem a redundância de dois suprimentos de água disponíveis. Alguns códigos de construção exigem um segundo suprimento de água em certos edifícios no amas de terremotos, caso as principais vias públicas quebrem durante um terremoto. O comprometimento do suprimento de água é uma preocupação legítima durante eventos sísmicos, uma vez que os ataques após terremotos são comuns. Outra pergunta freqüente é: “Quantas bombas são necessárias?” A resposta depende da demanda de suprimento de água do sistema de proteção contra incêndio. No entanto, em muitos casos, uma bomba é geralmente suficiente. Para sistemas com demandas de alta pressão, como em edifícios muito altos, podem ser necessárias duas ou mais bombas de incêndio instaladas em série. Nesse caso, a primeira bomba aumenta a pressão até certo ponto, a segunda bomba aumenta ainda mais a pressão, e assim por diante, até que a pressão exigida no topo do edifício seja atingida. Onde arranjos como grandes sistemas de dilúvio exigem vazões muito altas, duas ou mais bombas instaladas em paralelo podem ser necessárias. As instalações das bombas em série e em pereno são discutidas em mais detalhes na Seção 2, Componentes de um conjunto de bombas Fite. É prática comum fornecer mais de um sistema de proteção contra incêndio com uma bomba de incêndio. Esses sistemas podem estar no mesmo prédio ou podem se espalhar por um complexo ou desenvolvimento. Onde uma bomba de incêndio atende a mais de um sistema de proteção contra incêndio, ela ainda precisa atender à demanda de cada sistema individual. Normalmente, a bomba não é necessária para atender à demanda de todos os sistemas operando simultaneamente.
Princípios Hidráulicos
Antes de prosseguir com uma discussão sobre bombas de incêndio, uma rápida revisão do sistema hidráulico básico está incluída aqui.
Os três estados da matéria são sólidos, líquidos e gasosos. Solida oferece resistência a mudanças de forma, enquanto líquidos e gases não. Líquida e gases (juntos chamados fluidos) não têm uma estrutura ou forma rígida e são facilmente alterados em sua forma. Os líquidos podem mudar rapidamente de forma sem alterar o volume, e é essa incapacidade de ser compactada que torna qualquer líquido um fluido incompressível. Como um fluido incompressível, a densidade (a razão entre a massa do fluido e seu volume) é uma constante a uma dada temperatura. Para cálculos hidráulicos relativos a sistemas de proteção contra incêndio, a densidade da água é considerada 62,4 libras por pé cúbico (62,4 lb / ft3) ou 1000 quilogramas por metro cúbico (1000 kg / m3). O masa é representado em unidades de libras (lb) ou ldlogramas (kg).
F: NFPA 20 e 25.

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Curso NFPA 20 e 25: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.