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Curso NFPA 15

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS NFPA 15 – SISTEMAS FIXOS DE PULVERIZAÇÃO DE ÁGUA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Referência: 78813

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Qual Objetivo do Curso NFPA 15?

O objetivo do Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios é capacitar profissionais para projetar, instalar, inspecionar e manter sistemas de pulverização de água conforme os requisitos técnicos da norma NFPA 15, com foco em proteção de equipamentos industriais, estruturas críticas e áreas de risco elevado.

Além disso, o curso NFPA 15 visa aprofundar o conhecimento sobre parâmetros hidráulicos, tipos de bicos, critérios de aceitação da água, instalação em áreas perigosas e controle da eficácia. Dessa forma, assegurando conformidade normativa, desempenho funcional e segurança operacional em ambientes industriais complexos.

O que é Sistema de Pulverização de Água?

Sistema de pulverização de água é um sistema fixo de proteção contra incêndio projetado para dispersar finas gotas de água em alta velocidade sobre uma área ou equipamento, com o objetivo de resfriar, controlar ou extinguir chamas, além de proteger superfícies expostas ao calor radiante.

Diferente dos sprinklers convencionais, esses sistemas não dependem de acionamento térmico individual por bico, o disparo é rápido e simultâneo, cobrindo toda a zona de risco. Portanto, são amplamente utilizados em transformadores, turbinas, tanques, transportadores de correia, salas elétricas e indústrias químicas, onde a resposta imediata ao incêndio é crucial.

Esses sistemas seguem critérios rígidos de projeto conforme a NFPA 15, que estabelece desde a escolha dos bicos, cálculos hidráulicos, abastecimento de água, até a qualidade do jato.

Conjunto de válvulas de controle para ativação de sistemas hidráulicos de proteção contra incêndio. Componentes essenciais para sistemas de alta confiabilidade com pulverização contínua e pressurizada. - Curso NR 15.
Conjunto de válvulas de controle para ativação de sistemas hidráulicos de proteção contra incêndio. Componentes essenciais para sistemas de alta confiabilidade com pulverização contínua e pressurizada.

Quais tipos de bicos são utilizados em sistemas de pulverização?

Os principais tipos de bicos utilizados em sistemas de pulverização de água, conforme a NFPA 15, são selecionados com base na forma de dispersão, geometria de cobertura e aplicação desejada. Os mais comuns são:

Tipo de Bico Forma de Pulverização Aplicação Típica Vantagens Técnicas
Cone Cheio (Full Cone) Padrão cônico preenchido Cobertura uniforme de superfícies e equipamentos industriais Distribuição constante e ampla área de cobertura
Cone Oco (Hollow Cone) Padrão cônico com jato concentrado nas bordas Proteção de áreas periféricas com menor volume de água no centro Alta eficiência térmica com menor consumo de água
Jato Sólido (Solid Stream) Jato concentrado, sem dispersão Resfriamento direto de válvulas, flanges e pontos críticos Penetração precisa, ideal para alvos localizados
Leque (Flat Fan) Padrão em leque, com dispersão lateral Cobertura linear de superfícies estreitas ou linhas de produção Cobertura direcionada com baixa vazão

A seleção correta do bico é essencial para garantir eficiência hidráulica, cobertura adequada, tempo de resposta rápido e uso racional da água, de acordo com o risco protegido. A norma NFPA 15 exige que o projeto considere a distância entre bicos, ângulo de pulverização, taxa de vazão e pressão mínima de operação para cada tipo.

Qual a diferença entre sistemas de pulverização de alta velocidade e baixa velocidade segundo a NFPA 15?

A NFPA 15 diferencia os sistemas de pulverização de água com base na velocidade do jato, que está diretamente ligada à pressão de operação e à finalidade do sistema.

Os sistemas de pulverização de alta velocidade operam com pressão superior a 5,2 bar (75 psi). Portanto, eles geram gotas extremamente finas com alta energia cinética, permitindo resfriamento rápido, supressão de calor radiante e controle de incêndios em equipamentos energizados ou áreas com risco térmico elevado. São recomendados para transformadores, turbinas, geradores e instalações críticas.

Já os sistemas de baixa velocidade operam abaixo desse limite de pressão, formando gotas maiores e mais pesadas. Têm ação mais lenta e suave, sendo usados para molhar superfícies, reduzir a propagação de chamas e manter áreas expostas sob controle térmico. Portanto, são comuns em áreas com menor criticidade ou que exigem cobertura mais ampla com menor impacto.

Curso NFPA 15: Quais documentos e planos hidráulicos devem compor um projeto?

Um projeto técnico baseado na NFPA 15 para sistemas fixos de pulverização de água deve conter uma documentação robusta e completa, assegurando rastreabilidade, conformidade e viabilidade prática da instalação. A seguir, os principais documentos e planos hidráulicos exigidos ou recomendados:

Memorial Descritivo Técnico:
Justifica critérios normativos, parâmetros de projeto e funcionamento do sistema.
Projeto Hidráulico com Cálculos:
Inclui vazão, pressão, perda de carga e simulações operacionais.
Planta Baixa com Bicos:
Mostra localização dos bicos, distâncias e ângulos de atuação.
Corte Isométrico:
Representação tridimensional das tubulações e conexões críticas.
Plano de Abastecimento de Água:
Fonte, autonomia, pressurização e qualidade da água.
Lista de Materiais:
Especificação completa de bicos, válvulas, tubulações, bombas e acessórios.
Plano de Testes e Comissionamento:
Procedimentos, critérios de aceitação e registro dos ensaios.
Plano de Manutenção e Inspeção:
Frequência, métodos e responsáveis, conforme NFPA 25.
ART ou RRT:
Responsabilidade técnica formal do projeto perante os órgãos competentes.

Esses documentos devem ser apresentados em conjunto, digitalmente e fisicamente, com rastreabilidade e datas claras. Portanto, a falta desses elementos pode impedir a aprovação do projeto por órgãos fiscalizadores e Corpo de Bombeiros em ambientes industriais e plantas críticas.

Instalação hidráulica interna com abrigo de mangotinho, conectada a uma malha superior de tubulações para acionamento rápido em situações emergenciais. - Curso NFPA 15.
Instalação hidráulica interna com abrigo de mangotinho, conectada a uma malha superior de tubulações para acionamento rápido em situações emergenciais.

Onde Aplica-se a NFPA 15?

A NFPA 15 aplica-se em ambientes industriais e infraestruturas críticas que requerem proteção rápida, contínua e direcionada contra incêndios por meio de sistemas fixos de pulverização de água. Portanto, a norma é indicada para locais onde os riscos de combustão envolvem equipamentos energizados, fluidos inflamáveis, superfícies superaquecidas ou materiais com alto potencial de propagação térmica.

Segmento / Área Aplicações Típicas
Usinas elétricas Turbinas geradoras, transformadores a óleo, painéis de alta tensão
Indústria petroquímica e refinarias Tanques de armazenamento, válvulas críticas, racks de tubulação
Plataformas offshore / óleo e gás Compressores, sistemas de bombeamento, motores marítimos
Metalurgia e siderurgia Máquinas rotativas, rolamentos aquecidos, redutores industriais
Instalações industriais de grande porte Esteiras transportadoras, casas de bombas, salas elétricas
Centros logísticos e terminais químicos Áreas de carregamento de inflamáveis, docas técnicas, pátios de caminhões-tanque

A norma não substitui sistemas de sprinklers padrão (NFPA 13), mas complementa a proteção onde há risco específico que exige pulverização direcionada e de resposta imediata, principalmente em locais onde a eletricidade, o calor intenso ou a presença de combustíveis exige resfriamento ou controle térmico mais eficiente.

Como a qualidade da água (pH, turbidez, sólidos) impacta a eficiência do sistema de pulverização?

A qualidade da água utilizada em sistemas de pulverização impacta diretamente a eficiência e a confiabilidade da proteção contra incêndios. Parâmetros como pH, turbidez e presença de sólidos devem ser rigorosamente controlados. Portanto, um pH fora da faixa ideal (entre 6,5 e 8,5) pode acelerar a corrosão de tubulações e danificar válvulas e bicos. Já a turbidez elevada, causada por partículas em suspensão, pode obstruir os bicos de pulverização e comprometer a distribuição uniforme da água.

A presença de sólidos, como areia, ferro e lodo, representa risco relevante, pois provoca abrasão nos componentes, altera padrão do jato e reduz a pressão. Dessa forma, esses fatores aumentam a necessidade de manutenção e elevam o risco de falha do sistema no momento crítico. A NFPA 15 recomenda monitorar qualidade da água e, se preciso, aplicar filtragem e tratamento para garantir desempenho e durabilidade do sistema de pulverização.

Curso NFPA 15: Qual importância do sistema de pulverização?

O sistema de pulverização de água tem importância estratégica na proteção contra incêndios em ambientes industriais de alto risco, onde a resposta rápida, a cobertura direcionada e o resfriamento imediato são essenciais para evitar colapsos operacionais, danos catastróficos e perdas humanas. Portanto, ele atua de forma ativa e automática, reduzindo a temperatura de superfícies críticas, dissipando calor radiante e impedindo a propagação do fogo em equipamentos energizados, tanques, turbinas e instalações inflamáveis.

Diferente dos sprinklers convencionais, esse sistema dispara de forma simultânea e controlada em toda a área protegida, utilizando bicos técnicos de alta precisão. Portanto, sua eficácia está diretamente ligada à engenharia de aplicação e à sua capacidade de operar mesmo em áreas com grande complexidade térmica e elétrica. Dessa forma, a pulverização de água é uma solução robusta, normatizada pela NFPA 15, que garante proteção contínua, redução de danos e conformidade.

Clique no Link:  Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja Também:

Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Curso NFPA 13
Curso Como Instalar Sprinkler

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS NFPA 15 – SISTEMAS FIXOS DE PULVERIZAÇÃO DE ÁGUA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Carga Horária Total: 40 Horas

Ressaltamos que o curso negociado não é credenciado pela NFPA. Isso se deve à necessidade de se realizar um comparativo técnico entre a norma internacional NFPA e o Decreto do Corpo de Bombeiros vigente no Estado  da Contratante  e Normas Técnicas  Brasileiras para garantir aplicabilidade e aderência local.
Se desejar Curso credenciado NFPA nos informe.

Módulo 1 – Fundamentos da NFPA 15 e Contexto Normativo (6h)
Introdução e histórico da NFPA 15
Abrangência da norma e campos de aplicação
A importância da padronização procedimental na segurança contra incêndio
Conceito e objetivos dos sistemas de pulverização de água
Relação com outras normas correlatas (NFPA 13, NFPA 25, ABNT NBR 13792)
Considerações éticas e responsabilidades técnicas

Módulo 2 – Requisitos Técnicos e Componentes do Sistema (8h)
Requisitos gerais da NFPA 15
Sistema de proteção contra incêndios por pulverização de água
Componentes do sistema: válvulas, tubulações, bicos e filtros
Tipos de bicos de pulverização:
Bicos de cone cheio
Bicos de jato sólido
Instalação dos bicos de pulverização e parâmetros técnicos
Válvulas de segurança: critérios de seleção e operação
Abastecimento de água: fontes, dimensionamento e redundância

Módulo 3 – Hidráulica Aplicada e Cálculos de Projeto (8h)
Objetivos do projeto de pulverização
Planos hidráulicos e cálculo de vazão
Proporcionalidade quantitativa aquática
Análise da qualidade da água e potencial hidrogeniônico (pH)
Avaliação da eficiência da pulverização em diferentes cenários
Abastecimento e reserva técnica de água
Tecnologia de aplicação de defensivos adaptada a incêndios industriais

Módulo 4 – Tipos de Sistemas e Aplicações Especiais (6h)
Sistemas de pulverização de alta velocidade (High-Speed Water Spray Systems)
Instalações perigosas: áreas classificadas, refinarias, transformadores e geradores
Avaliação da categoria do incêndio: riscos leves, ordinários e especiais
Relação estrutura física e prevenção de incêndios
Casos práticos e estudos de aplicação industrial real

Módulo 5 – Instalação, Inspeção e Manutenção (6h)
Requisitos de instalação e montagem conforme a NFPA 15
Procedimentos de aceitação da água e testes de desempenho
Inspeção dos sistemas e periodicidade mínima obrigatória
Ensaios hidrostáticos e testes funcionais dos bicos
Manutenção preditiva, preventiva e corretiva
Regulagem dos pulverizadores e calibração de bicos

Módulo 6 – Análise Final e Procedimentos Posteriores (6h)
Interpretação técnica de relatórios de desempenho
Procedimentos posteriores à instalação: documentação e atualização cadastral
Simulações de cenários com falhas e resposta emergencial
Indicadores de desempenho e verificação de conformidade
Elaboração de planos de resposta e contingência
Encerramento: avaliação final e atividades práticas integradoras.

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Conteúdo Programático Normativo

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS NFPA 15 – SISTEMAS FIXOS DE PULVERIZAÇÃO DE ÁGUA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Carga Horária Total: 40 Horas

Ressaltamos que o curso negociado não é credenciado pela NFPA. Isso se deve à necessidade de se realizar um comparativo técnico entre a norma internacional NFPA e o Decreto do Corpo de Bombeiros vigente no Estado  da Contratante  e Normas Técnicas  Brasileiras para garantir aplicabilidade e aderência local.
Se desejar Curso credenciado NFPA nos informe.

Módulo 1 – Fundamentos da NFPA 15 e Contexto Normativo (6h)
Introdução e histórico da NFPA 15
Abrangência da norma e campos de aplicação
A importância da padronização procedimental na segurança contra incêndio
Conceito e objetivos dos sistemas de pulverização de água
Relação com outras normas correlatas (NFPA 13, NFPA 25, ABNT NBR 13792)
Considerações éticas e responsabilidades técnicas

Módulo 2 – Requisitos Técnicos e Componentes do Sistema (8h)
Requisitos gerais da NFPA 15
Sistema de proteção contra incêndios por pulverização de água
Componentes do sistema: válvulas, tubulações, bicos e filtros
Tipos de bicos de pulverização:
Bicos de cone cheio
Bicos de jato sólido
Instalação dos bicos de pulverização e parâmetros técnicos
Válvulas de segurança: critérios de seleção e operação
Abastecimento de água: fontes, dimensionamento e redundância

Módulo 3 – Hidráulica Aplicada e Cálculos de Projeto (8h)
Objetivos do projeto de pulverização
Planos hidráulicos e cálculo de vazão
Proporcionalidade quantitativa aquática
Análise da qualidade da água e potencial hidrogeniônico (pH)
Avaliação da eficiência da pulverização em diferentes cenários
Abastecimento e reserva técnica de água
Tecnologia de aplicação de defensivos adaptada a incêndios industriais

Módulo 4 – Tipos de Sistemas e Aplicações Especiais (6h)
Sistemas de pulverização de alta velocidade (High-Speed Water Spray Systems)
Instalações perigosas: áreas classificadas, refinarias, transformadores e geradores
Avaliação da categoria do incêndio: riscos leves, ordinários e especiais
Relação estrutura física e prevenção de incêndios
Casos práticos e estudos de aplicação industrial real

Módulo 5 – Instalação, Inspeção e Manutenção (6h)
Requisitos de instalação e montagem conforme a NFPA 15
Procedimentos de aceitação da água e testes de desempenho
Inspeção dos sistemas e periodicidade mínima obrigatória
Ensaios hidrostáticos e testes funcionais dos bicos
Manutenção preditiva, preventiva e corretiva
Regulagem dos pulverizadores e calibração de bicos

Módulo 6 – Análise Final e Procedimentos Posteriores (6h)
Interpretação técnica de relatórios de desempenho
Procedimentos posteriores à instalação: documentação e atualização cadastral
Simulações de cenários com falhas e resposta emergencial
Indicadores de desempenho e verificação de conformidade
Elaboração de planos de resposta e contingência
Encerramento: avaliação final e atividades práticas integradoras.

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Carga Horária

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Referências Normativas

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR-06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR-23 – Proteção Contra Incêndio;
NFPA-15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios (77 Págs);
ABNT NBR 5626 – Instalações prediais de água fria;
Protocolo Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Complementos

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESSE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA. 

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Considerações acerca da NFPA 15;
Abrangência da norma;
A importância da padronização Procedimental;
Requisitos Gerais;
Sistema de Proteção Contra Incêndio;
Componentes do Sistema;
Inspeção do Sistema, Ensaios e Manutenção;
Sistemas de pulverização de água de alta velocidade;
Aceitação da Água;
Requisitos de Instalação;
Objetivos do Projeto;
Planos e Cálculos Hidráulicos;
Abastecimento de Água;
Qualidade da Água;
Potencial Hidrogeniônico;
Tecnologia de Aplicação de Defensivos;
Bicos de Pulverização:
Bicos Cone Cheio;
Bicos de Pulverização Jato;
Regulagem de Pulverizadores;
Válvulas de Segurança;
Relação Estrutura e Prevenção;
Instalações dos Bicos de Pulverização;
Proporcionalidade Quantitativa Aquática;
Avaliação da Categoria do Incêndio;
Instalações Perigosas;
Eficiência da Pulverização em Prática;
Procedimentos Posteriores;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios:

A National Fire Protection Association (Associação Nacional de Proteção Contra Incêndio) possui sua raiz propedêutica nos Estados Unidos no qual instituiu-se como meio de padronização nacional, nos limites da federação em território norte americano, para prevenção de incêndios. O decorrer do desenvolvimento fora de tamanha eficiência a ponto de outros países aderirem ao procedimento tornando regra a ser seguida com força análoga às normas de caráter nacional.
Dada abrangência contente na NFPA esta é aplicada de forma geral nos territórios aderentes, no entanto, ainda que disponha de tamanha capacidade técnica, esta não deve ser vista como norma única de aplicabilidade devendo ser considerado as normas locais pertinentes à temática. Nestes termos, faz-se de suma importância a aplicação da norma em concomitância com os códigos locais em prol da prevenção efetiva, visto que a norma geral pode ser omissa a necessidade local.
Segundo a NFPA Nº 15:
Em geral, a pulverização em água deve ser considerada eficaz para qualquer um dos
seguintes objetivos
(1) extinção de incêndios
(2) Controlo da queima
(3) Proteção da exposição
(4) Prevenção dos incêndios
O ponto de inflamação, gravidade específica, viscosidade, miscibilidade e solubilidade e permeabilidade
do material, temperatura da água pulverizada e temperatura normal do perigo para
ser protegido são um dos fatores que devem ser tidos em consideração.
Sempre que protejam materiais solúveis em água, tais como álcool, os sistemas devem ser
autorizado a ser concebido para extinção por comando, extinção por diluição, ou
extinção por uma taxa de aplicação e cobertura adequadas.
A pulverização de água não deve ser utilizada para aplicação direta em materiais que reagem com água, tais como o carboneto de sódio ou cálcio metálico, que produzem reações violentas ou aumentam produtos perigosos resultantes da emissão de vapor aquecido.
A descarga de água dos sistemas de pulverização de água deve ser controlada ou contida para evitar a propagação do fogo quando estiverem presentes líquidos inflamáveis ou combustíveis.
Qualquer dano no revestimento de proteção que ocorra no momento da instalação deve ser reparado imediatamente, utilizando apenas o revestimento do fabricante do pulverizador no modo aprovado para que nenhuma parte do bocal de pulverização seja exposta após a instalação.
Deve ser mantida a alimentação de aspersores automáticos de água e aspersores-piloto nas instalações, de modo a que quaisquer agulhetas de pulverização automática de água ou aspersores-piloto que tenham operado ou danificado de qualquer forma pode ser prontamente substituído.
A reserva de pulverizadores automáticos de água sobressalentes e aspersores-piloto deve incluir: um mínimo de 1 de cada tipo de agulheta de pulverização automática de água e não deve, em caso algum, ser inferior às seguintes quantidades totais, com base no total número de pulverizadores automáticos de água e aspersores piloto na propriedade:
Para propriedades com menos de 300 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto, pelo menos 6 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
Para propriedades com 300 a 1000 bicos de pulverização automática de água ou aspersores piloto, pelo menos 12 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
Para propriedades com mais de 1000 bicos de pulverização automática de água ou aspersores piloto, não menos de 24 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
F: NFPA 15

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Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios:

A National Fire Protection Association (Associação Nacional de Proteção Contra Incêndio) possui sua raiz propedêutica nos Estados Unidos no qual instituiu-se como meio de padronização nacional, nos limites da federação em território norte americano, para prevenção de incêndios. O decorrer do desenvolvimento fora de tamanha eficiência a ponto de outros países aderirem ao procedimento tornando regra a ser seguida com força análoga às normas de caráter nacional.
Dada abrangência contente na NFPA esta é aplicada de forma geral nos territórios aderentes, no entanto, ainda que disponha de tamanha capacidade técnica, esta não deve ser vista como norma única de aplicabilidade devendo ser considerado as normas locais pertinentes à temática. Nestes termos, faz-se de suma importância a aplicação da norma em concomitância com os códigos locais em prol da prevenção efetiva, visto que a norma geral pode ser omissa a necessidade local.
Segundo a NFPA Nº 15:
Em geral, a pulverização em água deve ser considerada eficaz para qualquer um dos
seguintes objetivos
(1) extinção de incêndios
(2) Controlo da queima
(3) Proteção da exposição
(4) Prevenção dos incêndios
O ponto de inflamação, gravidade específica, viscosidade, miscibilidade e solubilidade e permeabilidade
do material, temperatura da água pulverizada e temperatura normal do perigo para
ser protegido são um dos fatores que devem ser tidos em consideração.
Sempre que protejam materiais solúveis em água, tais como álcool, os sistemas devem ser
autorizado a ser concebido para extinção por comando, extinção por diluição, ou
extinção por uma taxa de aplicação e cobertura adequadas.
A pulverização de água não deve ser utilizada para aplicação direta em materiais que reagem com água, tais como o carboneto de sódio ou cálcio metálico, que produzem reações violentas ou aumentam produtos perigosos resultantes da emissão de vapor aquecido.
A descarga de água dos sistemas de pulverização de água deve ser controlada ou contida para evitar a propagação do fogo quando estiverem presentes líquidos inflamáveis ou combustíveis.
Qualquer dano no revestimento de proteção que ocorra no momento da instalação deve ser reparado imediatamente, utilizando apenas o revestimento do fabricante do pulverizador no modo aprovado para que nenhuma parte do bocal de pulverização seja exposta após a instalação.
Deve ser mantida a alimentação de aspersores automáticos de água e aspersores-piloto nas instalações, de modo a que quaisquer agulhetas de pulverização automática de água ou aspersores-piloto que tenham operado ou danificado de qualquer forma pode ser prontamente substituído.
A reserva de pulverizadores automáticos de água sobressalentes e aspersores-piloto deve incluir: um mínimo de 1 de cada tipo de agulheta de pulverização automática de água e não deve, em caso algum, ser inferior às seguintes quantidades totais, com base no total número de pulverizadores automáticos de água e aspersores piloto na propriedade:
Para propriedades com menos de 300 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto, pelo menos 6 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
Para propriedades com 300 a 1000 bicos de pulverização automática de água ou aspersores piloto, pelo menos 12 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
Para propriedades com mais de 1000 bicos de pulverização automática de água ou aspersores piloto, não menos de 24 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
F: NFPA 15

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Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios:

A National Fire Protection Association (Associação Nacional de Proteção Contra Incêndio) possui sua raiz propedêutica nos Estados Unidos no qual instituiu-se como meio de padronização nacional, nos limites da federação em território norte americano, para prevenção de incêndios. O decorrer do desenvolvimento fora de tamanha eficiência a ponto de outros países aderirem ao procedimento tornando regra a ser seguida com força análoga às normas de caráter nacional.
Dada abrangência contente na NFPA esta é aplicada de forma geral nos territórios aderentes, no entanto, ainda que disponha de tamanha capacidade técnica, esta não deve ser vista como norma única de aplicabilidade devendo ser considerado as normas locais pertinentes à temática. Nestes termos, faz-se de suma importância a aplicação da norma em concomitância com os códigos locais em prol da prevenção efetiva, visto que a norma geral pode ser omissa a necessidade local.
Segundo a NFPA Nº 15:
Em geral, a pulverização em água deve ser considerada eficaz para qualquer um dos
seguintes objetivos
(1) extinção de incêndios
(2) Controlo da queima
(3) Proteção da exposição
(4) Prevenção dos incêndios
O ponto de inflamação, gravidade específica, viscosidade, miscibilidade e solubilidade e permeabilidade
do material, temperatura da água pulverizada e temperatura normal do perigo para
ser protegido são um dos fatores que devem ser tidos em consideração.
Sempre que protejam materiais solúveis em água, tais como álcool, os sistemas devem ser
autorizado a ser concebido para extinção por comando, extinção por diluição, ou
extinção por uma taxa de aplicação e cobertura adequadas.
A pulverização de água não deve ser utilizada para aplicação direta em materiais que reagem com água, tais como o carboneto de sódio ou cálcio metálico, que produzem reações violentas ou aumentam produtos perigosos resultantes da emissão de vapor aquecido.
A descarga de água dos sistemas de pulverização de água deve ser controlada ou contida para evitar a propagação do fogo quando estiverem presentes líquidos inflamáveis ou combustíveis.
Qualquer dano no revestimento de proteção que ocorra no momento da instalação deve ser reparado imediatamente, utilizando apenas o revestimento do fabricante do pulverizador no modo aprovado para que nenhuma parte do bocal de pulverização seja exposta após a instalação.
Deve ser mantida a alimentação de aspersores automáticos de água e aspersores-piloto nas instalações, de modo a que quaisquer agulhetas de pulverização automática de água ou aspersores-piloto que tenham operado ou danificado de qualquer forma pode ser prontamente substituído.
A reserva de pulverizadores automáticos de água sobressalentes e aspersores-piloto deve incluir: um mínimo de 1 de cada tipo de agulheta de pulverização automática de água e não deve, em caso algum, ser inferior às seguintes quantidades totais, com base no total número de pulverizadores automáticos de água e aspersores piloto na propriedade:
Para propriedades com menos de 300 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto, pelo menos 6 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
Para propriedades com 300 a 1000 bicos de pulverização automática de água ou aspersores piloto, pelo menos 12 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
Para propriedades com mais de 1000 bicos de pulverização automática de água ou aspersores piloto, não menos de 24 bicos de pulverização automática de água ou aspersores-piloto.
F: NFPA 15

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Curso NFPA 15 – Sistemas Fixos de Pulverização de Água para Proteção Contra Incêndios: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.