Curso Metrologia Confiabilidade Metrológica Curso Metrologia Confiabilidade Metrológica
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Metrologia Confiabilidade Metrológica

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Metrologia Confiabilidade Metrológica

Referência: 202125

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo do Curso Metrologia e Confiabilidade Metrológica?
O objetivo do Curso de Metrologia e Confiabilidade Metrológica é apresenta as tendências e inovações em metrologia dimensional, como a automação, a digitalização e a Indústria 4.0. De forma a aprimorar o conhecimento técnico dos participantes para a compreensão e aplicação dos conceitos, técnicas e princípios fundamentais da metrologia dimensional, afim de garantir a confiabilidade e a rastreabilidade das medições realizadas em diversos contextos, sejam eles industriais, científicos ou comerciais.

Qual a importância da Metrologia e a Confiabilidade Metrológica?
A Metrologia e a Confiabilidade Metrológica têm como principal proposito garantir a exatidão e a confiabilidade das medições realizadas. Isso é essencial para assegurar que as medições sejam feitas de forma correta, precisa e rastreável a padrões, reduzindo erros e incertezas e garantindo a qualidade dos resultados. Além disso, a Metrologia permite a comparabilidade de medições, estabelecendo um sistema uniforme de unidades de medida e possibilitando a comparação de resultados obtidos em diferentes locais, épocas ou com diferentes instrumentos. Essa confiabilidade metrológica é fundamental para apoiar a melhoria de processos e produtos, fornecendo dados metrológicos confiáveis para o controle e a otimização de processos industriais, bem como para garantir a conformidade de produtos com requisitos e especificações técnicas. Atender a requisitos legais e regulamentações também é um importante objetivo da Metrologia, que deve cumprir normas e garantir a rastreabilidade e confiabilidade de medições para fins legais e comerciais.

Quais os Riscos no Arredondamento nos Algarismos Significativos?
Para mitigar os riscos, é importante ter diretrizes claras sobre as regras de arredondamento a serem aplicadas, bem como considerar o uso de técnicas como cálculo de incerteza e análise de propagação de erros. Uma abordagem cuidadosa e consistente no tratamento de algarismos significativos é fundamental para garantir a confiabilidade e a precisão dos resultados obtidos por meio de algoritmos computacionais. Os principais riscos relacionados ao arredondamento de algarismos significativos são:
Perda de Precisão: O arredondamento de valores pode levar à perda de informações precisas, especialmente em cálculos que envolvem diversas operações. Essa perda de precisão pode se acumular ao longo de uma série de cálculos, resultando em valores finais menos precisos do que o esperado.
Erros Sistemáticos: Dependendo da regra de arredondamento utilizada, pode haver a introdução de erros sistemáticos nos resultados. Por exemplo, arredondar sempre para cima ou para baixo pode levar a desvios consistentes nos resultados.
Propagação de Erros: Os erros de arredondamento podem se propagar e se amplificar durante cálculos envolvendo operações matemáticas. Essa propagação de erros pode resultar em resultados finais muito distantes do valor correto.
Falta de Consistência: Diferentes regras de arredondamento aplicadas em etapas intermediárias de um algoritmo podem levar a resultados finais inconsistentes. Isso pode ser especialmente problemático em aplicações que requerem resultados reproduzíveis.
Problemas de Comparação: Valores arredondados de forma inconsistente podem dificultar a comparação direta entre resultados. Isso pode ser um desafio, por exemplo, em processos de tomada de decisão baseados em critérios numéricos.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Metrologia Confiabilidade Metrológica

Conteúdo Programático Normativo:
Metrologia e Confiabilidade Metrológica;
Conceitos Fundamentais;
Definir Metrologia e suas áreas de atuação;
Entender a importância da Confiabilidade Metrológica;
Apresentar a estruturação da Metrologia e seu vocabulário;
Elementos Básicos da Metrologia;
Definir medição, grandeza, unidade de medida e padrão;
Abordar a conversão de unidades e os algarismos significativos;
Sistemas de Unidades e Algarismos Significativos;
Apresentação do Sistema Internacional de Unidades (SI);
Histórico e evolução do SI;
Importância do SI para a metrologia;
Unidades Fundamentais do SI;
Metro (m) – Unidade de comprimento;
Quilograma (kg) – Unidade de massa;
Segundo (s) – Unidade de tempo;
Ampère (A) – Unidade de corrente elétrica;
Kelvin (K) – Unidade de temperatura termodinâmica;
Mol (mol) – Unidade de quantidade de matéria;
Candela (cd) – Unidade de intensidade luminosa;
Unidades Derivadas do SI;
Área, volume, velocidade, aceleração, força, pressão, etc.;
Expressão das unidades derivadas em termos das unidades fundamentais;
Prefixos do SI; Múltiplos e submúltiplos das unidades;
Unidades com prefixos (ex: quilômetro, milímetro, nanômetro);
Unidades Fora do SI;
Unidades de uso comum, mas não pertencentes ao SI (ex: polegada, libra, grau Celsius);
Uso restrito e conversão para o SI;
Regras de Utilização do SI;
Escrita e formatação das unidades;
Uso correto dos prefixos;
Arredondamento e algarismos significativos;
Importância do SI na Metrologia;
Garantia de comparabilidade e rastreabilidade de medições;
Papel do SI no desenvolvimento científico e tecnológico;
Conformidade com normas e regulamentos metrológicos.
Teoria dos Erros de Medição;
Tipos de erros de medição;
Conceitos de exatidão e repetitividade;
Critério de exclusão de erros grosseiros;
Tipos, Exatidão e Repetitividade;
Incerteza de Medição;
Fontes de Erros e Cálculo da Incerteza;
Fontes de Erros e Características dos Sistemas de Medição;
Conceitos de incerteza padrão tipo A e tipo B;
Cálculo da incerteza padronizada combinada e expandida;
Importância de relatar e apresentar corretamente os cálculos de incerteza.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Metrologia Confiabilidade Metrológica

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16781 – Qualificação e certificação de metrologistas em calibração;
ABNT NBR 15523 – Qualificação e certificação de inspetor de controle dimensional;
ABNT NBR ISO IEC 17043 – Avaliação da conformidade – Requisitos gerais para a competência de provedores de ensaio de proficiência;
ABNT NBR 15801 – Certificação de pessoas – Terminologia;
ABNT NBR ISO IEC 17024 – Avaliação da conformidade – Requisitos gerais para organismos que certificam pessoas;
ABNT NBR ISO 10012 – Sistemas de gestão de medição – Requisitos para os processos de medição e equipamentos de medição;
ABNT NBR ISO 17034 – Requisitos gerais para a competência de produtores de material de referência;
ABNT NBR ISO IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR 8050 – Ensaios não destrutivos – Ultra-som – Terminologia;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;

Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Saiba Mais: Curso Metrologia Confiabilidade Metrológica

5 Classificação dos níveis de qualificação
Os profissionais são classificados em três níveis crescentes de qualificação.
5.1 Metrologista em calibração nível 1 (N1)
5.1.1 Uma pessoa certificada como nível 1 deve demonstrar competência para executar a calibração de instrumentos de medição de acordo com procedimento de calibração e sob supervisão definida pelo empregador.
5.1.2 Dentro do escopo de competências definido no certificado, o profissional nível 1 deve ser capaz de e pode ser autorizado pelo empregador para:
a) instalar e preparar os instrumentos de medição envolvidos na calibração de acordo com procedi- mento de calibração;
b) utilizar padrões definidos pelo procedimento de calibração;
c) realizar a calibração conforme definido em 5.1.1;
d) registrar os dados obtidos durante a execução do procedimento de calibração.
5.1.3 Uma pessoa certificada como Nível 1 não pode ter a responsabilidade de definir o método de calibração a ser utilizado nem a responsabilidade de avaliar o resultado da calibração.
5.2 Metrologista em calibração nível 2 (N2)
5.2.1 Uma pessoa certificada como nível 2 deve ser capaz de executar também as atividades de um
profissional N1.
5.2.2 Dentro do escopo de competências definido no certificado, o profissional nível 2 deve ser capaz de e pode ser autorizado pelo empregador para:
a) elaborar procedimento de calibração;
b) identificar as fontes de incertezas envolvidas no processo de calibração;
c) executar cálculos, inclusive os de incerteza, envolvidos no processo de calibração;
d) selecionar o procedimento de calibração para o instrumento de medição a ser calibrado;
e) definir as limitações da calibração com base em análise crítica do processo de calibração;
f) interpretar os procedimentos de calibração e sugerir adequações;
g) ajustar o instrumento de medição;
h) avaliar resultados de acordo com normas, especificações, procedimentos ou padrões aplicáveis;
i) executar e supervisionar todas as tarefas de profissionais níveis 1 ou 2;
j) prover orientação para profissional nível 1 ou 2,
k) organizar e relatar os resultados de uma calibração;
1) elaborar e analisar certificados de calibração.
5.3 Metrologista em calibração nível 3 (N3)
5.3.1 Uma pessoa certificada como nível 3 deve ser capaz de executar também as atividades realizadas pelo N2.
5.3.2 Dentro do escopo de competências definido no certificado, o profissional nível 3 deve ser capaz de e pode ser autorizado pelo empregador para:
a) aprovar procedimentos de calibração e instruções de trabalho;
b) validar métodos de calibração;
c) interpretar normas, especificações e procedimentos;
d) supervisionar as atividades técnicas de seu escopo de certificação;
F: NBR 16781

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