CURSO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA DE BOMBA CENTRÍFUGA CURSO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA DE BOMBA CENTRÍFUGA
F: FPK

Curso Manutenção Preventiva e Preditiva de Bomba Centrífuga

CURSO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA DE BOMBA CENTRÍFUGA

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA, MANUTENÇÃO CORRETIVA, MANUTENÇÃO CONTROLADA/PREDITIVA EM BOMBA CENTRÍFUGA – NÍVEL 01

Referência: 55067

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Manutenção Bomba Centrífuga

O Curso Manutenção Bomba Centrífuga tem como objetivo desenvolver no profissional a competência técnica para compreender, planejar e supervisionar as rotinas de manutenção de bombas centrífugas sob o enfoque da segurança, confiabilidade e desempenho operacional. Portanto, o curso proporciona o domínio dos conceitos de lubrificação, alinhamento, vibração, selagem, inspeção e controle de falhas, permitindo ao participante aplicar metodologias preditivas e preventivas em conformidade com as normas NR 12, ABNT e ISO.

Além disso, busca formar uma visão sistêmica de manutenção integrada, capacitando o profissional a identificar causas de falhas, propor correções e implementar planos de manutenção sustentáveis e rastreáveis. A formação habilita o participante a atuar com base em documentação técnica, gestão de risco e exigências normativas, assegurando que cada intervenção em bomba centrífuga preserve a integridade do equipamento, reduza paradas não programadas e aumente a eficiência produtiva dentro dos padrões de segurança industrial.

Alinhamento e acoplamento protegidos para evitar vibração, desgaste e riscos durante a operação contínua.
Alinhamento e acoplamento protegidos para evitar vibração, desgaste e riscos durante a operação contínua.

Quais são os principais indicadores que demonstram a necessidade de manutenção corretiva em uma bomba centrífuga?

A manutenção corretiva é acionada quando ocorrem falhas de desempenho, aumento de vibração, ruídos anormais, vazamentos ou redução significativa da vazão. Assim, esses sintomas refletem degradação de componentes como selos, mancais ou rotores, e indicam que a bomba já ultrapassou seu limite funcional.
Portanto, a identificação precoce desses sinais reduz o tempo de parada e os custos de reposição. O profissional deve correlacionar medições de temperatura, vibração e pressão com o histórico de operação, aplicando métodos preditivos para antecipar falhas e direcionar intervenções precisas.

Curso Manutenção Bomba Centrífuga: As diferenças entre os tipos de manutenção aplicáveis às bombas centrífugas.

Antes de analisar o quadro comparativo, é importante entender que cada tipo de manutenção tem uma filosofia distinta. Desse modo, a tabela a seguir sintetiza suas principais características:

Tipo de Manutenção Natureza da Ação Momento de Intervenção Objetivo Principal
Corretiva Reativa Após falha Restaurar operação
Preventiva Programada Antes da falha Evitar interrupções
Preditiva Condicional Baseada em dados Antecipar falhas
Detectiva Diagnóstica Periódica Identificar falhas ocultas

Quais componentes merecem atenção especial durante inspeções periódicas?

O monitoramento constante de elementos críticos aumenta a confiabilidade e reduz o tempo de parada. Nesse sentido, abaixo estão os pontos prioritários:

Rolamentos e mancais: devem operar sem ruídos e dentro da faixa térmica especificada;
Selos e retentores: devem manter estanqueidade e ausência de vazamentos;
Impulsor: precisa estar limpo, balanceado e livre de cavitação;
Acoplamentos: devem apresentar folgas dentro das tolerâncias da NBR 10131;
Tubulação e flanges: devem ser inspecionadas quanto à vibração e corrosão.

Bomba centrífuga com acoplamento direto, típica em sistemas de recalque e transferência de fluidos industriais.
Bomba centrífuga com acoplamento direto, típica em sistemas de recalque e transferência de fluidos industriais.

Como a manutenção preditiva se diferencia da preventiva no contexto de bombas centrífugas?

A manutenção preventiva é baseada em intervalos de tempo fixos, seguindo planos periódicos de inspeção e troca de componentes. Por outro lado, a preditiva utiliza dados reais de condição, por exemplo, vibração, temperatura, ruído e desgaste, para determinar o momento exato da intervenção.
Em bombas centrífugas, a preditiva evita trocas desnecessárias e detecta falhas ocultas. Assim, essa abordagem torna a manutenção mais inteligente, reduzindo custos e maximizando a disponibilidade operacional do equipamento.

Quais são as principais causas de falhas em bombas centrífugas e suas respectivas soluções?

A manutenção eficaz exige reconhecer as causas mais comuns de falha e correlacioná-las com soluções técnicas adequadas. Desse modo, abaixo segue um resumo baseado em práticas normativas:

Causa Provável Efeito na Operação Solução Recomendada
Desalinhamento eixo-motor Vibração excessiva Alinhamento a laser conforme ISO 10816
Falha de lubrificação Ruído e aquecimento Substituição e controle de regime
Cavitação Danos no impulsor Revisão da linha de sucção e escorva
Vazamento nos retentores Contaminação Substituição e verificação de selagem

Curso Manutenção Bomba Centrífuga: Cuidados a serem tomados antes de iniciar a manutenção em uma bomba centrífuga.

Antes de intervir, o mantenedor deve compreender os riscos e seguir um protocolo seguro. Portanto, abaixo segue os cuidados essenciais:

Desligar e bloquear as fontes de energia (elétrica e hidráulica);
Garantir a depressurização completa do sistema;
Sinalizar a área de intervenção e isolar o equipamento;
Utilizar EPI adequado ao risco de fluido, ruído e corte;
Confirmar liberação formal através de Permissão de Trabalho (PT).

Qual é o impacto da lubrificação inadequada no desempenho e na vida útil de uma bomba centrífuga?

A lubrificação inadequada provoca desgaste acelerado nos rolamentos e aumenta o atrito interno, comprometendo a eficiência energética e o equilíbrio dinâmico do conjunto rotativo. Além disso, pequenas variações no tipo ou na viscosidade do óleo podem alterar o comportamento térmico do sistema.
Com o tempo, a falha de lubrificação causa superaquecimento, vibrações e travamento mecânico. Por isso, a escolha correta do lubrificante e o monitoramento do regime de lubrificação são elementos críticos em planos preventivos e preditivos.

Conjunto de bombas centrífugas operando em série, garantindo vazão contínua em redes industriais complexas.
Conjunto de bombas centrífugas operando em série, garantindo vazão contínua em redes industriais complexas.

Qual a importância do curso?

A importância do Curso Manutenção Bomba Centrífuga está em capacitar o profissional para atuar com precisão técnica e segurança em sistemas críticos de bombeamento industrial. Assim, a formação consolida o entendimento dos princípios de funcionamento, dos modos de falha e das exigências normativas que regem a manutenção de bombas centrífugas. Essa base teórica é indispensável para garantir a continuidade operacional, reduzir custos com paradas inesperadas e aumentar a vida útil dos equipamentos.

Além disso, o curso eleva o padrão de desempenho técnico das equipes de manutenção ao introduzir práticas alinhadas à NR 12, ABNT NBR 10131, ABNT NBR 12129 e ISO 45001, promovendo cultura de prevenção e rastreabilidade documental. Portanto, o profissional formado torna-se apto a planejar, supervisionar e auditar atividades de manutenção, assegurando conformidade legal, eficiência energética e integridade física dos trabalhadores e das instalações industriais.

Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

 

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Manutenção Preventiva e Preditiva de Bomba Centrífuga

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA, MANUTENÇÃO CORRETIVA, MANUTENÇÃO CONTROLADA/PREDITIVA EM BOMBA CENTRÍFUGA – NÍVEL 01
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos de Segurança e Operação em Bombas Centrífugas (4 Horas)
Princípios de segurança industrial aplicados a sistemas de bombeamento.
Identificação de riscos mecânicos, elétricos e energéticos.
Controle de energias perigosas conforme NR 12.
Procedimentos de isolamento e bloqueio.
Seleção e inspeção de EPI e EPC adequados.

MÓDULO 2 – Instrumentação, Monitoramento e Cuidados Pré-Manutenção (5 Horas)
Funções e aplicações de sensores de vibração, pressão e temperatura.
Instrumentação de proteção e controle.
Interpretação de parâmetros operacionais e alarmes.
Inspeção técnica e detecção de anomalias.
Boas práticas de desligamento e liberação para manutenção.

MÓDULO 3 – Lubrificação, Retentores e Rolamentos (5 Horas)
Classificação e compatibilidade de lubrificantes industriais.
Lubrificação de rolamentos: métodos, frequência e inspeção.
Retentores: seleção, instalação e falhas comuns.
Impactos da lubrificação inadequada na confiabilidade.
Critérios normativos de troca e registros técnicos.

MÓDULO 4 – Engaxetamento, Selagem e Confiabilidade Operacional (4 Horas)
Engaxetamento convencional e aplicações normativas.
Tipos de gaxetas, selos mecânicos e materiais compatíveis.
Torque, pressão e tolerâncias recomendadas.
Interação entre vibração, selagem e eficiência.
Critérios de manutenção preventiva da vedação.

MÓDULO 5 – Leitura Técnica, Memorial e Identificação de Peças (4 Horas)
Importância do manual técnico e da rastreabilidade documental.Elaboração de memoriais de manutenção e montagem.
Interpretação de diagramas e listas de materiais (BOM).
Controle de versões e rastreabilidade dos componentes.

MÓDULO 6 – Desmontagem, Montagem e Supervisão Técnica (6 Horas)
Sequência lógica de desmontagem e inspeção de componentes.
Cuidados com peças cortantes e manuseio seguro.
Requisitos de montagem conforme ABNT e API.
Torqueamento de parafusos, ajustes e alinhamento.
Procedimentos de verificação dimensional e montagem final.

MÓDULO 7 – Tipos, Aplicações e Características das Bombas Centrífugas (6 Horas)
Bombas verticais, horizontais e submersas: características comparativas.
Curvas de desempenho e princípios hidráulicos.
Escorva, partida e parada segura da bomba.
Relação entre eficiência e parâmetros de operação.

MÓDULO 8 – Planos de Manutenção e Diagnóstico Normativo (6 Horas)
Diferenças entre manutenção corretiva, preventiva e preditiva.
Matriz de falhas e análise de causa raiz.
Indicadores de confiabilidade (MTBF, MTTR).
Gestão documental e auditoria técnica de manutenção.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Manutenção Preventiva e Preditiva de Bomba Centrífuga

Curso Manutenção Preventiva e Preditiva de Bomba Centrífuga

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Manutenção Preventiva e Preditiva de Bomba Centrífuga

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA DE BOMBA CENTRÍFUGA:

A rotação nem sempre indica eficiência
Uma bomba centrífuga pode estar girando corretamente e, ainda assim, apresentar queda de rendimento de até 40% por desgaste interno do impulsor ou folgas excessivas no anel de desgaste. A rotação nominal não garante desempenho, na verdade, é a relação entre altura manométrica total (HMT) e vazão real que define a eficiência.

O ar é inimigo silencioso da escorva
A presença de ar no corpo da bomba ou na linha de sucção reduz drasticamente o desempenho hidráulico, podendo causar cavitação e danificar o impulsor. Uma bolha de ar aprisionada reduz a pressão interna e altera a curva característica da bomba em até 20%.

Bombas submersas e horizontais “sentem” a gravidade de modo diferente
Em bombas horizontais, o rolamento dianteiro suporta carga radial e o traseiro axial. Já nas submersas, a sustentação é distribuída pelo fluido e pelos mancais guia. Essa diferença exige planos de lubrificação e inspeção distintos, pois um erro comum em campo é aplicar o mesmo protocolo a ambas.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E COTRATADOS:
Segurança nas atividades com bombas centrífugas;
Equipamentos de proteção e instrumentação para manutenção;
Cuidados antes da manutenção e identificação do problema a ser reparado;
Tubulação e tipo de lubrificação adequada;
Lubrificação dos rolamentos, óleo e graxa;
Retentores e rolamentos adequados;
Engaxetamento convencional;
Importância do manual de instruções;
Remoção de peças para reparo;
Conjunto rotativo e desmontagem das peças;
Memorial de peças para Montagem;
Cuidados com peças potencialmente cortantes e na movimentação de peças;
Tipos e aplicações;
Bombas centrífugas verticais, submersas e horizontais;
Características de cada tipo de bomba;
Seleção, especificação e operação de bombas em geral;
Cuidados preliminares e escorva;
Acionamento, partida e parada de bomba;
Desmontagem e montagem;
Montagem dos parafusos do corpo, revestimento de voluta, revestimento de sucção e corpo dianteiro;
Ajustando motor e montagem do tubo de descarga, curvas e ralos;
Drenagem, remoção da bomba da fossa e do impulsor;
Desmontagem e montagem de coluna e placa de suporte;
Montagem do elemento de rotação, impulsor, tampa de secção e ralo;
Problemas funcionais, causas prováveis, recomendações de cuidados e ajustes;
Manutenção em geral e supervisão semanal, mensal, anual e semestral;
Manutenção preditiva, preventiva e corretiva;
Especificidades e planos de manutenção das bombas;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Manutenção Preventiva e Preditiva de Bomba Centrífuga

Saiba Mais: Curso Manutenção Preventiva e Preditiva de Bomba Centrífuga:

12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas. 12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade: a) medidas de proteção coletiva; b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e c) medidas de proteção individual.
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da técnica.
12.1.9.1 A adoção de sistemas de segurança nas zonas de perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta NR.
12.1.9.1.1 Entende-se por alternativas técnicas existentes as previstas nesta NR e em seus Anexos, bem como nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.9.2 Não é obrigatória a observação de novas exigências advindas de normas técnicas publicadas posteriormente à data de fabricação, importação ou adequação das máquinas e equipamentos, desde que atendam a Norma Regulamentadora n.º 12, publicada pela Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, D.O.U. de 24/12/2010, seus anexos e suas alterações posteriores, bem como às normas técnicas vigentes à época de sua fabricação, importação ou adequação.
12.1.10 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às exigências/requisitos descritos nesta NR;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta NR.
12.1.11 As máquinas nacionais ou importadas fabricadas de acordo com a NBR ISO 13849, Partes 1 e 2, são consideradas em conformidade com os requisitos de segurança previstos nesta NR, com relação às partes de sistemas de comando relacionadas à segurança.
12.1.12 Os sistemas robóticos que obedeçam às prescrições das normas ABNT ISO 10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066 e demais normas técnicas oficiais ou, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis, estão em conformidade com os requisitos de segurança previstos nessa NR.
F: NR 12

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