Curso Manutenção Estética Laser Curso Manutenção Estética Laser
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Manutenção Estética Laser

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Serviços de Manutenção em Equipamentos de Estética a Laser

TREINAMENTO LIVRE PROFISSIONALIZANTE NOÇÕES BÁSICAS – Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico – Referência: 202165

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo do Curso de Manutenção em Equipamentos de Estética a Laser?
O objetivo do Curso de Manutenção em Equipamentos de Estética a Laser é aprimorar o conhecimento técnico do profissionais da área estética a compreender o funcionamento e os princípios de operação dos principais equipamentos a laser utilizados em procedimentos estéticos, aprender técnicas de manutenção preventiva e corretiva desses equipamentos a fim de garantir o seu perfeito funcionamento e a segurança dos usuários, adquirir conhecimentos sobre os cuidados necessários na instalação, operação e armazenamento adequado desses equipamentos, desenvolver habilidades para diagnosticar e solucionar problemas comuns que possam surgir durante a utilização dos aparelhos a laser.

Qual a importância da Calibração em Equipamentos voltados para a Estética a Lazer?
A calibração dos equipamentos voltados para a estética a laser é de extrema importância por diversas razões:
Segurança do Paciente: A calibração correta dos parâmetros como potência, fluência, duração do pulso, entre outros, é crucial para garantir a segurança do paciente durante os procedimentos estéticos a laser. Uma calibração inadequada pode gerar danos à pele e olhos.
Eficácia dos Tratamentos: Os equipamentos a laser precisam estar corretamente calibrados para que os tratamentos sejam eficazes e entreguem os resultados esperados pelos pacientes. A calibração precisa garantir a emissão correta da energia do laser.
Consistência dos Resultados: A calibração periódica mantém a consistência dos resultados dos tratamentos, evitando variações indesejadas de um procedimento para outro, mesmo quando realizado pelo mesmo profissional.
Conformidade Normativa: Muitos países e regiões possuem normas e regulamentações que exigem a calibração regular desses equipamentos para a sua utilização segura e eficaz em procedimentos estéticos.
Vida Útil do Equipamento: A calibração adequada ajuda a preservar o desempenho e a vida útil do equipamento, prevenindo desgastes prematuros e a necessidade de reparos frequentes.

Por que a MEP é importante ao trabalhar com equipamentos a laser?
A MEP é o nível máximo de radiação laser que uma pessoa pode ser exposta de forma segura, sem risco de danos à saúde. Esse valor é estabelecido por órgãos reguladores para garantir a segurança de operadores e pessoas próximas ao equipamento. A MEP é crucial para prevenir lesões graves, como queimaduras na pele e danos irreversíveis aos olhos. Exceder a esse nível pode causar danos imediatos ou a longo prazo à saúde, portanto é essencial respeitar os limites estabelecidos.
É importante seguir rigorosamente as instruções do fabricante, usar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados e realizar medições periódicas da radiação emitida. Sempre consulte a documentação técnica e as regulamentações aplicáveis para garantir o uso seguro do equipamento a laser.

Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva; Manutenção Produtiva Total (TPM).


Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Manutenção Estética Laser

Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências Normativas;
Definição; Descrição das Simbologias;
Cuidados com a Emissão a Laser;
Efeitos Fisiológicos; Epilação;
Comprimento de Onda;
Resfriamento;
Fundamento do Equipamento;
Classificação do Equipamento quanto a Norma;
Esquemas de Circuitos;
Componentes;
Segurança do Equipamento;
Cuidados com a Limpeza;
Cuidados no Armazenamento;
Cuidados no Transporte;
Acessórios do Equipamento;
Instalação do Equipamento;
Interferência Eletromagnética;
Acessórios em Conformidade com as Normas;
Operação do Equipamento;
Funcionalidades da Tecnologia;
Manutenção Corretiva;
Manutenção Preventiva;
Cabos de Conexão e Alimentação;
Óculos de Proteção do Operador/Paciente;
Limpeza do Gabinete, Aplicador e Óculos de Proteção;
Troca de Filtro de Água;
Calibração; Emissões Eletromagnéticas;
Imunidade Eletromagnéticas;
Distâncias de Separação Recomendadas;
Equipamentos de Comunicação de RF, Portátil e Móvel;
Requisitos de Segurança Elétrica;
Proteção contra Choques Elétricos;
Aterramento do Equipamento;
Isolamento Elétrico;
Avaliação de Risco de Segurança;
Prevenção de Incêndios;
Sistemas de Controle de Exposição à Radiação;
Requisitos de Informação do Fabricante;
Testes de Desempenho e Aceitação;
Processos de Verificação e Validação;
Requisitos de Documentação Técnica;
Treinamento de Operadores e Técnicos;
Procedimentos de Emergência;
Planos de Manutenção Preventiva;
Monitoramento de Indicadores de Desempenho;
Controle de Qualidade e Conformidade;
Recomendações de Descarte Adequado;
Rastreabilidade de Peças e Componentes;
Registros de Manutenção e Reparos;
Cadeia de Suprimentos e Gerenciamento de Estoque;
Atualização de Firmware e Software.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Manutenção Estética Laser

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR IEC 60601-1 – Equipamento eletromédico – Parte 1: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial;
ABNT NBR IEC 60601-2-22 – Equipamento eletromédico – Parte 2-22: Requisitos particulares para segurança básica e desempenho essencial de equipamentos a laser para uso cirúrgico, cosmético, terapêutico e diagnóstico;
ABNT NBR IEC 60601-1-2 – Equipamento eletromédico – Parte 1-2: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial – Norma Colateral: Perturbações eletromagnéticas – Requisitos e ensaios;
ABNT NBR IEC 60601-1-6 – Equipamento eletromédico – Parte 1-6: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial – Norma Colateral: Usabilidade;
ABNT NBR 13534 – Instalações elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde;
IEC 60825-1:2014 – Segurança de produtos a laser – Parte 1: Classificação e requisitos do equipamento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Saiba Mais: Curso Manutenção Estética Laser

201.7.9.2 Instruções para utilização
201.7.9.2.13 Manutenção
Adição:
As instruções para manutenção devem incluir avisos claros em relação às precauções para evitar possível exposição à radiação laser perigosa.
Adição da seguinte Subseção:
201.7.9.2.101 Informações específicas sobre o LASER para a ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL e para o OPERADOR DO LASER
As instruções para utilização devem incluir (como aplicável):
a) informações sobre a DISTÂNCIA NOMINAL DE PERIGO OCULAR (DNPO) para o equipamento a laser em UTILIZAÇÃO NORMAL com cada ACESSÓRIO apropriado;
NOTA 1 A DNPO não se aplica a equipamentos a laser de CLASSE 1C.
b) uma declaração em unidades Sl de DIVERGÊNCIA DO FEIXE, DURAÇÃO DO PULSO, máxima SAÍDA DO LASER da radiação laser, com as magnitudes da incerteza de medição cumulativa e qualquer aumento esperado nas quantidades medidas que possa acrescentar aos valores medidos na ocasião da fabricação, significando que o equipamento tem um desempenho diferente do esperado, ver 7.9.2.17 da Norma Geral;
c) quando um único pulso é composto de uma sucessão de pulsos, os detalhes técnicos devem ser descritos nas informações para o usuário do laser. Por exemplo, quando pulsos são constituídos de uma estrutura de subpulsos predeterminada ou sucessão de pulsos, o número de subpulsos e duração aproximada de cada subpulso devem ser declarados;
d) as possíveis variações no comprimento de onda devem ser declaradas;
e) reproduções legíveis (cor opcional) de todos os rótulos de laser e avisos de PERIGO requeridos afixados ao equipamento a laser,
f) informações e orientação para calibragem regular da SAÍDA DO LASER, de acordo com 201.12.1. As informações devem incluir uma especificação para o equipamento de medição e frequência de calibragem e requisitos de esclarecimento com relação à calibragem regular da SAIDA DO LASER;
g) uma indicação clara de todos os locais de ABERTURAS do laser,
h) uma listagem de controles, ajustes e procedimentos para operação e manutenção pela ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL, incluindo o aviso “Cuidado – O uso de controles ou ajustes, bem como o desempenho de procedimentos além dos especificados desta Norma pode resultar em exposição PERIGOSA à radiação”;
i) uma descrição dos SISTEMAS DE ENTREGA DO FEIXE, incluindo as características da SAÍDA DO LASER;
j) quando o equipamento a laser for de CLASSE 1C, uma descrição técnica dos intertravamentos, uma descrição de possíveis limitações e mau funcionamento devido ao posicionamento em falso do aplicador, uma descrição abrangente de como posicionar o aplicador de forma apropriada, um aviso sobre possíveis condições de uso que possam resultar em RADIAÇÃO ÓTICA DISPERSA perigosa;
k) uma declaração, informando que convém que o equipamento a laser seja protegido contra uso não autorizado, por exemplo, pela remoção da chave do contato;
l) uma especificação para proteção dos olhos, não necessária para equipamento a laser de CLASSE 1C;
NOTA 2 Ver 8.4.5.2 da IEC TR 60825-14:2004, Segurança de PRODUTOS DE LASER-Parte 14: Um guia do usuário.
m) uma especificação para extração de fumos e fumaça, incluindo uma declaração de advertência: “Cuidado – Fumos e/ou Fumaça de laser podem conter particulados de tecido vivo”;
n) informações sobre os PERIGOS potenciais ao inserir, curvar bruscamente ou segurar indevidamente a fibra ótica, declarando que o não cumprimento das recomendações do fabricante pode levar a dano da fibra ou SISTEMA DE ENTREGA DO FEIXE e/ou lesão ao PACIENTE ou OPERADOR DO LASER,
o) instruções para verificação da integridade do SISTEMA DE ENTREGA DO FEIXE, como o exemplo a seguir: “Como o FEIXE DE MIRA passa pelo mesmo sistema de entrega que o FEIXE DE TRABALHO, este fornece um bom meio de verificar a integridade do sistema de entrega. Se o FEIXE DE MIRA não estiver presente na extremidade distal do SISTEMA DE ENTREGA DO FEIXE, sua intensidade for reduzida ou seu aspecto difuso, essa é uma possível indicação de dano ou mau funcionamento do SISTEMA DE ENTREGA DO FEIXE”;
p) informações sobre PERIGOS não relacionados ao laser, como o exemplo a seguir. “Um risco de fogo e/ou explosão existe quando a SAIDA DO LASER é usada na presença de materiais, soluções ou gases inflamáveis, ou em ambiente enriquecido com oxigênio. As temperaturas produzidas na UTILIZAÇÃO NORMAL do equipamento a laser podem inflamar alguns materiais, por exemplo a lã de algodão quando saturada com oxigênio. Convém permitir que os solventes de adesivos e as soluções inflamáveis usadas para limpeza e desinfecção evaporem antes de utilizar o equipamento a laser. Convém atentar para o perigo de ignição de gases endógenos,
q) informações sobre procedimentos seguros que garantam o mínimo de efeitos colaterais aos PACIENTES, incluindo uma lista de contraindicações e incluindo uma lista de todas as condições que tornariam não aceitáveis o equilíbrio do sucesso esperado do tratamento e os efeitos colaterais inevitáveis inaceitáveis,
r) informações sobre equipamentos independentes que seriam úteis para avaliar as condições favoráveis, que são aceitáveis para tratamento ou para avaliar as condições não favoráveis que poderiam tornar um tratamento inaceitável ou PERIGOSO,
s) listas de verificação e formulários que ajudem o usuário a coletar informações necessárias para determinar as condições favoráveis de tratamento;
t) informações sobre as regulamentações nacionais aplicáveis, por exemplo, para aplicações cosméticas profissionais de equipamento a laser,
u) descrição de procedimentos para garantir que ACESSÓRIOS estéreis permaneçam estéreis;
v) informações sobre ACESSÓRIOS, como fibra ótica, que sejam compatíveis com equipamento a laser;
F: NBR IEC 60601-2-22

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