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Técnico inspecionando e testando uma unidade de drive elétrico, destacando a importância da manutenção e calibração para garantir a eficiência e segurança operacional. - Curso Manutenção Drives Elétricos. Técnico inspecionando e testando uma unidade de drive elétrico, destacando a importância da manutenção e calibração para garantir a eficiência e segurança operacional. - Curso Manutenção Drives Elétricos.
FONTE: FPK

Curso Manutenção Drives Elétricos

Técnico inspecionando e testando uma unidade de drive elétrico, destacando a importância da manutenção e calibração para garantir a eficiência e segurança operacional.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, CONTROLADA/PREDITIVA DE DRIVES ELÉTRICOS – NOÇÕES BÁSICAS (NÍVEL 01)

Referência: 198724

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Manutenção Drives Elétricos

O Curso Manutenção Drives Elétricos capacita profissionais para realizar a manutenção eficiente de drives elétricos, equipamentos fundamentais para o controle de motores em diversas indústrias. Durante o treinamento, os participantes aprendem desde os conceitos básicos até as práticas avançadas, garantindo um conhecimento sólido e aplicável ao dia a dia profissional.

Desde o início, o curso apresenta os princípios de funcionamento dos drives elétricos, explicando suas características, modos de operação e aplicações. Em seguida, os alunos exploram a configuração e a parametrização, habilidades essenciais para otimizar o desempenho dos equipamentos. Além disso, o treinamento ensina técnicas eficazes para diagnóstico e solução de falhas, permitindo intervenções rápidas e seguras.

Para garantir a durabilidade dos drives elétricos, o curso aborda detalhadamente as estratégias de manutenção. Os participantes aprendem a implementar a manutenção preventiva, que reduz riscos de falhas, a manutenção corretiva, aplicada quando ocorrem problemas inesperados, e a manutenção preditiva, que antecipa falhas por meio do monitoramento contínuo. Mais do que isso, o curso enfatiza a necessidade de seguir normas técnicas e de segurança, promovendo boas práticas no ambiente de trabalho.

Esse treinamento é ideal para técnicos em eletrônica e eletrotécnica, engenheiros eletricistas e mecânicos, além de estudantes que desejam aprimorar seus conhecimentos. Com essa capacitação, os profissionais se tornam aptos a atuar em diversas indústrias, garantindo maior eficiência e confiabilidade nos sistemas elétricos.

Placa de circuito sendo manuseada com cuidado, ilustrando o processo de montagem ou reparo de componentes essenciais em drives elétricos, com foco na precisão e no uso de equipamentos avançados. - Curso Manutenção Drives Elétricos.
Placa de circuito sendo manuseada com cuidado, ilustrando o processo de montagem ou reparo de componentes essenciais em drives elétricos.

O que é Drives Elétricos?

Os drives elétricos são dispositivos eletrônicos usados para controlar o funcionamento de motores elétricos. Eles regulam a velocidade, o torque e a direção do motor, permitindo ajustes precisos para diferentes aplicações industriais. O funcionamento dos drives é simples: eles modulam a energia elétrica fornecida ao motor, alterando a frequência e a tensão da corrente. Isso, por sua vez, ajusta a velocidade do motor de acordo com a necessidade do processo em que ele está inserido.

Em diversas indústrias, os drives elétricos são essenciais, pois proporcionam maior eficiência energética, já que a velocidade do motor pode ser ajustada conforme a demanda, evitando desperdícios. Além disso, eles ajudam a melhorar o controle de processos e a reduzir o desgaste do motor, aumentando sua vida útil.

Esses dispositivos são amplamente utilizados em sistemas como ventilação, bombeamento, transportadores e compressores, onde é necessário um controle contínuo e preciso da operação do motor. Portanto, os drives elétricos são fundamentais para otimizar o desempenho e garantir a operação eficiente de motores em diversas áreas industriais.

Qual a Importância do Curso Manutenção Drives Elétricos?

O curso de Manutenção de Drives Elétricos é de extrema importância para profissionais que atuam com sistemas de controle de motores. Primeiramente, ele fornece conhecimentos essenciais sobre o funcionamento desses dispositivos, que são fundamentais para otimizar o desempenho dos motores e reduzir o consumo de energia em processos industriais. Ao entender como configurar, parametrizar e diagnosticar falhas em drives elétricos, os participantes adquirem habilidades práticas que aumentam a eficiência e a confiabilidade dos sistemas.

Além disso, o curso capacita os profissionais para realizar a manutenção preventiva e corretiva de maneira eficaz, o que ajuda a evitar falhas inesperadas e aumenta a vida útil dos equipamentos. Com isso, as empresas reduzem custos com reparos e paralisações não planejadas, garantindo maior produtividade e continuidade das operações.

Outro ponto importante é que, ao aprender a realizar manutenção preditiva, o curso permite antecipar problemas antes que eles ocorram, utilizando ferramentas de monitoramento para identificar falhas iminentes. Isso, por sua vez, contribui para um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente, já que as máquinas funcionam de maneira otimizada e com menos riscos de parar inesperadamente.

Em resumo, a importância do curso está em capacitar os profissionais a garantir o funcionamento ideal dos drives elétricos, otimizando processos industriais, economizando recursos e minimizando riscos operacionais.

Close detalhado de uma placa de circuito eletrônico, representando a base de controle para drives elétricos, onde componentes como capacitores e resistores desempenham papéis críticos na regulação e no funcionamento. - Curso Manutenção Drives Elétricos.
Close detalhado de uma placa de circuito eletrônico, representando a base de controle para drives elétricos, onde componentes como capacitores e resistores desempenham papéis críticos na regulação e no funcionamento.

Quais os principais Drives Elétricos?

Os principais drives elétricos são classificados conforme sua aplicação e a tecnologia que utilizam para controlar os motores. A seguir, destacam-se os mais comuns no mercado:

Inversores de Frequência (VFD – Variable Frequency Drives): Controlam a velocidade do motor ajustando a frequência da corrente elétrica, sendo usados em ventiladores, bombas e transportadores. Eles economizam energia ao ajustar a velocidade conforme a demanda.
Soft Starters (Partidores Suaves): Reduzem a corrente e o torque durante a partida do motor, protegendo os componentes mecânicos e elétricos, especialmente em grandes motores de bombas e ventiladores.
Controladores de Torque (Torque Drives): Focam no controle do torque do motor, ideais para sistemas que exigem torque constante, como içamento e transportadores.
Drives de Corrente Contínua (DC Drives): Oferecem controle preciso de velocidade e resposta rápida a mudanças de carga, sendo usados em sistemas de tração e processos industriais que exigem alta precisão.
Drives de Motor de Passo (Stepper Drives): Controlam motores de passo para posicionamento preciso, comuns em impressoras e sistemas de automação.

Cada tipo de drive elétrico tem suas características e é escolhe-se conforme a aplicação específica. Portanto, a escolha do drive correto depende das necessidades de controle de velocidade, torque e da aplicação do motor. A compreensão dos diferentes tipos de drives garante uma operação mais eficiente e segura nos processos industriais.

Curso Manutenção Drives Elétricos: Tipos de Manutenção

N-01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
N-02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
N-03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso Manutenção Drives Elétricos

CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, CONTROLADA/PREDITIVA DE DRIVES ELÉTRICOS – NOÇÕES BÁSICAS (NÍVEL 01)

Carga Horária Total: 40 Horas

Conteúdo Programático Normativo:

Módulo 1 – Fundamentos de Drives Elétricos (6h)
Conceitos básicos de acionamentos elétricos
Tipos de drives elétricos
Principais componentes de um drive elétrico
Aplicações industriais dos drives elétricos
Segurança no manuseio e operação

Módulo 2 – Manutenção Preventiva de Drives Elétricos (8h)
Conceito e importância da manutenção preventiva
Procedimentos e cronogramas de manutenção
Inspeção visual e identificação de desgastes
Medição de temperatura e ventilação dos equipamentos
Limpeza e cuidados com placas eletrônicas e conectores
Procedimentos para substituição de componentes desgastados

Módulo 3 – Manutenção Corretiva de Drives Elétricos (8h)
Diagnóstico de falhas e análise de defeitos
Testes e medições com multímetro e osciloscópio
Problemas comuns em drives elétricos e suas causas:
Sobrecorrente e sobrecarga
Falhas de comunicação
Superaquecimento
Falhas de isolamento.
Procedimentos para troca de módulos e reparo de circuitos básicos
Práticas seguras para intervenção em equipamentos energizados

Módulo 4 – Manutenção Preditiva e Monitoramento de Condição (6h)
Introdução à manutenção preditiva
Métodos de monitoramento:
Termografia aplicada a drives elétricos
Análise de vibração e seus impactos
Monitoramento de temperatura e umidade
Técnicas de análise de parâmetros elétricos
Diagnóstico precoce de falhas

Módulo 5 – Configuração e Parametrização Básica de Drives (6h)
Interface de usuário e programação básica
Parametrização de inversores de frequência
Ajustes de tensão, corrente e frequência
Métodos de controle: escalar vs. Vetorial
Comunicação com CLPs e redes industriais
Backup e restauração de configurações

Módulo 6 – Práticas em Laboratório e Estudos de Caso (6h)
Aplicação dos conceitos aprendidos na prática
Diagnóstico e solução de falhas em drives elétricos reais
Simulação de cenários de manutenção preventiva e corretiva
Análise de casos reais de falhas em drives elétricos
Testes de eficiência e otimização do desempenho

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Manutenção Drives Elétricos

Conteúdo Programático Normativo

Curso Manutenção Drives Elétricos

CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, CONTROLADA/PREDITIVA DE DRIVES ELÉTRICOS – NOÇÕES BÁSICAS (NÍVEL 01)

Carga Horária Total: 40 Horas

Conteúdo Programático Normativo:

Módulo 1 – Fundamentos de Drives Elétricos (6h)
Conceitos básicos de acionamentos elétricos
Tipos de drives elétricos
Principais componentes de um drive elétrico
Aplicações industriais dos drives elétricos
Segurança no manuseio e operação

Módulo 2 – Manutenção Preventiva de Drives Elétricos (8h)
Conceito e importância da manutenção preventiva
Procedimentos e cronogramas de manutenção
Inspeção visual e identificação de desgastes
Medição de temperatura e ventilação dos equipamentos
Limpeza e cuidados com placas eletrônicas e conectores
Procedimentos para substituição de componentes desgastados

Módulo 3 – Manutenção Corretiva de Drives Elétricos (8h)
Diagnóstico de falhas e análise de defeitos
Testes e medições com multímetro e osciloscópio
Problemas comuns em drives elétricos e suas causas:
Sobrecorrente e sobrecarga
Falhas de comunicação
Superaquecimento
Falhas de isolamento.
Procedimentos para troca de módulos e reparo de circuitos básicos
Práticas seguras para intervenção em equipamentos energizados

Módulo 4 – Manutenção Preditiva e Monitoramento de Condição (6h)
Introdução à manutenção preditiva
Métodos de monitoramento:
Termografia aplicada a drives elétricos
Análise de vibração e seus impactos
Monitoramento de temperatura e umidade
Técnicas de análise de parâmetros elétricos
Diagnóstico precoce de falhas

Módulo 5 – Configuração e Parametrização Básica de Drives (6h)
Interface de usuário e programação básica
Parametrização de inversores de frequência
Ajustes de tensão, corrente e frequência
Métodos de controle: escalar vs. Vetorial
Comunicação com CLPs e redes industriais
Backup e restauração de configurações

Módulo 6 – Práticas em Laboratório e Estudos de Caso (6h)
Aplicação dos conceitos aprendidos na prática
Diagnóstico e solução de falhas em drives elétricos reais
Simulação de cenários de manutenção preventiva e corretiva
Análise de casos reais de falhas em drives elétricos
Testes de eficiência e otimização do desempenho

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Manutenção Drives Elétricos

Carga Horária

Curso Manutenção Drives Elétricos

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Manutenção Drives Elétricos

Complementos

Curso Manutenção Drives Elétricos

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS: 

Introdução aos acionamentos elétricos;
Motores elétricos;
Conversores de frequência;
Soft-starters;
Proteção de motores elétricos;
Drives de corrente contínua (DC);
Drives de corrente alternada (AC);
Inversores de frequência;
Tensão de alimentação: deve ser compatível com a rede elétrica disponível no local de instalação do drive;
Corrente nominal: deve ser suficiente para atender às necessidades do motor que será acionado pelo drive;
Frequência de saída: deve ser compatível com a frequência nominal do motor que será acionado;
Potência nominal: deve ser adequada à potência do motor que será acionado;
Tipo de controle: pode ser vetorial, escalar ou de torque, dependendo das necessidades da aplicação;
Proteções: o drive deve possuir proteções contra sobrecarga, curto-circuito, sobretensão, subtensão, entre outras;
Verificação das condições ambientais onde o drive elétrico será instalado;
Verificação da compatibilidade entre o drive elétrico e o motor que será acionado;
Instalação mecânica do drive elétrico e do motor;
Conexão dos cabos de alimentação e controle;
Configuração dos parâmetros do drive elétrico de acordo com as necessidades do processo;
Vantagens de drives elétricos e outros sistemas de acionamento:
Maior eficiência energética;
Menor desgaste dos equipamentos;
Controle de velocidade e torque;
Redução de ruídos e vibrações;
Manutenção preventiva e corretiva em acionamentos elétricos.
Manutenção dos drives elétricos
Verificar regularmente as conexões elétricas para garantir que estejam firmes e seguras;
Limpeza dos componentes regularmente para remover poeira e sujeira acumulada;
Verificação de sinais de desgaste ou danos nos componentes, como capacitores, resistores e transistores, e substituí-los conforme necessário;
Verificação de sinais de superaquecimento ou sobrecarga e tomar medidas para evitar esses problemas;
Realização de testes regulares para verificar o desempenho do drive elétrico e identificar quaisquer problemas antes que eles se tornem graves.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Manutenção Drives Elétricos

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Manutenção Drives Elétricos

Qual é a importância dos drives elétricos em processos industriais?
Os drives elétricos são componentes essenciais em processos industriais, pois permitem o controle preciso da velocidade e do torque de motores elétricos, resultando em maior eficiência energética, redução de custos e aumento da produtividade.
Como funcionam os drives elétricos?
Os drives elétricos são dispositivos que controlam a velocidade, o torque e a direção de motores elétricos. Eles funcionam convertendo a energia elétrica de uma fonte de alimentação em energia elétrica de corrente alternada (AC) ou corrente contínua (DC) para alimentar o motor elétrico.
Existem diferentes tipos de drives elétricos, incluindo os drives de frequência variável (VFDs), que são os mais comuns. Esses drives convertem a energia elétrica de corrente alternada (AC) em energia elétrica de corrente contínua (DC), que é então convertida novamente em energia elétrica de corrente alternada (AC) com uma frequência variável para controlar a velocidade do motor.
Os drives elétricos são amplamente utilizados em várias aplicações industriais, incluindo em máquinas-ferramenta, sistemas de controle de processos e equipamentos de movimentação de materiais. Eles oferecem uma série de benefícios, como melhor eficiência energética, maior precisão no controle de velocidade e torque, menor desgaste mecânico e menor necessidade de manutenção.
Quais são os tipos de drives elétricos disponíveis no mercado?
Existem vários tipos de drives elétricos disponíveis no mercado, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. Dentre os principais tipos, podemos citar:
Drives de velocidade variável (VSD): são utilizados para controlar a velocidade de motores elétricos, permitindo que eles operem em diferentes velocidades e economizando energia.
Drives de frequência variável (VFD): semelhantes aos VSDs, mas com a capacidade de controlar a frequência da corrente elétrica, permitindo um controle ainda mais preciso da velocidade do motor.
Drives servo: utilizados em aplicações que exigem um controle de posição muito preciso, como robótica e automação industrial.
Drives de corrente contínua (DC): controlam a velocidade e o torque de motores de corrente contínua, que são amplamente utilizados em aplicações industriais.
Drives de indução: utilizados para controlar motores de indução, que são os mais comuns em aplicações industriais.
Cada tipo de drive elétrico tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do melhor tipo para uma determinada aplicação depende de vários fatores, como o tipo de motor utilizado, a carga que será acionada e o ambiente em que o sistema será instalado.
Como escolher o drive elétrico adequado para uma aplicação específica?
Para escolher o drive elétrico adequado para uma aplicação específica, é preciso considerar alguns fatores importantes, tais como:
Tipo de motor utilizado na aplicação (motor de indução, motor síncrono, motor de passo, etc.);
Potência do motor;
Velocidade de operação do motor;
Torque necessário para a aplicação;
Tipo de carga (constante, variável, pulsante, etc.);
Ambiente em que o motor será utilizado (temperatura, umidade, vibração, etc.);
Nível de ruído aceitável;
Disponibilidade de energia elétrica na instalação.
Além disso, é importante avaliar as características do próprio drive elétrico, tais como:
Tipo de controle (vetorial, escalar, direto, etc.);
Faixa de frequência de operação;
Capacidade de sobrecarga;
Proteções disponíveis (sobrecorrente, sobretensão, curto-circuito, etc.);
Interface de comunicação com outros equipamentos.
Ao levar em conta esses aspectos e escolher um drive elétrico que atenda às necessidades específicas da aplicação, é possível obter um melhor desempenho do motor e uma maior eficiência energética.
Quais são as principais vantagens e desvantagens dos drives elétricos em relação a outros sistemas de acionamento?
Os drives elétricos possuem diversas vantagens em relação a outros sistemas de acionamento, tais como:
Eficiência energética: os drives elétricos são mais eficientes na conversão de energia elétrica em energia mecânica, o que resulta em menor consumo de energia e, consequentemente, em economia de recursos financeiros e ambientais.
Controle de velocidade: os drives elétricos permitem um controle preciso da velocidade de rotação do motor, o que é especialmente útil em aplicações que exigem variação de velocidade, como em máquinas têxteis, robôs industriais e equipamentos de mineração.
Menor manutenção: os drives elétricos têm menos peças móveis do que outros sistemas de acionamento, o que reduz a necessidade de manutenção e aumenta a vida útil do equipamento.
No entanto, também existem algumas desvantagens dos drives elétricos, tais como:
Custo inicial: os drives elétricos tendem a ser mais caros do que outros sistemas de acionamento, o que pode ser um obstáculo para algumas empresas.
Complexidade: os drives elétricos são mais complexos do que outros sistemas de acionamento, o que pode exigir uma maior especialização dos técnicos responsáveis pela manutenção e reparo dos equipamentos.
Sensibilidade a falhas elétricas: os drives elétricos são mais sensíveis a falhas elétricas do que outros sistemas de acionamento, o que pode comprometer o desempenho e a segurança do equipamento em caso de problemas na rede elétrica ou em componentes internos do sistema.

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Curso Manutenção Drives Elétricos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Manutenção Drives Elétricos

Qual é a importância dos drives elétricos em processos industriais?
Os drives elétricos são componentes essenciais em processos industriais, pois permitem o controle preciso da velocidade e do torque de motores elétricos, resultando em maior eficiência energética, redução de custos e aumento da produtividade.
Como funcionam os drives elétricos?
Os drives elétricos são dispositivos que controlam a velocidade, o torque e a direção de motores elétricos. Eles funcionam convertendo a energia elétrica de uma fonte de alimentação em energia elétrica de corrente alternada (AC) ou corrente contínua (DC) para alimentar o motor elétrico.
Existem diferentes tipos de drives elétricos, incluindo os drives de frequência variável (VFDs), que são os mais comuns. Esses drives convertem a energia elétrica de corrente alternada (AC) em energia elétrica de corrente contínua (DC), que é então convertida novamente em energia elétrica de corrente alternada (AC) com uma frequência variável para controlar a velocidade do motor.
Os drives elétricos são amplamente utilizados em várias aplicações industriais, incluindo em máquinas-ferramenta, sistemas de controle de processos e equipamentos de movimentação de materiais. Eles oferecem uma série de benefícios, como melhor eficiência energética, maior precisão no controle de velocidade e torque, menor desgaste mecânico e menor necessidade de manutenção.
Quais são os tipos de drives elétricos disponíveis no mercado?
Existem vários tipos de drives elétricos disponíveis no mercado, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. Dentre os principais tipos, podemos citar:
Drives de velocidade variável (VSD): são utilizados para controlar a velocidade de motores elétricos, permitindo que eles operem em diferentes velocidades e economizando energia.
Drives de frequência variável (VFD): semelhantes aos VSDs, mas com a capacidade de controlar a frequência da corrente elétrica, permitindo um controle ainda mais preciso da velocidade do motor.
Drives servo: utilizados em aplicações que exigem um controle de posição muito preciso, como robótica e automação industrial.
Drives de corrente contínua (DC): controlam a velocidade e o torque de motores de corrente contínua, que são amplamente utilizados em aplicações industriais.
Drives de indução: utilizados para controlar motores de indução, que são os mais comuns em aplicações industriais.
Cada tipo de drive elétrico tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do melhor tipo para uma determinada aplicação depende de vários fatores, como o tipo de motor utilizado, a carga que será acionada e o ambiente em que o sistema será instalado.
Como escolher o drive elétrico adequado para uma aplicação específica?
Para escolher o drive elétrico adequado para uma aplicação específica, é preciso considerar alguns fatores importantes, tais como:
Tipo de motor utilizado na aplicação (motor de indução, motor síncrono, motor de passo, etc.);
Potência do motor;
Velocidade de operação do motor;
Torque necessário para a aplicação;
Tipo de carga (constante, variável, pulsante, etc.);
Ambiente em que o motor será utilizado (temperatura, umidade, vibração, etc.);
Nível de ruído aceitável;
Disponibilidade de energia elétrica na instalação.
Além disso, é importante avaliar as características do próprio drive elétrico, tais como:
Tipo de controle (vetorial, escalar, direto, etc.);
Faixa de frequência de operação;
Capacidade de sobrecarga;
Proteções disponíveis (sobrecorrente, sobretensão, curto-circuito, etc.);
Interface de comunicação com outros equipamentos.
Ao levar em conta esses aspectos e escolher um drive elétrico que atenda às necessidades específicas da aplicação, é possível obter um melhor desempenho do motor e uma maior eficiência energética.
Quais são as principais vantagens e desvantagens dos drives elétricos em relação a outros sistemas de acionamento?
Os drives elétricos possuem diversas vantagens em relação a outros sistemas de acionamento, tais como:
Eficiência energética: os drives elétricos são mais eficientes na conversão de energia elétrica em energia mecânica, o que resulta em menor consumo de energia e, consequentemente, em economia de recursos financeiros e ambientais.
Controle de velocidade: os drives elétricos permitem um controle preciso da velocidade de rotação do motor, o que é especialmente útil em aplicações que exigem variação de velocidade, como em máquinas têxteis, robôs industriais e equipamentos de mineração.
Menor manutenção: os drives elétricos têm menos peças móveis do que outros sistemas de acionamento, o que reduz a necessidade de manutenção e aumenta a vida útil do equipamento.
No entanto, também existem algumas desvantagens dos drives elétricos, tais como:
Custo inicial: os drives elétricos tendem a ser mais caros do que outros sistemas de acionamento, o que pode ser um obstáculo para algumas empresas.
Complexidade: os drives elétricos são mais complexos do que outros sistemas de acionamento, o que pode exigir uma maior especialização dos técnicos responsáveis pela manutenção e reparo dos equipamentos.
Sensibilidade a falhas elétricas: os drives elétricos são mais sensíveis a falhas elétricas do que outros sistemas de acionamento, o que pode comprometer o desempenho e a segurança do equipamento em caso de problemas na rede elétrica ou em componentes internos do sistema.

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Curso Manutenção Drives Elétricos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Manutenção Drives Elétricos

Qual é a importância dos drives elétricos em processos industriais?
Os drives elétricos são componentes essenciais em processos industriais, pois permitem o controle preciso da velocidade e do torque de motores elétricos, resultando em maior eficiência energética, redução de custos e aumento da produtividade.
Como funcionam os drives elétricos?
Os drives elétricos são dispositivos que controlam a velocidade, o torque e a direção de motores elétricos. Eles funcionam convertendo a energia elétrica de uma fonte de alimentação em energia elétrica de corrente alternada (AC) ou corrente contínua (DC) para alimentar o motor elétrico.
Existem diferentes tipos de drives elétricos, incluindo os drives de frequência variável (VFDs), que são os mais comuns. Esses drives convertem a energia elétrica de corrente alternada (AC) em energia elétrica de corrente contínua (DC), que é então convertida novamente em energia elétrica de corrente alternada (AC) com uma frequência variável para controlar a velocidade do motor.
Os drives elétricos são amplamente utilizados em várias aplicações industriais, incluindo em máquinas-ferramenta, sistemas de controle de processos e equipamentos de movimentação de materiais. Eles oferecem uma série de benefícios, como melhor eficiência energética, maior precisão no controle de velocidade e torque, menor desgaste mecânico e menor necessidade de manutenção.
Quais são os tipos de drives elétricos disponíveis no mercado?
Existem vários tipos de drives elétricos disponíveis no mercado, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. Dentre os principais tipos, podemos citar:
Drives de velocidade variável (VSD): são utilizados para controlar a velocidade de motores elétricos, permitindo que eles operem em diferentes velocidades e economizando energia.
Drives de frequência variável (VFD): semelhantes aos VSDs, mas com a capacidade de controlar a frequência da corrente elétrica, permitindo um controle ainda mais preciso da velocidade do motor.
Drives servo: utilizados em aplicações que exigem um controle de posição muito preciso, como robótica e automação industrial.
Drives de corrente contínua (DC): controlam a velocidade e o torque de motores de corrente contínua, que são amplamente utilizados em aplicações industriais.
Drives de indução: utilizados para controlar motores de indução, que são os mais comuns em aplicações industriais.
Cada tipo de drive elétrico tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do melhor tipo para uma determinada aplicação depende de vários fatores, como o tipo de motor utilizado, a carga que será acionada e o ambiente em que o sistema será instalado.
Como escolher o drive elétrico adequado para uma aplicação específica?
Para escolher o drive elétrico adequado para uma aplicação específica, é preciso considerar alguns fatores importantes, tais como:
Tipo de motor utilizado na aplicação (motor de indução, motor síncrono, motor de passo, etc.);
Potência do motor;
Velocidade de operação do motor;
Torque necessário para a aplicação;
Tipo de carga (constante, variável, pulsante, etc.);
Ambiente em que o motor será utilizado (temperatura, umidade, vibração, etc.);
Nível de ruído aceitável;
Disponibilidade de energia elétrica na instalação.
Além disso, é importante avaliar as características do próprio drive elétrico, tais como:
Tipo de controle (vetorial, escalar, direto, etc.);
Faixa de frequência de operação;
Capacidade de sobrecarga;
Proteções disponíveis (sobrecorrente, sobretensão, curto-circuito, etc.);
Interface de comunicação com outros equipamentos.
Ao levar em conta esses aspectos e escolher um drive elétrico que atenda às necessidades específicas da aplicação, é possível obter um melhor desempenho do motor e uma maior eficiência energética.
Quais são as principais vantagens e desvantagens dos drives elétricos em relação a outros sistemas de acionamento?
Os drives elétricos possuem diversas vantagens em relação a outros sistemas de acionamento, tais como:
Eficiência energética: os drives elétricos são mais eficientes na conversão de energia elétrica em energia mecânica, o que resulta em menor consumo de energia e, consequentemente, em economia de recursos financeiros e ambientais.
Controle de velocidade: os drives elétricos permitem um controle preciso da velocidade de rotação do motor, o que é especialmente útil em aplicações que exigem variação de velocidade, como em máquinas têxteis, robôs industriais e equipamentos de mineração.
Menor manutenção: os drives elétricos têm menos peças móveis do que outros sistemas de acionamento, o que reduz a necessidade de manutenção e aumenta a vida útil do equipamento.
No entanto, também existem algumas desvantagens dos drives elétricos, tais como:
Custo inicial: os drives elétricos tendem a ser mais caros do que outros sistemas de acionamento, o que pode ser um obstáculo para algumas empresas.
Complexidade: os drives elétricos são mais complexos do que outros sistemas de acionamento, o que pode exigir uma maior especialização dos técnicos responsáveis pela manutenção e reparo dos equipamentos.
Sensibilidade a falhas elétricas: os drives elétricos são mais sensíveis a falhas elétricas do que outros sistemas de acionamento, o que pode comprometer o desempenho e a segurança do equipamento em caso de problemas na rede elétrica ou em componentes internos do sistema.

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Curso Manutenção Drives Elétricos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.