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Guindaste telescópico sobre rodas em operação em canteiro de obras - Curso Laudo de Guindaste Guindaste telescópico sobre rodas em operação em canteiro de obras - Curso Laudo de Guindaste
F: FPK

Curso Laudo de Guindaste

Guindaste telescópico sobre rodas em operação em canteiro de obras

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES E ENSAIOS EM GUINDASTE E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO

Referência: 111568

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

O Que é o Curso Laudo de Guindaste?

O Curso Laudo de Guindaste é uma formação técnica voltada para capacitar engenheiros e profissionais da área de segurança e manutenção de máquinas a elaborarem laudos técnicos e de inspeção em guindastes, com base em normas regulamentadoras (como a NR 12 e NR 18), normas técnicas (como ABNT NBR 8400, NBR 16776) e diretrizes de segurança mecânica, estrutural e operacional. Ao longo do curso, o participante aprende a identificar falhas, avaliar condições de uso, emitir parecer técnico com embasamento normativo e elaborar documentos, como laudos com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Além disso, o curso aborda aspectos jurídicos, expõe os riscos da operação sem laudo e detalha as exigências impostas pelos órgãos fiscalizadores, como o Ministério do Trabalho e os conselhos regionais de engenharia (CREA).

Guindaste telescópico montado sobre caminhão em operação urbana - Curso Laudo de Guindaste
Guindaste telescópico montado sobre caminhão em operação urbana

Quais os Tipos de Guindaste (Curso Laudo de Guindaste)?

Os guindastes são equipamentos essenciais para movimentação e elevação de cargas em diferentes contextos operacionais. Cada tipo possui características construtivas e funcionais específicas, atendendo às exigências técnicas de obras civis, industriais, portuárias e logísticas. A seguir, destacam-se os principais tipos de guindastes utilizados no mercado:

Guindaste Hidráulico Articulado:

O guindaste hidráulico articulado, também conhecido como Munck, é instalado sobre caminhões e possui braços articulados acionados por sistemas hidráulicos. É amplamente empregado em operações urbanas, serviços logísticos e movimentações industriais de pequeno a médio porte, devido à sua mobilidade e praticidade no carregamento e descarregamento de cargas.

Guindaste Telescópico:

O guindaste telescópico é caracterizado por possuir seções retráteis no braço principal, o que permite variações no alcance horizontal e vertical. Esse modelo é bastante utilizado em obras civis, montagens industriais e operações de resgate, sendo valorizado pela rapidez na instalação e pela capacidade de atuar em espaços reduzidos ou de difícil acesso.

Guindaste de Torre:

O guindaste de torre é uma estrutura fixa, instalada verticalmente em canteiros de obras, com lança horizontal giratória. Trata-se de um dos principais equipamentos na construção civil de edifícios e estruturas elevadas, por oferecer grande alcance e capacidade de elevação em alturas significativas. Sua montagem exige planejamento técnico detalhado e cumprimento de normas específicas de segurança.

Guindaste Sobre Esteiras:

Já o guindaste sobre esteiras apresenta grande robustez e estabilidade, sendo ideal para operações em terrenos irregulares ou instáveis. Graças às esteiras, esse tipo de guindaste possui excelente capacidade de tração e pode operar em grandes obras de infraestrutura, como barragens, rodovias e usinas, onde é necessário suportar cargas elevadas com segurança.

Guindaste Sobre Rodas:

O guindaste sobre rodas, conhecido também como truck crane, é montado sobre caminhões e projetado para deslocamento rápido entre diferentes locais de operação. Embora tenha menor capacidade de carga em comparação com os modelos sobre esteiras, sua versatilidade e agilidade operacional o tornam indispensável em atividades que exigem mobilidade.

Guindaste Portuário:

Na área portuária, o guindaste portuário é empregado na movimentação de contêineres e cargas de grande porte. Esses guindastes podem ser fixos, sobre trilhos ou móveis, e são projetados para alta performance em ambientes marítimos, incluindo carga e descarga de navios. A precisão, a velocidade de operação e a capacidade de carga são aspectos críticos nesse tipo de equipamento.

Guindaste Pórtico:

O guindaste pórtico, ou gantry crane, é utilizado para movimentar cargas suspensas por meio de uma estrutura elevada com trilhos ou rodas. É comum em indústrias pesadas, pátios logísticos, terminais intermodais e estaleiros, onde há necessidade de transporte horizontal de grandes volumes de carga com precisão e estabilidade.

Guindaste Flutuante:

Por fim, o guindaste flutuante é instalado em plataformas ou embarcações e tem aplicação predominante em ambientes offshore, portos e estaleiros navais. Sua principal função é executar movimentações em áreas aquáticas, incluindo operações de montagem, salvamento e manutenção de estruturas marítimas.

Quem Pode Emitir o Relatório Técnico de Guindaste?

O relatório técnico de guindaste deve ser emitido por um profissional legalmente habilitado, preferencialmente um engenheiro mecânico ou engenheiro de segurança do trabalho, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Esse profissional possui atribuição legal para avaliar, inspecionar e emitir pareceres técnicos relacionados à estrutura, aos sistemas operacionais e aos dispositivos de segurança dos guindastes, conforme previsto em normas como a ABNT NBR 8400, NBR 16776, NR 12 e NR 18. A validade legal do relatório está condicionada à emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), documento que comprova a responsabilidade do engenheiro sobre o conteúdo e as conclusões apresentadas.
Em alguns casos, técnicos de segurança do trabalho ou técnicos em mecânica, registrados no Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), podem elaborar relatórios auxiliares, realizar inspeções visuais e acompanhar procedimentos operacionais. No entanto, esses profissionais atuam dentro dos limites de suas atribuições legais, e o relatório final, com valor técnico e jurídico, deve obrigatoriamente ser assinado por um engenheiro responsável.
O conteúdo do relatório deve incluir a identificação completa do equipamento, como fabricante, modelo, número de série e capacidade de carga, além de uma descrição detalhada das condições estruturais, dos sistemas de segurança, dos resultados de testes funcionais, fotografias e eventuais não conformidades encontradas. É fundamental que o documento siga os critérios exigidos pelas normas técnicas vigentes e esteja devidamente formalizado com a assinatura do profissional habilitado e a respectiva ART. Sem esses elementos, o relatório não é aceito por órgãos fiscalizadores, contratantes ou seguradoras, o que pode comprometer a regularidade da operação e a segurança da atividade.

Grua torre em operação em área urbana - Curso Laudo de Guindaste
Grua torre em operação em área urbana

Porque Realizar o Curso Laudo de Guindaste?

Realizar o Curso de Laudo de Guindaste (Aprimoramento como Executar Inspeção Técnica, Testes e Ensaios em Guindaste e Elaborar Relatório Técnico) é essencial por diversas razões, tanto para o desenvolvimento profissional quanto para garantir a segurança, a conformidade legal e a eficiência operacional das atividades envolvendo guindastes.
Primeiramente, a inspeção técnica de guindastes é uma atividade complexa e que requer conhecimento especializado para identificar falhas estruturais e de funcionamento que podem comprometer a segurança. O curso capacita os profissionais para realizar essas inspeções de maneira detalhada e sistemática, de acordo com as normas brasileiras, como as ABNT NBR 8400, NBR 16776, e as NR 12 e NR 18, que regulam a operação segura de guindastes. Um laudo técnico bem elaborado não só garante a integridade do equipamento, mas também protege a integridade dos trabalhadores e o bom andamento da obra ou operação.
Além disso, a realização de testes e ensaios nos guindastes é um componente fundamental para verificar a funcionalidade dos sistemas de segurança, dos controles hidráulicos e de outros componentes essenciais. Com a formação adequada, o profissional aprende a executar esses testes corretamente, identificando potenciais falhas ou pontos de risco que possam comprometer a operação, evitando acidentes e custos extras devido a falhas não identificadas.
O curso também ensina a elaborar um relatório técnico, que é um documento imprescindível para formalizar a inspeção, registrar as condições do equipamento e fornecer uma análise precisa sobre sua operação. Esse laudo técnico, quando bem elaborado, pode ser utilizado para a manutenção preventiva do guindaste, para auditorias internas ou externas e até mesmo para a obtenção de licenças e conformidade com exigências legais. A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), que acompanha o laudo, assegura que o relatório seja válido perante órgãos fiscalizadores, como o CREA, e para finalidades de seguros e responsabilidade jurídica.

Quais os Riscos de Operar um Guindaste Sem Laudo Atualizado?

Operar um guindaste sem um laudo técnico atualizado coloca em risco a segurança, a conformidade legal e a integridade operacional. Portanto, a ausência desse documento compromete diretamente a confiabilidade do equipamento e expõe a empresa a consequências sérias.. O principal risco, portanto, é a ocorrência de acidentes. Sem uma avaliação criteriosa feita por engenheiro habilitado, falhas estruturais, hidráulicas ou mecânicas podem passar despercebidas. Como resultado, pode haver queda de cargas, colapso do equipamento ou esmagamento de pessoas próximas, colocando em risco a vida de operadores, colaboradores e terceiros.
Além do risco físico, surgem implicações legais severas. Portanto, a ANR 12 e a NR 18 exigem inspeções técnicas periódicas e laudos com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Assim, operar sem esse respaldo configura descumprimento das normas e pode levar à interdição imediata do equipamento, multas administrativas e responsabilização judicial.
Em caso de acidente, a empresa pode responder civil e criminalmente por negligência. Portanto, a ausência do laudo técnico evidencia falha de gestão e falta de zelo com a segurança operacional.
Isso também compromete contratos, auditorias e processos licitatórios, uma vez que muitos exigem a apresentação de documentação técnica válida como condição mínima de participação. Portanto, manter o laudo técnico atualizado não é apenas uma exigência normativa, mas uma medida estratégica de proteção jurídica, segurança operacional e credibilidade no mercado.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja Também:
Curso Manutenção Equipamentos EX004 IEC60079-0
Auditoria Segurança do Trabalho
Laudo Pórtico

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Laudo de Guindaste:

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES E ENSAIOS EM GUINDASTE E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1: Introdução aos Guindastes e Normas Regulamentadoras (4 horas);
Definição e aplicações dos guindastes;
Principais tipos de guindastes utilizados na construção civil e em outras áreas;
A importância da inspeção e verificação periódica dos guindastes;
Normas regulamentadoras específicas aplicáveis a guindastes;
Procedimentos legais e responsabilidades para emissão de laudos técnicos;

Módulo 2: Aspectos Técnicos e Operacionais dos Guindastes (6 horas);
Funcionamento geral dos guindastes e suas partes constituintes;
Importância da verificação do manual de instruções e operações;
Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI) no ambiente de trabalho com guindastes;
Funcionamento e verificação dos sistemas de freios, polias e cabos;
Avaliação dos dispositivos de segurança: limitadores de carga, sistemas de travamento, sensores de inclinação e outros sistemas críticos;

Módulo 3: Inspeção Técnica e Testes Operacionais (10 horas);
Procedimentos para inspeção técnica detalhada de guindastes;
Inspeções visuais e funcionais: como detectar desgastes, trincas, deformações e outros sinais de falhas;
Testes de carga estática e dinâmica: como realizar e documentar esses testes;
Avaliação da integridade estrutural do guindaste: vigas, trilhos e colunas;
Como realizar ensaios não destrutivos para verificar a integridade dos materiais sem comprometer sua utilização;
Procedimentos para realização de testes operacionais para verificar o funcionamento do equipamento;

Módulo 4: Elaboração do Laudo Técnico (8 horas);
Estrutura e componentes do relatório técnico de guindaste;
Como documentar e relatar os resultados das inspeções e testes realizados;
Como apresentar as não conformidades e sugestões de reparos de maneira clara e objetiva;
Determinação do tempo de vida útil do equipamento com base nas condições observadas;
Elaboração de laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e interpretação dos resultados;

Módulo 5: Avaliação de Condições de Segurança e Conformidade (6 horas);
Avaliação dos sistemas de segurança: sistemas de travamento, sinalização de segurança e barreiras físicas;
Verificação de conformidade de estrutura e componentes críticos: lanças, cabos, molas, engates;
Inspeção dos dispositivos de segurança: limitadores de carga, alarmes de sobrecarga, sistemas hidráulicos;
Como identificar falhas potenciais que comprometam a segurança e a operação;

Módulo 6: Identificação e Supervisão de Reparos (6 horas);
Identificação de falhas e desgastes: como detectar problemas operacionais e estruturais;
Análise e sugestão de reparos e substituições: quando realizar reparos temporários e quando a substituição de componentes é necessária;
Procedimentos para supervisão de reparos: assegurar que os reparos sejam realizados de acordo com as especificações técnicas do fabricante e normas aplicáveis;
Considerações sobre a manutenção preventiva e corretiva em guindastes;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Laudo de Guindaste:

Conteúdo Programático Normativo

Curso Laudo de Guindaste:

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES E ENSAIOS EM GUINDASTE E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1: Introdução aos Guindastes e Normas Regulamentadoras (4 horas);
Definição e aplicações dos guindastes;
Principais tipos de guindastes utilizados na construção civil e em outras áreas;
A importância da inspeção e verificação periódica dos guindastes;
Normas regulamentadoras específicas aplicáveis a guindastes;
Procedimentos legais e responsabilidades para emissão de laudos técnicos;

Módulo 2: Aspectos Técnicos e Operacionais dos Guindastes (6 horas);
Funcionamento geral dos guindastes e suas partes constituintes;
Importância da verificação do manual de instruções e operações;
Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI) no ambiente de trabalho com guindastes;
Funcionamento e verificação dos sistemas de freios, polias e cabos;
Avaliação dos dispositivos de segurança: limitadores de carga, sistemas de travamento, sensores de inclinação e outros sistemas críticos;

Módulo 3: Inspeção Técnica e Testes Operacionais (10 horas);
Procedimentos para inspeção técnica detalhada de guindastes;
Inspeções visuais e funcionais: como detectar desgastes, trincas, deformações e outros sinais de falhas;
Testes de carga estática e dinâmica: como realizar e documentar esses testes;
Avaliação da integridade estrutural do guindaste: vigas, trilhos e colunas;
Como realizar ensaios não destrutivos para verificar a integridade dos materiais sem comprometer sua utilização;
Procedimentos para realização de testes operacionais para verificar o funcionamento do equipamento;

Módulo 4: Elaboração do Laudo Técnico (8 horas);
Estrutura e componentes do relatório técnico de guindaste;
Como documentar e relatar os resultados das inspeções e testes realizados;
Como apresentar as não conformidades e sugestões de reparos de maneira clara e objetiva;
Determinação do tempo de vida útil do equipamento com base nas condições observadas;
Elaboração de laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e interpretação dos resultados;

Módulo 5: Avaliação de Condições de Segurança e Conformidade (6 horas);
Avaliação dos sistemas de segurança: sistemas de travamento, sinalização de segurança e barreiras físicas;
Verificação de conformidade de estrutura e componentes críticos: lanças, cabos, molas, engates;
Inspeção dos dispositivos de segurança: limitadores de carga, alarmes de sobrecarga, sistemas hidráulicos;
Como identificar falhas potenciais que comprometam a segurança e a operação;

Módulo 6: Identificação e Supervisão de Reparos (6 horas);
Identificação de falhas e desgastes: como detectar problemas operacionais e estruturais;
Análise e sugestão de reparos e substituições: quando realizar reparos temporários e quando a substituição de componentes é necessária;
Procedimentos para supervisão de reparos: assegurar que os reparos sejam realizados de acordo com as especificações técnicas do fabricante e normas aplicáveis;
Considerações sobre a manutenção preventiva e corretiva em guindastes;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Laudo de Guindaste:

Carga Horária

Curso Laudo de Guindaste:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Laudo de Guindaste:

Referências Normativas

Curso Laudo de Guindaste:

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NBR 14768-  Guindastes – Guindaste articulado hidráulico – Requisitos;
ABNT NBR 8400 – 1 – Equipamentos de Elevação e Movimentação de Carga – Regras para Projeto – Parte 01: Classificação e Cargas Sobre as Estruturas e Mecanismos;
ABNT NBR 8400 – 2 – Equipamentos de Elevação e Movimentação de Carga – Regras para Projeto – Parte 02: Verificação das Estruturas ao Escoamento, Fadigas e Estabilidade;
ABNT NBR 8400 – 3 – Equipamentos de Elevação e Movimentação de Carga – Regras para Projeto – Parte 03: Verificação à Fadiga e Seleção de Componentes dos Mecanismos;
ABNT NBR 8400 – 4 – Equipamentos de Elevação e Movimentação de Carga – Regras para Projeto – Parte 04: Equipamento Elétrico;
ABNT NBR 8400 – 5 – Equipamentos de Elevação e Movimentação de Carga – Regras para Projeto – Parte 05: Cargas para Ensaios e Tolerâncias de Fabricação;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Laudo de Guindaste:

Complementos

Curso Laudo de Guindaste:

O que são Cursos Livres?
Diante da variedade de cursos de curta duração que prometem qualificação profissional, surge frequentemente a dúvida sobre a sua validação e a necessidade de registro em órgãos competentes, com perguntas como: “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro no MEC?” ou “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro na Secretaria Estadual de Educação?”.

Vamos examinar o que a legislação diz sobre esses cursos:

A educação profissional é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), especificamente no artigo 39, que estabelece:

Art. 39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.

§ 1º Os cursos de educação profissional e tecnológica podem ser organizados por eixos tecnológicos, permitindo a construção de diferentes itinerários formativos, conforme as normas do sistema e nível de ensino.

§ 2º A educação profissional e tecnológica abrange os seguintes cursos:
I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;
II – de educação profissional técnica de nível médio;
III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.

§ 3º Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021, definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Esta resolução, em seu artigo 4º, estabelece que a Educação Profissional e Tecnológica, baseada no § 2º do art. 39 da LDB e no Decreto nº 5.154/2004, é desenvolvida por meio de cursos e programas de:
I – qualificação profissional, incluindo formação inicial e continuada de trabalhadores;
II – Educação Profissional Técnica de Nível Médio, com saídas intermediárias de qualificação profissional técnica e cursos de especialização profissional técnica;
III – Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação, com saídas intermediárias de qualificação profissional tecnológica, cursos de especialização profissional tecnológica e programas de Mestrado e Doutorado profissional.

Conforme as perguntas mencionadas, trata-se dos cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, considerando a necessidade de registro junto à Secretaria Estadual de Educação e/ou ao Conselho Estadual de Educação.

Para esses cursos, a Resolução CNE/CP Nº 1/2021 estabelece, em seus capítulos V e VI, as regras de oferta, estrutura e organização. O artigo 16 define:

Art. 16. Os cursos técnicos serão oferecidos nas formas integrada, concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, conforme descrito abaixo:
I – integrada, para quem já concluiu o Ensino Fundamental, com matrícula única na mesma instituição, conduzindo o estudante à habilitação profissional técnica enquanto conclui o Ensino Médio;
II – concomitante, para quem está cursando ou ingressa no Ensino Médio, com matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais em diferentes instituições;
III – concomitante intercomplementar, oferecida simultaneamente em instituições diferentes, mas integradas no conteúdo, através de convênios ou acordos;
IV – subsequente, destinada a quem já concluiu o Ensino Médio.

O artigo 17 especifica que a oferta de curso técnico, em qualquer forma, deve ser precedida pelo credenciamento da unidade educacional e pela autorização do curso pelo órgão competente do respectivo sistema de ensino, no caso, o Conselho Estadual de Educação (CEE).
As autorizações e credenciamentos realizados pelo CEE são publicadas no Diário Oficial do Estado. No Espírito Santo, essas resoluções podem ser consultadas no site do CEE.
As instituições devidamente credenciadas devem apresentar em seus materiais de divulgação o número de autorização/credenciamento junto ao CEE, o que pode ser verificado no site do Conselho.
Considerando outras modalidades de cursos “técnicos” no mercado, cabe mencionar a existência de cursos livres. A Lei nº 9.394/96, em seu art. 42, estabelece:

Art. 42. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento, sem necessidade de nível de escolaridade específico.

Segundo o site do Ministério da Educação, os cursos livres podem ser oferecidos como formação inicial e continuada ou qualificação profissional, abertos à comunidade, sem exigência de nível de escolaridade.
Os cursos livres não possuem carga horária preestabelecida e são focados na capacitação profissional ou pessoal em áreas específicas. Eles não exigem escolaridade prévia, e a regulamentação do MEC não se aplica a eles. Esses cursos são válidos em todo o território nacional e podem ser oferecidos presencialmente ou online.
Por fim, os cursos livres, por não exigirem credenciamento junto ao MEC, não estão sujeitos à fiscalização de órgãos reguladores da educação. As instituições podem emitir certificados para esses cursos, mas sem validade de reconhecimento oficial, apenas como comprovação da qualificação adquirida.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001
O ciclo PDCA é uma abordagem essencial no contexto de Facility Management, que pode ser utilizado para garantir melhorias contínuas nas instalações.
Plan (Planejar): Estabelecer objetivos de Facility Management, identificar riscos e oportunidades, e alinhar ações para cumprir com os requisitos organizacionais.
Do (Fazer): Implementar os processos planejados, como manutenção preventiva e ações corretivas.
Check (Checar): Monitorar o desempenho das instalações e comparar com os objetivos definidos.
Act (Agir): Avaliar os resultados e aplicar as melhorias necessárias para alcançar os objetivos finais de forma mais eficaz.

Curso Laudo de Guindaste:

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Laudo de Guindaste:

8.2.4 Inspeções e ensaios periódicos

Uma inspeção do guindaste articulado hidráulico deve ser realizada nos intervalos preestabelecidos, conforme 8.2.2, dependendo da sua atividade, severidade dos servicos e ambiente de trabalho, como indicado a seguir:

a) realizar inspeção visual, procurando por componentes danificados, trincas, corrosão, desgastes excessivos, deformações ou perdas de qualquer natureza. Peças como parafusos, pinos, buchas, engrenagens, travas, rolamentos, correntes, cabos de aço, dispositivos de bloqueio, calhas, coberturas, cordas sintéticas, roldanas, ganchos, entre outras, devem ser inspecionadas para certificação quanto à ausência de desgastes, trincas e deformações;

b) verificar todos os comandos e mecanismos associados para operação adequada, incluindo, mas não se limitando, a verificar o seguinte:
– inspeção visual e audível dos recursos de segurança para certificar o bom funcionamento;
– se as alavancas dos comandos, tanto do lado do comando principal quanto do lado oposto, retornam para a posição neutra quando soltas e se nao existem retardos neste movimento;
– se as funções de controle e operação estão claramente identificadas;

c) realizar ensaio de desempenho funcional incluindo, mas não se limitando a:
– preparar o guindaste articulado hidráulico para operação, incluindo sapatas estabilizadoras e acessórios;
– realizar todas as funções do guindaste articulado hidráulico, incluindo os acessórios, realizando toda a gama de movimentos a partir do comando inferior e superior (se existente), exceto quando a realização da operação de toda a gama de movimentos puder gerar algum risco;
– verificar a funcionalidade dos comandos de emergência;
– verificar o ajuste e regulagem das válvulas hidráulicas;
– verificar o reservatório hidráulico quanto ao nível de óleo adequado (guindaste em posição de repouso e com braços estabilizadores e cilindros de estabilização recolhidos);
– verificar a pressão hidráulica principal do equipamento e o ajuste e regulagem das demais válvulas hidráulicas; – verificar conexões, mangueiras e tubos hidráulicos, procurando por vazamentos, deformações anormais, estrangulamentos e desgastes excessivos;
– verificar tomadas de forca, bombas e motores hidráulicos quanto a ausência de parafusos, vazamentos, ruídos ou vibrações não usuais, redução da velocidade operacional ou aquecimento excessivo;
– verificar válvulas hidráulicas e pneumáticas quanto ao mau funcionamento e trincas visíveis no corpo externo das válvulas, vazamentos e movimento irregular dos carretéis;
– verificar cilindros hidráulicos e válvulas de retenção de carga quanto ao não funcionamento e danos visíveis, como riscos ou batidas nas hastes dos cilindros, ausência do lacre nas válvulas de retenção de carga, vazamentos externos, entre outros;
– verificar filtros hidráulicos quanto à limpeza (substituir conforme indicado pelo fabricante) e presença de materiais estranhos no sistema, indicando a deterioração de outros componentes;
– verificar a necessidade de substituição do óleo hidráulico conforme instruções do fabricante. Na ausência desta informação, o óleo deve ser substituído anualmente;
– verificar sistemas e componentes elétricos e eletrônicos quanto a sinais de deterioração ou desgaste, incluindo aqueles que não são facilmente visíveis, nas inspeções frequentes;
– efetuar a verificação do indicador da capacidade nominal com uma carga conhecida;
– verificar as condições de torque de aperto nos parafusos e outros tipos de fixadores, de acordo com as instruções do fabricante;
– inspecionar soldas criticas, conforme especificado pelo fabricante, procurando por trincas ou falhas;
– verificar as marcações de instrução operacionais e de identificação para atestar a legibilidade e adequação;
– os ensaios periódicos somente são validados com a emissão de laudo de manutenção acompanhado de anotação de responsabilidade técnica, documento assinado pelo engenheiro responsável.

Qualquer item suspeito deve ser cuidadosamente examinado ou ensaiado, e uma decisão deve ser tomada por um profissional habilitado para decidir se este item suspeito constitui um perigo para a segurança.
Todos os itens inseguros devem ser substituídos ou reparados antes do uso.
Fonte: ABNT NBR 14768

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Curso Laudo de Guindaste: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Laudo de Guindaste:

8.2.4 Inspeções e ensaios periódicos

Uma inspeção do guindaste articulado hidráulico deve ser realizada nos intervalos preestabelecidos, conforme 8.2.2, dependendo da sua atividade, severidade dos servicos e ambiente de trabalho, como indicado a seguir:

a) realizar inspeção visual, procurando por componentes danificados, trincas, corrosão, desgastes excessivos, deformações ou perdas de qualquer natureza. Peças como parafusos, pinos, buchas, engrenagens, travas, rolamentos, correntes, cabos de aço, dispositivos de bloqueio, calhas, coberturas, cordas sintéticas, roldanas, ganchos, entre outras, devem ser inspecionadas para certificação quanto à ausência de desgastes, trincas e deformações;

b) verificar todos os comandos e mecanismos associados para operação adequada, incluindo, mas não se limitando, a verificar o seguinte:
– inspeção visual e audível dos recursos de segurança para certificar o bom funcionamento;
– se as alavancas dos comandos, tanto do lado do comando principal quanto do lado oposto, retornam para a posição neutra quando soltas e se nao existem retardos neste movimento;
– se as funções de controle e operação estão claramente identificadas;

c) realizar ensaio de desempenho funcional incluindo, mas não se limitando a:
– preparar o guindaste articulado hidráulico para operação, incluindo sapatas estabilizadoras e acessórios;
– realizar todas as funções do guindaste articulado hidráulico, incluindo os acessórios, realizando toda a gama de movimentos a partir do comando inferior e superior (se existente), exceto quando a realização da operação de toda a gama de movimentos puder gerar algum risco;
– verificar a funcionalidade dos comandos de emergência;
– verificar o ajuste e regulagem das válvulas hidráulicas;
– verificar o reservatório hidráulico quanto ao nível de óleo adequado (guindaste em posição de repouso e com braços estabilizadores e cilindros de estabilização recolhidos);
– verificar a pressão hidráulica principal do equipamento e o ajuste e regulagem das demais válvulas hidráulicas; – verificar conexões, mangueiras e tubos hidráulicos, procurando por vazamentos, deformações anormais, estrangulamentos e desgastes excessivos;
– verificar tomadas de forca, bombas e motores hidráulicos quanto a ausência de parafusos, vazamentos, ruídos ou vibrações não usuais, redução da velocidade operacional ou aquecimento excessivo;
– verificar válvulas hidráulicas e pneumáticas quanto ao mau funcionamento e trincas visíveis no corpo externo das válvulas, vazamentos e movimento irregular dos carretéis;
– verificar cilindros hidráulicos e válvulas de retenção de carga quanto ao não funcionamento e danos visíveis, como riscos ou batidas nas hastes dos cilindros, ausência do lacre nas válvulas de retenção de carga, vazamentos externos, entre outros;
– verificar filtros hidráulicos quanto à limpeza (substituir conforme indicado pelo fabricante) e presença de materiais estranhos no sistema, indicando a deterioração de outros componentes;
– verificar a necessidade de substituição do óleo hidráulico conforme instruções do fabricante. Na ausência desta informação, o óleo deve ser substituído anualmente;
– verificar sistemas e componentes elétricos e eletrônicos quanto a sinais de deterioração ou desgaste, incluindo aqueles que não são facilmente visíveis, nas inspeções frequentes;
– efetuar a verificação do indicador da capacidade nominal com uma carga conhecida;
– verificar as condições de torque de aperto nos parafusos e outros tipos de fixadores, de acordo com as instruções do fabricante;
– inspecionar soldas criticas, conforme especificado pelo fabricante, procurando por trincas ou falhas;
– verificar as marcações de instrução operacionais e de identificação para atestar a legibilidade e adequação;
– os ensaios periódicos somente são validados com a emissão de laudo de manutenção acompanhado de anotação de responsabilidade técnica, documento assinado pelo engenheiro responsável.

Qualquer item suspeito deve ser cuidadosamente examinado ou ensaiado, e uma decisão deve ser tomada por um profissional habilitado para decidir se este item suspeito constitui um perigo para a segurança.
Todos os itens inseguros devem ser substituídos ou reparados antes do uso.
Fonte: ABNT NBR 14768

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Curso Laudo de Guindaste: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Laudo de Guindaste:

8.2.4 Inspeções e ensaios periódicos

Uma inspeção do guindaste articulado hidráulico deve ser realizada nos intervalos preestabelecidos, conforme 8.2.2, dependendo da sua atividade, severidade dos servicos e ambiente de trabalho, como indicado a seguir:

a) realizar inspeção visual, procurando por componentes danificados, trincas, corrosão, desgastes excessivos, deformações ou perdas de qualquer natureza. Peças como parafusos, pinos, buchas, engrenagens, travas, rolamentos, correntes, cabos de aço, dispositivos de bloqueio, calhas, coberturas, cordas sintéticas, roldanas, ganchos, entre outras, devem ser inspecionadas para certificação quanto à ausência de desgastes, trincas e deformações;

b) verificar todos os comandos e mecanismos associados para operação adequada, incluindo, mas não se limitando, a verificar o seguinte:
– inspeção visual e audível dos recursos de segurança para certificar o bom funcionamento;
– se as alavancas dos comandos, tanto do lado do comando principal quanto do lado oposto, retornam para a posição neutra quando soltas e se nao existem retardos neste movimento;
– se as funções de controle e operação estão claramente identificadas;

c) realizar ensaio de desempenho funcional incluindo, mas não se limitando a:
– preparar o guindaste articulado hidráulico para operação, incluindo sapatas estabilizadoras e acessórios;
– realizar todas as funções do guindaste articulado hidráulico, incluindo os acessórios, realizando toda a gama de movimentos a partir do comando inferior e superior (se existente), exceto quando a realização da operação de toda a gama de movimentos puder gerar algum risco;
– verificar a funcionalidade dos comandos de emergência;
– verificar o ajuste e regulagem das válvulas hidráulicas;
– verificar o reservatório hidráulico quanto ao nível de óleo adequado (guindaste em posição de repouso e com braços estabilizadores e cilindros de estabilização recolhidos);
– verificar a pressão hidráulica principal do equipamento e o ajuste e regulagem das demais válvulas hidráulicas; – verificar conexões, mangueiras e tubos hidráulicos, procurando por vazamentos, deformações anormais, estrangulamentos e desgastes excessivos;
– verificar tomadas de forca, bombas e motores hidráulicos quanto a ausência de parafusos, vazamentos, ruídos ou vibrações não usuais, redução da velocidade operacional ou aquecimento excessivo;
– verificar válvulas hidráulicas e pneumáticas quanto ao mau funcionamento e trincas visíveis no corpo externo das válvulas, vazamentos e movimento irregular dos carretéis;
– verificar cilindros hidráulicos e válvulas de retenção de carga quanto ao não funcionamento e danos visíveis, como riscos ou batidas nas hastes dos cilindros, ausência do lacre nas válvulas de retenção de carga, vazamentos externos, entre outros;
– verificar filtros hidráulicos quanto à limpeza (substituir conforme indicado pelo fabricante) e presença de materiais estranhos no sistema, indicando a deterioração de outros componentes;
– verificar a necessidade de substituição do óleo hidráulico conforme instruções do fabricante. Na ausência desta informação, o óleo deve ser substituído anualmente;
– verificar sistemas e componentes elétricos e eletrônicos quanto a sinais de deterioração ou desgaste, incluindo aqueles que não são facilmente visíveis, nas inspeções frequentes;
– efetuar a verificação do indicador da capacidade nominal com uma carga conhecida;
– verificar as condições de torque de aperto nos parafusos e outros tipos de fixadores, de acordo com as instruções do fabricante;
– inspecionar soldas criticas, conforme especificado pelo fabricante, procurando por trincas ou falhas;
– verificar as marcações de instrução operacionais e de identificação para atestar a legibilidade e adequação;
– os ensaios periódicos somente são validados com a emissão de laudo de manutenção acompanhado de anotação de responsabilidade técnica, documento assinado pelo engenheiro responsável.

Qualquer item suspeito deve ser cuidadosamente examinado ou ensaiado, e uma decisão deve ser tomada por um profissional habilitado para decidir se este item suspeito constitui um perigo para a segurança.
Todos os itens inseguros devem ser substituídos ou reparados antes do uso.
Fonte: ABNT NBR 14768

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Curso Laudo de Guindaste: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.