CURSO LAUDO ARRANCAMENTO ANCORAGEM CURSO LAUDO ARRANCAMENTO ANCORAGEM
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Curso Elaboração do Laudo de Arrancamento de Pontos de Ancoragem

CURSO LAUDO ARRANCAMENTO ANCORAGEM

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE ARRANCAMENTO ESTÁTICO EM PONTOS DE ANCORAGEM – NBR 16325-2

Referência: 73612

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Laudo Arrancamento Ancoragem

O objetivo do Curso Laudo Arrancamento Ancoragem é capacitar o profissional para interpretar, estruturar e elaborar Relatórios Técnicos de Arrancamento Estático com precisão metodológica, utilizando critérios claros de análise, documentação e verificação. Assim, à medida que o participante avança, ele desenvolve a habilidade de identificar falhas, avaliar a integridade estrutural dos pontos de ancoragem e registrar dados de forma rastreável, sempre com transições lógicas e raciocínio técnico ativo.

Além disso, o curso busca consolidar o domínio completo da ABNT NBR 16325-2, norma principal que orienta os requisitos aplicáveis aos dispositivos de ancoragem do tipo C. Com base nessa referência, o profissional aprende a conectar cada etapa do processo ao que a norma determina, garantindo que o relatório final seja consistente, auditável e plenamente alinhado às exigências de segurança para trabalhos em altura.

Inspeção crítica antes do ensaio de arrancamento estático.
Inspeção crítica antes do ensaio de arrancamento estático.

Responsável por validar tecnicamente um Relatório de Arrancamento Estático conforme a ABNT NBR 16325-2

A validação técnica do relatório deve ser realizada por um profissional legalmente habilitado, geralmente um engenheiro com atribuições compatíveis no CREA, capaz de interpretar a ABNT NBR 16325-2 e correlacionar os resultados do ensaio aos requisitos de segurança. Esse profissional assume responsabilidade direta sobre a coerência metodológica, a integridade dos registros e a veracidade das informações apresentadas.

Quando o profissional valida o relatório, ele atesta que as condições do ensaio, os equipamentos utilizados e os resultados observados atendem às diretrizes da norma principal. Portanto, essa validação garante confiabilidade, rastreabilidade e conformidade jurídica, permitindo que o documento seja aceito em auditorias, perícias e inspeções de órgãos fiscalizadores.

Curso Laudo Arrancamento Ancoragem: Quando um ponto de ancoragem deve ser submetido a um novo ensaio de arrancamento estático para comprovar sua capacidade estrutural?

Um novo ensaio deve ocorrer sempre que houver evidências, situações operacionais ou alterações estruturais que possam comprometer a resistência original do ponto de ancoragem. Portanto, a decisão precisa considerar fatores de segurança, desgaste e variáveis ambientais.

Situação que exige novo ensaio Descrição técnica
Alteração estrutural na base Modificações no concreto, aço ou elemento que sustenta o ponto.
Exposição a esforços excessivos Sobrecargas, impactos ou deformações suspeitas.
Danos visíveis ou corrosão Fissuras, perda de seção ou degradação do material.
Ausência de histórico recente Períodos longos sem inspeção ou registros inadequados.
Pós-acidente ou quase acidente Eventos que possam ter reduzido a capacidade de ancoragem.

Qual é o critério mínimo de resistência exigido para aprovação de um ponto de ancoragem durante um ensaio estático?

A ABNT NBR 16325-2 estabelece parâmetros claros sobre a resistência que os dispositivos de ancoragem precisam demonstrar. Desse modo, esses critérios asseguram a integridade durante trabalhos em altura e evitam falhas catastróficas.

Resistência mínima equivalente a 1500 kilogramas-força aplicada de maneira estática.
Manutenção da integridade estrutural sem deformações permanentes.
Estabilidade do conjunto entre o dispositivo e o substrato.
Capacidade de comportamento previsível sem ruptura ou tracionamento excessivo.
Compatibilidade com os limites do fabricante e requisitos da NR 35.

Confirmação da resistência estrutural do sistema de ancoragem.
Confirmação da resistência estrutural do sistema de ancoragem.

Por que a análise documental prévia é indispensável antes da elaboração do Relatório Técnico de Arrancamento Estático?

A análise documental prévia assegura que o profissional compreenda o histórico do ponto de ancoragem, verificando condições anteriores, laudos emitidos, registros de manutenção e especificações do fabricante. Desse modo, esse panorama inicial reduz incertezas e orienta a avaliação de forma mais precisa e fundamentada.

Além disso, a análise documental fortalece a correção metodológica, pois conecta o estado atual do ponto de ancoragem com sua trajetória operacional. Com isso, o profissional identifica tendências de desgaste, falhas recorrentes e inconsistências, garantindo que o relatório final seja sólido, estruturado e plenamente alinhado à ABNT NBR 16325-2.

Onde devem ser registradas as evidências, medições e observações realizadas durante o processo de avaliação técnica?

O registro adequado assegura rastreabilidade, padronização e confiabilidade do relatório técnico. Dessa maneira, os dados devem ser organizados em meios que permitam auditorias futuras e comparações com vistorias subsequentes.

Tipo de registro Local recomendado
Fotografias técnicas Anexos do relatório com identificação de data e local.
Medições do ensaio Planilhas numéricas padronizadas vinculadas ao relatório.
Observações do avaliador Campo descritivo no corpo do documento.
Identificação do ponto Croqui, diagrama ou planta com marcação precisa.
Dados do equipamento utilizado Ficha técnica e certificados anexos.

Curso Laudo Arrancamento Ancoragem: Procedimento a ser seguido quando o ponto de ancoragem demonstra sinais de deformação ou perda de capacidade durante a análise

Quando surgem indícios de falha, é necessário adotar ações imediatas para preservar a segurança, evitar continuidade do uso e garantir que o relatório reflita a condição real do ponto. Logo, abaixo seguem os procedimentos a serem seguidos:

Interromper imediatamente qualquer uso operacional do ponto de ancoragem.
Registrar fotografias e medições detalhadas da deformação.
Classificar a não conformidade segundo critérios da ABNT NBR 16325-2.
Recomendar substituição, reforço ou reparo conforme o caso.
Indicar nova avaliação após qualquer intervenção realizada.

Por que o manual do fabricante desempenha papel essencial na interpretação dos limites estruturais observados no relatório?

O manual do fabricante atua como fonte oficial para torque, carga admissível, tipo de substrato compatível e restrições de uso do dispositivo de ancoragem. Assim, quando o avaliador consulta essas informações, ele correlaciona os resultados do ensaio às especificações originais, garantindo coerência técnica e respeito à engenharia do produto.

Além disso, o manual complementa a ABNT NBR 16325-2, pois detalha parâmetros que a norma não define individualmente para cada dispositivo. Essa combinação fortalece a precisão do relatório, reduz interpretações subjetivas e assegura que as conclusões reflitam tanto os requisitos normativos quanto as condições projetadas pelo fabricante.

Avaliação segura dos pontos de ancoragem em altura.
Avaliação segura dos pontos de ancoragem em altura.

Qual a importância do Curso Laudo Arrancamento Ancoragem?

A importância do Curso Laudo Arrancamento Ancoragem está em capacitar o profissional para elaborar Relatórios Técnicos de Arrancamento Estático com precisão, consistência e total conformidade normativa. Desse modo, quando o participante aprende a interpretar resultados, reconhecer falhas estruturais e registrar evidências de forma rastreável, ele passa a entregar documentos tecnicamente sólidos, capazes de sustentar decisões operacionais e auditorias. Logo, esse domínio reduz riscos, fortalece a confiabilidade do sistema de ancoragem e evita acidentes decorrentes de erros de análise ou ensaio mal conduzido.

Além disso, o curso assegura que toda a atuação do profissional esteja alinhada à ABNT NBR 16325-2, norma principal que define os requisitos para dispositivos de ancoragem tipo C. Ao aplicar corretamente as diretrizes dessa norma, o técnico ou engenheiro garante que o relatório reflita requisitos de segurança para trabalhos em altura, respeite limites estruturais previstos pelo fabricante e atenda às exigências de órgãos fiscalizadores. No fim, o conhecimento aplicado protege pessoas, patrimônios e processos.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Laudo Arrancamento Ancoragem

CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE ARRANCAMENTO ESTÁTICO EM PONTOS DE ANCORAGEM – NBR 16325-2
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos Normativos dos Dispositivos de Ancoragem (4 Horas)
Interpretação aprofundada da NBR 16325-2 aplicada ao relatório técnico.
Definições essenciais: resistência mínima, dispositivos estruturais e não estruturais, pontos fixos e dispositivos removíveis.
Relação com as Normas RegulamentadorasRequisitos legais de responsabilização técnica e emissão de ART.

MÓDULO 2 – Segurança na Estabilização de Pontos de Fixação (4 Horas)
Critérios normativos de estabilidade mecânica e comportamento estrutural.
Leituras técnicas: modo de falha, deformação, fadiga e influência de esforços repetitivos.
Condições ambientais e efeitos sobre a resistência dos materiais.
Conscientização detalhada sobre os riscos associados à instabilidade.

MÓDULO 3 – Requisitos Normativos para Elaboração do Relatório Técnico (6 Horas)
Estrutura formal do relatório conforme exigências da NBR 16325-2.
Elementos obrigatórios: identificação, localização, condições, metodologia aplicada e conclusão.
Interpretar e registrar evidências técnicas de forma válida e auditável.
Análise documental prévia: histórico de vistorias, conformidades, não conformidades e registros de manutenção.

MÓDULO 4 – Vistorias Técnicas e Conformidade Normativa (4 Horas)
Procedimentos teóricos de vistoria conforme ABNT e NRs aplicáveis.
Identificação teórica de falhas: corrosão, fissuras, deformações, perda de seção, anomalias.
Roteiro normativo de verificação: critérios de aceitação e rejeição.
Validade de laudos, periodicidade e rastreabilidade de documentos.

MÓDULO 5 – Manual do Fabricante e Requisitos Complementares (4 Horas)
Importância do Manual de Instrução na análise técnica.
Interpretação de torque, carga máxima, limites de deformação e orientações de manutenção.
Adequação às recomendações do fabricante versus requisitos normativos.
Documentação complementar: certificados, ensaios, histórico e modificações.

MÓDULO 6 – Comportamento Estrutural e Estresse Mecânico (4 Horas)
Teoria do estresse em dispositivos de ancoragem.
Capacidade nominal versus capacidade residual.
Análise do nível de estresse sofrido pelo equipamento ao longo de sua vida útil.
Critérios para avaliar imperfeições e capacidade de recuperação estrutural.

MÓDULO 7 – Testes Teóricos de Arrancamento Estático (6 Horas)
Fundamentos do ensaio de arrancamento estático segundo a NBR 16325-2.
Esforços previstos: resistência mínima equivalente a 1500 kgf.
Teoria do uso de alicates hidráulicos, macacos hidráulicos e sistemas de medição.
Critérios normativos para interpretação de resultados, identificação de falhas e classificação do ponto de ancoragem.

MÓDULO 8 – Registros, Evidências e Rastreamento Técnico (4 Horas)
Como registrar dados do ensaio de forma rastreável.
Padronização de planilhas, tabelas, fotos técnicas e croquis.
Identificação de falhas e modos de ruptura.
Relação entre o registro técnico e a prevenção de acidentes.

MÓDULO 9 – Procedimentos Ocupacionais e Qualificação Profissional (2 Horas)
Aptidão profissional exigida para atividades com pontos de ancoragem.
Requisitos de qualificação e responsabilidades
Conscientização ocupacional e conduta segura em ambientes de altura.

MÓDULO 10 – Noções de Primeiros Socorros e Protocolos Preventivos (2 Horas)
Protocolos essenciais de atendimento inicial em caso de falha ou acidente.
Reconhecimento de riscos potenciais durante atividades com ancoragens.
Orientações para comunicação, isolamento e acionamento de resposta emergencial.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Laudo Arrancamento Ancoragem

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Laudo Arrancamento Ancoragem

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO LAUDO ARRANCAMENTO ANCORAGEM:

Origem da Resistência Mínima de 1500 Kgf
A carga mínima de 1500 kilogramas-força não surgiu ao acaso. Ela representa o esforço capaz de simular cenários reais de queda, multiplicado por um fator de segurança que considera impacto, efeito dinâmico e variações de material. Esse valor garante que mesmo em condições adversas, o ponto de ancoragem não comprometa a integridade do trabalhador.

A Importância da Fluência dos Materiais
Materiais metálicos e compostos podem sofrer deformações graduais quando submetidos a cargas prolongadas, mesmo abaixo do limite máximo. Esse fenômeno altera a confiabilidade dos dispositivos de ancoragem com o tempo e justifica vistorias periódicas e análises detalhadas de histórico.

Por que a Rugosidade da Superfície Interfere na Aderência
A rugosidade presente no concreto ou em bases metálicas influencia a aderência e o atrito do conjunto ancorado. Quanto maior a irregularidade superficial, maior a capacidade de travamento. Esse detalhe microscópico altera diretamente os resultados do teste.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança na estabilização de pontos de fixação;
Requisitos para elaboração do laudo de arrancamento estático de pontos de ancoragem;
Aplicação das Normas Regulamentadoras Aplicáveis;
Requisitos básicos para elaboração de vistorias;
Aparatos ou Equipamentos ancorados;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente às inspeções de conformidade;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais designados à tarefas em altura;
Checagem dos itens de segurança;
Nível de stress sofrido pelo equipamento;
Verificação de falhas;
Imperfeições na estrutura;
Capacidade de recuperação;
Execução Teste de Arrancamento estático com Alicate Hidráulico para arranque efetuado por Alpinista Industrial;
Teste de Resistência por macaco hidráulico;
Resistência equivalente a 1500 Kgf;
Registro dos dados;
Identificação de falhas;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Laudo Arrancamento Ancoragem

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4 Requisitos
4.1 Equipamentos de ensaio estático
4.1.1 Equipamento para medição da força
O equipamento de medição da força utilizado para realizar os ensaios estáticos de elementos e sistemas deve estar de acordo com a ABNT NBR ISO 7500-1.
Convém que a calibragem da corrente de medida possa ser rastreável com respeito aos padrões de um laboratório de propriedades físicas, acreditado ou de um organismo de calibragem acreditado, de acordo com a precisão requerida para o ensaio (ver ABNT NBR ISO 7500-1).
4.1.2 Velocidade de aplicação da força
4.1.2.1 Materiais metálicos
A velocidade de aplicação da força deve estar de acordo com a ABNT NBR ISO 7500-1. A velocidade de ensaio estático deve estar entre 50 mm/min e 150 mm/min.
4.1.2.2 Materiais têxteis
Para os componentes com comprimento compreendido entre 1 m e 2 m, a velocidade de separação dos cabeçotes da máquina deve estar entre 50 mm/min e 150 mm/min.
Os componentes com comprimento inferior a 1 m devem ser ensaiados a uma velocidade de sepa-
ração dos cabeçotes da máquina proporcionalmente menor que 50 mm/min.
Os componentes com comprimento superior a 2 m podem ser ensaiados a uma velocidade de separação dos cabeçotes da máquina proporcionalmente maior que 150 mm/min.
4.2 Equipamentos de ensaio dinâmico
4.2.1 Estrutura
A estrutura rígida de ancoragem deve ser construída de forma que a frequência natural de vibração da estrutura de ensaio no eixo do ensaio no ponto de ancoragem não possa ser inferior a 100 Hz e de forma que a aplicação de uma força de 20 kN no ponto de ancoragem não provoque uma flecha superior a 1 mm. Esta deformação deve ser na fase elástica.
A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que nenhuma parte do elemento ou sistema ou da massa rígida de aço submetido a ensaio golpeie o chão durante o ensaio.
F: NBR 16325-2

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