Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE REDE DE GASES MEDICINAIS (GASOTERAPIA)
Referência: 112774
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Rede Gases Medicinais
O Curso Rede Gases Medicinais fortalece a capacidade técnica do profissional ao ensinar, de forma estruturada, como instalar, operar e analisar sistemas centralizados de gases medicinais com segurança e precisão. À medida que o conteúdo avança, o participante compreende as exigências normativas que moldam cada decisão técnica, garantindo que todas as etapas da rede sigam rigorosamente os requisitos definidos pela ABNT NBR 12188. Isso assegura que o aluno desenvolva raciocínio técnico sólido para interpretar componentes, pressões, conexões e funcionalidades críticas dentro do ambiente hospitalar.
Além disso, o curso amplia a visão sistêmica necessária para avaliar riscos, identificar falhas e aplicar metodologias de controle alinhadas às melhores práticas em serviços de saúde. Ao dominar as orientações da ABNT NBR 12188, o profissional atua com maior autonomia, evita improvisações perigosas e executa intervenções com alto nível de conformidade. Dessa forma, o aprendizado transforma a forma como o aluno enxerga a operação da rede, reforçando segurança, confiabilidade e continuidade assistencial.

O profissional responsável por validar a instalação final de uma rede de gases medicinais
A validação final deve ser conduzida por um profissional legalmente habilitado, geralmente um engenheiro clínico ou engenheiro mecânico com competência comprovada em sistemas de gases medicinais. Esse especialista interpreta as exigências da ABNT NBR 12188, verifica pressão, estanqueidade, integridade das conexões e conformidade dos componentes instalados. Ao assumir a responsabilidade técnica, ele garante que a rede foi implantada de acordo com o projeto aprovado e com os padrões mínimos de segurança hospitalar.
Além disso, esse profissional atua como última barreira contra falhas operacionais que possam comprometer a assistência ao paciente. Ele revisa a documentação técnica, confirma a rastreabilidade dos materiais e avalia possíveis vulnerabilidades antes de liberar o sistema ao uso clínico. Esse processo reduz riscos de incidentes, aumenta a confiabilidade da distribuição dos gases e assegura que a instituição opere conforme boas práticas e legislações vigentes.
Curso Rede Gases Medicinais: Quando a equipe deve realizar testes de estanqueidade em um sistema centralizado para garantir segurança operacional?
A equipe deve realizar testes de estanqueidade sempre que houver instalação, substituição, ampliação ou qualquer intervenção que altere o fluxo, os pontos de consumo ou a integridade da rede. Além disso, a norma recomenda repetições periódicas para confirmar que o sistema mantém sua segurança ao longo do tempo.
Situações para Testes de Estanqueidade
| Situação que exige teste | Descrição técnica da necessidade |
|---|---|
| Instalação da rede | Confirma integridade inicial e ausência de vazamentos |
| Ampliação ou modificação | Avalia pontos novos e garante compatibilidade com setores existentes |
| Troca de componentes | Verifica vedação após válvulas, mangueiras ou conexões novas |
| Manutenção corretiva | Certifica que o reparo devolveu estanqueidade ao sistema |
| Antes da entrega ao setor clínico | Garante segurança operacional antes do uso hospitalar |
Qual componente exerce maior influência no controle da pressão de distribuição dos gases e por que sua calibração exige acompanhamento constante?
A calibração do regulador de pressão exige acompanhamento contínuo porque ele determina, de forma direta, a estabilidade do fornecimento aos pontos de consumo. Sempre que sua regulagem se altera, a rede pode sofrer oscilações que afetam desde procedimentos simples até terapias críticas em UTI.
Pontos que justificam o acompanhamento constante
controle rigoroso da pressão de saída
prevenção de sobrepressões perigosas
manutenção da uniformidade entre setores da rede
garantia de desempenho correto durante picos de demanda
redução de falhas que possam comprometer suporte respiratório

A correta identificação das tubulações é decisiva para prevenir erros de conexão em áreas críticas do hospital
A identificação correta impede que profissionais conectem dispositivos em pontos errados, o que poderia resultar em eventos adversos graves, especialmente em setores como centro cirúrgico, UTI e emergência. A padronização de cores, símbolos e etiquetas garante interpretação imediata, reduzindo o tempo de resposta durante procedimentos clínicos.
Além disso, a padronização orienta equipes de manutenção, engenharia clínica e operação diária, evitando confusões durante reparos, inspeções ou expansões da rede. Quando as tubulações seguem rigorosamente os padrões definidos pela ABNT NBR 12188, toda a cadeia de trabalho opera com mais segurança, agilidade e confiabilidade.
Onde a instalação dos painéis de alarme deve ocorrer para permitir resposta rápida em situações de queda de pressão ou falha de suprimento?
A localização dos painéis de alarme precisa facilitar visualização constante e acesso rápido, principalmente em áreas onde falhas de suprimento representam risco crítico. Por isso, os painéis devem ficar próximos aos setores assistenciais mais sensíveis, como UTI, centro cirúrgico e pronto atendimento.
Locais Recomendados para Instalação
| Local recomendado | Motivo técnico |
|---|---|
| Corredores clínicos principais | Permite monitoramento contínuo |
| Entrada do centro cirúrgico | Facilita ação imediata da equipe técnica |
| Próximo à engenharia clínica | Agiliza resposta a falhas e alarmes |
| Áreas de alta complexidade | Reduz tempo entre detecção e intervenção |
| Sala da central de gases | Monitoramento da distribuição primária |
Curso Rede Gases Medicinais: Quando a manutenção preventiva das válvulas de bloqueio se torna obrigatória para garantir continuidade operacional?
A manutenção preventiva torna-se obrigatória sempre que a rede atinge ciclos de uso específicos que possam comprometer o torque, a vedação ou o acionamento manual. Além disso, a norma exige intervenções planejadas para impedir que pequenas falhas evoluam para bloqueios completos.
Critérios técnicos para obrigatoriedade da manutenção
sinais de desgaste no corpo da válvula
aumento do torque necessário para acionamento
ruídos internos indicando perda de vedação
alterações de fluxo percebidas durante a operação
presença de partículas, corrosão ou contaminação
Quem deve autorizar modificações estruturais na central de gases medicinais e quais critérios orientam essa decisão?
Somente um profissional legalmente habilitado, com responsabilidade técnica e domínio das normas aplicáveis, pode autorizar modificações estruturais na central. Esse especialista avalia impactos na integridade da rede, revisa a compatibilidade entre componentes e determina se a intervenção atende às exigências da ABNT NBR 12188 e das diretrizes da ANVISA.
Além disso, ele verifica as condições do ambiente, identifica riscos associados à alteração e revisa documentos de desempenho dos equipamentos envolvidos. A decisão considera segurança, continuidade operacional, capacidade do suprimento e rastreabilidade das mudanças. Esse processo garante que a central permaneça confiável, estável e adequada ao atendimento hospitalar.

Qual a importância do Curso Rede Gases Medicinais?
A importância do Curso Rede Gases Medicinais se destaca porque ele desenvolve a competência necessária para instalar, operar e avaliar redes de gases medicinais com precisão técnica, reduzindo falhas que podem comprometer a segurança do paciente. À medida que o participante domina os requisitos estruturais e funcionais da ABNT NBR 12188, ele se torna capaz de interpretar pressões, conexões, válvulas, alarmes e procedimentos de isolamento com visão sistêmica. Esse domínio evita improvisações, assegura continuidade assistencial e fortalece a confiabilidade da infraestrutura hospitalar.
Além disso, o curso amplia a capacidade de identificar riscos e tomar decisões rápidas durante inspeções, manutenções e ajustes operacionais. Ao aplicar criteriosamente as diretrizes da ABNT NBR 12188, o profissional garante que cada setor receba gases com estabilidade, pureza e segurança. Esse nível de conhecimento eleva o padrão de atuação da instituição e contribui para um ambiente clínico mais seguro, eficiente e preparado para situações críticas.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
CURSO APRIMORAMENTO EXECUÇÃO INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE REDE DE GASES MEDICINAIS (GASOTERAPIA)
Carga Horária: 40 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos dos Gases Medicinais e Aplicações Clínicas (4 Horas)
Principais termos e aplicações dos gases medicinais
Propriedades físicas, químicas e fisiológicas
Classificação conforme ANVISA e normas técnicas
Riscos associados ao uso incorreto dos gases
Compatibilidade entre materiais, conexões e dispositivos clínicos
MÓDULO 2 – Conectores, Dimensões, Marcação e Identificação (4 Horas)
Definições de comprimento, conectores e padrões de encaixe
Sistemas de marcação, cor e rotulagem
Identificação de gases, tubulações, cilindros e pontos de consumo
Procedimentos de leitura, interpretação e rastreabilidade
Requisitos de FISPQ para gases medicinais e responsabilidades do profissional
MÓDULO 3 – Análise Técnica do Fabricante e Requisitos de Instalação (4 Horas)
Interpretação de manuais, fichas técnicas e limites operacionais
Parâmetros de pressão, vazão e desempenho
Requisitos normativos de instalação
Condições ambientais, ventilação e estruturas de suporte
Métodos de identificação segura das tubulações de gases
MÓDULO 4 – Sistemas de Ar Comprimido e Componentes da Rede (4 Horas)
Especificações técnicas do ar comprimido medicinal
Classificação por pureza e requisitos de filtragem
Componentes como compressores, secadores, filtros e linhas de distribuição
Pontos de consumo e dispositivos complementares
Conformidade de válvulas, reguladores e conectores
MÓDULO 5 – Montagem da Central de Distribuição e Sistemas Centralizados (4 Horas)
Estrutura e elementos da central de gases medicinais
Sistemas de oxigênio, óxido nitroso e vácuo
Funcionalidades de suprimento primário, reserva, secundário e emergência
Métodos de montagem, organização e proteção dos componentes
Conformidade das tubulações, mangueiras e coletores
MÓDULO 6 – Testes de Estanqueidade e Procedimentos de Segurança (4 Horas)
Importância dos testes de estanqueidade em sistemas de gases
Etapas de verificação e parâmetros críticos
Identificação de falhas de pressão, microvazamentos e risco operacional
Ciclos de inspeção e documentação técnica exigida
Métodos de análise para adequação normativa
MÓDULO 7 – Réguas de Gases Medicinais, Válvulas e Painéis de Alarme (4 Horas)
Instalação, características e funções das réguas hospitalares
Tipos e funções das válvulas do sistema
Requisitos para operação e manutenção preventiva
Instalação e interpretação dos painéis de alarme
Integração entre sistemas e supervisão operacional
MÓDULO 8 – Inspeções, Ferramental e Critérios de Fixação (4 Horas)
Métodos de inspeção visual e instrumental
Ferramental específico para montagem, aperto e fixação
Critérios de torque, materiais e conformidade de acessórios
Análise de pontos críticos e prevenção de falhas
Documentação das inspeções e rastreabilidade
MÓDULO 9 – Adequações, Normativas da ANVISA e Conformidade Técnica (4 Horas)
Requisitos legais e regulatórios aplicáveis ao sistema
Normatizações específicas da ANVISA para gases medicinais
Conformidade das tubulações, mangueiras e coletores
Interpretação de legislações e boas práticas de engenharia clínica
Responsabilidades do profissional habilitado e emissão de registros
MÓDULO 10 – Manutenção Periódica, Avaliação Técnica e Gestão Operacional (4 Horas)
Métodos de manutenção preventiva, preditiva e corretiva
Avaliação do desempenho, desgaste e vida útil dos equipamentos
Critérios de substituição de peças e componentes
Gestão de registros, planos de manutenção e controles internos
Requisitos de segurança e continuidade operacional
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) mudança de empresa;
d) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
RDC ANVISA nº 50 – Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
RDC ANVISA nº 307 – Regulamento Técnico para Instalações e Equipamentos sob Pressão em Serviços de Saúde
RDC ANVISA nº 340 – Boas Práticas para o funcionamento de serviços de saúdeABNT NBR 12188 – Sistemas centralizados de oxigênio, ar, óxido nitroso e vácuo para uso medicinal em estabelecimentos assistenciais de saúde
ABNT NBR 12186 – Rede de gases combustíveis medicinais – Requisitos gerais
ABNT NBR 12188 – Sistemas centralizados de suprimento de gases medicinais, de gases para dispositivos médicos e de vácuo para uso em serviços de saúde
ABNT NBR ISO 7396-1 – Sistemas de canalização de gases medicinais – Parte 1: Sistemas de canalização
ABNT NBR ISO 9170-1 – Sistemas de canalização de gases medicinais – Saídas de gases medicinais e vácuo – Parte 1: Saídas para gases medicinais
Protocolo – Guidelines American Heart Association
Portaria GM nº 2048 – Política Nacional de Atenção às UrgênciasISO 10015 – Quality management – Guidelines for competence management and people development
ISO 45001 – Occupational health and safety management systems – Requirements with guidance for use
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO INSTALAÇÃO REDE GASES MEDICINAIS:
Pureza do Oxigênio Medicinal
O oxigênio medicinal precisa atingir pelo menos 99 por cento de pureza para garantir segurança clínica e estabilidade fisiológica. Essa exigência impede reações adversas nos pacientes e reduz o risco de contaminações durante terapias respiratórias.
A Função Silenciosa do Vácuo Hospitalar
O sistema de vácuo remove fluidos, vapores e resíduos, mantendo ambientes estéreis e garantindo segurança em cirurgias. Sem esse recurso, diversas rotinas hospitalares se tornariam inviáveis, desde anestesia até sucção de vias aéreas.
Painéis de Alarme São a Primeira Barreira de Segurança
Os painéis de alarme monitoram pressão, fluxo e falhas em tempo real. Uma queda de pressão em oxigênio pode comprometer uma UTI inteira, por isso os alarmes precisam operar continuamente sem margem para interrupção.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Principais termos e aplicações dos gases medicinais;
Definições de comprimento e conectores;
Marcação e identificação;
Uso e importância do FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos);
Informações importantes de uso e instalação;
Avaliação dos dados do fabricante;
Métodos de identificação das tubulações de gases;
Instalação e uso de ar comprimido;
Componentes do sistema de gases medicinais;
Montagem de central de tubulação de distribuição;
Sistemas centralizados de oxigênio, óxido nitroso e vácuo;
Importância de testes de estanqueidade;
Instalação e manutenção das réguas;
Funcionalidades de suprimentos de emergência, primário, reserva e secundário;
Uso e manutenção das válvulas do sistema de gases medicinais;
Instalação de painel de alarme;
Análise das inspeções;
Ferramental e características fixação;
Funcionalidades das centrais de gases medicinais;
Métodos específicos para a montagem e desmontagem das centrais;
Conformidade das tubulações, mangueiras e coletores;
Adequações e normatizações da ANVISA;
Manutenção periódica dos equipamentos;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Instalação Rede Gases Medicinais
4 Requisitos gerais
4.1 Fator de utilização/simultaneidade, números de postos por local de utilização e demanda por posto de utilização.
4.2 Centrais de suprimento com cilindros
4.2.1 Uma central com cilindros deve ter duas baterias de cilindros, que alternadamente fornecem o gás à rede de distribuição, sem interrupção.
4.2.2 A capacidade da central deve ser no mínimo igual a 150% do consumo efetivo médio do período de reposição estabelecido em contrato de fornecimento de gás.
4.2.2.1 Nos casos em que o consumo efetivo médio for desconhecido, considerar o consumo máximo provável que garanta o suprimento para dois dias.
4.2.2.2 Quando o fornecimento de cilindros somente for possível em prazos mais dilatados, este fato deve ser considerado ao se estabelecer a capacidade de cada central.
4.2.3 As tubulações, válvulas reguladoras de pressão, manômetros e outras válvulas que fazem parte da central devem ser construídos com materiais adequados ao tipo de gás com o qual irão trabalhar e instalados de forma a resistir às pressões específicas.
4.2.3.1 Os cilindros devem estar adequadamente fixados para prevenir quedas ou choques.
4.2.3.2 Os cilindros estocados, fora de uso, devem permanecer com os capacetes de proteção das válvulas devidamente acoplados, e identificados cheios e vazios.
4.2.4 A central de suprimentos com cilindros deve estar instalada em recinto próprio e de uso exclusivo, não podendo ser usada como depósito de qualquer material estranho à central.
4.2.4.1 O recinto deve ter abertura para ventilação natural, não sendo necessária quando para uso exclusivo para centrais de cilindro de ar medicinal.
4.2.4.2 A central, seus comandos, pressostatos, válvulas reguladoras de pressão, válvulas de descarga e de alívio de pressão devem ser instalados em recintos com acesso restrito.
4.2.4.3 Nos recintos somente é permitido o armazenamento de cilindros de gases e misturas não inflamáveis, cheios e vazios.
4.2.4.4 Todas as instalações elétricas dentro das centrais de suprimento devem ser fixadas, não sendo permitido o uso de extensões ou fiações expostas.
4.2.4.5 Os recintos em que estão localizadas as centrais, quando situados próximo de incineradores, caldeiras e outras fontes de calor intenso, devem ser protegidos, de tal forma que não haja possibilidade dos cilindros e demais equipamentos da central atingirem uma temperatura acima de 54°C.
4.2.4.6 Deve haver ainda uma proteção suficiente para que, em caso de acidente (incêndio ou explosão), a central não seja atingida.
4.2.4.7 As centrais não podem estar localizadas a menos de 3 m de condutores elétricos sem isolamento ou de transformadores, ou adjacentes a tanque de estocagem de óleo.
4.2.4.8 Deve ser expressamente proibido fumar no recinto da central, devendo ser afixado nesse local um aviso ostensivo.
4.3 Centrais de suprimento com tanques estacionários ou móveis
4.3.1 O tanque deve estar localizado acima do solo, ao ar livre, em área adequadamente ventilada.
4.3.2 O tanque pode ser instalado no interior de uma edificação, desde que esteja em uma sala construída especialmente para esse propósito, provida de ventilação suficiente para o exterior, com a finalidade de impedir a variação da concentração do oxigênio no ambiente acima ou abaixo de níveis críticos. Para facilitar a evacuação de emergência, a sala deve possuir duas portas em posições diametralmente opostas.
4.3.3 O local selecionado deve ser de tal maneira que tanques ou equipamentos associados não possam estar expostos às quedas dos cabos das linhas de transmissão de energia elétrica, tubulações contendo qualquer classe de líquido inflamável ou combustível, ou tubulações contendo gases inflamáveis.
4.3.4 Todas conexões elétricas dentro das centrais de suprimento devem ser localizadas em posições fixas, a fim de minimizar o risco de danos físicos.
4.3.5 A central deve estar de tal maneira localizada que permita fácil acesso de equipamentos móveis de suprimento e de pessoas autorizadas.
4.3.6 A central não pode estar localizada sobre coberturas de edificações construídas acima do nível do solo.
4.3.7 A superfície onde está localizada a central deve ser de material não combustível e compatível com temperaturas criogênicas.
4.3.8 Quando uma central estiver em área de nível mais baixo que outras adjacentes, contendo armazenamento de líquidos inflamáveis ou combustíveis, tornam-se necessárias medidas de contenção ou outros, para evitar o fluxo desses líquidos para a área da central.
4.3.9 Os tubos conectados ao tanque devem ser de ligas resistentes às temperaturas criogênicas.
4.3.9.1 As descargas de válvulas de segurança/alívio e do disco de ruptura devem ser direcionadas para baixo através de tubulações, a uma altura aproximada de 20 cm do solo, em locais abertos. Em locais fechados, devem ser direcionadas para fora do recinto.
4.3.9.2 Deve haver iluminação suficiente para permitir a visualização dos instrumentos durante a noite.
4.3.9.3 Todos os cilindros do suprimento reserva devem obrigatoriamente estar conectados ao coletor e com as respectivas válvulas abertas.
4.3.10 Cada central de tanque deve conter um suprimento reserva de cilindros, instalado com um mínimo de dois cilindros, e o dimensionamento deve ser em função do consumo efetivo médio do cliente ou, se este for desconhecido, do consumo máximo provável e das variáveis de distribuição do fornecedor do gás. O suprimento reserva deve entrar automaticamente em funcionamento quando a pressão mínima de segurança do suprimento primário for atingida.
4.4 Central de suprimento com compressores de ar medicinal comprimido
4.4.1 A central de suprimento deve conter no mínimo um compressor como suprimento primário e um suprimento secundário ou reserva, como segue:
a) suprimento secundário: outro(s) compressor(es), com capacidade(s) equivalente(s), ou
b) suprimento reserva: cilindros.
4.4.1.1 Na central com suprimento secundário de compressor(es) (ver anexo E), cada compressor deve ter capacidade de 100% do consumo máximo provável, com possibilidade de funcionar automaticamente e manualmente, de forma alternada ou em paralelo, sendo que quando não estiver ligada ao suprimento elétrico de emergência com capacidade para atender à quantidade de compressores instalados, deve ser previsto um sistema com suprimento reserva de cilindros.
4.4.1.2 Na central, com suprimento reserva de cilindros (ver anexo E), deve ser instalado um mínimo de dois cilindros, e o dimensionamento deve ser em função do consumo efetivo médio do cliente, ou se este for desconhecido, do consumo máximo provável e das variáveis de distribuição do fornecedor do gás.
4.4.2 A central de suprimento deve estar localizada em recinto bem iluminado, de fácil acesso, porém vetado a pessoas estranhas à manutenção.
4.4.3 A capacidade do(s) compressor(es) deve ser tal que 100% do consumo máximo provável possa ser mantido com um compressor fora de uso.
4.5.2 A central de suprimento deve possuir um suprimento reserva cujo dimensionamento deve ser em função do consumo efetivo médio do cliente ou, se este for desconhecido, do consumo máximo provável e das variáveis de distribuição do fornecedor.
4.5.3 O dispositivo especial de mistura deve possuir sistema de análise contínua do ar medicinal produzido, bem como intertravamento com corte automático do suprimento de ar medicinal para o estabelecimento de saúde, quando a especificação do mesmo não for atendida.
4.5.4 O dispositivo especial de mistura deve ser projetado e construído segundo o conceito fail-safe (segurança contra falha), de modo que a falha eventual de qualquer dispositivo de controle bloqueie a operação do equipamento, não permitindo que o mesmo forneça produto (ar medicinal) fora de especificação.
4.5.5 O dispositivo especial de mistura deve estar dimensionado e operar automaticamente, produzindo ar medicinal com especificação requerida, em qualquer condição de demanda do estabelecimento de saúde.
4.5.6 O dispositivo especial de mistura deve ser conectado ao sistema de energia elétrica de emergência do estabelecimento assistencial de saúde, a menos que o suprimento reserva seja de cilindros.
4.5.7 O dispositivo que bloqueia o suprimento da mistura, em caso de desvio de especificação da composição desta, deve possuir salvaguardas para o caso de falhas.
4.5.8 Quando apenas uma unidade do dispositivo especial de mistura não for suficiente para atender à demanda requerida, devem ser usados dois ou mais dispositivos em paralelo, porém cada um deles deve ter sistemas individuais de análise contínua de composição da mistura e de bloqueio de suprimento desta, em casos de desvios da sua composição.
F: ABNT NBR 12188
01 – URL FOTO: Licensor’s author: Flowo – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Hashmi3 – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com